Não ia sobrar um país inteiro, só Portugal.
ascensão das tensões na Europa
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Re: ascensão das tensões na Europa
É? Perguntes pro Prepe véio se, podendo se livrar, ele iria continuar querendo ser compatriota de PORTISTAS (e talvez ilhéus).
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: ascensão das tensões na Europa
Já fazem alguns anos que surgiram algumas teorias sobre a volta da "tribalização" na Europa. Penso que não seria uma volta as velhas tribos mas aos velhos reinos, grãos ducados, bispados, condados e outros tipos de estados independentes que existiram até a metade do século IXX. A Itália iniciou um processo unificação em 1848 e a Alemanha tornou-se uma nação única em 1871, como nação são bem mais novas que o Brasil. Ainda tem países, tipo Reino Unido e Espanha com movimentos independentistas atuantes. A história é dinâmica e torna o futuro incerto.P44 escreveu: ↑Qui Mar 10, 2022 6:09 am
Assim seria o mapa da Europa se os defensores da independência e os nacionalistas redesenhassem à força as fronteiras
https://multinews.sapo.pt/noticias/assi ... ronteiras/
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: ascensão das tensões na Europa
Tenho sérias dúvidas que um processo de cisão dos países Europeus como acima está retratado alguma vez acontecerá no meu tempo de vida, muito pelo contrário, tudo indica que haverá um aprofundar do processo de integração Europeia e que o RU volte, a Ucrânia adira entre outros países.
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Re: ascensão das tensões na Europa
Mirar escreveu:I live in the "rich" area of the bridge, the bridge has been there for about 4 years now so for us it's a bit of non-news. It still has building fences but people have been walking over it for _years_. Nobody on this side cares about it either.
(It's very immigrant-rich here too; lots of engineers, medical staff, chefs and software developers. It's a great area with fun people. Lots of mixed families.)
The violence is noticeable (distant bomb rumble every few weeks at 3:00am, police helicopter circling now and then) but it's not really close to the level where you have to change how you live or be scared for your own safety. Nothing really changed the last 5-6 years either, except more headlines about it.
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Re: ascensão das tensões na Europa
E a Catalunha? Até pouco tempo parece que ganhou vigor... não sei como está agora, mas duvido que não tenha apoio popular.cabeça de martelo escreveu: ↑Ter Jan 31, 2023 8:29 am Tenho sérias dúvidas que um processo de cisão dos países Europeus como acima está retratado alguma vez acontecerá no meu tempo de vida, muito pelo contrário, tudo indica que haverá um aprofundar do processo de integração Europeia e que o RU volte, a Ucrânia adira entre outros países.
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Re: ascensão das tensões na Europa
Finlândia inicia construção de vedação na fronteira com a Rússia
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/f ... sDestaquesA Finlândia iniciou, na terça-feira, a construção de uma vedação, de aproximadamente três quilómetros, na fronteira oriental com a Rússia. Os nórdicos pretendem, posteriormente, construir entre 130 a 260 km de cercas, cobrindo 10 a 20% da área total de fronteira entre os dois país, concentrando-se principalmente nos pontos de passagem e áreas adjacentes no sudeste do país.
De acordo com a agência Reuters, a vedação vai cobrir ambos os lados do posto fronteiriço de Imatra. Será necessário desbravar floresta para a contrução. Uma vez terminado esse processo, a construção da estrada e a instalação da vedação podem ser iniciadas, em março, seguindo-se a implementação de um sistema de vigilância técnica. Espera-se que este projeto piloto esteja concluído até ao final de junho.
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Re: ascensão das tensões na Europa
El independentismo reivindica el legado del 1-O con el telón de fondo de la investidura
Con motivo del sexto aniversario del referéndum del 1 de octubre del 2017, en el acto unitario del independentismo, el expresident Carles Puigdemont ha reivindicado este domingo la fórmula unitaria que propició la celebración de la consulta, la unión de la política y las instituciones con la movilización civil y las entidades, y ha hecho un llamamiento para que no se “malvendan” los “puntos cardinales” del 1-O a cambio de “salidas personales” que reemplacen “el avance colectivo”.
Unas palabras que se pueden interpretar como un dardo a Esquerra Republicana, en tanto que Puigdemont se ha referido varias veces a los indultos que pactó ERC en la pasada legislatura con el Gobierno de Pedro Sánchez como “soluciones personales” y que también ha criticado que se haya intentado arrinconar al Consell de la República –entidad que él preside–, según ha dicho, “para arrinconar el 1-O”. “El 1-O es una referencia política inexcusable y todos los intentos para restar legitimidad y trascendencia del campo contrario o a veces del campo propio han fracasado o fracasarán”, ha advertido el también líder de Junts per Catalunya en su intervención desde Bélgica por videoconferencia.
[...]
En la concentración unitaria han intervenido miembros del Consell de la República, Òmnium Cultural, Assemblea Nacional Catalana (ANC), Associació de Municipis per la Independència (AMI) –que ha pedido que no se den más alcaldías y ayuntamientos a los partidos que no son independentistas– y el sindicato soberanista Intersindical.
