De onde você tirou os números dos Rafale e do Tejas? Pq só há 36 Rafale operando na Força Aérea Indiana.FCarvalho escreveu: ↑Seg Mar 27, 2023 2:51 pmConsiderando que cada esquadrão indiano tenha por volta de 18 caças a seu dispor, estamos falando de demandas para mais de meio milhar de caças nas próximas duas décadas para produção nas empresas indianas.
13 Esq Su-30MKI = 234 undes
9 Esq Tejas = 162 undes
6 Esq Rafale = 108 undes
10 Esq LCA Mk II = 180 undes
6\7 Esq AMCA Mk I = 108 a 126 undes
13 Esq AMCA Mk II = 234 undes*
* substituto dos Su-30MKI a partir de 2040.
AMCA Mk I e Mk II = 342 a 360 undes (aprox)
Por essas e outras que ninguém quer largar esse osso das concorrência da IAF. E não é para menos.
Força Aérea Indiana - IAF
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
O acordo está próximo de ser fechado.
https://www.cavok.com.br/marinha-da-ind ... s-rafale-m
Você diz o MMRCA 2.0?
Quem entra então?
Na competição temos:
Su-35
F-15EX
Rafale
Gripen
F-21
Typhoon
A ordem de compra é de 114 caças de médio porte multifuncão. 18 unidades querem comprar via importação e os 96 unidades restantes produzidos no país.
Então já eliminamos F-15EX, Gripen e Su-35.
Sobra:
Rafale
F-21
Typhoon
Entre o Rafale e o Typhoon, eles com certeza irão optar pelo Rafale já que toda a logística(produção e manutenção) já foi comprada, montada e está operativa para o caça francês.
Ficamos entre Rafale e F-21. Será mesmo que a Índia vai escolher o F-21? Tenho minhas sinceras dúvidas.
A menos que os EUA via Lockheed Martin oferecesse o F-35 substituindo a oferta do F-21, eu tenho a mais certeza absoluta de que a Índia iria com os americanos, o F-21 foi escolhido para ser ofertado para a Índia por um motivo e os indianos não vão cair nessa cilada, muito melhor ir para o Rafale. Aliás, no Aereo India 2023, a Lockheed apresentou o F-21 lá, vamos ver como será isso. Pra mim, o Rafale tem tudo pra ganhar.
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
No texto que o @Suetham deixou, está previsto 6 esquadrões de Rafale e 9 ( 6 + 3) de Tejas.Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Mar 28, 2023 7:21 pm De onde você tirou os números dos Rafale e do Tejas? Pq só há 36 Rafale operando na Força Aérea Indiana.
Tomando por base um esquadrão a 18 caças, se chega aos números que mencionei.
Mas não está claro se o que está neste texto corresponde, de fato, ao que eles realmente querem, tem ou pretendem.
Rafale operacionais só os 36 que mencionastes. E não há notícias oficiais de que queiram comprar mais, a não ser, talvez, se o caça levar o programa LCA 2.0.
O caso do Tejas devem considerar o Mk I e Mk II, com o mesmo número de referencia para cada esquadrão.
É apenas para se ter uma ideia das demandas propostas para os próximos anos, e não números oficiais.
A ver.
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
Olá @Suetham
Eu ainda não tiraria o Gripen E\F desta competição por antecedência. E talvez o Su-35 fosse algo até mais lógico para eles, já que tem uma fábrica de Su-30 no país e eles continuam montando novos caças encomendados, além de servir também para a manutenção e modernização dos modelos. O Su-35 me parece seria a escolha mais lógica, já que mais para frente, com a modernização dos biplaces se poderia conseguir uma maior comunalidade logística entre os modelos, a partir dos sistemas empregados no Su-35. E os russos não teriam maiores problemas em oferecer isso aos indianos. O problema real é que eles estão muito embaralhados com o próprio mercado interno, já que a guerra na Ucrânia, e um crescente temo de conflito direto com a OTAN, devem estar atrapalhando, e muito, as necessidades de manter a exportação não apenas do Sukhoi, mas de todos os vetores russos. E os indianos já andaram falando sobre as dificuldades de fornecimento de apoio logístico e material de Moscou. Como vão resolver isso, a saber. São parceiros de longa data. E isso conta.
No mais, concordo que os Rafale tirando os demais candidatos é o caça que mais se aproxima de atender aos requisitos, e interesses geopolíticos de Nova Dheli. E se eles realmente estiverem satisfeitos com o caça da Dassoult, e com o apoio francês prestado a ele, dinheiro não vai ser problema.
