Mais um motivo para eu usar.gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 9:36 pmFoi colocado multa de até R$ 500 mil para quem utilizar VPN, acredita nessa?
País banana, justiça banana...
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Re: País banana, justiça banana...
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Re: País banana, justiça banana...
Ordem judicial é Ordem judicial. Você tem duas opções, cumprir ou cumprir.gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 9:37 pmOrdem judicial com base em que crime? Poderia me citar o artigo do código penal sobre crime de opinião?prp escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 9:19 pm Os caras nem tinham representação no Brasil, que estava se tornando um dos maiores mercados deles. Estava na cara que uma hora ia dar merda...
Com o WhatsApp foi a mesma coisa, no início choveu bloqueio judicial até eles tomarem vergonha e criarem um mecanismo de cumprimento de ordem judicial. Se você quer ganhar dinheiro dentro de um país, o mínimo que tem que fazer é cumprir as ordens judiciais deste país.
https://g1.globo.com/tecnologia/noticia ... asil.ghtml
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Re: País banana, justiça banana...
Se emitirem ordem judicial mandando você dar o teu cru, com base em NADA nos códigos de Processo Penal e de Leis, até a Constituição, você cumpre?
É uma pergunta tão séria quanto o seu post, não uma ofensa.
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Re: País banana, justiça banana...
Parece que você anda a dar o seu, já que tem fetiche nisso.gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 9:47 pmSe emitirem ordem judicial mandando você dar o teu cru, com base em NADA nos códigos de Processo Penal e de Leis, até a Constituição, você cumpre?
É uma pergunta tão séria quanto o seu post, não uma ofensa.
O que aconteceu está bastante claro. O telegram estava cagando para as ordens judiciais emitidas pelo Brasil, e coisa simples que o Facebook, WhatsApp Instagram provedor de Internet local cumprem diariamente e aos milhares todos os dias.
Acontece que o Brasil não estava nas prioridades do telegram, até o biroliro decidir utilizá-lo como plataforma para espalhar desinformação o que deu um bum de usuários.
No caso concreto, como o dono do Telegram mesmo mencionou, eles até tentaram cumprir, mas por desorganização e ausência de escritório no Brasil não cumpriram.
Vejam, o telegram tentou cumprir SÓ a ordem do STF e não conseguiu, agora imagina se algum outro juiz no Brasil tá conseguindo fazer cumprir suas decisões?
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Re: País banana, justiça banana...
Quem tem fetiche por ser algum tipo de rombo estatal não sou eu, foi você quem disse Ordem Judicial tem que ser cumprida, independente se tem legalidade ou não.prp escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 10:14 pm Parece que você anda a dar o seu, já que tem fetiche nisso.
O que aconteceu está bastante claro. O telegram estava cagando para as ordens judiciais emitidas pelo Brasil, e coisa simples que o Facebook, WhatsApp Instagram provedor de Internet local cumprem diariamente e aos milhares todos os dias.
Acontece que o Brasil não estava nas prioridades do telegram, até o biroliro decidir utilizá-lo como plataforma para espalhar desinformação o que deu um bum de usuários.
No caso concreto, como o dono do Telegram mesmo mencionou, eles até tentaram cumprir, mas por desorganização e ausência de escritório no Brasil não cumpriram.
Vejam, o telegram tentou cumprir SÓ a ordem do STF e não conseguiu, agora imagina se algum outro juiz no Brasil tá conseguindo fazer cumprir suas decisões?
Responda minha pergunte e deixe de ser um pusilânime: o Telegram foi derrubado por um pedido de ordem judicial sobre barrar canais pró-Governo, como do Alan do Santos. Já que você defende isso, você pode me dizer qual artigo sustenta a Ordem Judicial? Pode usar os atuais Código Penal, Processual e a atual Constituição. Ainda deixo você pesquisar por 85 anos aonde está.
Faz o seguinte cara, seja corajoso, diga assim: "Eu acho certo a Ordem Judicial porque é contra um adversário político meu, mesmo eu reconhecendo que a Ordem Judicial não tem base legal alguma". Eu respeito mais gente que tem opinião e defende ilegalidades e ditadura do que alguém que fica evitando responder uma pergunta simples.
