COBRA - COmbatente BRAsileiro
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Eu conheço o modelo que foi adotado pelo CFN do pacote de modernização da infantaria, e ele é bem completo na verdade. Este que estão oferecendo para o Cobra é relativamente pequeno em termos de capacidades que o sistema todo pode fazer. Mas não conheço os detalhes do que está sendo realmente oferecido, e como o sistema é aberto e pode ser fracionado tanto em aquisição como em operação, talvez mais para frente tenhamos alguma novidade sobre ele.
Não vi até o momento este modelo em operação de testes pelo exército.
Até no CFN está difícil de encontrar.
Não vi até o momento este modelo em operação de testes pelo exército.
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Carpe Diem
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- gabriel219
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
O CFN adquiriu o Dominator por completo, já o EB me parece adotar soluções pontuais de cada fornecedor e arranjar no COBRA.
É interessante se considerar que um conjunto pode ser fraco em um aspecto que o outro, de outro fornecedor, não seja, logo ir complementando. Até agora, as decisões do COBRA me parecem muito boas.
É interessante se considerar que um conjunto pode ser fraco em um aspecto que o outro, de outro fornecedor, não seja, logo ir complementando. Até agora, as decisões do COBRA me parecem muito boas.
Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
O lança-granadas que foi empregado pelo pessoal envolvido no exercício CORE 21 é o ST Kinects STK 40 GL MK1.
https://www.stengg.com/40mm-gl-mk1
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- gabriel219
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Organização e dotação de armamento do Grupo de Combate experimental avaliado pelo Exército Brasileiro no segundo semestre de 2018
Entre agosto e dezembro de 2018, na área do Comando Militar do Leste (CML), foi realizada uma experimentação doutrinária com o objetivo de verificar a viabilidade de dotar o Grupo de Combate do Exército Brasileiro com uma mescla de armamento no calibres 5,56 mm e 7,62 mm.
Orientada pelo Parecer n° 001/2017 - Mov Man Inf/C Dout, a avaliação utilizou vários GCs de OMs distintas do CML inseridas na Intervenção Federal/Operação Furacão que deveriam então adotar a seguinte distribuição de armamento proposta:
- Comandante GC: fuzil 7,62 mm* com luneta e pistola 9 mm.
- Comandante Esquadra: fuzil 5,56 mm** com lançador de granada de 40 mm.
- Soldado Atirador: metralhadora 7,62 mm*** e pistola 9 mm.
- Soldado Esclarecedor: fuzil 5,56 mm.
* O fuzil 7,62 mm empregado foi o FAL/PARAFAL pela indisponibilidade do IA2 7,62 mm na época.
** O fuzil 5,56 mm utilizado foi o IMBEL IA2.
*** A metralhadora 7,62 mm do inventário do Exército Brasileiro proposta para a experimentação foi a MINIMI, mas seu uso se restringiu tanto pelos números limitados quanto pelas Regras de Engajamento da Intervernção Federal proíbirem disparo de metralhadora.
Ao final da experimentação as frações envolvidas deveriam responder a um questionário sobre vários elementos essenciais.
Segue o parecer final da experiência com base nas respostas do 1º BI Mec e do 15º RC Mec:
a. Os testes que embasaram este estudo foram realizados com os Fuzis que são de dotação do Exército Brasileiro, nos calibres 7,62mm (FAL M964A1) e 5,56mm (IMBEL IA2) em alinhamento com as técnicas e procedimentos previstos também para a pista de tiro prático.
b. O Fz Ass 5,56mm IA2 pode ser empregado em locais onde a progressão em ambiente operacional seja mais dificultada pelos obstáculos naturais ou artificiais, por ser uma arma de menor porte em relação ao Fz 7,62mm. Podemos destacar, também, de forma positiva, o Fz 5,56mm em missões de longas jornadas com patrulhas de longo alcance, por ser mais leve, 3,4 Kg, em relação ao Fz 7,62mm, 4,5 Kg.
c. Para o Grupo de Combate, é interessante que esteja com o mesmo armamento de dotação,
principalmente por questões logísticas, como o municiamento, manutenção e suprimento de peças.
d. Devido às consequências e efeitos colaterais possíveis, em um combate assimétrico, que é muito normal nas últimas décadas, verificamos que uma munição 7,62mm tem um maior poder de penetração, podendo ter uma maior probabilidade de atingir não só um APOP como um civil inocente.
e. Sugere-se que seja utilizado, tanto em missões convencionais como em ambiente urbano, o Fz 5,56mm IMBEL IA2 para todo o GC, devido ao menor peso e tamanho, e ao fato de que a uma distância eficaz de 100m ter sido relatado que não existe variação no alvo, tendo o Fz 7,62mm apenas um poder maior de penetração em obstáculos artificiais.