F-16 na índia nem pensar.
Eu ainda não tiraria o Gripen E\F desta competição por antecedência. E talvez o Su-35 fosse algo até mais lógico para eles, já que tem uma fábrica de Su-30 no país e eles continuam montando novos caças encomendados, além de servir também para a manutenção e modernização dos modelos. O Su-35 me parece seria a escolha mais lógica, já que mais para frente, com a modernização dos biplaces se poderia conseguir uma maior comunalidade logística entre os modelos, a partir dos sistemas empregados no Su-35. E os russos não teriam maiores problemas em oferecer isso aos indianos. O problema real é que eles estão muito embaralhados com o próprio mercado interno, já que a guerra na Ucrânia, e um crescente temo de conflito direto com a OTAN, devem estar atrapalhando, e muito, as necessidades de manter a exportação não apenas do Sukhoi, mas de todos os vetores russos. E os indianos já andaram falando sobre as dificuldades de fornecimento de apoio logístico e material de Moscou. Como vão resolver isso, a saber. São parceiros de longa data. E isso conta.
No mais, concordo que os Rafale tirando os demais candidatos é o caça que mais se aproxima de atender aos requisitos, e interesses geopolíticos de Nova Dheli. E se eles realmente estiverem satisfeitos com o caça da Dassoult, e com o apoio francês prestado a ele, dinheiro não vai ser problema.
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
O autor fez a análise dele do ponto de vista de como seria a composição da IAF com base na autorização de obrigação de 42 Esqd para a próxima década.FCarvalho escreveu: ↑Dom Abr 02, 2023 1:19 pmNo texto que o @Suetham deixou, está previsto 6 esquadrões de Rafale e 9 ( 6 + 3) de Tejas.Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Mar 28, 2023 7:21 pm De onde você tirou os números dos Rafale e do Tejas? Pq só há 36 Rafale operando na Força Aérea Indiana.
Tomando por base um esquadrão a 18 caças, se chega aos números que mencionei.
Mas não está claro se o que está neste texto corresponde, de fato, ao que eles realmente querem, tem ou pretendem.
Rafale operacionais só os 36 que mencionastes. E não há notícias oficiais de que queiram comprar mais, a não ser, talvez, se o caça levar o programa LCA 2.0.
O caso do Tejas devem considerar o Mk I e Mk II, com o mesmo número de referencia para cada esquadrão.
É apenas para se ter uma ideia das demandas propostas para os próximos anos, e não números oficiais.
A ver.
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
Além dos problemas que tu citaste, ainda existe um ainda mais importante em relação aos caças russos:FCarvalho escreveu: ↑Dom Abr 02, 2023 1:27 pm Olá @Suetham
Eu ainda não tiraria o Gripen E\F desta competição por antecedência. E talvez o Su-35 fosse algo até mais lógico para eles, já que tem uma fábrica de Su-30 no país e eles continuam montando novos caças encomendados, além de servir também para a manutenção e modernização dos modelos. O Su-35 me parece seria a escolha mais lógica, já que mais para frente, com a modernização dos biplaces se poderia conseguir uma maior comunalidade logística entre os modelos, a partir dos sistemas empregados no Su-35. E os russos não teriam maiores problemas em oferecer isso aos indianos. O problema real é que eles estão muito embaralhados com o próprio mercado interno, já que a guerra na Ucrânia, e um crescente temo de conflito direto com a OTAN, devem estar atrapalhando, e muito, as necessidades de manter a exportação não apenas do Sukhoi, mas de todos os vetores russos. E os indianos já andaram falando sobre as dificuldades de fornecimento de apoio logístico e material de Moscou. Como vão resolver isso, a saber. São parceiros de longa data. E isso conta.
No mais, concordo que os Rafale tirando os demais candidatos é o caça que mais se aproxima de atender aos requisitos, e interesses geopolíticos de Nova Dheli. E se eles realmente estiverem satisfeitos com o caça da Dassoult, e com o apoio francês prestado a ele, dinheiro não vai ser problema.
F-16 na índia nem pensar.
A integração de mísseis ocidentais nos caças de origem russa. Isso simplesmente não vai acontecer mais. Mesmo se os indianos trocarem os radares integrando ao radar nacional, além de aviônicos, eu descartaria completamente essa opção e isso ainda seria mais complicado para a Índia do ponto de vista da logística e mais trabalho em desenvolvimento e soluções de problemas/integrações. Seria extremamente imprudente para eles fazerem isso.
