Aviação Internacional no Brasil
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Aviação Internacional no Brasil
Bom dia a todos.
Resolvi abrir este tópico para uma discussão mais particular deste, que me parece, ser um ponto fulcral da aviação comercial brasileira. A capacidade de o pais gerar e gerenciar expectativas de negócios para suas empresas aéreas no mercado internacional de transporte de passageiros. Tal questão se levanta em virtude de alguns fatos que passo a discorrer resumidamente.
O primeiro é o fator econômico, uma vez que mais e mais brasileiros estão viajando para o exterior, assim como, também, no sentido contrário, cada vez mais estrangeiros se dirigem ao Brasil, seja por força de negócios, seja por turismo. Ou seja, o mercado internacional está cada vez mais aquecido para as empresas aéreas no Brasil. Isto faz-nos pensar no quanto esta situação não só pode como influência na balança comercial do GF. A partir deste deste aspecto há de ressaltar-se um segundo ponto.
A aviação comercial brasileira praticamente perdeu, não somente a hegemonia do transporte internacional de e para o Brasil, como na prática, foi relegada a segundo plano no campo das prioridades das agendas de negócio daquelas empresas. Isto se deve em parte pelo superaquecimento do mercado interno e também pelas diferenças de impostos, tarifarias, financeiras e mesmo legais as quais estão submetidas, por força da própria legislação brasileira. Em certo sentido parece que, apesar da enorme expansão da área internacional, as companhias brasileiras não podem, ou conseguem competir em condições de igualdade com as empresas estrangeiras que aqui operam.
Tal situação explicita-se totalmente em contradição a sempre forte e tradicional presença das aéreas brasileira nas operações internacionais do transporte de passageiros. Deste os tempos idos da Panair do Brasil, passando pela Real Aerovias, até a Varig, sempre tivemos uma empresa aérea forte servindo como bandeira lá fora. Mas esta situação hoje já não mais existe.
Desde o imbróglio do vergonhoso e vexatório desmonte da Varig, no qual a passionalidade da inação do Estado foi claramente vista e debatida, perdemos a condição de primazia do transporte de passageiros para o exterior, e pior, estrategicamente, não temos mais o suporte de uma grande empresa nacional que possa, onde e quando necessário for, operar como o braço civil do poder nacional no exterior, como por exemplo, na ajuda à retirada de cidadãos brasileiros do Líbano em 2006, quando da invasão israelense.
O fato é que, hoje, pela visão de mercado que o governo tem, parece não haver qualquer possibilidade de uma reviravolta em tal situação, pois desde o governo FHC, passando por Lula e, mesmo agora com a presidente Dilma, o desmonte e a desregulamentação do setor aéreo no Brasil tem servido menos ao país e mais a particulares.
As duas grandes nacionais, tem de certa forma mantido alguma capacidade de investimento no setor, mas nada que possa retomar a capacidade perdida. As demais, não possuem condições e/ou interesse para brigar por uma fatia deste mercado no Brasil. Exceção talvez à Avianca, que faz parte do conglomerado dos irmãos Efremovich. Mas até onde se sabe, não há qualquer intenção por parte dos donos daquela empresa em concorrer no curto/médio prazo no mercado internacional.
Mas enfim, quais são as alternativas? Por que empresas e governo não se empenham mais na manutenção e desenvolvimento da capacidade de prover o comercio de transporte internacional de passageiros no Brasil? Que condições são necessárias para que possamos obter, minimamente, a igualidade de condições entre aéreas nacionais e estrangeiras para o atendimento de nosso mercado? Quantas empresas nacionais necessitamos para operar efetive e qualitativamente para atender as demandas de nosso mercado internacional?
São questões, que dentre outras, devemos nos debruçar e procurar soluções, visto que, me soa no mínimo, preocupante, para um país que se gaba de ser a 6a economia do mundo, não conseguir dispor a seus cidadãos, de uma aeromoça que fale a sua própria língua em um simples vôo comercial.
Abs.
Resolvi abrir este tópico para uma discussão mais particular deste, que me parece, ser um ponto fulcral da aviação comercial brasileira. A capacidade de o pais gerar e gerenciar expectativas de negócios para suas empresas aéreas no mercado internacional de transporte de passageiros. Tal questão se levanta em virtude de alguns fatos que passo a discorrer resumidamente.
O primeiro é o fator econômico, uma vez que mais e mais brasileiros estão viajando para o exterior, assim como, também, no sentido contrário, cada vez mais estrangeiros se dirigem ao Brasil, seja por força de negócios, seja por turismo. Ou seja, o mercado internacional está cada vez mais aquecido para as empresas aéreas no Brasil. Isto faz-nos pensar no quanto esta situação não só pode como influência na balança comercial do GF. A partir deste deste aspecto há de ressaltar-se um segundo ponto.
