GEOPOLÍTICA

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Re: GEOPOLÍTICA

#6481 Mensagem por Suetham » Ter Mar 21, 2023 8:23 am

gabriel219 escreveu: Dom Mar 19, 2023 6:17 am Posso estar errado, mas creio que há boas chances de Irã e Arábia Saudita irem pro BRICS, ainda mais com a pressão enorme do G7 sobre as exportações de Petróleo com esse país e com a OPEP.
As chances são ainda melhores com esse acordo. O Irã é praticamente certo de ingressar no BRICS, já a AS eu ainda acho cedo para especular, ainda mais de que nem no SCO eles ainda estão, com essa normalização diplomática entre iranianos e sauditas, fica evidente de que a China quer ambos os eixos do OM na sua zona de influência. O BRICS+ vai ser alavancado. Um outro país também a ser olhado é a Argélia.

https://thecradle.co/article-view/21409 ... n-diplomat




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Re: GEOPOLÍTICA

#6482 Mensagem por gabriel219 » Ter Mar 21, 2023 8:44 am

@Suetham ainda há a possibilidade da Turquia.

Posso estar errado, mas pelo padrão de países que a China quer no BRICS+, aparenta estar escolhendo também pela sua capacidade de poderio militar.

Irã ainda não é lá uma potência militar, mas deve se nuclearizar logo logo. Arábia Saudita é e Algéria também é, inclusive é o potencial primeiro cliente do T-14 e do T-90M.

Talvez a China esteja pensando em transformar o BRICS+ em uma aliança econômica E Militar.




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Re: GEOPOLÍTICA

#6483 Mensagem por Suetham » Ter Mar 21, 2023 8:57 am

gabriel219 escreveu: Ter Mar 21, 2023 8:44 am @Suetham ainda há a possibilidade da Turquia.

Posso estar errado, mas pelo padrão de países que a China quer no BRICS+, aparenta estar escolhendo também pela sua capacidade de poderio militar.

Irã ainda não é lá uma potência militar, mas deve se nuclearizar logo logo. Arábia Saudita é e Algéria também é, inclusive é o potencial primeiro cliente do T-14 e do T-90M.

Talvez a China esteja pensando em transformar o BRICS+ em uma aliança econômica E Militar.
O BRICS(+) já está virando uma aliança política/diplomática. Talvez vire uma aliança militar, mas acho improvável - pelo menos por enquanto, mas este seria o último passo, acredito eu.

Acredito que o SCO é muito mais importante em termos de diplomacia de segurança/militar do que o BRICS, para a China com certeza é. Não atoa que Egito, Síria e Irã serão os novos membros aderentes do SCO, não que vire um NATO, mas irá envolver esforços de segurança coletivo.




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Re: GEOPOLÍTICA

#6484 Mensagem por Suetham » Ter Mar 21, 2023 2:40 pm

Em geral em documentos assinados.

1. A interação entre os dois países está se aprofundando seriamente, embora não seja um bloco político-militar clássico. Também se falou em cooperação militar, mas como era de se esperar, ficou de fora.

2. A China e a Federação Russa rejeitam completamente a ordem mundial cessante e suas doutrinas metodológicas básicas. Ninguém vai voltar para 2021.

3. O nível de interação econômica, infraestrutural e logística será tal que, uma vez concluída a diversificação comercial e a reestruturação das exportações, garantirá que a Rússia não enfrente nenhuma ameaça séria de isolamento econômico.

4. A China não forçará a Rússia a fazer nada na Ucrânia. Além disso, a Rússia apoiará o curso da China no Pacífico em relação a Taiwan, AUKUS, etc. O plano de paz chinês não combina em nada com o Ocidente.

5. A China não cederá à pressão dos EUA. A visita a Moscou é um sinal de que a China conta com a Rússia em um confronto de longo prazo com os EUA.

6. Um mundo multipolar, na visão da Rússia e da China, é um mundo de centros de poder iguais, não um mundo de diktats unilaterais. É óbvio que os EUA aceitarão o desafio e a guerra contra a Rússia e a China aumentará ainda mais. É uma batalha pelo futuro da ordem mundial.
Xi queria uma coisa de Putin nessa reunião, o apoio da Rússia em relação a China sob Taiwan. Parece que conseguiu. Putin, pelo que vejo, conseguiu ainda mais garantias da China, o que não seria mais novidades, vimos isso antes da invasão ele indo à Pequim e em setembro do ano passado na reunião da SCO em Samarqanda, no Uzbequistão. Agora consegue outra.