Além disso, vc está corretíssimo. Os russos estão procurando ativamente compradores para todos os vetores de seus caças de exportação. O próprio MiG-35 tbm já foi oferecido aos indianos tbm junto com o Su-35.
Sobre o Gripen. Eu tbm já descarto. Isso simplesmente significaria o abandono e/ou o menor envolvimento no desenvolvimento do Tejas Mk II que é da mesma classe(leve). Não tem motivo e razões para eles escolherem o Gripen. Além disso, a escolha do Rafale vem também com um peso geopolítico e também com envolvimento direto da Marinha da Índia pela cada vez mais provável escolha do Rafale-M.
A Índia pode simplesmente fazer exatamente como fez na licitação anterior do MMRCA 1.0, cancelar a licitação(MMRCA 2.0) e escolher o Rafale como uma decisão alternativa direta.
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
Até onde consigo saber, os indianos ainda estão batendo cabeça com o ASTRA Mk I, e começando a engendrar o MK II, e já imaginando o que será o MK III. Este último, diz-se, com mais de 300 kms de alcance. Incorporar estes mísseis nos Su-30 poderia ser uma alternativa, mas o desenvolvimento dele parece ainda ser muito problemático.
Já o radar AESA proposto para o AMCA ainda está longe de ser algo factível, e só deve estar pronto quando aquele caça estiver disponível para produção em massa. E isso é para a próxima década segundo estimativas da IAF e do DRDO.
Mesmo assim, os Sukhoi podem servir de vetor de teste para ele, caso for adequado. E se der certo, o radar pode ser uma alternativa de modernização. Como eles não tem problemas, ou limites, para custeio e investimento, tem que ver qual será a melhor alternativa para o futuro dos caças biplace russos.
Eu gostaria, na verdade torço, para que o Gripen E\F tenha alguma chance em vista da perspectiva do motor F414EE que poderia ser uma opção perfeita a ser oferecida, e fabricada na índia, tanto para o Tejas como para o caça sueco. Os indianos não tem muita fama de obedecer uma lógica estável para sua logística. A convivência entre o Tejas e o Gripen E\F seria natural se eles conseguirem obter as tecnologias que querem nos requisitos do programa. Resta saber se os suecos estão realmente a fim de ceder tudo. Sem nenhuma venda além da FAB e com 114 unidades em jogo, essa concorrência pode ser a salvação da lavoura, do ponto de vista comercial, para o avião sueco. E entendo que esta versão do motor da GE pode ser uma alternativa muito útil para nós e nossos caças em um eventual Gripen E 2.0.
Vamos ver o que acontece.
Já o radar AESA proposto para o AMCA ainda está longe de ser algo factível, e só deve estar pronto quando aquele caça estiver disponível para produção em massa. E isso é para a próxima década segundo estimativas da IAF e do DRDO.
Mesmo assim, os Sukhoi podem servir de vetor de teste para ele, caso for adequado. E se der certo, o radar pode ser uma alternativa de modernização. Como eles não tem problemas, ou limites, para custeio e investimento, tem que ver qual será a melhor alternativa para o futuro dos caças biplace russos.
Eu gostaria, na verdade torço, para que o Gripen E\F tenha alguma chance em vista da perspectiva do motor F414EE que poderia ser uma opção perfeita a ser oferecida, e fabricada na índia, tanto para o Tejas como para o caça sueco. Os indianos não tem muita fama de obedecer uma lógica estável para sua logística. A convivência entre o Tejas e o Gripen E\F seria natural se eles conseguirem obter as tecnologias que querem nos requisitos do programa. Resta saber se os suecos estão realmente a fim de ceder tudo. Sem nenhuma venda além da FAB e com 114 unidades em jogo, essa concorrência pode ser a salvação da lavoura, do ponto de vista comercial, para o avião sueco. E entendo que esta versão do motor da GE pode ser uma alternativa muito útil para nós e nossos caças em um eventual Gripen E 2.0.
Vamos ver o que acontece.
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
Os indianos estão integrando os mísseis Astra nos caças russos legados, porém, em termos de desempenho, apenas o Astra Mk-3 estaria ao nível do míssil Meteor que será incorporado ao Rafale e mt provavelmente aos outros caças indianos nacionais futuramente. Até o momento em que o Astra Mk-3 estiver disponível na IAF(o que seria pro final da década ou início de 2030), eles vão ter segurar as pontas com o Meteor.FCarvalho escreveu: ↑Dom Abr 02, 2023 3:37 pm Até onde consigo saber, os indianos ainda estão batendo cabeça com o ASTRA Mk I, e começando a engendrar o MK II, e já imaginando o que será o MK III. Este último, diz-se, com mais de 300 kms de alcance. Incorporar estes mísseis nos Su-30 poderia ser uma alternativa, mas o desenvolvimento dele parece ainda ser muito problemático.