A aviação comercial brasileira praticamente perdeu, não somente a hegemonia do transporte internacional de e para o Brasil, como na prática, foi relegada a segundo plano no campo das prioridades das agendas de negócio daquelas empresas. Isto se deve em parte pelo superaquecimento do mercado interno e também pelas diferenças de impostos, tarifarias, financeiras e mesmo legais as quais estão submetidas, por força da própria legislação brasileira. Em certo sentido parece que, apesar da enorme expansão da área internacional, as companhias brasileiras não podem, ou conseguem competir em condições de igualdade com as empresas estrangeiras que aqui operam.
Tal situação explicita-se totalmente em contradição a sempre forte e tradicional presença das aéreas brasileira nas operações internacionais do transporte de passageiros. Deste os tempos idos da Panair do Brasil, passando pela Real Aerovias, até a Varig, sempre tivemos uma empresa aérea forte servindo como bandeira lá fora. Mas esta situação hoje já não mais existe.
Desde o imbróglio do vergonhoso e vexatório desmonte da Varig, no qual a passionalidade da inação do Estado foi claramente vista e debatida, perdemos a condição de primazia do transporte de passageiros para o exterior, e pior, estrategicamente, não temos mais o suporte de uma grande empresa nacional que possa, onde e quando necessário for, operar como o braço civil do poder nacional no exterior, como por exemplo, na ajuda à retirada de cidadãos brasileiros do Líbano em 2006, quando da invasão israelense.
O fato é que, hoje, pela visão de mercado que o governo tem, parece não haver qualquer possibilidade de uma reviravolta em tal situação, pois desde o governo FHC, passando por Lula e, mesmo agora com a presidente Dilma, o desmonte e a desregulamentação do setor aéreo no Brasil tem servido menos ao país e mais a particulares.
As duas grandes nacionais, tem de certa forma mantido alguma capacidade de investimento no setor, mas nada que possa retomar a capacidade perdida. As demais, não possuem condições e/ou interesse para brigar por uma fatia deste mercado no Brasil. Exceção talvez à Avianca, que faz parte do conglomerado dos irmãos Efremovich. Mas até onde se sabe, não há qualquer intenção por parte dos donos daquela empresa em concorrer no curto/médio prazo no mercado internacional.
Mas enfim, quais são as alternativas? Por que empresas e governo não se empenham mais na manutenção e desenvolvimento da capacidade de prover o comercio de transporte internacional de passageiros no Brasil? Que condições são necessárias para que possamos obter, minimamente, a igualidade de condições entre aéreas nacionais e estrangeiras para o atendimento de nosso mercado? Quantas empresas nacionais necessitamos para operar efetive e qualitativamente para atender as demandas de nosso mercado internacional?
São questões, que dentre outras, devemos nos debruçar e procurar soluções, visto que, me soa no mínimo, preocupante, para um país que se gaba de ser a 6a economia do mundo, não conseguir dispor a seus cidadãos, de uma aeromoça que fale a sua própria língua em um simples vôo comercial.
Abs.
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- FCarvalho
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Re: Aviação Internacional no Brasil
Bom, achei este link para um fórum de aviação comercial, e em simplesmente informações espetaculares sobre o alcance de praticamente todas as aeronaves com infográficos muito bons.
Pode-se ter por aqui uma ótima noção sobre como a aviação internacional no Brasil pode, e ainda deve crescer, em todos os sentidos.
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1148221
abs.
Pode-se ter por aqui uma ótima noção sobre como a aviação internacional no Brasil pode, e ainda deve crescer, em todos os sentidos.
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1148221
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- FCarvalho
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Re: Aviação Internacional no Brasil
Azul: voos internacionais a partir de 2015
23 de abril de 2014
Iniciamos um importante marco em nossa história. Anunciamos hoje (23) um plano de expansão, que contempla uma nova frota de 11 aeronaves de grande porte. Com elas, pretendemos iniciar voos diretos de Campinas para os Estados Unidos a partir do primeiro trimestre de 2015. Esta operação confirma a Azul como uma nova empresa aérea de bandeira brasileira.
Para permitir essa expansão, serão incorporados cinco Airbus A350-900 – a mais avançada aeronave comercial do mundo – com entrega prevista para início de 2017, e mais seis Airbus A330-200, cujas entregas devem começar ainda no primeiro semestre deste ano. Dessa maneira, pelos próximos três anos, serão acrescidas 11 aeronaves wide-body (fuselagem larga) aos atuais 80 Embraer e 56 ATR.