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Re: GEOPOLÍTICA

#6485 Mensagem por Suetham » Ter Mar 21, 2023 2:41 pm

https://www.reuters.com/world/americas/ ... 023-03-14/
Honduras president says govt to seek official relations with China

https://www.aljazeera.com/news/2023/3/1 ... with-china
Honduras says plans to open diplomatic relations with China

https://www.yahoo.com/news/honduras-pre ... 14007.html
Honduras president says govt to seek official relations with China

https://www.bnnbloomberg.ca/samsung-dri ... -1.1895595
Samsung Drives $400 Billion South Korea Plan to Propel Key Tech
Obs: Não sabia onde por isso, mas isso impacta a geopolítica de uma forma ampla

https://www.firstpost.com/world/quad-2- ... 18202.html
Quad 2.0: In latest move against China and Russia, Canada proposes alliance with Japan, South Korea, US




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Re: GEOPOLÍTICA

#6486 Mensagem por Suetham » Ter Mar 21, 2023 2:43 pm

Não sei o quão confiável é isso e nem tive tempo de conferir. Mas de acordo com o gráfico, o PIB dos BRICS superou o PIB do G7 em 2020.
Imagem




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Re: GEOPOLÍTICA

#6487 Mensagem por prometheus » Ter Mar 21, 2023 10:15 pm

Rússia sinalizou que quer que a América latina e África use yuan p desdolarizacao.. com os avanços chineses na América latina e na África + as investidas imperialistas de senadores americanos p promover sanções contra o Brasil em face de navios iranianos, talvez isso seja viável daqui uns tempos...

Na viagem do Lula a china, dentre vários pontos, possivelmente vão ganhar destaque a questão da rota da seda, o livre comercio com o Mercosul e até mesmo, talvez, o fundo amazônia em contraposição ao apoio pífio de 50 milhões dos EUA... Vamos ver.




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Re: GEOPOLÍTICA

#6488 Mensagem por Suetham » Qui Mar 23, 2023 1:07 pm

prometheus escreveu: Ter Mar 21, 2023 10:15 pm Rússia sinalizou que quer que a América latina e África use yuan p desdolarizacao.. com os avanços chineses na América latina e na África + as investidas imperialistas de senadores americanos p promover sanções contra o Brasil em face de navios iranianos, talvez isso seja viável daqui uns tempos...

Na viagem do Lula a china, dentre vários pontos, possivelmente vão ganhar destaque a questão da rota da seda, o livre comercio com o Mercosul e até mesmo, talvez, o fundo amazônia em contraposição ao apoio pífio de 50 milhões dos EUA... Vamos ver.
O Brasil via Bacen já tem acordos com o PBOC nesse sentido.
https://archive.ph/x62UG
https://monitormercantil.com.br/china-e ... a-chinesa/
https://monitordomercado.com.br/noticia ... ercializar
https://www.china.org.br/china-firma-ac ... ilaterais/

Na realidade, esta já é uma prerrogativa da China na política externa, alavancar o máximo o yuan no mercado internacional:
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/c ... onteirico/




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Re: GEOPOLÍTICA

#6489 Mensagem por Suetham » Qui Mar 23, 2023 1:08 pm

https://archive.ph/MWQwE The pre-Pearl Harbor GOP is back
Gov. Ron DeSantis (R) of Florida has been widely and rightly criticized — including by prominent members of his own party — for dismissing the Russian invasion of Ukraine as a “territorial dispute” of little concern to the United States. Yet, while he says that countering Russia is not a “vital national interest,” he claims that “checking the economic, cultural, and military power of the Chinese Communist Party” is one. DeSantis worries that U.S. aid to Ukraine could draw us into “a hot war” with a nuclear-armed state, but he expresses no such concern about U.S. aid to Taiwan — even though, in the event of Chinese military action against Taiwan, U.S. forces would be far more likely to fight China directly.

This distinction — U.S. aid to Ukraine bad, U.S. aid to Taiwan good — makes little strategic sense: Both Ukraine and Taiwan are worth supporting, and both Europe and Asia matter to the United States. But it’s a dichotomy rooted in a century of Republican foreign policy thinking.