Por que o foco no Meteor? Porque simplesmente é o BVRAAM de maior capacidade para a IAF e que será por um bom tempo até a efetiva entrada em serviço do Astra Mk-3, isto porque, existe uma PLAAF cada vez mais capaz com PL-21(XX) em serviço e outros tipos de AAMs ainda em desenvolvimento, além da própria PAF. Além disso envolve ainda mais problemas inerentes a essa escolha.
A Índia, um tempo atrás, pediu a MBDA informações solicitando uma possível integração do Meteor no Su-30MKI. Isso significa claramente que eles querem adaptar o míssil Meteor em massa na maioria das suas aeronaves em serviço, não sabemos qual foi a resolução disso, só que isso agora é muito improvável que aconteça. Como eu disse, a menos que a Índia burle isso, não há nada a fazer, porque exigiria um nível de trabalho pesado na resolução dessa integração, porque isso é geralmente realizado pelos fabricantes tanto do míssil quando dos caças.
Obs: estamos falando simplesmente de 1/3 da frota de caças da IAF(ainda considerando o Tejas Mk1A que nem entraram em serviço ainda)
Vamos lá, este é a situação de AAMs na IAF:
Super 530(em substituição pelo MICA)
Mirage 2000
R-60(em substituição pelo MICA)
MiG-29
Mirage 2000
MiG-21
R.550 Magic(em substituição pelo MICA)
Jaguar
Mirage 2000
MiG-21
R-73(será substituído pelo NG-CCM(ASRAAM))/R-27(mt provável que seja substituído pelo AIM-9X Block II)/R-77 RVVAE(será substituído pelo I-Derby ER)
Tejas Mk1/1A/2
Su-30MKI
MiG-29
MiG-21
MICA-IR/RF/NG
Rafale
Su-30MKI(teste de integração)
Mirage 2000
Python-4/5/I-Derby ER
Tejas Mk1A/2
Su-30MKI(planejado/integração)
Mirage 2000(integração possível no programa de modernização)
NG-CCM(ASRAAM)
Tejas Mk1/1A/2
Su-30MKI
Jaguar
Mirage 2000
Astra Mk1/2/3
Tejas Mk1/1A/2
Su-30MKI
MiG-29
Meteor
Rafale
Tejas Mk1A/2(planejado)
Su-30MKI(solicitação de integração????)
Os 6 AAMs primeiros estão sendo substituídos e/ou estão sendo planejados para substituição pelos últimos 4 AAMs. Se você analisar como será a composição AAM para a IAF a longo prazo - digamos tipo 2025-2027, provavelmente conterá apenas 2 AAMs russos, o R-27/77, enquanto o resto será francês/britânico, israelense e indiano, se colocarmos ainda mais a longo prazo, período 2030-2033, basicamente os indianos só teriam apenas mais um AAM russo no inventário, enquanto o Python-4 também seria substituído.
Não dá para simplesmente imaginar a IAF comprando ainda mais plataformas de origem russa com uma provável impossibilidade de integração com mísseis ocidentais que estão sendo entregues e/ou colocados em serviço e os que ainda estarão para serem entregues num futuro próximo e veja bem, não estou nem considerando mísseis ar-terra e bombas aéreas.
Como você espera que a IAF empregue uma integração cada vez maior entre plataformas russas e mísseis ocidentais com essa dissociação entre eles?
Não dá. Isso é uma enorme furada.
O Tejas Mk I está substituindo o MiG-21. O Tejas Mk II estará substituindo o Jaguar, Mirage 2000 e o MiG-29. O Su-30MKI será substituído pelo AMCA. Esse é o planejamento da IAF. Veja que a longo prazo, além dos AAMs russos estarem sendo substituídos, as próprias plataformas aéreas de origem russa também estariam sendo substituídas, com o planejamento deles visando o redirecionamento para sistemas ocidentais legados e os nacionais. Nada no planejamento da IAF me diz alguma coisa de querer mais sistemas russos, pelo contrário, seria cada vez menor e escolher um outro caça russo com ainda mais problemas de integração com novos mísseis em serviço e aqueles que ainda estarão a serem entregues é um problema enorme de downgrade da estrutura de força nas unidades da IAF, frente a países como Paquistão e principalmente a China.