Link para a apresentação sobre a experimentação:
http://www.ebeventos.eb.mil.br/index.ph ... le/221/244
Entre agosto e dezembro de 2018, na área do Comando Militar do Leste (CML), foi realizada uma experimentação doutrinária com o objetivo de verificar a viabilidade de dotar o Grupo de Combate do Exército Brasileiro com uma mescla de armamento no calibres 5,56 mm e 7,62 mm.
Orientada pelo Parecer n° 001/2017 - Mov Man Inf/C Dout, a avaliação utilizou vários GCs de OMs distintas do CML inseridas na Intervenção Federal/Operação Furacão que deveriam então adotar a seguinte distribuição de armamento proposta:
- Comandante GC: fuzil 7,62 mm* com luneta e pistola 9 mm.
- Comandante Esquadra: fuzil 5,56 mm** com lançador de granada de 40 mm.
- Soldado Atirador: metralhadora 7,62 mm*** e pistola 9 mm.
- Soldado Esclarecedor: fuzil 5,56 mm.
* O fuzil 7,62 mm empregado foi o FAL/PARAFAL pela indisponibilidade do IA2 7,62 mm na época.
** O fuzil 5,56 mm utilizado foi o IMBEL IA2.
*** A metralhadora 7,62 mm do inventário do Exército Brasileiro proposta para a experimentação foi a MINIMI, mas seu uso se restringiu tanto pelos números limitados quanto pelas Regras de Engajamento da Intervernção Federal proíbirem disparo de metralhadora.
Ao final da experimentação as frações envolvidas deveriam responder a um questionário sobre vários elementos essenciais.
Segue o parecer final da experiência com base nas respostas do 1º BI Mec e do 15º RC Mec:
a. Os testes que embasaram este estudo foram realizados com os Fuzis que são de dotação do Exército Brasileiro, nos calibres 7,62mm (FAL M964A1) e 5,56mm (IMBEL IA2) em alinhamento com as técnicas e procedimentos previstos também para a pista de tiro prático.
b. O Fz Ass 5,56mm IA2 pode ser empregado em locais onde a progressão em ambiente operacional seja mais dificultada pelos obstáculos naturais ou artificiais, por ser uma arma de menor porte em relação ao Fz 7,62mm. Podemos destacar, também, de forma positiva, o Fz 5,56mm em missões de longas jornadas com patrulhas de longo alcance, por ser mais leve, 3,4 Kg, em relação ao Fz 7,62mm, 4,5 Kg.
c. Para o Grupo de Combate, é interessante que esteja com o mesmo armamento de dotação,
principalmente por questões logísticas, como o municiamento, manutenção e suprimento de peças.
d. Devido às consequências e efeitos colaterais possíveis, em um combate assimétrico, que é muito normal nas últimas décadas, verificamos que uma munição 7,62mm tem um maior poder de penetração, podendo ter uma maior probabilidade de atingir não só um APOP como um civil inocente.
e. Sugere-se que seja utilizado, tanto em missões convencionais como em ambiente urbano, o Fz 5,56mm IMBEL IA2 para todo o GC, devido ao menor peso e tamanho, e ao fato de que a uma distância eficaz de 100m ter sido relatado que não existe variação no alvo, tendo o Fz 7,62mm apenas um poder maior de penetração em obstáculos artificiais.
Link para a apresentação sobre a experimentação:
http://www.ebeventos.eb.mil.br/index.ph ... le/221/244
- gabriel219
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Algumas coisas do T4 poderiam ser transferidas para o IA2 por meio de parceria, como a tampa da caixa de culatra ser fixa, um novo guarda-mão em M-LOK e uma coronha mais robusta e telescópica, como a da ST-12.
