PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

[knigh7]

E 52 Leo 1A5 modernizados

[FCarvalho]

E 52 Leo 1A5 modernizados

Esses aí eu torço para que dê tudo errado e não colocar um único centavo neles.
Seria melhor fazer como a FAB no FX-2: vai acabar os caças e não tem nada para botar no lugar. Vamos ficar sem defesa aérea.
Quase que rapidinho o pessoal se mexeu.
No caso do EB, é só mostrar uns filminhos dos russos invadindo a Ucrânia e dizer que o mesmo vai acontecer aqui, pois não temos mais CC para nos defender, e que vai levar meses, e os jetons das vossas excelências, para conseguirmos recursos necessários para comprar qualquer coisa e defender o país.
Pode apostar que de repente o dinheiro aparece.

[FCarvalho]

REQUISITOS OPERACIONAIS

http://www.sgex.eb.mil.br/sg8/006_outra ... onais.html

Lista dos vários projetos em andamento no EB para o desenvolvimento e\ou aquisição de material moderno para a substituição dos atuais.
É possível acompanhar e registrar tudo o que o exército anda requerendo para si em termos de tecnologia, indústria, logística e operacionalidade.

[FCarvalho]

Mais um chute no saco da indústria nacional

[FCarvalho]

[FCarvalho]

https://www.rheinmetall-defence.com/en/ ... /index.php

[FCarvalho]

editado

[FCarvalho]

Curioso para saber se a TORC30 da Ares será apresentada na LAAD'23 em abril.

A torre continua sendo oferecida no mercado, constando ainda no portfólio da empresa. Mesmo o EB, ao menos publicamente, não demonstrar interesse nela.

Embora ela retire espaço no Guarani, diminuindo assim a capacidade de transporte de tropa, o uso desta torre nos PelCavMec seria uma perspectiva interessante, principalmente se ela for dotada com mísseis AC e sistemas de reconhecimento como proposto pela Ares.

Esta alternativa elimina nas duas viaturas de cada pelotão a necessidade de embarque do GC completo, de forma que a torre em si mesma torna o bldo mais que apto para realizar o apoio do pelotão e de outras OM da brigada.

Cada RCM trás consigo cerca de 18 VBTP, Em havendo interesse do EB, a produção da TORC30 estaria mais que assegurada, assim como sua viabilidade financeira e comercial também.

Sigo entendendo que UT30BR e TORC30 não concorrem e nem obstaculizam uma.a outra no EB. E seria mais um produto de exportação para a nossa base industrial.

Quem sabe ainda dá tempo de mudar de ideia.

[FCarvalho]

Para quem quiser saber o que uma das gigantes do setor de defesa indiano é capaz de fazer.

https://www.tataadvancedsystems.com/

[FCarvalho]

Produtos como este, e o próprio Scorpion, devem ser vistos de perto pelo EB como alternativas baratas para modernização das bdas leves (Mtz) que não serão mecanizadas.
Cada vez mais apresenta-se como urgente a adoção de soluções fora do quadrado tradicional e burocrático de doutrinas e manuais ultrapassados que temos.
A guerra mudou, e está mudando em velocidades cada vez maiores. E não estamos acompanhando.
É o caso de alguém no cmdo resolver engatar uma quinta e ver se esse caro verde oliva ainda tem um último suspiro antes de virar de vez uma grande guarda nacional policialesca interiorana.

[FCarvalho]

Com o imbróglio de Venezuela e Guiana se aproximando das vias de fato, em algum momento, e o governo brasileiro cada vez mais acuado, e sem saber o que fazer, e não querendo fazer, mesmo a nível interno de segurança das fronteiras, talvez os programas ligados ao RECOP do exército encontrem soluções de ocasião para seus objetivos.

Se o bigode do caribe resolver mesmo entrar no país vizinho e isso atrair, por tabela, a presença militar de atores OTAN para o nosso TO norte, então temos a receita certa para a resolução de vários programas\projetos em curtíssimo espaço de tempo, como é feito de praxe nas questões de interesse nacional pela classe política tupiniquim.

Resta saber se haverá tempo para suportar toda a demanda material e tecnológica e seu devido aprestamento junto as tropas, ou se iremos ver o velho e conhecido "pouca farinha meu pirão primeiro" entre as forças.

Não dá para saber como este evento afetará o planejamento de curto prazo, principalmente, do exército, cujas demandas exigem tempo que por óbvio não teremos na grande maioria dos programas de modernização que mantém. E a própria BIDS não teria capacidade de responder em curto espaço de tempo a fim de tapar buracos nas ffaa's.