Se falar isso, sinceramente nem tem como questionar, é opinião sólida de alguém que tem pensamento sólido e coragem pra sustentar o que diz, agora é uma pena que tenha escolhido o caminho covarde pra emitir uma opinião. Não existe ilegalidade ao descumprir ordem judicial ilegal, é simples!
Aliás, é tão ilegal que o único artigo que aborda isso não permite bloqueio algum de aplicativos e se quer falasse na atuação de pessoa jurídica, mas sim até pena de prisão para Pessoa Física. Artigo 330 do Código Penal.
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Re: País banana, justiça banana...
Eu quero é ver o STF mandar meu provedor tentar examinar os pacotes da minha conexão e provar que eu estou usando uma VPN pra acessar o Telegram. Vai ser hilário.knigh7 escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 9:38 pmMais um motivo para eu usar.gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 9:36 pm
Foi colocado multa de até R$ 500 mil para quem utilizar VPN, acredita nessa?
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Re: País banana, justiça banana...
Porra 20% ótimo?!? ARREGO! kjjjj
O que mais me impressionou foi esse quinto ai! Como diziam no Brasil Colônia: QUINTO DOS INFERNOS!
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Re: País banana, justiça banana...
Eu acho que o assunto se encaixa mais na Justiça, do que na política, caso seja considerado política, então eu posto lá no tópico da eleições
Quando saiu mais um caso bombástico do The Intercept Brasil, desconfiei, na última vez editaram e tiraram fala do contexto do juiz e advogados para vender a agenda que eles queriam (estupro culposo em 2020), até eu cair nessa, depois foi provado que tudo era uma mentira
Como já sabia qual era verdadeira índole desse jornal, esperei por mais detalhes do caso...
Pois bem, o The Intercept Brasil conseguiu ir ainda mais longe no fundo do poço no seu ativismo judicial
Resumo de mais uma história manipulada pelo The Intercept Brasil
O que o The Intercept Brasil (jornal de extrema esquerda relatou, e o restante da mídia militante repetiu)
O caso mentiroso que foi vendido e replicado pela grande mídia:
- menina de 11 anos foi estrupada e impedida de fazer aborto
- juíza malvada não deixou menina de 11 anos voltar para casa, com o intuito da criança não fazer aborto
- menina de 11 anos possui direito ao aborto, pois foi estrupada, não conseguiu por causa da juíza ruim
O caso real:
- menina de 11 anos NAMORA o menino de 13 anos que é meio irmão (menina confessou o namoro com o menino para o delegado)
- menina de 11 anos e menino de 13 anos tem relação sexual CONSENTIDA (menina confessou a relação consentida com o menino para o delegado)
- Mãe descobre que a filha está grávida do namorado menino, quando a filha já está com a gravidez por mais de 22 semanas
- ambos namorados e também meios irmãos, menina e menino moram na mesma casa
- advogada militante de extrema esquerda vazou os dados, vídeos e etc, que são sigilosos., mas tudo foi editado para o jornal vender o caso como estrupo e de um aborto que foi impedido por uma juíza malvada que faz ativismo judicial, eles queriam essa imagem do caso para conseguirem o aborto as pressas
- o caso está ocorrendo desde maio em segredo na justiça, esperaram todo esse tempo para lançar na mídia uma mentira dos fatos, a 1 semana de uma audiência pública sobre o aborto no Ministério da Saúde
O que aconteceu:
- Mídia militante junto com membros do judiciário (MPF) também militantes, atuando junto no ativismo judicial (igual ao que a mídia faz em relação as arbitrariedades do STF)
- MPF militante atropelando a lei descaradamente
- O Portal Catarinas, que vazou o processo, é financiado por entidades sindicais do judiciário, o que explicaria a rápida reação contra a juíza de Tijucas, incluindo a mobilização da OAB contra ela. Fora as ameaças pesadas que a juíza recebeu após o vazamento.