O Sukhoi(receio q esteja falando do Su-30MKI) não poderá servir de teste para o radar proposto do AMCA e nem como uma plataforma geral de teste, o Su-30MKI receberá o radar Aesa Uttam GaAs no programa de modernização do caça russo que começará em 2024, o AMCA receberá o Aesa Uttam GaN q ainda está em desenvolvimento e ainda pode levar uma década. Além disso, o Su-30MKI se receber um novo motor, o que não consta em nenhum cronograma de modernização do Sukhoi, será um nacional, provavelmente uma variante mais potente do Kaveri, já o AMCA receberá o F414-INS6.FCarvalho escreveu: ↑Dom Abr 02, 2023 3:37 pm Já o radar AESA proposto para o AMCA ainda está longe de ser algo factível, e só deve estar pronto quando aquele caça estiver disponível para produção em massa. E isso é para a próxima década segundo estimativas da IAF e do DRDO.
Mesmo assim, os Sukhoi podem servir de vetor de teste para ele, caso for adequado. E se der certo, o radar pode ser uma alternativa de modernização. Como eles não tem problemas, ou limites, para custeio e investimento, tem que ver qual será a melhor alternativa para o futuro dos caças biplace russos.
https://www.aerotime.aero/articles/indi ... on-program
Além disso, dinheiro é algo que falta até na Índia também, eles não podem simplesmente sair rasgando dinheiro. O dinheiro não é infinito, eles simplesmente estão tendo que padronizar os vetores aéreos porque eles precisam completar o cronograma da estrutura de força da IAF em 42 esquadrões, como isso não será concretizado a tempo e as atuais substituições simplesmente não vão acrescentar mais caças ao inventário, eles ficarão estacionados em 35-39 esquadrões nos próximos 10-15 anos, sendo assim, mediante a atualização a médio prazo do Su-30MKI, o que representa 1/3 de todos os caças em serviço na IAF, aumentará a prontidão dos vetores e eles não terão um downgrade enorme dando algum fôlego aos planejadores da IAF.
O motor que a Índia vai usar no Tejas Mk 2 é a versão F414-GE-INS6, enquanto o Gripen utiliza o F414-GE-39E, ambos com as mesmas características e desempenho, mas o planejamento dos indianos é trocar o motor do Mk 2 para um motor nacional ainda mais potente, o que seria inicialmente seria o Kaveri, mas a potência dele só será suficiente para o Tejas Mk1/1A e não para o Mk 2, isso ainda é muito incerto neles, mas o AMCA Mk 2 vai utilizar um ainda mais potente, provavelmente uma versão ainda melhor do Kaveri.
https://www.geaerospace.com/propulsion/military/f414
https://www.financialexpress.com/busine ... s-3029390/
A padronização na IAF já está acontecendo. Como eu disse anteriormente, o Tejas Mk 1/1A já está substituindo o MiG-21, já quanto ao Mk 2, ele visa substituir 3 vetores em serviço, o Jaguar, Mirage 2000 e o MiG-29, sendo assim, a composição futura da IAF serão padronizados de 4 vetores diferentes para uma plataforma só de diferentes versões que compartilha muitas das mesmas características. Então, entre MiG-21, MiG-29, Jaguar e Mirage 200, a IAF terá Tejas Mk 1/1A/2. Se isso não é obedecer uma lógica estável para logística, eu preciso realmente reavaliar os meus conceitos de padronização.FCarvalho escreveu: ↑Dom Abr 02, 2023 3:37 pm Os indianos não tem muita fama de obedecer uma lógica estável para sua logística. A convivência entre o Tejas e o Gripen E\F seria natural se eles conseguirem obter as tecnologias que querem nos requisitos do programa. Resta saber se os suecos estão realmente a fim de ceder tudo. Sem nenhuma venda além da FAB e com 114 unidades em jogo, essa concorrência pode ser a salvação da lavoura, do ponto de vista comercial, para o avião sueco. E entendo que esta versão do motor da GE pode ser uma alternativa muito útil para nós e nossos caças em um eventual Gripen E 2.0.
Vamos ver o que acontece.
Sobre o Gripen E/F e o Tejas, o presidente da SAAB na Índia disse que eles iriam ajudar no desenvolvimento do Tejas, atuando como co-desenvolvedor para os indianos e estabelecendo uma base industrial lá, só que, a SAAB estava com uma empresa indiana colaboradora para a produção e desenvolvimento do Gripen lá e que agora essa colaboração foi desfeita, o Grupo Adani não é mais o parceiro local da SAAB.
