Esse uniforme é muito bom pra terreno aberto, lembro da Operação que o EB teve com o Paraguai e mal dava para ver esses caras no campo aberto, porém na região, de mata, tem cores quase brancas ali que destoam bem, mas pra ambientação do Paraguai, é excelente.Vinícius Almeida escreveu: ↑Seg Mai 09, 2022 3:20 pm Caramba, como é bom o uniforme camuflado do Exército Paraguaio.
COBRA - COmbatente BRAsileiro
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
EB abriu licitações para adquirir, no CEBW:
50 fuzis semelhantes ao M110: RFI-0063/2022
500 pistolas semelhantes a M17: RFI-0064/2022
852 AT-4 HEAT: RFI-0078/2022
200 Lançadores de Granada semelhante ao MGL-105: RFI-0103/2022
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Nas comemorações do dia da vitória ví na TV o novo uniforme do EB em contraste com roupas civis e também achei ele muito escuro, lembrei das críticas daqui do DB de que molhado ele fica praticamente preto, realmente não entendo onde estão os estudos que o EB tanto diz fazer com seus uniformes.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Pior que chegou a ser previstro a troca do padrão e até utilizar o atual, porém deixar ele mais claro e adicionar tons, mas mudança de uniforme, só veremos quando a nova geração assumir o COTER, por tudo está com base no tradicionalismo e isso é péssimo.
Dá pra ter identidade e utilizar um uniforme eficiente.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Exército já está adquirindo os Plate Carrier M7 no padrão da camuflagem e não em VO mais.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
O que deve ser as novas mochilas de assalto do EB, que aparentemente é uma 3DAY de 45 litros:
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Os lançadores de granadas estão previstos no COBRA, mas nunca tinha visto o EB comprar este tipo de arma fora das FE.gabriel219 escreveu: ↑Dom Mai 15, 2022 10:29 pm EB abriu licitações para adquirir, no CEBW:
50 fuzis semelhantes ao M110: RFI-0063/2022 > seriam fuzis para DMR
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200 Lançadores de Granada semelhante ao MGL-105: RFI-0103/2022 > como não existe previsão deste tipo de arma nos GC, há se pensar aonde o EB pretende dispor das mesmas, já que esta quantidade é até grande, se considerarmos a frequência de suas compras. Na verdade é a primeira vez que vejo uma compra deste tipo de arma em quantidades maiores que unidades.
Olhando o site da CEBW o RFI para os lançadores de granada não consta mais na lista de documentos emitidos. O porquê, não sei dizer.
Editado pela última vez por FCarvalho em Seg Mai 23, 2022 1:02 pm, em um total de 1 vez.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
gabriel219 escreveu: ↑Dom Mai 15, 2022 10:29 pm EB abriu licitações para adquirir, no CEBW:
50 fuzis semelhantes ao M110: RFI-0063/2022
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
O RFI não está constando mais no CEBW, então provavelmente deve ter sido cumprido quanto ao recebimento de informações. O prazo eu não cheguei a ver, mas era desse mês.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Vergonha terem desenvolvido o alac e continuam comprando at4. Pobre bid !
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
A Gespi já terminou o desenvolvimento do ALAC? Consegue oferecer em escala industrial? Resolveu os problemas de direito de propriedade com a SAAB, realmente tendo esse problema? Melhorou o desempenho muito abaixo em relação ao AT-4?
Tem que fazer essas perguntas, pois até agora, não temos nada oficial sobre produção seriada e o EB fez documento de intenção de adquirir 2 mil unidades, mas ficou no lote piloto. Pelos dados disponíveis pela Gespi, o ALAC tem um desempenho baixíssimo em relação ao AT-4, é desempenho de M72 num corpo de AT-4. Inclusive a velocidade desenvolvida pelo ALAC é a mesma que o AT-4CS, que tem bem menos propelente para poder ser utilizado em espaços confinados, o que diminui seu alcance efetivo e precisão. Outra coisa é a ogiva dele ter desempenho de 300-350 mm de penetração, o que é abaixo do AT-4 de primeira geração, acima de 450 mm, a versão HP promete perfurar 600 mm.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Mas como vai conseguir terminar o projeto e ter escala industrial sem encomendas de parte do EB que possibilitem isso
Até agora o que sabemos é que a ALAC mal passou da fase de prototipagem. Nem a produção em pré-serie chegou a ser lançada salvo engano.
