Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Dinheiro público jogado no lixo!
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- FCarvalho
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Fico curioso em saber o que aconteceu com os recursos investidos no programa, e as multas contratuais. Porque ninguém encerra um contrato assim do nada e fica por isso mesmo.
A falta de informações sobre o destino do mesmo deve estar garantindo a ausência de explicações dos oficiais responsáveis, e do cmte da MB. Que não por acaso deveria justificar nas comissões de defesa do congresso o por quê do encerramento do programa, quais suas consequência financeiras, tecnológicas, operacionais e administrativas para a MB e ao erário público.
Mas se nem o MD pergunta, vai político perguntar...
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- FCarvalho
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
O fato do KC-2 ter sido cancelado não resolve o problema da MB em dispor de um vetor para ISR, Revo, Transporte e SAR, além de outras missões de apoio à esquadra, CFN e VF-1.
O problema é que agora ficamos sem nada na mão para resolver mais este imbróglio.
Infelizmente os problema só se acumulam e nenhuma resposta efetiva e racional é dada para a aviação naval.
Helos a conta gotas, quando há, aviação de asa fixa sem rumo e sem prumo, e assim vamos.
O problema é que agora ficamos sem nada na mão para resolver mais este imbróglio.
Infelizmente os problema só se acumulam e nenhuma resposta efetiva e racional é dada para a aviação naval.
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Não se esqueçam que o foco disso tudo era termos um porta-aviões. Com o cancelamento do KC-2 e redução dos A-4 modernizados, podemos nos contentar com o que sobrou, sou seja:
Abraços,
Wesley
Abraços,
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"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
- FCarvalho
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Apesar de tudo isso, a opção por dispor de Nae continua lá no PEM2040.
Enquanto este ou qualquer outro governo não chegar para a marinha e disser com todas as letras "acabou essa conversa de porta-aviões", nada mudará no planejamento e nos conceitos doutrinais, inclusive no planejamento da aviação naval.
Daqui a pouco vão discutir o PEM2060 e o Nae ainda vai estar lá como um sonho de consumo dos almirantes, mesmo sabendo que no que depender do governo($$$), é improvável que consigam operar outro navio deste novamente em qualquer tempo.
Assim, tem que sentar e bater na mesa e decidir de uma vez por todas para onde vai, e quais são as reais prioridades da aviação naval nos próximos 20 anos. Do contrário, ela não sairá de onde está, e pior, continuará a ser cada vez mais questionada por não ser aquilo que a MB diz dela, enquanto vetor indispensável à quaisquer operações navais.
Seria bom começar pelo básico e resolver os problemas dos helos, e depois dar um jeito na asa fixa, com aviões de patrulha, ISR, transporte e emprego geral, e os caças. O Gripen E\F está aí mesmo, e não seria nenhum problema para nós que substitua os A-4 até o final da década. Nem que seja por unidades usadas.
Enquanto este ou qualquer outro governo não chegar para a marinha e disser com todas as letras "acabou essa conversa de porta-aviões", nada mudará no planejamento e nos conceitos doutrinais, inclusive no planejamento da aviação naval.
Daqui a pouco vão discutir o PEM2060 e o Nae ainda vai estar lá como um sonho de consumo dos almirantes, mesmo sabendo que no que depender do governo($$$), é improvável que consigam operar outro navio deste novamente em qualquer tempo.
Assim, tem que sentar e bater na mesa e decidir de uma vez por todas para onde vai, e quais são as reais prioridades da aviação naval nos próximos 20 anos. Do contrário, ela não sairá de onde está, e pior, continuará a ser cada vez mais questionada por não ser aquilo que a MB diz dela, enquanto vetor indispensável à quaisquer operações navais.
Seria bom começar pelo básico e resolver os problemas dos helos, e depois dar um jeito na asa fixa, com aviões de patrulha, ISR, transporte e emprego geral, e os caças. O Gripen E\F está aí mesmo, e não seria nenhum problema para nós que substitua os A-4 até o final da década. Nem que seja por unidades usadas.