- Advogada de extrema esquerda vazou o processo sigiloso de forma editada com o intuito de induzir que foi estrupo, pois essa é a versão que eles queriam vender para a sociedade, e assim conseguir a decisão do aborto as pressa junto com membros do judiciário militantes
- MPF militante aproveitando que o resto da sociedade não sabia de todos os detalhes do caso, rapidamente correu (antes do caso ser resolvido) para que o aborto fosse realizado
- Aborto de 7 meses as pressas foi realizado pela atuação do MPF, antes que os fatos fossem esclarecidos perante a sociedade, só assim para burlar a lei descaradamente
O que deveria acontecer em um País sério:
- Todos os membros do MPF envolvidos nessa decisão de ULTRA Jabuticaba deveriam ser exonerados, banidos da vida pública e processados
- Advogada deveria ser processada perante a lei
O que realmente vai acontecer:
- STF vive fazendo ilegalidade e nada acontece, quem dirá com membros do MPF
- Punição para Juiz corrupto no Brasil é aposentadoria com salário integral, imagina exoneração de membros do MPF...
- Processos vivem sendo vazados, mas editado dessa forma para conseguir a decisão da morte de alguém (bebê) via aborto, é outro nível, mas também não vai acontecer nada (República do Brasil)
- Nada vai acontecer com a advogada que manipulou dados sigilosos, vide o lobby da OAB
- Mídia e jornalistas militante vão ficar silenciados sobre os detalhes dos fatos verdadeiros, já conseguiram o que queriam
O que fica de lição:
- Judiciário brasileiro escalando e subindo o nível do ativismo judicial, antes nunca visto
- Mídia e jornalistas mais preocupados em utilizar noticias inverídicas (do que os fatos reais) para propagar ou impor sua visão de mundo
- Depois desse caso, não dá mais para confiar em nenhuma notícia ou caso polêmico que envolva, "drogas, aborto ou armas" (a trindade ideológica da grande mídia) no Brasil, pois os jornalistas brasileiros com seu claro viés ideológico estão cada mais preocupados em propagar suas crenças do que os fatos em si, ainda mais quando envolve a oportunidade de fazer um "ativismo judicial" em concluiu com o Judiciário brasileiro.
O que fica de reflexão:
- Imagina se no Brasil existisse pena de morte, a grande mídia brasileira junto com os membros militantes do judiciário, poderiam conseguir a morte de qualquer um. Depois desse caso, eu não duvido mais de nada...
- 1984 de George Orwell está mais próximo da realidade, do que da ficção
Sobre ainda o caso da menina de 11 anos:
Meio irmãos na teoria burocrática, na prática de sangue, ele é somente o filho do padrasto, ou seja, não tem laços de sangue entre a menina e o menino.
E pelo o que parece, os pais sabiam desse namoro / relação
Reportagem do site The Intercept que vazou o caso da menina grávida que corria em sigilo, foi escrita em colaboração com o Portal Catarinas, no qual a advogada Daniela Félix é colunista
Exposição da criança teve como objetivo dessensibilizar o público e influenciar a audiência pública da próxima semana sobre o aborto, diz o defensor.
Não tem nada a ver com o procedimento da juíza, nem com a idade da mãe. O que o lobby do aborto (assassinato) de crianças quer é um aborto aos 7 meses de idade. Para essa turma, a lógica é sempre passa boi, passa boiada. Assassinos tentando se travestir de humanitarismo.
A norma técnica do MS diz que não se pode abortar após 22 semanas de gestação, mesmo em casos onde há excludente de ilicitude (estupro, risco de vida da mãe e anencefalia). O bebê já tem 29 semanas, ou seja, 7 meses e já é 100% viável.
Defensoria Pública da União acaba de publicar um ofício (5302760/22) recomendando ao Hospital Universitário da UFSC que NÃO SE FAÇA O ABORTO do bebê da menina de 11 (o pai tem 13 anos) em função da norma técnica “para prevenção, avaliação e conduta nos casos de abortamento” que não permite abortamento após as 22 semanas de gestação. Tanto a juíza do caso quanto a DPU estão agindo estritamente dentro da lei, pois o bebê tem 29 semanas de vida.
Quando saiu mais um caso bombástico do The Intercept Brasil, desconfiei, na última vez editaram e tiraram fala do contexto do juiz e advogados para vender a agenda que eles queriam (estupro culposo em 2020), até eu cair nessa, depois foi provado que tudo era uma mentira
Como já sabia qual era verdadeira índole desse jornal, esperei por mais detalhes do caso...