Com todos estes óbices, fica difícil este e qualquer outro projeto sair do papel ou mesmo conseguir virar um produto que possa ser vendido.
Até agora o que sabemos é que a ALAC mal passou da fase de prototipagem. Nem a produção em pré-serie chegou a ser lançada salvo engano.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Então você pode me garantir que o ALAC cumpre o que o EB pediu sobre a arma e que a Gespi tem capacidade industrial?FCarvalho escreveu: ↑Ter Mai 24, 2022 11:00 am Mas como vai conseguir terminar o projeto e ter escala industrial sem encomendas de parte do EB que possibilitem isso
Até agora o que sabemos é que a ALAC mal passou da fase de prototipagem. Nem a produção em pré-serie chegou a ser lançada salvo engano.
Com todos estes óbices, fica difícil este e qualquer outro projeto sair do papel ou mesmo conseguir virar um produto que possa ser vendido.
Achar que produto só vai ser bom se tiver encomendas e que a empresa só será capaz de comprovar que pode fornecer produção seriada depois que comprar é lamentável. Quando se trata de dinheiro e risco, a empresa tem que comprovar que pode produzir em série ANTES de adquirir e não depois. Não sei em que mundo você viu que precisa o comprador adquirir só pra depois a empresa pensar em comprovar se pode ou não entregar o produto.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
No Brasil a imensa maioria das empresas de defesa ou trabalham com produtos duais ou são empresas que fornecem essencialmente para o mercado civil e, as vezes, vêm oportunidades de um ou mais de seus produtos poderem ser adaptados as demandas militares das ffaa's; assim, via de regra, possuem capacidade industrial pré instalada. A Gespi não é diferente.gabriel219 escreveu: ↑Ter Mai 24, 2022 11:05 amEntão você pode me garantir que o ALAC cumpre o que o EB pediu sobre a arma e que a Gespi tem capacidade industrial?FCarvalho escreveu: ↑Ter Mai 24, 2022 11:00 am Mas como vai conseguir terminar o projeto e ter escala industrial sem encomendas de parte do EB que possibilitem isso
Até agora o que sabemos é que a ALAC mal passou da fase de prototipagem. Nem a produção em pré-serie chegou a ser lançada salvo engano.
Com todos estes óbices, fica difícil este e qualquer outro projeto sair do papel ou mesmo conseguir virar um produto que possa ser vendido.
Achar que produto só vai ser bom se tiver encomendas e que a empresa só será capaz de comprovar que pode fornecer produção seriada depois que comprar é lamentável. Quando se trata de dinheiro e risco, a empresa tem que comprovar que pode produzir em série ANTES de adquirir e não depois. Não sei em que mundo você viu que precisa o comprador adquirir só pra depois a empresa pensar em comprovar se pode ou não entregar o produto.
O que ela não tem é uma linha de produção seriada dedicada para a ALAC simplesmente porque o EB não encomenda lotes maiores da mesma. Tudo é feito a conta gotas. Ninguém vai abrir linha de produção só para ela se não houver encomendas que justifiquem isso.
Se a ALAC entrega tudo que o EB quer não sei dizer, já que no site da empresa não há este tipo de informação, apenas os dados técnicos da arma, que são muito parecidos com as do AT-4, do qual ele deriva. Se é assim, então presume-se que ele atende no todo ou em partes os requisitos do exército para este tipo de arma. Houve uma encomenda de 150 unidades em 2016 por parte do EB, como lote piloto, entregue em 2017, e pelo que verifiquei na internet, nada depois disso.
Não duvido que a ALAC ainda esteja devendo aos AT-4 suecos, mas, sem que a empresa consiga vender mais unidades e com isso continuar desenvolvendo novas e melhoradas versões, comprar AT-4 segue sendo a regra. É mas simples, mais fácil, e talvez até mais caro, mas é o que temos para hoje.
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