eu tenho cá comigo uma pulga atrás da orelha em relação a estas percentagens que se estabelece sem a necessária identificação das contrapartes industriais efetivas junto à BID e a indústria naval.knigh7 escreveu: Ter Ago 30, 2022 9:31 pm eles terão proporcionalmente mais sistemas nacionais que a Fragata Classe Tamandaré. Isso foi dito pelo Atle Cunha.
Se aço for considerado nesta conta, eu acho que não teremos avanços críveis ao menos no que realmente importa que é o recheio do navio.
Como apontei acima, há uma miríade de projetos e indústrias que podem colaborar para ampliar os 43% de nacionalização que se pretende nas FCT, e como se tratam de navios pequenos e mais simples, há de se esperar que a sua contraparte nacional deva superar, e muito, o objetivo proposto nas fragatas.
Ao menos isto eu creio, pelo pouco que conheço dos projetos tecnológicos e industriais da MB, é possível de se fazer.
Vamos ver qual o nível de envolvimento concreto a BID e demais indústrias conseguem em mais este projeto.
Custos em reais de projeto e produção, podem servir de alguma forma para amenizar, também, os custos gerais do programa.
Ao menos assim espero.