Pois bem, o The Intercept Brasil conseguiu ir ainda mais longe no fundo do poço no seu ativismo judicial
Resumo de mais uma história manipulada pelo The Intercept Brasil
O que o The Intercept Brasil (jornal de extrema esquerda relatou, e o restante da mídia militante repetiu)
O caso mentiroso que foi vendido e replicado pela grande mídia:
- menina de 11 anos foi estrupada e impedida de fazer aborto
- juíza malvada não deixou menina de 11 anos voltar para casa, com o intuito da criança não fazer aborto
- menina de 11 anos possui direito ao aborto, pois foi estrupada, não conseguiu por causa da juíza ruim
O caso real:
- menina de 11 anos NAMORA o menino de 13 anos que é meio irmão (menina confessou o namoro com o menino para o delegado)
- menina de 11 anos e menino de 13 anos tem relação sexual CONSENTIDA (menina confessou a relação consentida com o menino para o delegado)
- Mãe descobre que a filha está grávida do namorado menino, quando a filha já está com a gravidez por mais de 22 semanas
- ambos namorados e também meios irmãos, menina e menino moram na mesma casa
- advogada militante de extrema esquerda vazou os dados, vídeos e etc, que são sigilosos., mas tudo foi editado para o jornal vender o caso como estrupo e de um aborto que foi impedido por uma juíza malvada que faz ativismo judicial, eles queriam essa imagem do caso para conseguirem o aborto as pressas
- o caso está ocorrendo desde maio em segredo na justiça, esperaram todo esse tempo para lançar na mídia uma mentira dos fatos, a 1 semana de uma audiência pública sobre o aborto no Ministério da Saúde
O que aconteceu:
- Mídia militante junto com membros do judiciário (MPF) também militantes, atuando junto no ativismo judicial (igual ao que a mídia faz em relação as arbitrariedades do STF)
- MPF militante atropelando a lei descaradamente
- O Portal Catarinas, que vazou o processo, é financiado por entidades sindicais do judiciário, o que explicaria a rápida reação contra a juíza de Tijucas, incluindo a mobilização da OAB contra ela. Fora as ameaças pesadas que a juíza recebeu após o vazamento.
- Advogada de extrema esquerda vazou o processo sigiloso de forma editada com o intuito de induzir que foi estrupo, pois essa é a versão que eles queriam vender para a sociedade, e assim conseguir a decisão do aborto as pressa junto com membros do judiciário militantes
- MPF militante aproveitando que o resto da sociedade não sabia de todos os detalhes do caso, rapidamente correu (antes do caso ser resolvido) para que o aborto fosse realizado
- Aborto de 7 meses as pressas foi realizado pela atuação do MPF, antes que os fatos fossem esclarecidos perante a sociedade, só assim para burlar a lei descaradamente
O que deveria acontecer em um País sério:
- Todos os membros do MPF envolvidos nessa decisão de ULTRA Jabuticaba deveriam ser exonerados, banidos da vida pública e processados
- Advogada deveria ser processada perante a lei
O que realmente vai acontecer:
- STF vive fazendo ilegalidade e nada acontece, quem dirá com membros do MPF
- Punição para Juiz corrupto no Brasil é aposentadoria com salário integral, imagina exoneração de membros do MPF...
- Processos vivem sendo vazados, mas editado dessa forma para conseguir a decisão da morte de alguém (bebê) via aborto, é outro nível, mas também não vai acontecer nada (República do Brasil)
- Nada vai acontecer com a advogada que manipulou dados sigilosos, vide o lobby da OAB
- Mídia e jornalistas militante vão ficar silenciados sobre os detalhes dos fatos verdadeiros, já conseguiram o que queriam
O que fica de lição:
- Judiciário brasileiro escalando e subindo o nível do ativismo judicial, antes nunca visto
- Mídia e jornalistas mais preocupados em utilizar noticias inverídicas (do que os fatos reais) para propagar ou impor sua visão de mundo
- Depois desse caso, não dá mais para confiar em nenhuma notícia ou caso polêmico que envolva, "drogas, aborto ou armas" (a trindade ideológica da grande mídia) no Brasil, pois os jornalistas brasileiros com seu claro viés ideológico estão cada mais preocupados em propagar suas crenças do que os fatos em si, ainda mais quando envolve a oportunidade de fazer um "ativismo judicial" em concluiu com o Judiciário brasileiro.