1 ano antes da licitação:
https://www.cavok.com.br/saab-e-o-grupo ... -em-defesa
Meses antes de concluir a licitação:
https://www.cavok.com.br/saab-cancela-a ... s-na-india
Eu não vejo como eles escolheriam o Gripen, além de efetivamente prejudicar o Tejas Mk2, atrasando o desenvolvimento do caça nacional, eles teriam mais um vetor diferente aumentando o problema da padronização, entre Gripen, Rafale e F-21, o Gripen e o Rafale são mais prováveis de serem escolhidos, além de que dependendo do nível ToT oferecido da SAAB, o Rafale seria o caça escolhido.
Se a Índia dentro dessa licitação escolher o F-21 ou Gripen, ainda levará mt tempo para finalizar as condições e termo técnicos do contrato, prolongando a efetiva entrega do caça. Além disso, serão gastos mais 2/3 anos transferindo a linha de produção para o território indiano e criando a rede industrial com fornecedores locais. Quanto tempo deve levar até o 1ª caça sair da linha de montagem? Talvez em 2027. O 1ª esquadrão completo só deve ser entregue a IAF meados de 2028 para 2029. Se a Índia escolher o F-21, será a única força aérea do mundo que operará caças russo, europeu, americano e um nacional, isso aumentará demais a carga logística deles. Se escolher o Gripen, a qual os aviônicos utilizam o barramento MIL-STD-1553 B. que pode ser integrado ao armamento francês e israelense, além de usarem o mesmo tipo de motor que o Tejas Mk2, reduzirá a carga de manutenção da IAF, mas o Gripen não poderá contribuir muito na área de radar, o motor do Mk2 ainda pode estar em andamento e com uma possível substituição, o que aumentaria o fardo logístico. Se o Gripen for escolhido, seria muito provável que o motor para o Mk2 fosse cancelado, o que prejudicaria o esforço de desenvolvimento do motor do AMCA Mk2.
Seria simplesmente muito melhor para eles obterem mais Rafale, aumemtando a qualidade e quantidade de vetores modernos na IAF sem comprometer os desenvolvidos já em andamento, além de manterem uma produção que já tem todas as condições de começarem os trabalhos rapidamente, o que possibilitaria entregar o caça em um prazo menor, se escolhesse outros caças na licitação. Além disso, pressionaria a HAL a concentrar mais esforços no desenvolvimento do Tejas Mk2, estabelecendo outra linha de produção do caça para aumentar a taxa de produção, além de que os indianos poderiam obter assistência tecnológica da Dassault para resolver os problemas inerentes do caça Tejas Mk2, o que já foi oferecido ainda na primeira licitação, olha o que diz a wiki:
https://en.wikipedia.org/wiki/Indian_MR ... ult_RafaleDassault has also offered to fit the GTX-35VS Kaveri engine into the Rafale, which if chosen, would greatly improve commonality with the HAL Tejas that will enter service into the IAF by 2010.
Vamos dar uma geral nisso:
IAF 2023
5 Esqd Jaguar - 130 aeronaves
3 Esqd MiG-21 - 54 aeronaves
3 Esqd Mirage 2000 - 45 aeronaves
3 Esqd MiG-29 - 65 aeronaves
2 Esqd Rafale - 36 aeronaves
12 Esqd Su-30MKI - 248 aeronaves
2 Esqd Tejas - 32 aeronaves
A IAF tinha 31 esquadrões ativos, só que dos 4 esquadrões restantes que vão ser eliminados do MiG-21 até 2025, um deles já foi desativado, com a composição da IAF estacionando em 30 esquadrões com 556 aeronaves ativas, o que significa que a IAF está com 12 esquadrões a menos do que deveria, cerca de 216 aeronaves em déficit para enfrentar +400 caças da PAF divididos em 20 esquadrões e 200 caças da PLAAF do Comando Ocidental da China(WTC), ainda vale mencionar que a PAF está atualizando sua força aérea para J-10CE e o JF-17 Block III, além de que, ainda planeja aumentar mais 4 ou 5 esquadrões, o que colocaria mais 80-100 caças para a IAF enfrentar, a postura da IAF é mt simples em manter uma estrutura de 42 esquadrões com algo em torno de 756 aeronaves para bater de frente com a frota combinada em torno de 655-700 aeronaves da PAF e PLAAF.