En su discurso, la presidenta de la ANC, Dolors Feliu, se ha quejado de que los políticos “miran más” a Madrid y al Congreso de los Diputados que al Parlament. “Nuestro objetivo es la independencia, y nos piden votos a cambio de perdón”, ha lamentado. Según Feliu, ahora se han abierto las puertas de la amnistía “para ahorrarse una sentencia del Tribunal Europeo de Derechos Humanos de Estrasburgo que está por venir”. “No tenemos ganas de que nos perdonen, ni de perdonar, hasta que no podamos ejercer nuestro propio derecho como un pueblo libre que somos. Y que no nos confundan los nombres. Que no digan autodeterminación y amnistía. Que digan independencia con todas las letras”, ha reclamado Feliu, que ha afirmado que “la independencia se hace en Catalunya, no en Madrid”.
Por la mañana, la ANC había convocado otro acto conmemorativo del 1-O en solitario en la plaza Urquinaona. En ese escenario, Feliu, que lidera una entidad que contempla en su hoja de ruta la posibilidad de presentarse a las próximas elecciones al Parlament, había impugnado la acción de los partidos soberanistas y había retado a los dirigentes políticos a proclamar la independencia el día que haya una amnistía. “Si no se atreven, elecciones”, les había espetado a los partidos que trata de reemplazar. Por la tarde ha insistido en esa idea y ha vuelto a pedir elecciones.
Aragonès promete firmeza
Por su parte, el presidente de la Generalitat, Pere Aragonès, ha intervenido este domingo desde Fonollosa, una localidad en la que hubo cargas policiales hace seis años. Junto a la consellera de la Presidència, Laura Vilagrà, y la titular de Acció Exteroir, Meritxell Serret, el president ha reiterado que la amnistía no resuelve el conflicto y que es necesario ir más allá y abordar la autodeterminación.
El también coordinador general de ERC ha situado el referéndum de autodeterminación como una pieza clave, junto con la amnistía, en la negociación para "resolver el conflicto con el Estado" y ha asegurado que será "firme" para conseguirlo. “El conflicto con el Estado solo puede resolverse votando en las urnas (...). Seis años después del 1-O quiero hacer énfasis en la claridad de objetivos, en la autodeterminación y la amnistía. Y la firmeza en todos los ámbitos, también en la negociación, como vía para hacerlo posible”, ha asegurado Aragonès durante su declaración institucional. Al mismo tiempo, ha llamado a “sumar esfuerzos” para hacer posible “la resolución definitiva del conflicto de soberanía con el Estado”, que ve imprescindible para “multiplicar los resultados”.
Fonte: https://www.lavanguardia.com/politica/2 ... nales.html
fonte: https://electomania.es/ep-1oct-el-no-a- ... -cataluna/
- cabeça de martelo
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Re: ascensão das tensões na Europa
Europa tem “dois ou três anos” para se preparar para uma guerra com a Rússia, avisa Noruega
O chefe das Forças Armadas da Noruega, o general Eirik Kristoffersen, alerta que os países europeus devem estar preparados para a real possibilidade de um conflito de grande escala com a Rússia, que poderá acontecer já nos próximos “dois a três anos”.
O responsável alertou que restam apenas “alguns anos” para que se desenvolvam planos de defesa nacionais que enfrentem a ameaça colocada pela Rússia.
“A atual janela de oportunidade só vai ficar aberta por um ou dois anos, talvez três, que é quando teremos de investir ainda mais na nossa defesa. Mas temos pouco tempo. Não sabemos o que será da Rússia dentro de três anos. Temos de preparar uma defesa nacional forte para podermos enfrentar um mundo incerto e imprevisível”, indicou Kristoffersen, citado pela agência de notícias NTB.
O líder militar sustentou que a população norueguesa, assim como de outros Estados-membros da ato, devem preparar-se para o combate e estar um passo à frente de Moscovo, que já assumiu uma economia de guerra”.
“A população norueguesa deve pensar sobre o seu estado de preparação. Recomendamos que toda a gente tenha três dias [ de mantimentos guardados em casa] para conseguirem sobreviver, mais bens no caso de se tratarem de pessoas vulneráveis”, aconselhou.
https://executivedigest.sapo.pt/noticia ... =destaques
A notícia original, na comunicação social da Noruega: https://www.dagbladet.no/nyheter/vi-har ... d/80855200
O chefe das Forças Armadas da Noruega, o general Eirik Kristoffersen, alerta que os países europeus devem estar preparados para a real possibilidade de um conflito de grande escala com a Rússia, que poderá acontecer já nos próximos “dois a três anos”.
O responsável alertou que restam apenas “alguns anos” para que se desenvolvam planos de defesa nacionais que enfrentem a ameaça colocada pela Rússia.
“A atual janela de oportunidade só vai ficar aberta por um ou dois anos, talvez três, que é quando teremos de investir ainda mais na nossa defesa. Mas temos pouco tempo. Não sabemos o que será da Rússia dentro de três anos. Temos de preparar uma defesa nacional forte para podermos enfrentar um mundo incerto e imprevisível”, indicou Kristoffersen, citado pela agência de notícias NTB.
O líder militar sustentou que a população norueguesa, assim como de outros Estados-membros da ato, devem preparar-se para o combate e estar um passo à frente de Moscovo, que já assumiu uma economia de guerra”.
“A população norueguesa deve pensar sobre o seu estado de preparação. Recomendamos que toda a gente tenha três dias [ de mantimentos guardados em casa] para conseguirem sobreviver, mais bens no caso de se tratarem de pessoas vulneráveis”, aconselhou.
https://executivedigest.sapo.pt/noticia ... =destaques
A notícia original, na comunicação social da Noruega: https://www.dagbladet.no/nyheter/vi-har ... d/80855200