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
O que mais me deixa p... da vida é saber que temos empresas, projetos, produtos, soluções e mão de obra mais que qualificada no país para dar conta de quase tudo que diz respeito as necessidades da aviação naval, e mesmo assim, o setor continua comendo o pão que o diabo amassou, sem que haja qualquer proposta ou intervenção do MD, governo ou mesmo da marinha na prática a fim de amparar tanto asa fixa como rotativa.
Agora mesmo estamos vendo a Boeing, para falar só do caso mais comentado de momento, investindo alguns milhares de dólares para levar no bolso dezenas, senão centenas, de engenheiros da BIDS, e deixando uma lacuna na nossa capacidade de manter os poucos projetos que se tem em andamento. Pior, levam quadros humanos qualificados e experientes que levaremos anos para formar, treinar, capacitar e mais ainda, dar experiência. Enquanto isso, todo mundo olha de lado e finge que não é consigo. A ABIMDE faz o que pode, e pede ajuda, e até mesmo apela para a justiça, na esperança não de impedir, mas diminuir essa sangria que vemos agora. Mas parece que a nível de GF e MD, nada será feito. Ou simplesmente acham que não tem nada com isso, e é problema da 'iniciativa privada'.
Honestamente, olhando para os desafios que temos na seara da aviação naval, os projetos e programas existentes - além de outros que nem conseguiram ainda sair do papel - são mais que suficientes para manter o setor aeroespacial e aeronáutico do país com trabalho a pleno, no mínimo, pelos próximos vinte anos. Mas isso não é suficiente para convencer quem de obrigação deve zelar pela capacidade da marinha de exercer na íntegra suas funções. Caso houvesse vontade, juntando as necessidades das três forças apenas em termos de helicópteros, temos demandas para bem mais de uma centena de unidades de diferentes tipos. Mas é mais fácil fingir que o problema não existe, que não há recursos, não é prioritário, outra hora a gente vê isso, quem sabe mais tarde... e assim vamos.
Só para dar clareza do tamanho das potencialidades da demanda da aviação naval, o SISGAAZ sozinho irá requerer um cem número de vetores aéreos, desde VANT até patrulheiros navais, passando por satélites e meios ISR terrestres, aéreos e navais. Mas nada disso parece justificar ou potencializar que o mesmo seja tirado no curto ou médio prazo do papel.
Fazer o que.
Agora mesmo estamos vendo a Boeing, para falar só do caso mais comentado de momento, investindo alguns milhares de dólares para levar no bolso dezenas, senão centenas, de engenheiros da BIDS, e deixando uma lacuna na nossa capacidade de manter os poucos projetos que se tem em andamento. Pior, levam quadros humanos qualificados e experientes que levaremos anos para formar, treinar, capacitar e mais ainda, dar experiência. Enquanto isso, todo mundo olha de lado e finge que não é consigo. A ABIMDE faz o que pode, e pede ajuda, e até mesmo apela para a justiça, na esperança não de impedir, mas diminuir essa sangria que vemos agora. Mas parece que a nível de GF e MD, nada será feito. Ou simplesmente acham que não tem nada com isso, e é problema da 'iniciativa privada'.
Honestamente, olhando para os desafios que temos na seara da aviação naval, os projetos e programas existentes - além de outros que nem conseguiram ainda sair do papel - são mais que suficientes para manter o setor aeroespacial e aeronáutico do país com trabalho a pleno, no mínimo, pelos próximos vinte anos. Mas isso não é suficiente para convencer quem de obrigação deve zelar pela capacidade da marinha de exercer na íntegra suas funções. Caso houvesse vontade, juntando as necessidades das três forças apenas em termos de helicópteros, temos demandas para bem mais de uma centena de unidades de diferentes tipos. Mas é mais fácil fingir que o problema não existe, que não há recursos, não é prioritário, outra hora a gente vê isso, quem sabe mais tarde... e assim vamos.