IAF 2032-2035
5 Esqd Jaguar - 130 aeronaves(eliminado até 2032)
3 Esqd MiG-21 - 54 aeronaves(eliminado até 2025)
3 Esqd Mirage 2000 - 45 aeronaves(eliminado até 2035)
3 Esqd MiG-29 - 65 aeronaves(eliminado até 2035)
Sendo assim, a composição com base em encomendas já acertadas e/ou rumores de encomendas + alguma especulação sem base, a IAF em 2035 ficaria:
2 Esqd Rafale - 36 aeronaves
12-14 Esqd Su-30MKI - 248-270 aeronaves
2 Esqd Tejas Mk 1 - 32 aeronaves
5 Esqd Tejas Mk 1A - 83 aeronaves
= 21-23 Esqd - 399-421 aeronaves
Incremento através do MMRCA 2.0, adquirindo 114 aeronaves, representando em torno de 7 esquadrões. (contrato quase fechando)
Também citado uma provável encomenda extra de mais 3 Esqd Tejas Mk 1A, representando mais 54 aeronaves.(rumores recentes)
Encomenda de Tejas Mk 2, provavelmente algo em torno de 5 esquadrões, totalizando 90 aeronaves. (especulação)
= 15 Esqd - 258 aeronaves
Ou seja, até 2035, a IAF teria entre 36 e 38 esquadrões totalizando entre 657 a 679 aeronaves.
Isso antes do AMCA começar a entrar em serviço. Não acho que eles teriam o tempo necessário para ter 10 esquadrões do Tejas Mk 2 até 2035, por isso eu imagino ser entre 5-7 esquadrões, pois com base nas declarações de oficiais indianos, eles não vão conseguir ter 42 esquadrões até 2038. Entretanto, ainda poderia haver mudanças nessa composição como mais lotes de Su-30MKI, mas ainda é duvidoso. Dependendo da escolha deles no MMRCA 2.0, eles ficarão com Su-30MKI como caça pesado, Rafale como caça médio e Tejas como caça leve, variando entre mais unidades Rafale ou com outro caça leve diferente.
Uma boa matéria sobre isso: https://archive.ph/TcgFN The Indian Air Force’s Falling Squadron Strength
Aparentemente, estamos próximos de uma decisão do MMRCA 2.0. Vamos ver.
https://idrw.org/ministry-of-defence-wi ... -114-jets/
- FCarvalho
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- Suetham
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
Um adendo:
São 2 AAMs franceses e 1 russo sendo substituído por um francês.
Rússia:
R-60(MICA) - França
R-73(NG-CCM(ASRAAM)) - Índia
R-27(AIM-9X Block II) - EUA
R-77(I-Derby ER) - Israel
A médio prazo a IAF vai eliminar um AAM(R-60) e a longo prazo é provável que elimine mais 1 ou mais 2 AAMs de origem russa por outros de origem israelense, francês e nacional.
França:
Super 530(MICA) - França
R.550 Magic(MICA) - França
Nada muda. Ainda vai continuar com origem francesa.
Israel:
Python-4
+ Python-5
+ I-Derby ER
Nada muda em termos de diminuição de origem de Israel.
Europa:
+ Meteor
Vai aumentar um míssil ar-ar de origem europeia.
Índia:
+ NG-CCM(ASRAAM)
+ Astra Mk1/2/3
Vai aumentar 2 mísseis ar-ar de origem nacional.
Erro aqui. Vamos lá:Os 6 AAMs primeiros estão sendo substituídos e/ou estão sendo planejados para substituição pelos últimos 4 AAMs. Se você analisar como será a composição AAM para a IAF a longo prazo - digamos tipo 2025-2027, provavelmente conterá apenas 2 AAMs russos, o R-27/77, enquanto o resto será francês/britânico, israelense e indiano, se colocarmos ainda mais a longo prazo, período 2030-2033, basicamente os indianos só teriam apenas mais um AAM russo no inventário, enquanto o Python-4 também seria substituído.
São 2 AAMs franceses e 1 russo sendo substituído por um francês.
Aqui são 3 AAMs russos com prováveis substituições para origem britânica, israelense e provavelmente americano.Super 530(em substituição pelo MICA)
Mirage 2000
R-60(em substituição pelo MICA)
MiG-29
Mirage 2000
MiG-21
R.550 Magic(em substituição pelo MICA)
Jaguar
Mirage 2000
MiG-21
Veja que nessa composição, os indianos ainda terão 1 míssil ar-ar francês, uma origem europeia(MBDA), 1 israelense e 2 indianos, por assim dizer.R-73(será substituído pelo NG-CCM(ASRAAM))/R-27(mt provável que seja substituído pelo AIM-9X Block II)/R-77 RVVAE(será substituído pelo I-Derby ER)
Tejas Mk1/1A/2
Su-30MKI
MiG-29
MiG-21
Sendo assim, a IAF 2023 -MICA-IR/RF/NG
Rafale
Su-30MKI(teste de integração)
Mirage 2000
Python-4/5/I-Derby ER
Tejas Mk1A/2
Su-30MKI(planejado/integração)
Mirage 2000(integração possível no programa de modernização)
NG-CCM(ASRAAM)
Tejas Mk1/1A/2
Su-30MKI
Jaguar
Mirage 2000
Astra Mk1/2/3
Tejas Mk1/1A/2
Su-30MKI
MiG-29
Meteor
Rafale
Tejas Mk1A/2(planejado)
Su-30MKI(solicitação de integração????)