“Somos hoje a companhia que melhor integra todo o Brasil. Com 104 destinos servidos no mercado doméstico, vamos alimentar vigorosamente os voos internacionais, unindo todo o Brasil ao mundo com conexões eficientes e serviços frequentes”, diz David Neeleman, Fundador e CEO da Azul. “Esse sempre foi um pedido de nossos Clientes. Por isso, queremos proporcionar uma nova experiência nos voos internacionais, com segmentação de tarifas e serviços, seguindo o que estamos fazendo em todo o país.”
As aeronaves – O padrão de configuração das novas aeronaves prevê três classes de serviço. No caso dos A330-200, a companhia deverá manter as configurações atuais. Gradativamente, os interiores receberão um novo pacote de melhorias, que incluirá uma total remodelagem, de maneira a oferecer uma experiência com o padrão de qualidade, com novos sistemas de entretenimento de bordo.
Já os A350-900 deixarão a fábrica em Toulouse, na França, equipados com a configuração a ser escolhida pela Azul. “Ao somarmos a enorme capacidade e a vasta gama de opções que essas aeronaves oferecem com o jeito Azul de ser e de fazer, estamos confiantes de que mudaremos o conceito de viagem internacional para os brasileiros”, afirma Neeleman.
Para atender a essa demanda, daremos preferência à promoção interna de seus atuais aeronautas, proporcionando uma oportunidade de crescimento e de carreira. Para operar essas novas aeronaves serão necessárias mais de mil colaboradores.
Com apenas cinco anos de operações no país, já sedimentamos a presença em todos os estados e principais centros urbanos do Brasil. “Com a performance incomparável de nossa frota de jatos Embraer, construímos uma capilaridade incontestável e um poderoso sistema de distribuição de voos baseado no aeroporto de Viracopos, em Campinas – o maior hub doméstico do país medido em número de destinos sem escalas –, a companhia sente-se confiante no sucesso desta ambiciosa expansão”, complementa Neeleman.
http://blog.voeazul.com.br/ultimas/azul ... de-2015-2/
23 de abril de 2014
Iniciamos um importante marco em nossa história. Anunciamos hoje (23) um plano de expansão, que contempla uma nova frota de 11 aeronaves de grande porte. Com elas, pretendemos iniciar voos diretos de Campinas para os Estados Unidos a partir do primeiro trimestre de 2015. Esta operação confirma a Azul como uma nova empresa aérea de bandeira brasileira.
Para permitir essa expansão, serão incorporados cinco Airbus A350-900 – a mais avançada aeronave comercial do mundo – com entrega prevista para início de 2017, e mais seis Airbus A330-200, cujas entregas devem começar ainda no primeiro semestre deste ano. Dessa maneira, pelos próximos três anos, serão acrescidas 11 aeronaves wide-body (fuselagem larga) aos atuais 80 Embraer e 56 ATR.
“Somos hoje a companhia que melhor integra todo o Brasil. Com 104 destinos servidos no mercado doméstico, vamos alimentar vigorosamente os voos internacionais, unindo todo o Brasil ao mundo com conexões eficientes e serviços frequentes”, diz David Neeleman, Fundador e CEO da Azul. “Esse sempre foi um pedido de nossos Clientes. Por isso, queremos proporcionar uma nova experiência nos voos internacionais, com segmentação de tarifas e serviços, seguindo o que estamos fazendo em todo o país.”
As aeronaves – O padrão de configuração das novas aeronaves prevê três classes de serviço. No caso dos A330-200, a companhia deverá manter as configurações atuais. Gradativamente, os interiores receberão um novo pacote de melhorias, que incluirá uma total remodelagem, de maneira a oferecer uma experiência com o padrão de qualidade, com novos sistemas de entretenimento de bordo.
Já os A350-900 deixarão a fábrica em Toulouse, na França, equipados com a configuração a ser escolhida pela Azul. “Ao somarmos a enorme capacidade e a vasta gama de opções que essas aeronaves oferecem com o jeito Azul de ser e de fazer, estamos confiantes de que mudaremos o conceito de viagem internacional para os brasileiros”, afirma Neeleman.
Para atender a essa demanda, daremos preferência à promoção interna de seus atuais aeronautas, proporcionando uma oportunidade de crescimento e de carreira. Para operar essas novas aeronaves serão necessárias mais de mil colaboradores.