Só para dar clareza do tamanho das potencialidades da demanda da aviação naval, o SISGAAZ sozinho irá requerer um cem número de vetores aéreos, desde VANT até patrulheiros navais, passando por satélites e meios ISR terrestres, aéreos e navais. Mas nada disso parece justificar ou potencializar que o mesmo seja tirado no curto ou médio prazo do papel.
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Podem descordar, mas a meu ver, se fosse para ajudar a indústria aeronáutica do país, começaria por apoiar a DESAER a tirar o pé da lama, e ainda promover seus produtos como vetor de exportação; tanto o ATL-100 como o ATL-300 tem potencial para preencher as necessidades de vetores ISR, SAR, patrulha marítima, Revo, transporte, C2, ligação e outras na aviação naval. Tudo dentro do SISGAAZ. Se vender para a marinha, também vende para empresas civis no Brasil. Mercado, necessidade, e interesse, existe há muito tempo.
Com 6 distritos navais ao longo do litoral, nada demais dispor-se de seis esquadrões para termos efetivamente capacidade de cobrir o litoral, e toda a ZEE, ou seja, os 5,2 milhões km2 que MB afirma serem nossos. Se contar a área SAR do Atlântico sob nossa responsabilidade, então. Do ponto de vista organizacional, a aviação naval pode, a meu ver deve, ter um esquadrão de asa fixa em cada Distrito Naval, ou seja, nove OM em todo o país, exercendo diversas missões, tanto de apoio a guerra naval\fluvial, como, e também, de guarda costeira. Produzir aqui as soluções que demandam a aviação naval é questão, primeiro, de reconhecimento, interesse e vontade, e segundo, de querer investir de fato no processo ao longo do tempo, sem soluções de continuidade.
Quando falo que deve haver um esquadrão de asa fixa por DN, não estou dizendo que obrigatoriamente tem de haver 12, 15, 18, 24 ou 36 unidades em cada OM. Mas o suficiente e adequado, em termos mínimos, para que as missões afetas à ela possam ser cumpridas, novamente, sem soluções de continuidade. Isso significa pelo menos 4 a 6 aeronaves por distrito naval. Tais números com certeza não são nenhuma panaceia, e somos plenamente capazes de atingir esta demanda.
A título de exemplo, o ATL-300 pode substituir com sobras os Bandeirulha na função de esclarecimento marítimo, ou mesmo ser aprestado como um vetor ASW e ASupW, caso a marinha assim determine. Seria, em ambos os casos, bem mais barato que adquirir, e operar, meia dúzia de P-8 capados e com todos os limites impostos de praxe. Com 4 a 6 unidades em cada DN no litoral, teríamos como meta 24 a 36 unidades. Solução projetada, customizada e operacionalizada dentro dos nossos requisitos, com largo percentual de participação da BID e indústria nacional. E não faltaria empresas lá fora que gostariam de apor suas soluções em termos de sistemas para colocar neles. Além das que já temos aqui.
Há, mas não tem dinheiro para isso. A marinha precisa de navios e não de aviões. Só tem 4 corvetas, etc.
Bem, sou de opinião que temos de fazer escolhas sempre. E a MB escolheu mau, a meu ver, a forma como adquiriu as Meko A100, com propósitos nacionalistas que poderiam ser deixados para uma outra oportunidade, vide a insolvência geral da esquadra hoje. Não é amanha, semana que vem, ou outro dia, é hoje. Então, sou de opinião que o SISGAAZ é tão importante quanto a esquadra, já que sem um sistema decente e superlativo de C2 e ISR, a nossa capacidade de exercer a chamada NCW naval fica reduzida a mera abstração retórica. E f...se se serão 4 ou 40 corvetas.
Ademais, não é preciso falar sobre todos os desdobramentos que a produção no país de apenas dois novos modelos de aviões para atender somente a aviação naval, a princípio, irá trazer em termos industriais, tecnológicos, e comerciais à cadeia envolvida nela. A Embraer hoje é tão grande que a participação dela através de suas subsidiárias nos aviões da Desaer seria praticamente natural. E ainda temos a questão dos investimentos feitos na construção, estruturação e produção da empresa e MG, que por óbvio, não acarreta somente benefícios para aquele estado.