Enfim, é uma oportunidade e ao mesmo tempo uma duríssima lição que irá nos custar vidas, que não podem ser mais resgatadas pela insolvência intelectual de um país fadado a ser uma eterna fazendo e senzala para o mundo industrializado e rico, muito rico.

[FCarvalho]

Subprogramas/ Projetos - OCOP

http://www.epex.eb.mil.br/index.php/ocop/subprogramas

1. Subprograma Sistema Artilharia de Campanha (SAC)

O Subprograma SAC busca a reestruturação desse sistema, de modo a permitir apoiar as operações conduzidas pela F Ter, por intermédio da aplicação de fogos adequados às necessidades, de forma potente, precisa e oportuna.

2. Projeto Combatente Brasileiro (COBRA)

O Projeto COBRA tem por escopo dotar o combatente individual de equipamentos, armamentos e sistemas adequados à sua atuação nos diversos ambientes operacionais visualizados para condução de operações militares pela Força Terrestre, por meio da obtenção de SMEM dotados de adaptabilidade, flexibilidade e modularidade, possibilitando maximizar sua letalidade seletiva, proteção individual e consciência situacional.

3. Projeto Material de Engenharia de Combate (MEC)

O Projeto Material de Engenharia de Combate tem por escopo a obtenção e modernização de sistemas e materiais de emprego militar específicos de Engenharia, tais como meios de abertura de brechas, transposição de cursos d'agua, equipamentos de purificação de água, geradores, entre outros, reduzindo o hiato tecnológico dos meios relacionados à mobilidade, contra mobilidade e proteção em operações de guerra e não guerra.

4. Projeto Comunicações Táticas e Guerra Eletrônica (COMGE)

Obter, através de aquisição e/ou modernização, SMEM atualizados que atendam às necessidades operacionais da Força Terrestre dotando-a de Sistemas de Comando e Controle (C2) e de Guerra Eletrônica (GE) integrados, padronizados e interoperáveis.

5. Projeto Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP)

O Projeto Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) busca dotar o Exército Brasileiro de SARP, dentro das Categorias previstas para a Força e desenvolver e coordenar a doutrina de empregodeste Sistema no EB, sendo transversal a outros Programas e Projetos Estratégicos.

6. Ações Complementares

As Ações Complementares são processos que subsidiam a implementação do programa, abrangendo atividades necessárias que não demandem a estruturação de um subprograma/projeto para sua execução, abarcando, entre outras, a aquisição de viaturas operacionais especializadas (blindadas e não blindadas), meios de comunicações, armamentos, equipamentos optrônicos, embarcações, material aeroterrestre e de saúde operacional.

Algumas considerações.

1. Subprograma Sistema Artilharia de Campanha (SAC) - definição da VBCOAP SR apenas em maio\2024; aquisição de novos obuseiros 105\155 AR para GAC Bdas sem verba e, cronograma de compra e entrega indefinidos. M-109A5 e veículos auxiliares em processo de revitalização para distribuição às OM de artilharia; morteiros 120, 81 e 60 do AGSP com poucas unidades produzidas e em operação. VBE Morteiro Guarani sem previsão de definição. Produção de munição de artilharia em baixíssima cadência, e apenas tipo comum. Nenhum destes projetos teria condições de ser adiantado face ao uso imediato no norte do pais. Mesmo que os recursos aparecessem amanhã.

2. Projeto Combatente Brasileiro (COBRA) - as compras seguem sendo feitas a conta gotas e direcionadas para as OM que hora fazem parte da Forpron, ou indicadas pelo alto comando; muito material feito no país, restando saber qual a capacidade da BIDS em prover grandes quantidades, garantindo qualidade, dos recursos em curtíssimo espaço de tempo no caso de equipar tropas enviadas para o norte.

3. Projeto Material de Engenharia de Combate (MEC) - as OM de engenharia de combate tem recebido material frequentemente, mas em pouca quantidade, com recente iniciativa de projetar e produzir material no país; eventual necessidade de cobrir tropas no norte do país inviabiliza qualquer providência com resultados no curto prazo.

4. Projeto Comunicações Táticas e Guerra Eletrônica (COMGE) - o setor de comunicações tem recebido paulatinamente material novo, com o projeto do RDS ainda em fade de desenvolvimento, bem como sistema C2 nacional, e o sistema gerenciamento de campo de batalha; material de guerra eletrônica ainda muito longe da modernidade e pouca ou nenhuma capacidade de uso em campo; a BIDS não entrega material em curto espaço de tempo e os custos são muito altos, com baixa disponibilidade de sistemas em oferta; dependência quase total de produtos e serviços importados.

