NOTICIAS

[Suetham]

[Suetham]

[cabeça de martelo]

[EduClau]

Fragatas colombianas:



A Damen está oferecendo as SIGMA 10514.

sds

[FCarvalho]

Olhando esse quadro eu fico cá pensando com os meus botões que os navios patrulha de 500 e 1800 ton que a MB quer desenvolver aqui levariam menos tempo para serem construídos e entregues operacionais que todas as 4(6) ou 12 como se diz, fragatas Meko que se pretende. E por um custo muito abaixo delas.

No primeiro plano eram 46 NAPA 500 que foram cortados para 23, enquanto se manteve, até agora, os 12 NaPaOc.

Se um navio entre 2 e 3,5 mil ton pode ser construído na média em pouco mais de 2 anos, de acordo com o projeto, em havendo os recursos, e principalmente, vontade, fazendo um pedido hoje de 12 unidades, conseguiríamos obtê-las em até 6 anos com um navio sendo entregue a cada semestre a partir de 2025.

Se formos falar dos navios menores, com estaleiros capazes e qualificados, que não é o caso do AMRJ, obter 46 navios, novamente, em havendo recursos e vontade, a 4 navios por ano, chegaríamos ao final desta década com todos os 23 entregues, e além, poderíamos dispor das aventadas 43 unidades já em 2034. Imagine-se se fôssemos falar em navios de patrulha de 200 ton e suas eventuais derivações.

Enfim, um NaPaOc pode custar menos de 100 milhões de dólares, ou pode custar 200 milhões, dependendo do que se queira colocar nele. Para nós, um navio de até 100 milhões de dólares estava mais do que de bom tamanho, vide as sempre crescentes dificuldades em se obter recursos para investimento na seara militar naval.

Comparado com os 1,5 bilhão que se está colocando em apenas 4 navios, com pouco menos que isso conseguimos 12 tão ou mais importantes que eles, e quiçá com um nível de nacionalização de sistemas muito maior que os atuais 43% requeridos nas FCT.

Vale a pena parar, comparar e pensar nestas questões.

[FCarvalho]

Fragatas colombianas:



A Damen está oferecendo as SIGMA 10514.

sds

Se alguém aqui esperava oferecer Meko 100 BR para a ARC, pode ir tirando o cavalinho da chuva porque perdeu otário...

[Matheus]

Colômbia contrata Damen para projeto de fragata (melhor armada que as nossas)

https://www.naval.com.br/blog/2022/09/2 ... e-fragata/

[FCarvalho]

Um argumento a menos para vender Gripen E\F para eles.

[cabeça de martelo]

MEKO A-300 Showcases Mix Of Classic And Next Gen Frigate Capabilities

Thyssenkrupp Marine Systems (TKMS) revealed design details for its new MEKO A-300 frigate at Euronaval in Paris. The concept for the 129 m, 6,000-tonne ship displayed a mix of what could be termed ‘classic’ and ‘next generation’ frigate capabilities.
TKMS believes the MEKO A-300 concept and design offer benefits in several areas, Jonathan Kamerman, Head of Product Sales, told Naval News at the show.

MEKO A-300 Lethality


Note the 127mm main gun, Mk 41 VLS and the “half Ram” 11-cell Rolling Airframe Missile (RAM) launcher. While the regular MK-144 launcher with 21 missiles is fitted on top of the helicopter hangar, the smaller launcher is fitted forward in order not to block the view from the bridge.
First is lethality, he explained:

“We’ve really packed the ship with anti-air warfare (AAW), anti-surface warfare (ASuW), and anti-submarine warfare (ASW) hard-kill and soft-kill assets.”


Jonathan Kamerman, Head of Product Sales, TKMS
He pointed to options for 64 strike-length Mk 41 vertical launching system (VLS) cells or a mix of 32 strike-length Mk 41s and 36 Mk 56 VLS cells. These options enable a spread of AAW lethality, ranging from exo-atmospheric, to area, to local air-defense capabilities.

The design includes directed energy weapon capability, provided by two high-energy lasers (by Rheinmetall and MBDA Germany) and two high-powered microwaves delivering destructive thermal effects and disrupted control effects, respectively.