In the 1930s, Republicans were isolationist when it came to Nazi Germany but were more sympathetic to sanctioning Japan and supporting Nationalist China, as political scientist Colin Dueck noted in his history of GOP foreign policy. The “America Firsters” saw support for Britain as a plot by the Eastern Establishment, international bankers and Jews to embroil America in another world war, but they romanticized “Free China” as a fertile ground for Christianity and capitalism. Even during World War II, some Republicans criticized Franklin D. Roosevelt for prioritizing the defeat of Germany over Japan.

In the early years of the Cold War, Republicans such as Sen. Robert A. Taft of Ohio were opposed to joining NATO or sending U.S. troops to Europe, but, during the Korean War, they supported Gen. Douglas MacArthur’s desire to wage war on “Red China” with the help of Taiwan.

Dwight D. Eisenhower’s victory over Taft for the 1952 Republican presidential nomination vanquished the “Asia First” wing of the GOP and made Republicans a firmly Atlanticist party. Just watch Ronald Reagan’s 1984 speech on the 40th anniversary of D-Day, which was a tribute not only to the “boys of Pointe du Hoc” but also to “a great alliance that serves to this day as our shield for freedom, for prosperity, and for peace.”

Now the pre-Eisenhower GOP is back with a vengeance, thanks to former president Donald Trump, who reveres Vladimir Putin while reviling China. DeSantis, who as recently as 2015 supported arming Ukraine, is following his lead.

Admittedly today, as Dueck pointed out to me, “the Asia First argument actually has more validity” than in 1940s or 1950s. But, if China is now America’s top threat, Russia is a close second — and it has far more nuclear weapons. Moreover, China and Russia are partners, and Russia’s difficulties in conquering Ukraine may discourage China from trying to conquer Taiwan.

A few analysts, including former Trump defense official Elbridge Colby, argue that the United States cannot afford to support both Ukraine and Taiwan. But America’s billions in aid to Ukraine are only a tiny portion of a defense budget that is approaching $1 trillion. “US spending of 5.6% of its defense budget to destroy nearly half of Russia’s conventional military capability seems like an absolutely incredible investment,” argues the Center for European Policy Analysis.

[Chris Sununu: Some of my GOP colleagues have lost their moral compass on Ukraine]
Aside from Stinger and Javelin missiles, there is little overlap between the weapons systems needed to fight Russia and China: Ukraine is experiencing a land war, while a battle over Taiwan would be a naval and air war. The United States isn’t dispatching aircraft carriers, submarines or F-35’s to help Kyiv. In fact, as conservative analyst Gabriel Scheinmann argued in The Post, aid to Ukraine will increase U.S. capacity to fight China, because it is reviving America’s decaying defense industrial base.

But it’s safe to say that DeSantis’s turn against Ukraine is motivated by politics, not principles or a thought-out foreign policy. Today, 40 percent of Republicans say that the United States is providing too much aid to Ukraine — the view espoused by Tucker Carlson and Trump. Meanwhile, 76 percent of Republicans cite China as America’s greatest enemy.
Why are so many Republicans soft on Russia and tough on China?
1. China is an economic threat; Russia isn’t. (Both parties blame China for the loss of U.S. jobs while ignoring all the jobs created by U.S.-China trade.)

2. China is nominally a Communist country; Russia isn’t. (In practice, however, both combine capitalism with authoritarianism.)

3. Putin has made a play for right-wing support by posing as a defender of Christianity and traditional values.

4. There is growing anti-Asian racism in America.

5. Many Republicans will oppose anything Democrats support (and vice versa), and Democrats are backing Ukraine.

Whatever the explanations, the return of so many Republicans to a quasi-isolationist, Asia First foreign policy is an ominous development. If the GOP succeeds in blocking further U.S. aid to Ukraine, it could allow Putin to win the war despite his battlefield blunders, and that would make him a greater threat to NATO. If Trump were to return to office, of course, he would be likely to pull out of NATO altogether. DeSantis might not be too far behind. And then we would be back to the pre-Pearl Harbor world.