Enfim, eu deixei apenas um exemplo do que pode ser feito, em havendo vontade e interesse. Mas nós não temos isso, claro, além da tradicional falta de vergonha na cara.
Com 6 distritos navais ao longo do litoral, nada demais dispor-se de seis esquadrões para termos efetivamente capacidade de cobrir o litoral, e toda a ZEE, ou seja, os 5,2 milhões km2 que MB afirma serem nossos. Se contar a área SAR do Atlântico sob nossa responsabilidade, então. Do ponto de vista organizacional, a aviação naval pode, a meu ver deve, ter um esquadrão de asa fixa em cada Distrito Naval, ou seja, nove OM em todo o país, exercendo diversas missões, tanto de apoio a guerra naval\fluvial, como, e também, de guarda costeira. Produzir aqui as soluções que demandam a aviação naval é questão, primeiro, de reconhecimento, interesse e vontade, e segundo, de querer investir de fato no processo ao longo do tempo, sem soluções de continuidade.
Quando falo que deve haver um esquadrão de asa fixa por DN, não estou dizendo que obrigatoriamente tem de haver 12, 15, 18, 24 ou 36 unidades em cada OM. Mas o suficiente e adequado, em termos mínimos, para que as missões afetas à ela possam ser cumpridas, novamente, sem soluções de continuidade. Isso significa pelo menos 4 a 6 aeronaves por distrito naval. Tais números com certeza não são nenhuma panaceia, e somos plenamente capazes de atingir esta demanda.
A título de exemplo, o ATL-300 pode substituir com sobras os Bandeirulha na função de esclarecimento marítimo, ou mesmo ser aprestado como um vetor ASW e ASupW, caso a marinha assim determine. Seria, em ambos os casos, bem mais barato que adquirir, e operar, meia dúzia de P-8 capados e com todos os limites impostos de praxe. Com 4 a 6 unidades em cada DN no litoral, teríamos como meta 24 a 36 unidades. Solução projetada, customizada e operacionalizada dentro dos nossos requisitos, com largo percentual de participação da BID e indústria nacional. E não faltaria empresas lá fora que gostariam de apor suas soluções em termos de sistemas para colocar neles. Além das que já temos aqui.
Há, mas não tem dinheiro para isso. A marinha precisa de navios e não de aviões. Só tem 4 corvetas, etc.
Bem, sou de opinião que temos de fazer escolhas sempre. E a MB escolheu mau, a meu ver, a forma como adquiriu as Meko A100, com propósitos nacionalistas que poderiam ser deixados para uma outra oportunidade, vide a insolvência geral da esquadra hoje. Não é amanha, semana que vem, ou outro dia, é hoje. Então, sou de opinião que o SISGAAZ é tão importante quanto a esquadra, já que sem um sistema decente e superlativo de C2 e ISR, a nossa capacidade de exercer a chamada NCW naval fica reduzida a mera abstração retórica. E f...se se serão 4 ou 40 corvetas.
Ademais, não é preciso falar sobre todos os desdobramentos que a produção no país de apenas dois novos modelos de aviões para atender somente a aviação naval, a princípio, irá trazer em termos industriais, tecnológicos, e comerciais à cadeia envolvida nela. A Embraer hoje é tão grande que a participação dela através de suas subsidiárias nos aviões da Desaer seria praticamente natural. E ainda temos a questão dos investimentos feitos na construção, estruturação e produção da empresa e MG, que por óbvio, não acarreta somente benefícios para aquele estado.
Enfim, eu deixei apenas um exemplo do que pode ser feito, em havendo vontade e interesse. Mas nós não temos isso, claro, além da tradicional falta de vergonha na cara.
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- gusmano
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Ainda estou curioso para entender o que acontenceu com esse programa...rs
E o dinheiro pago? Fez um acordo com a cia e cessou os pagamentos e eles ficaram com as células? Enfim.. algo teve que ser feito e algum acordo foi feito tb.
abs
E o dinheiro pago? Fez um acordo com a cia e cessou os pagamentos e eles ficaram com as células? Enfim.. algo teve que ser feito e algum acordo foi feito tb.
