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Ainda na esperança de que alguém resolva usar de simples bom senso e contribuir para a diminuição do estado de quase letargia financeira da Avibrás comprando os veículos especiais e as VTNE de que os GMF precisam dispor, além, claro, de dar àquelas OM sua composição integral conforme reza o manual.
Só isto por si movimentaria as linhas de produção da empresa por uns dois anos, pelo menos, montando os veículos no combo Tatra\Tectran. E olha que não são poucos os modelos com RO emitidos já faz anos.
Uma coisa que poderia ajudar também os GMF e até outras OM de artilharia como comentei no post acima é simplesmente adotar os Tatra Force como modelos padrão tanto para as VTNE como para as viaturas especiais que lhes são pertinentes. Com certeza a Tatra não se furtaria a trazer para cá a produção na íntegra desses caminhões como ainda ajudaria na sua progressiva nacionalização como pede a legislação atual.
Bom para os tchecos, para a indústria de fornecedores de peças nacional e bom para o EB que ganha em escala de produção e custo da encomenda de lotes subsequentes de veículos em várias versões sob uma mesma plataforma e capaz de ser utilizado nas mais diversos tipos de emprego nas OM a que se destinaria. E tudo isso com um altíssimo ganho em produtividade e operacionalidade, algo impensável com os modelos VW e MB que quebram o galho hoje em dia.
Cada OM em nível GMF deve possuir entre 12 a 16 VTNE e outras 6 a 8 viaturas de emprego especial, embora estes números possam variar de acordo com a realidade e a organização de cada unidade. Mas só por aí já dá para ver que uma simples ação de compra pode ajudar a minorar a situação da Avibrás, e ainda trazer para o Brasil um dos melhores caminhões militares originais que existem no mercado hoje. Seria o caso de se pensar sério a respeito.