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Re: GEOPOLÍTICA

#6490 Mensagem por Suetham » Qui Mar 23, 2023 9:02 pm





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Re: GEOPOLÍTICA

#6491 Mensagem por Suetham » Qui Mar 23, 2023 10:03 pm

https://www.monitordooriente.com/202303 ... m-relatos/
Arábia Saudita planeja reabrir consulado na Síria, apontam relatos

https://esportes.yahoo.com/noticias/cha ... 57259.html
Chanceleres da Arábia Saudita e do Irã se reunirão para estabelecer reabertura de embaixadas

https://imparcialnews.com.br/mundo/03/2 ... rma-midia/
SÍRIA E ARÁBIA SAUDITA CONCORDAM EM REABRIR EMBAIXADAS APÓS MAIS DE 10 ANOS, INFORMA MÍDIA




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Re: GEOPOLÍTICA

#6492 Mensagem por Suetham » Sáb Mar 25, 2023 12:59 pm

https://en.armradio.am/2023/03/24/armen ... e-statute/
Armenia’s Constitutional Court greenlights ratification of Rome Statute

A Armênia ratificou o Estatuto de Roma, praticamente selando seu destino na próxima rodada contra o Azerbaijão.

https://www.independent.co.uk/independe ... 06569.html
Medvedev says Russia will nuke any country that tries to arrest Putin




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Re: GEOPOLÍTICA

#6493 Mensagem por EduClau » Dom Mar 26, 2023 8:30 pm

Segundo a veja:
Acordos com a China provocam reação coordenada de 34 países

Ficou mais complexo o jogo para o Brasil na política externa. O governo Lula enfrenta agora uma reação coordenada dos governos dos Estados Unidos, 27 países da União Europeia, Reino Unido, Japão, Noruega, Canadá, Austrália e Coreia do Sul, à abertura de negociações para novos acordos de comércio e investimento com a China.

Não há vetos nem bloqueios explícitos, mas uma evidente intensificação de pressões de 34 países aliados numa ofensiva diplomática coordenada pelos EUA e a Comissão Europeia.

O objetivo é garantir acesso às reservas brasileiras de minerais críticos — ou estratégicos— para a pesquisa e o desenvolvimento de novos materiais e tecnologias para indústrias como as de energia, eletrônica, transportes e saúde. Querem reduzir a dependência da China, hoje o maior fornecedor mundial de níquel (70%), cobalto (70%) e cobre (40%).
...


Completo: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-c ... 34-paises/
sds




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Re: GEOPOLÍTICA

#6494 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 26, 2023 11:59 pm

EduClau escreveu: Dom Mar 26, 2023 8:30 pm Segundo a veja:
Acordos com a China provocam reação coordenada de 34 países

Ficou mais complexo o jogo para o Brasil na política externa. O governo Lula enfrenta agora uma reação coordenada dos governos dos Estados Unidos, 27 países da União Europeia, Reino Unido, Japão, Noruega, Canadá, Austrália e Coreia do Sul, à abertura de negociações para novos acordos de comércio e investimento com a China.

Não há vetos nem bloqueios explícitos, mas uma evidente intensificação de pressões de 34 países aliados numa ofensiva diplomática coordenada pelos EUA e a Comissão Europeia.

O objetivo é garantir acesso às reservas brasileiras de minerais críticos — ou estratégicos— para a pesquisa e o desenvolvimento de novos materiais e tecnologias para indústrias como as de energia, eletrônica, transportes e saúde. Querem reduzir a dependência da China, hoje o maior fornecedor mundial de níquel (70%), cobalto (70%) e cobre (40%).
...


Completo: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-c ... 34-paises/
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Mais uma chance pra gente ser feliz. Se a soubermos.




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Re: GEOPOLÍTICA

#6495 Mensagem por FIGHTERCOM » Seg Mar 27, 2023 8:44 am

EduClau escreveu: Dom Mar 26, 2023 8:30 pm Segundo a veja:
Acordos com a China provocam reação coordenada de 34 países

Ficou mais complexo o jogo para o Brasil na política externa. O governo Lula enfrenta agora uma reação coordenada dos governos dos Estados Unidos, 27 países da União Europeia, Reino Unido, Japão, Noruega, Canadá, Austrália e Coreia do Sul, à abertura de negociações para novos acordos de comércio e investimento com a China.

Não há vetos nem bloqueios explícitos, mas uma evidente intensificação de pressões de 34 países aliados numa ofensiva diplomática coordenada pelos EUA e a Comissão Europeia.

O objetivo é garantir acesso às reservas brasileiras de minerais críticos — ou estratégicos— para a pesquisa e o desenvolvimento de novos materiais e tecnologias para indústrias como as de energia, eletrônica, transportes e saúde. Querem reduzir a dependência da China, hoje o maior fornecedor mundial de níquel (70%), cobalto (70%) e cobre (40%).
...


Completo: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-c ... 34-paises/
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O problema deles (EUA e turminha) é a falta de pragmatismo! Fazem pressão, mas não oferecem uma solução alternativa.

Abraços,

Wesley




"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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