- Renato Maurer
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Nunca falei mal do AI2 pois acho que é esse o caminho para nossa indústria de defesa, mas tive a oportunidade de manuseá-lo e achei ele muito desconfortável por conta do tamanho avantajado da coronha, que não é regulável. Eu que tenho 1,80 de altura, tive uma tremenda dificuldade de conseguir segurar no guarda-mão da arma sem ficar numa posição extremamente desconfortável. Enfim, não gostei da sua ergonomia, com o T4 dando de 10 a 0 nesse quesito.
Att.
Att.
- gabriel219
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Apenas recapitulando as compras ano passado via CEBW, pois creio que algumas passaram despercebidas:
RFQ-155/2021 = 420 OVN AN/PVS-14, possivelmente.
RFQ-157/2021 rev. 1 = 40 BVT Sentinel MLRF, possivelmente.
RFQ-162/2021 rev. 1 = 20 AL DBAL-A3.
RFQ-043/2021 = 20 Fuzis REC 10.
RFQ-143/2021 = 172 Miras HDS3AA + HDS 3X.
RFQ-114/2021 = 15 BVT ATRIS.
RFQ-107/2021 = 22 OVN BNVD-P, possivelmente.
RFQ-141/2021 = 15 OVT NYXUS BIRD.
RFQ-152/2021 = 96 Miras SPECTERDR 1.5X/6X.
RFQ-151/2021 = 18 Miras ATACR 7-35 x 56 mm F1.
RFQ-133/2021 = 4 Miras ATN X-SIGHT 4K PRO 5- 20X.
RFQ-134/2021 = 150 MVT Newcon Optik,difícil saber qual modelo.
RFQ-136/2021 = 22 Miras 5-25x Newcon Optik, porém a Newcon não possui nenhuma mira com essas características, que o EB pede semelhante a M5Xi.
RFQ-137/2021 = 36 Miras HE508T-RD X2.
RFQ-140/2021 = 32 Miras DAMON LR.
RFQ-155/2021 = 420 OVN AN/PVS-14, possivelmente.
RFQ-157/2021 rev. 1 = 40 BVT Sentinel MLRF, possivelmente.
RFQ-162/2021 rev. 1 = 20 AL DBAL-A3.
RFQ-043/2021 = 20 Fuzis REC 10.
RFQ-143/2021 = 172 Miras HDS3AA + HDS 3X.
RFQ-114/2021 = 15 BVT ATRIS.
RFQ-107/2021 = 22 OVN BNVD-P, possivelmente.
RFQ-141/2021 = 15 OVT NYXUS BIRD.
RFQ-152/2021 = 96 Miras SPECTERDR 1.5X/6X.
RFQ-151/2021 = 18 Miras ATACR 7-35 x 56 mm F1.
RFQ-133/2021 = 4 Miras ATN X-SIGHT 4K PRO 5- 20X.
RFQ-134/2021 = 150 MVT Newcon Optik,difícil saber qual modelo.
RFQ-136/2021 = 22 Miras 5-25x Newcon Optik, porém a Newcon não possui nenhuma mira com essas características, que o EB pede semelhante a M5Xi.
RFQ-137/2021 = 36 Miras HE508T-RD X2.
RFQ-140/2021 = 32 Miras DAMON LR.
- BRAZIL7.62
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Nas imagens da guerra na Ucrânia vemos uma quantidade alta de metralhadora leves nos GC do Exército da Rússia. Esse ano Será que teremos alguma compra de minimi 5.56mm? FAP não rola mais né! Rs
- FCarvalho
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Estavam sendo compradas a conta gotas. E faz tempo não há notícias de novas aquisições.
Talvez seja mais do que hora de haver uma definição clara sobre este tema no EB. Avaliações já deu mais que tempo de fazer todas.
E sendo um insumo primário, que de preferência nós pudéssemos produzir aqui sob licença.
Talvez seja mais do que hora de haver uma definição clara sobre este tema no EB. Avaliações já deu mais que tempo de fazer todas.
E sendo um insumo primário, que de preferência nós pudéssemos produzir aqui sob licença.
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- marcusv
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Ha uma compra de 50 em cal 7.62 e 50 em 5.56 do ano passado ainda aguardando assinatura contrato no cebw.
- gabriel219
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Ao visto o EB vai repetir o que fez em 2004, quando adquiriu coletes IBA em verde-oliva e progressivamente foram mudando pro IBA camuflado, agora vem os Plate Carrier da DACS camuflados também. Já tive a oportunidade de ver em algumas fotos por ai também.