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Parece que não foi cancelado. Agora esta na mão da Diretoria de Aeronáutica da Marinha
Marinha do Brasil extingue grupo de recebimento de aeronaves C-1T COD/AAR (KC-2 Turbo Trader)
PORTARIA Nº 21/MB/MD, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2023
Extingue o Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD (Carrier On-board Delivery) / AAR (Air-to-Air Refueling).
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 4° e 19 da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso V do art. 26 do anexo I ao Decreto n° 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:
Art. 1° Extinguir o Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD (Carrier On-board Delivery) / AAR (Air-to-Air Refueling) (GFRCOD), criado pela Portaria n° 339/MB, de 12 de dezembro de 2011, alterada pela Portaria n° 34/MB, de 26 de janeiro de 2012, tendo em vista a transferência de suas tarefas para a Diretoria de Aeronáutica da Marinha.
Art. 2° Ficam revogados os seguintes dispositivos:
I – Portaria n° 339/MB, de 12 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União n° 240, de 15 de dezembro de 2011, Seção 2, página 10; e
II – Portaria n° 34/MB, de 26 de janeiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União n° 30, de 10 de fevereiro de 2023, Seção 1, página 9.
Art. 3° Esta Portaria entra em vigor em 10 de fevereiro de 2023.
MARCOS SAMPAIO OLSEN
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Tempos atrás diziam aqui que as multas contratuais eram mais caras do que pagar pelos S-2T e receber o bicho aqui.
Se o processo de recebimento passou para a diretoria de aeronáutica da marinha, no mínimo, é de se especular que os aviões podem ser recebidos, talvez, no curto prazo.
A marinha chegou a dar início ao processo de formação de tripulações, pilotos e técnicos, para o esquadrão que irá operar os Traders. Não me lembro desta OM ter sido extinta, e menos ainda do que foi feito, ou não, com estas futuras tripulações.
A ver.
Se o processo de recebimento passou para a diretoria de aeronáutica da marinha, no mínimo, é de se especular que os aviões podem ser recebidos, talvez, no curto prazo.
A marinha chegou a dar início ao processo de formação de tripulações, pilotos e técnicos, para o esquadrão que irá operar os Traders. Não me lembro desta OM ter sido extinta, e menos ainda do que foi feito, ou não, com estas futuras tripulações.
A ver.
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Acredito que seja a dúvida de todos, e os aviões? As células já estavam pagas restando o pagamento dos serviços de modernização? Voltarão para o deserto após 10 anos? Os serviços realizados na célula ou nas células, como fica?
Créditos: https://forcaaerea.com.br/fim-de-linha- ... ouEzoT0XyY
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Raphael
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
Ninguém cancela um contrato sem pagar multas. A MB deve algumas explicações. Se alguém quiser saber, claro.
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Re: Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)
https://forcaaerea.com.br/fim-de-linha- ... a-marinha/
A extinção do Grupo de Recebimento e um ato administrativo que indica claramente que estes aviões não fazem mais parte dos projetos da MB, uma vez que se encerram as atividades de acompanhamento, inspeção, testes, treinamento dos militares que iriam integrar a primeira tripulação destas aeronaves.
A DAM assume o espolio do contrato para as providenciais necessárias para o termino do projeto e destinação das aeronaves no mercado internacional.
CHUPA QUE E DE LIMÃO.
Sds
A extinção do Grupo de Recebimento e um ato administrativo que indica claramente que estes aviões não fazem mais parte dos projetos da MB, uma vez que se encerram as atividades de acompanhamento, inspeção, testes, treinamento dos militares que iriam integrar a primeira tripulação destas aeronaves.
A DAM assume o espolio do contrato para as providenciais necessárias para o termino do projeto e destinação das aeronaves no mercado internacional.
CHUPA QUE E DE LIMÃO.
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