O que fica de reflexão:
- Imagina se no Brasil existisse pena de morte, a grande mídia brasileira junto com os membros militantes do judiciário, poderiam conseguir a morte de qualquer um. Depois desse caso, eu não duvido mais de nada...
- 1984 de George Orwell está mais próximo da realidade, do que da ficção
Sobre ainda o caso da menina de 11 anos:
Meio irmãos na teoria burocrática, na prática de sangue, ele é somente o filho do padrasto, ou seja, não tem laços de sangue entre a menina e o menino.
E pelo o que parece, os pais sabiam desse namoro / relação
Reportagem do site The Intercept que vazou o caso da menina grávida que corria em sigilo, foi escrita em colaboração com o Portal Catarinas, no qual a advogada Daniela Félix é colunista
Exposição da criança teve como objetivo dessensibilizar o público e influenciar a audiência pública da próxima semana sobre o aborto, diz o defensor.
Não tem nada a ver com o procedimento da juíza, nem com a idade da mãe. O que o lobby do aborto (assassinato) de crianças quer é um aborto aos 7 meses de idade. Para essa turma, a lógica é sempre passa boi, passa boiada. Assassinos tentando se travestir de humanitarismo.
A norma técnica do MS diz que não se pode abortar após 22 semanas de gestação, mesmo em casos onde há excludente de ilicitude (estupro, risco de vida da mãe e anencefalia). O bebê já tem 29 semanas, ou seja, 7 meses e já é 100% viável.
Defensoria Pública da União acaba de publicar um ofício (5302760/22) recomendando ao Hospital Universitário da UFSC que NÃO SE FAÇA O ABORTO do bebê da menina de 11 (o pai tem 13 anos) em função da norma técnica “para prevenção, avaliação e conduta nos casos de abortamento” que não permite abortamento após as 22 semanas de gestação. Tanto a juíza do caso quanto a DPU estão agindo estritamente dentro da lei, pois o bebê tem 29 semanas de vida.
Editado pela última vez por Rurst em Sex Jun 24, 2022 5:13 pm, em um total de 1 vez.
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Re: País banana, justiça banana...
Vou fazer um contraponto ao que o companheiro Rust escreveu.
1º- Não existe a figura da relação "consensual" com uma criança de 11 anos. Caso tal fosse aceito a maioria dos casos de pedofilia não existiriam pois o adulto, normalmente, não utiliza a força para ter relação sexual com uma criança, mas o engodo ou a sedução. Sendo assim o legislador considera que houve estrupo quando envolve crianças, pois elas não tem noção real da gravidade dos fatos ocorridos.
2º - A criança tinha o direito de realizar o aborto desde que a gravides foi detectada, está na lei. A decisão caberia aos pais da menina que são responsáveis por ela. A única militância que houve, parece-me, foi da juiza que procurou convencer a criança a não interromper a gravidez. O que chamou mais a atenção foi a juiza pedir que a menina ouvisse a opinião do pai, outra criança, sobre manter ou não a gravidez.
3º - Chama a atenção a ira dos militantes, todos homens, contra o aborto. Algum deles já ficou grávido por acaso? Eu penso que abortar ou não é um problema essencialmente de quem está grávida, ou seja da mulher ou do casal. No caso, como o da criança, é também da família. Fanáticos religiosos não deveriam querer impor suas crenças, à força, para toda a população. Deveriamos viver num estado laico. O fanatismo deste pessoal, como ressaltei a maioria é de homens, é tanto que até assassinatos já promoveram nos EUA. Deveria haver uma análise psiquiátrica destes homens, eles devem odiar as mulheres.
A vida deveria ser mais simples, quem é contra o aborto por motivos éticos ou religiosos, não faz. Todos os homens que são contra, não abortem quando engravidarem. Como falou um filósofo "quem usa o sapato é quem sabe onde aperta". Assim as grávidas que decidam.
1º- Não existe a figura da relação "consensual" com uma criança de 11 anos. Caso tal fosse aceito a maioria dos casos de pedofilia não existiriam pois o adulto, normalmente, não utiliza a força para ter relação sexual com uma criança, mas o engodo ou a sedução. Sendo assim o legislador considera que houve estrupo quando envolve crianças, pois elas não tem noção real da gravidade dos fatos ocorridos.