Four MASS launchers provide soft-kill AAW capability.

In ASW terms, hard-kill systems include TKMS’s own SeaSpider anti-torpedo torpedo. Two four-round SeaSpider launchers are fitted, one either side of the frigate amidships. The frigate’s torpedo capabilities can include lightweight torpedoes, and heavyweight torpedoes – including TKMS’s own SeaHake – deployed via a modular launching system fitted in the ship’s mission bay.

Anti-ship and land-attack capability is provided by 16 deck-launched surface-to-surface missiles, like Kongsberg’s Naval Strike Missile (NSM). The ship’s VLS cells can also carry land-attack systems.

Land attack capabilities
The second key area is naval fires-based land attack, Kamerman continued. He highlighted the Oto Melara 127/64 naval gun. Bringing Vulcano guided munitions and firing 34 rounds per minute, “This is a land dominance weapon,” he said – especially when combined for example with aviation support through embarked helicopters and unmanned aerial vehicles (UAVs). A-300 can carry four UAVs.

MEKO A-300 survivability


The container is to deploy Raytheon’s Coyote counter-UAV systems.
Third is survivability. The ship has two ‘fighting islands’, one forward and one aft. Each contains propulsion, electrical supply, command and control (C2), and sensors and effectors to support full, three-dimensional offensive and defensive warfare, Kamerman explained.

“The whole idea [is], when the ship sustains damage, it doesn’t sink: it continues to float. It doesn’t stay still; it continues to move. It is capable of defending itself and giving punishment, even if one half of the ship is rendered ineffective.”

Central to survivability is stealth. The hull and superstructure design includes very severe angles for the plating. Any open spaces in the superstructure are fitted with stiff, tungsten-made, Faraday cages to reduce those spaces’ radar signature. All upper deck mounts and fittings are positioned behind fixed or collapsible bulkheads. To tackle the hull temperature factor within the ship’s signature equation, a seawater-based internal cooling system keeps hull temperature very close to that of the sea’s surface.

...

https://www.navalnews.com/event-news/eu ... rettyPhoto

[FCarvalho]

Mais um sonho de consumo para a Marinha do Brasil.

[FCarvalho]

Uma ideia para lá de interessante.

[cabeça de martelo]

[Viking]

Mais um sonho de consumo para a Marinha do Brasil.

Em minha opinião seria perfeitamente factível considerando os investimentos de obtenção/operação/manutenção a MB ter como meta um mix de 10 FF MEKO A100/MEKO A200 e 5 MEKO 300.
Entretanto a agenda de Defesa deveria alcançar um maior grau de importância pelo poder politico.

Sds

[FCarvalho]

Mais um sonho de consumo para a Marinha do Brasil.

Em minha opinião seria perfeitamente factível considerando os investimentos de obtenção/operação/manutenção a MB ter como meta um mix de 10 FF MEKO A100/MEKO A200 e 5 MEKO 300.
Entretanto a agenda de Defesa deveria alcançar um maior grau de importância pelo poder politico.
Sds

Eu creio que teremos muita sorte de não aparecer um zé ruela qualquer querendo cancelar todos os programas da Defesa "em pró dos investimentos no povo pobre do Brasil..."

[FCarvalho]

Particularmente as Meko 300 seriam, em tese, bem mais baratas de comprar e manter que os atuais cruzadores sendo lançados pelas marinhas de primeiro mundo.
Com "apenas" 5 mil ton de deslocamento, ela pode caber no bolso da MB, e ainda mostra qualidades e flexibilidade de forma a ser operada em diversos níveis de missão.
Fosse eu, colocaria uns sistemas verticais ali a meia nau no lugar dos lançadores MSS e a ré no lugar do SAM, de forma a poder usar os AV-MCT como mísseis de cruzeiro e anti-navio, além de um sistema AAe de curto alcance complementando os canhões CIWS ao lado.
Na frente um sistema vertical de lançamento também poderia usar um misto de SAM de área e médio alcance.
Seria o navio mais capaz da MB e do Atlântico Sul.
Conversando com os alemães a gente se entende.