Com apenas cinco anos de operações no país, já sedimentamos a presença em todos os estados e principais centros urbanos do Brasil. “Com a performance incomparável de nossa frota de jatos Embraer, construímos uma capilaridade incontestável e um poderoso sistema de distribuição de voos baseado no aeroporto de Viracopos, em Campinas – o maior hub doméstico do país medido em número de destinos sem escalas –, a companhia sente-se confiante no sucesso desta ambiciosa expansão”, complementa Neeleman.
http://blog.voeazul.com.br/ultimas/azul ... de-2015-2/
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- rodrigo
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Re: Aviação Internacional no Brasil
Ja operam essa aeronave?No caso dos A330-200, a companhia deverá manter as configurações atuais.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Aviação Internacional no Brasil
Não. Creio que estão se referindo ao atual padrão de "duas classes" adotados na frota atual da Azul. Nesta configuração um A330-200 pode levar bem mais de 300 pax.
Os A350 ainda irão determinar se terão duas ou três classes.
abs.
Os A350 ainda irão determinar se terão duas ou três classes.
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- Carlos Lima
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Re: Aviação Internacional no Brasil
Azul recebe primeiro A330...
http://www.flightglobal.com/news/articl ... 30-400763/
[]s
CB_Lima
http://www.flightglobal.com/news/articl ... 30-400763/
PICTURES: Azul receives first A330
Brazil's Azul has received its first Airbus A330-200, which landed at Belo Horizonte Confins International airport on 25 June.
The aircraft, registered PR-AIZ, had departed from Lake Charles, Louisiana, where MRO provider AAR had repainted the aircraft in Azul's livery.
Named "America Azul", the aircraft will enable the airline to launch its first international flights to the USA from as early as December 2014.
Photos: Azul
Azul announced in April that it will acquire six A330s and five Airbus A350-900s for the new flights, and subsequently applied for authority to begin service from its base at Viracopos-Campinas International airport to Fort Laurderdale and Orlando. It also plans to begin service to New York in July 2015. Azul now operates Embraer jets and ATR turboprops.
The A330-200, leased to Azul by ILFC, was previously operated by Middle East Airlines and Gulf Air, Flightglobal's Ascend Fleets database shows. Powered by Rolls-Royce Trent 700 engines, the aircraft was delivered in June 2003. As of the end of November 2013, the aircraft had accumulated more than 33,500 hours and 9,783 cycles, Ascend Fleets shows.
The airline says it will be modifying the seat configuration of the A330-200 in the next few months, and will announce more details. The carrier previously said the A330s will be configured with 246 seats, 36 of which are in business class. Ascend Fleets shows the A330 Azul just took delivery of was configured with 250 seats - 42 in business class and 208 in economy.
Azul expects its A350s to be delivered from March 2017.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- Glauber Prestes
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Re: Aviação Internacional no Brasil
Pelo que eu entendi, os A330 vão manter o padrão tradicional de 3 classes, com melhorias a médio prazo, enquanto que os A350 deverão ser "diferenciados" desde a fábrica, provavelmente com uma classe "econômica" padrão E-190 (espaço grande das poltronas, serviço de bordo melhor que o das outras companhias, e etc...) e uma primeira classe mais próxima de Qatar, Emirates e cia, bem primeira classe mesmo...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- FCarvalho
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- FCarvalho
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Re: Aviação Internacional no Brasil
Airbus A350 da Azul substituirá seus A330 mais antigos
https://www.airway.com.br/airbus-a350-d ... s-antigos/
Dedinhos cruzados para ver estes aviões cá por Manaus, já que o pessoal costuma treinar primeiro a tripulação na rota GRU-MAO-GRU antes de começar as operações para o exterior.
O avião até que é bem feinho, mas ainda assim é bem legal de se ver.
Já passaram por aqui os A350 da LATAM, mas não duraram muito tempo. Agora só 777 e muito vez em quando os 787, e isso porque a carga tá dando mais dinheiro que transportar gente. A Azul mandou embora os seus A330-200, e ficamos na mão só com os A320Neo. Imagina uma viagem de 3:30hs numa lata de sardinha como aquela. 737 pior ainda...
Ninguém merece.
https://www.airway.com.br/airbus-a350-d ... s-antigos/
Dedinhos cruzados para ver estes aviões cá por Manaus, já que o pessoal costuma treinar primeiro a tripulação na rota GRU-MAO-GRU antes de começar as operações para o exterior.
O avião até que é bem feinho, mas ainda assim é bem legal de se ver.
Já passaram por aqui os A350 da LATAM, mas não duraram muito tempo. Agora só 777 e muito vez em quando os 787, e isso porque a carga tá dando mais dinheiro que transportar gente. A Azul mandou embora os seus A330-200, e ficamos na mão só com os A320Neo. Imagina uma viagem de 3:30hs numa lata de sardinha como aquela. 737 pior ainda...
Ninguém merece.
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