Rússia:
R-60(MICA) - França
R-73(NG-CCM(ASRAAM)) - Índia
R-27(AIM-9X Block II) - EUA
R-77(I-Derby ER) - Israel
A médio prazo a IAF vai eliminar um AAM(R-60) e a longo prazo é provável que elimine mais 1 ou mais 2 AAMs de origem russa por outros de origem israelense, francês e nacional.
França:
Super 530(MICA) - França
R.550 Magic(MICA) - França
Nada muda. Ainda vai continuar com origem francesa.
Israel:
Python-4
+ Python-5
+ I-Derby ER
Nada muda em termos de diminuição de origem de Israel.
Europa:
+ Meteor
Vai aumentar um míssil ar-ar de origem europeia.
Índia:
+ NG-CCM(ASRAAM)
+ Astra Mk1/2/3
Vai aumentar 2 mísseis ar-ar de origem nacional.
- Suetham
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
https://economictimes.indiatimes.com/ne ... 951675.cms
Need LCA delivery and medium fighters on time, says IAF
https://eurasiantimes.com/new-russian-s ... frontline/
Rafales Replace Russian Sukhois As India’s Frontline Fighters; Fly To France For 1st Multi-Nation Wargames
https://timesofindia.indiatimes.com/ind ... 506015.cms
India revs up for 5th-generation stealth jet project
https://eurasiantimes.com/indias-amca-n ... -defining/
India’s AMCA Not A 5th-Gen Fighter Aircraft; Lacks 3 Defining Features To Be In The Same League As F-35, J-20
https://chanakyaforum.com/iafs-fighter- ... tion-plan/
IAF’s Fighter Squadron Drawdown And The Mitigation Plan
Need LCA delivery and medium fighters on time, says IAF
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- J.Ricardo
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
Acho muito difícil F-35 para a Índia, hoje sua relação com a Rússia é muito estreita, eles usam aviões e uma variedades de equipamentos Russos, fora os técnicos russos que andam por lá, por menos que isso tiraram a Turquia do programa, duvido muito que Washington deixaria sua pedra angular tão perto de técnicos e espiões russos.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Suetham
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Re: Força Aérea Indiana - IAF
A relação é estreita mas não a ponto de compartilhar informações sensíveis de sistemas americanos para russos, acredito que a Índia manteria uma postura isenta quanto a isso e a menos que a IAF recebesse a oferta de F-35, comprasse o caça americano e pedisse integração de míssil russo nele, não teria como os russos obter informações do F-35, pelo menos não por livre vontade dos indianos. Agora se esse teu mesmo argumento fosse usado com relação a Taiwan, eu concordaria 100% e não teria o que falar, pois há muitos espiões da China até mesmo no ROCA e não só isso, se Taiwan caísse por conta de uma invasão da China, eles poderiam ter acesso ao F-35 que não fosse destruído ou abatido na intervenção chinesa, no caso de Taiwan são duas possibilidades de conteúdos sensíveis do F-35 parar nas mãos chinesas, o que não seria o caso da Índia, pois a China não vai invadir a Índia senão nukes voariam de um lado para outro e vice-versa.J.Ricardo escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 11:12 am Acho muito difícil F-35 para a Índia, hoje sua relação com a Rússia é muito estreita, eles usam aviões e uma variedades de equipamentos Russos, fora os técnicos russos que andam por lá, por menos que isso tiraram a Turquia do programa, duvido muito que Washington deixaria sua pedra angular tão perto de técnicos e espiões russos.
O problema com a Índia é que eles sabem que os indianos não são aliados em que os EUA poderiam se impor sobre eles. Podemos entrar aqui na discussão de aliados que receberam ou vão receber o F-35 e os EUA não tem essa total liberdade de imposição como Israel, mas nesse caso, existe um relacionamento que já dura décadas e as relações culturais são muito profundas, o que não é o caso da Índia, a relação histórica da Índia com EUA é perturbada pq envolve o comportamento dos americanos em relação ao Paquistão.