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Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Quanto a parte em destaque, as PM já fazem esse papel há séculos sob a jurisdição dos presidentes de província e dos atuais governadores. Mas continuam sob comando indireto e respondem ao EB para efeito de um conflito convencional, enquanto força militar de reserva, como é considerada legalmente. Só não se lhes empresta as capacidades na íntegra que demandam, segundo a realidade de cada corporação, para realizar todas as funções cabíveis previstas na lei, inclusive a de defesa civil e bombeiros.Vinícius Almeida escreveu: Sáb Jun 24, 2023 3:51 pm Na verdade quando a Força Pública de São Paulo se insurrecionou contra a União em 1932, todo o 2º Exercito foi junto, a mesma coisa aconteceu na Campanha da Legalidade no RS em 1961, ou seja, até o próprio exercito muitas das vezes é utilizado como instrumento dos interesses locais e não segue as mesmas ordens.
Resumindo, as PMs nunca e nada tiveram a ver com esse grupo Wagner que até criminosos coloca em suas fileiras. Esse Grupo Wagner na nossa história lembra no máximo a Coluna Miguel Costa-Prestes ou o grupo de Lampião.
E se por ventura for criada uma Guarda Nacional no Brasil, basta ela ser como a Guarda Costeira dos EUA, uma Força Armada em tempos de guerra e uma Força de Segurança em tempos de paz, aí ela coexistiria harmonicamente com o Exercito da mesma forma que a Marinha e a Força Aérea, até pq ficaria sob a égide da mesma Justiça Militar. Agora se criarem uma corporação de natureza civil, aí pedirão para ela com o tempo ser uma força de choque para fazer oposição as Forças Armadas.
Essa é a acusação primária que os opositores da ideia lançam contra a criação de mais uma organização policial no país, apesar das muitas existentes. E essa é a ameaça que paira sobre os pensamentos do EB em relação a uma guarda nacional sob comando civil. Já vimos esse filme antes na história do Brasil. É questão de tempo até a classe política enxergar nela um uso utilitarista para contrapor o poder do exército. Já fizeram isso no passado. Não custa nada fazer de novo.Agora se criarem uma corporação de natureza civil, aí pedirão para ela com o tempo ser uma força de choque para fazer oposição as Forças Armadas.
A questão da segurança da esplanada dos ministérios é o pano de fundo para tentar justificar a criação de uma força policial que ao fim e ao cabo deve servir como contraponto do poder político principalmente ao EB. Todos sabemos como acaba isso, com os vários exemplos que a história nos dá.delmar escreveu: Dom Jun 25, 2023 9:04 pm Na atualidade a segurança dos prédios do governo federal, do STF e do congresso é feita pela PM do Distrito Federal, subordinada ao governador do estado. O governo federal, no entanto, é quem paga, e paga muito bem, a PM de Brasilia para ela fazer o serviço, mas não tem nenhuma ingerência sobre ela. O que o Lula quer é criar uma espécie de PM federal para assumir o policiamento ostensivo na esplanada dos ministérios, em Brasilia, e não depender mais do governador do DF.
A maior oposição virá dos representantes politicos, deputados, senadores e governador, do distrito Federal que vai perder uma bolada se o governo federal cortar a verba que repassa à PM daquele estdo. Vale lembrar que, inicialmente, o governador do DF era nomeado pelo presidente e a PM daquele estado era, assim, federal.
Por cá a muvuca é tão grande que há séculos as PM realizam todo tipo de trabalho que a atual GNR de vocês fazem, sob o auspício das suas respectivas alas de bombeiros militar, aqui também responsáveis pela defesa civil, e pela parte ostensiva do policiamento, seja ele terrestre, fluvial, marítimo e aéreo.cabeça de martelo escreveu: Seg Jun 26, 2023 6:45 am Por cá quando o regime caiu com a revolução do 25 de Abril o Primeiro Ministro refugiou-se no Quartel do Carmo, onde fica o Estado Maior da GNR (Guarda Nacional Republicana). A dita instituição tem sido muito reforçada nas últimas décadas, e para além das suas competência históricas, tem neste momento a Unidade de Emergência de Proteção e Socorro, a Unidade de Controlo Costeiro, Drones, etc. Além disso a GNR à muito participa em missões internacionais, não só com Observadores, mas também com unidades "combatentes".
Eu tenho uma opinião favorável a que mais guardas municipais sejam criadas nas cidades onde a prefeitura tiver recursos para bancar suas próprias forças de segurança.delmar escreveu: Qui Jun 29, 2023 11:13 pm As cidades grandes ou médias, para não ficarem pedindo favores ao governador, estão criando cada vez mais as chamadas "guardas municipais". Li num artigo que já há, no Brasil, um total de 210 mil guardas municipais. As guardas municipais possuem armamento também.