5. Projeto Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) - a BIDS tem mostrado grande capacidade de apresentar projetos que carecem ainda de recursos para tirá-los do papel ou da fase de protótipos; industrialização e adoção de sistemas ainda incipiente por parte das ffaa's. resposta duvidosa no sentido de apresentar soluções de curto prazo para emprego no norte do país em curto período.

6. Ações Complementares - a logística do EB em grande parte de material genérico encontra solução na BIDS e\ou indústria nacional, mas os processos são via de regra morosos, burocráticos e tendem a má gestão de gastos. compras de curto prazo podem ser feitas, mas são poucas as alternativas de qualidade e preço que se consegue no mercado interno. a maioria das empresas fornecedoras não tem as ffaa's como clientes principais, e o processo de entrega e disposição é frequentemente influenciado por fatores da cadeia de fornecimento externa.

Pode-se verificar que os programas\projetos do OCOP podem até ser atendidos de forma providente pela BIDS se houver um mínimo de planejamento com base nos requisitos e na realidade que se impõe. A indústria via de regra não reage bem a pedidos de pronta entrega ou feitos sem realização de demanda prévia para o setor de defesa.

Mesmo que a princípio as OM da Forpron recebam material novo para sua modernização via OCOP, isto não atinge a todas as OM das brigadas, de forma que existe uma lacuna bem expressiva entre os equipamentos de várias tropas até dentro de uma mesma GU.

Isto se faz notar, principalmente, entre unidades de combate e unidades de apoio. Na região norte, por exemplo, são poucos ainda os BIS que receberam os IA-2 e material referente ao projeto COBRA. A grande maioria ainda está limitada aos vetustos FAL e ao que lhes chega às mãos, quando chega.

[FCarvalho]

M113 com SARC REMAX, uma realidade

https://tecnodefesa.com.br/m113-com-sar ... realidade/

Como diria um saudoso professor meu do ensino básico, "é o óbvio ululante".
Nos comentários, o Paulo afirmou que 20 a 30 por cento da frota de Guarani receberão as Remax, o que dá hoje por volta de 140 a 210 unidades, visto que a produção ultrapassou as 700 veículos recentemente.
Pessoalmente acho pouco, mas, cada um se vira como pode.
A solução acima pode servir de "manutenção de doutrina", e sua adoção em parte da frota de M-113 será bem vinda. Mesmo os M-113 do CFN poderiam lançar mão desta solução.
Proporcionalmente, se também dotarem a frota destes bldos igualmente aquela utilizada nos Guarani, temos aí por baixo de 100 a 150 veículos a serem equipados. Já é algo bom para a Ares que produz e entrega as Remax a conta gotas para o exército.
Ainda segundo o Paulo, cerce de 35 torres UT30 seria a quantidade a equipar os Guarani.
Parece que a UT30 BR II ainda não saiu do papel. Ou quem sabe a TORC30 voltou a ser considerada novamente, já que há muitos projetos que até outro dia nem estavam cotados para resolução ainda este ano, e já temos até intenção de compra.
A ver.

[FCarvalho]

Foi noticiado na grande mídia que o cmte do EB irá à China em junho, onde deve passar cerca de 10 dias.
Ele já foi à Índia. África do Sul, talvez vá.
O que se diz é que isto faz parte de um esforço para flexibilizar a quantidade de fornecedores externos na área de defesa. E diminuir a dependência de Europa e USA. O foco são os países dos BRICS.
Uma visita que pode ser considerada de alto nível.
Já há muitas teorias por aí dando conta de compras que seriam amarradas nesta viagem. Mas tudo suposição.
Aínda temos vários projetos estratégicos para decidir, e outras demandas não listadas neste aspecto. Para ambas os chineses dispõe várias soluções e produtos.
Os principais gastos a serem empenhados proximamente são a VBC CC e VBC FUZ, além da AAe
No caso desta última parece que o EB já fechou com o Akash NG indiano. Mas o programa Defesa AAe Média Altura continua em aberto sob a lidice do MD.
Se está linha de ação prosperar, talvez vejamos visitas também aos EAU e Arábia Saudita.
A ver.

[FCarvalho]

Brasil e China avançam em acordo para comércio sem o uso do dólar
Reduzir a dependência do dólar, aumentando a circulação do yuan, é uma das linhas de atuação da política externa e financeira da China

https://exame.com/economia/brasil-e-chi ... -do-dolar/
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Dólar em xeque? Mais países buscam alternativas para reduzir dependência
De emissões de empresas em moeda local à diversificação de divisas em sistemas de pagamento cross-border, não faltam iniciativas no mundo para amenizar impactos do dólar

https://www.bloomberglinea.com.br/2022/ ... a-a-moeda/

Dizem que para bom entendedor, meia palavra basta.