2º - A criança tinha o direito de realizar o aborto desde que a gravides foi detectada, está na lei. A decisão caberia aos pais da menina que são responsáveis por ela. A única militância que houve, parece-me, foi da juiza que procurou convencer a criança a não interromper a gravidez. O que chamou mais a atenção foi a juiza pedir que a menina ouvisse a opinião do pai, outra criança, sobre manter ou não a gravidez.
3º - Chama a atenção a ira dos militantes, todos homens, contra o aborto. Algum deles já ficou grávido por acaso? Eu penso que abortar ou não é um problema essencialmente de quem está grávida, ou seja da mulher ou do casal. No caso, como o da criança, é também da família. Fanáticos religiosos não deveriam querer impor suas crenças, à força, para toda a população. Deveriamos viver num estado laico. O fanatismo deste pessoal, como ressaltei a maioria é de homens, é tanto que até assassinatos já promoveram nos EUA. Deveria haver uma análise psiquiátrica destes homens, eles devem odiar as mulheres.
A vida deveria ser mais simples, quem é contra o aborto por motivos éticos ou religiosos, não faz. Todos os homens que são contra, não abortem quando engravidarem. Como falou um filósofo "quem usa o sapato é quem sabe onde aperta". Assim as grávidas que decidam.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: País banana, justiça banana...
Eu estou mais para concordar com a opinião do advogado baixo, pois é uma visão mais preto e branco do mundodelmar escreveu: ↑Sex Jun 24, 2022 3:57 pm Vou fazer um contraponto ao que o companheiro Rust escreveu.
1º- Não existe a figura da relação "consensual" com uma criança de 11 anos. Caso tal fosse aceito a maioria dos casos de pedofilia não existiriam pois o adulto, normalmente, não utiliza a força para ter relação sexual com uma criança, mas o engodo ou a sedução. Sendo assim o legislador considera que houve estrupo quando envolve crianças, pois elas não tem noção real da gravidade dos fatos ocorridos.
2º - A criança tinha o direito de realizar o aborto desde que a gravides foi detectada, está na lei. A decisão caberia aos pais da menina que são responsáveis por ela. A única militância que houve, parece-me, foi da juiza que procurou convencer a criança a não interromper a gravidez. O que chamou mais a atenção foi a juiza pedir que a menina ouvisse a opinião do pai, outra criança, sobre manter ou não a gravidez.
3º - Chama a atenção a ira dos militantes, todos homens, contra o aborto. Algum deles já ficou grávido por acaso? Eu penso que abortar ou não é um problema essencialmente de quem está grávida, ou seja da mulher ou do casal. No caso, como o da criança, é também da família. Fanáticos religiosos não deveriam querer impor suas crenças, à força, para toda a população. Deveriamos viver num estado laico. O fanatismo deste pessoal, como ressaltei a maioria é de homens, é tanto que até assassinatos já promoveram nos EUA. Deveria haver uma análise psiquiátrica destes homens, eles devem odiar as mulheres.
A vida deveria ser mais simples, quem é contra o aborto por motivos éticos ou religiosos, não faz. Todos os homens que são contra, não abortem quando engravidarem. Como falou um filósofo "quem usa o sapato é quem sabe onde aperta". Assim as grávidas que decidam.
Que vai pelo caminho que houve uma essa série de crimes em sequência, seja do estado, da justiça (Ministério Público), da família e etc.
https://threadreaderapp.com/thread/1540 ... 63683.html
Assisti aos acontecimentos que envolveram o suposto estupro de uma criança de 11 anos e o clamor público pelo assassinato intrauterino consternado, portanto resolvi fazer esta thread de uma linha do tempo com a sequência de crimes
1 - Preliminarmente, a notícia do suposto estupro e negativa judicial do aborto permitido foi noticiada pelo portal "The Intercept" em parceria o portal "Catarinas"... tal informação é de suma importância para que estejamos alertas ao que vou explicitar a seguir
1.2 - O Portal "The Intercept" não é um portal jornalístico independente, é um panfleto ideológico a serviço da esquerda que atua acionando gatilhos emocionais na sociedade com a finalidade de avançar a agenda por movimento de manada e clamor social...
...no passado, em duas ocasiões manipularam e adulteraram provas e audiências, sendo:
A) Vaza Jato: em razão desta matéria e de prints não periciados diversas anulações judiciais de condenados por corrupção foram decididas pelo judiciário, inclusive tornando o Loola elegível
B) Manipulação e adulteração da audiência do caso Mari Ferrer, onde inventaram o termo "estupro culposo", neste caso o acusado foi absolvido, o arcabouço de provas em seu favor era robusto, foi uma denunciação caluniosa e mesmo assim foi criada a aberração "Lei Mari Ferrer"
Isso colocado, na data de 20 de junho, o "The intercept" noticiou o famigerado suposto estupro, cujo título era uma das frases da juíza Joana Zimmer: "aguentaria ficar mais um pouquinho", dentro da matéria diversos recortes da audiência e um vídeo de 13 minutos...
Por se tratar de um caso envolvendo menor de idade e estupro, tramitava em segredo de justiça, entretanto mais uma vez, blindados pela tal "liberdade jornalística" e "sigilo da fonte" publicizaram o que 4 dias depois viríamos a saber tratar-se de nova manipulação
Entendam... para começar a tratar deste assunto, a advogada da menina é colunista do "portal Catarinas" que fez a matéria em parceria com o "The intercept", portanto investigar a autoria do vazamento é imperativo de segurança jurídica e manutenção de justiça...
Então, mesmo com esse histórico problemático dos portais de notícia, a grande imprensa replicou a matéria a exaustão, potencializando o clamor social, fazendo com que:
1 - Hospital e profissionais médicos fossem constrangidos e investigados;
2 - Juíza passasse a ser investigada por conduta;
3 - MPF emitisse recomendação para que o Hospital realizasse o aborto imediatamente, com prazo delimitado;
Até aqui, nada sobre autoria do crime de estupro, quem fez essa atrocidade com a menina? As informações eram que a mãe da criança havia descoberto a gravidez tardiamente (5 meses de gestação), portanto tendo o aborto sido negado pelo hospital pelo risco do procedimento
Que pela avançada idade gestacional a juíza havia negado o aborto e afastado a menina do convívio familiar, uma vez que as investigações apontavam que o predador sexual poderia ser do seio familiar e para que a mãe não colocasse a vida da criança em risco procedendo o aborto
Ocorre que, na data da matéria jornalística a idade gestacional já era de 7 meses, a rede social descobriu que a gravidez era fruto de uma relação de conhecimento público entre a menina e o filho do seu padrasto de 13 anos de idade, informação confirmada e publicada a seguir
Entendam, a extrema imprensa só publicou esta informação APÓS O ASSASSINATO DO BEBÊ DE 7 MESES, em clara manipulação, pois isso mudaria todo o entendimento da sociedade neste assunto e cessaria os clamores
Menina grávida em SC: investigação aponta que ato sexual envolveu duas crianças, inimputáveis
Inquérito foi concluído pela polícia de Tijucas (SC), mas MP ainda apura circunstâncias do caso. Após mais de um mês de imbróglio, direito ao aborto legal foi garantido à menina nesta quarta-feira
Ainda que juridicamente não se possa falar em consentimento sexual entre menores de 14 anos, na vida real houve negligência dos pais de ambas as crianças com o resultado da morte de um bebê inocente por manipulação de publicação de processo sigiloso...
O estado, o Ministério Público, o hospital e a familia das crianças decretaram a pena de morte de um bebê vivo e viável de 7 meses... induziram o parto de um natimorto numa criança, procedimento mais arriscado, perigoso e traumático do que fazer o parto prematuro do bebê vivo
Trata-se de uma sequência de crimes de obstrução de justiça, de infração ética, de negligência, de abandono de incapaz, manipulação de justiça, abuso de autoridade...
E a inversão de valores é tamanha que a comemoração é sob a decretação da pena de morte de um bebê inocente
Estou observando a falsa sinalização de virtudes daqueles que enchem o peito pra dizer qual vida vale mais que a outra... acontece que a vida tem valor intrínseco, se o estado e as instituições não conseguem garantir segurança jurídica nem pra isso...
Comemore militonto e feminazi, comemorem muito todos os direitos e crimes ignorados, comemorem a pena de morte de um nascituro de 7 meses... mas não venham chorar quando o leviatã bater na sua porta.
Não há vitória na tragédia.
Que Deus tenha misericórdia dessa nação.
Fim