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Crise internacional
EUA agirão de forma “decisiva” se Rússia levar mísseis a Venezuela e Cuba
Agência EFE
14/01/2022
Os Estados Unidos responderão de forma "decisiva" se a Rússia levar mísseis ou infraestrutura militar para Venezuela e Cuba, afirmou nesta quinta-feira (13) Jake Sullivan, assessor de segurança nacional do presidente americano, Joe Biden.
Em entrevista coletiva, Sullivan acrescentou que a questão não foi discutida durante as conversas entre Washington e Moscou na semana passada e disse que poderia ser um "blefe" do vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Riabkov, que não deveria ser levado tão a sério.
"Se a Rússia avançar nessa direção, lidaremos com ela de forma decisiva", disse Sullivan em entrevista coletiva na Casa Branca, sem elaborar a resposta.
Falando nesta quinta-feira ao canal de televisão internacional russo "RTVI", Riabkov disse que EUA e OTAN rejeitaram as exigências da Rússia em matéria de garantias de segurança e descartou um pronto reatamento das negociações com o Ocidente.
Questionado sobre as medidas de resposta de Moscou, o diplomata russo não descartou a instalação de infraestruturas militares em Cuba e Venezuela: "Não quero confirmar nada, nem descartar nada", declarou.
Quando questionado sobre o assunto, o presidente do Comitê Militar da Otan, almirante Rob Bauer, considerou "preocupante" a possibilidade de a Rússia transferir mísseis para estes países.
Inclui a Bolívia e vamos tomar o gás de la kkkkFIGHTERCOM escreveu: ↑Sex Jan 14, 2022 4:36 pmTambém não entendi!!! Por que bolivianos?
Eu disse forças bolivarianas e quanto aos imigrantes, seriam os venezuelanos mesmo. Afnal, vai sobrar apenas a Guiana e o mar do Caribe de passagem.
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https://www.spiegel.de/international/eu ... 7611a2cdaaNATO Insiders Fear Attack on Multiple Fronts
Hopes are waning within NATO that Russian President Vladimir Putin can be stopped from invading Ukraine. At the military alliance’s headquarters in Brussels, officials are increasingly alarmed by even worse scenarios.
By Markus Becker und Matthias Gebauer in Brussels and Berlin
14.01.2022, 17.23 Uhr
Jens Stoltenberg's fist was clenched when he approached the Russians, but only so he could give them a corona fist bump. Still, when the NATO secretary-general posed for a photo with Russia's Deputy Foreign Minister Alexander Grushko and Deputy Defense Minister Alexander Fomin on Wednesday, their stiff postures and somber expressions made it clear that it was far from a relaxed occasion.
It was the first meeting of the NATO-Russia Council at NATO headquarters in Brussels in over two years. Ahead of the gathering, the alliance’s foreign ministers held a video conference. The United States undersecretary of state and her Russian counterpart met in Geneva on Monday. And on Wednesday, the EU foreign and defense ministers held a meeting in Brest, France.
Demands NATO Can't Meet
Moscow is accusing the West of seeking to establish military superiority. The Kremlin is demanding that NATO stop admitting former Soviet republics like Ukraine into the military alliance. Moscow also wants NATO to withdraw its forces from its member states in the east.
These are all demands that would be very difficult for NATO to meet. Stoltenberg has emphasized that every country has the right to choose its own path, and that this "core principle" is part of the foundation for European security.
And with that, it appears that preparations for war in Eastern Europe are continuing. For the past several weeks, Russian President Vladimir Putin has been amassing troops near the border with Ukraine, some 100,000 soldiers equipped with tanks, drones and artillery. NATO believes that hostilities could begin soon, even if not all the troops are prepared for a full-scale invasion.
As insiders told DER SPIEGEL, fears are now circulating within NATO that Russian forces could use their recently increased presence in the Mediterranean, the North Atlantic and the Arctic to strike on a broad front – even targeting NATO member states. The sources said that massive disinformation campaigns and cyberattacks are also to be expected.
Extras on Their Own Set
NATO sources say that while there are currently no concrete indications of preparations for such an attack, Moscow’s options for escalation are real – and NATO wouldn’t be able to counter Russia quickly, either militarily or digitally, if worse came to worst.
At the moment, it remains unclear whether Putin will actually invade Ukraine. For weeks, NATO has been puzzling over why, exactly, the Russian leader is deploying troops on the Ukrainian border – particularly since his primary demand has already been met. The prospect of NATO membership for Ukraine and Georgia, which was extended to the countries in 2008, is essentially off the table for the foreseeable future because of the ongoing border conflicts.
Putin's Move to Destabilize Ukraine
Putin has achieved an additional goal as well: U.S. President Joe Biden is negotiating directly with Russia’s leaders. Russia has returned to the world stage as a superpower. The Europeans, on the other hand, are merely extras on the set.
Putin’s provocations have already ruthlessly exposed the weaknesses of Western alliance. Just how far the U.S. and the Europeans would go to defend NATO countries like Estonia or Lithuania remains an open question – not to mention non-members like Ukraine. It is also unclear whether the Europeans could bring themselves to impose tough economic sanctions in the event of an invasion of Ukraine given that such sanctions would cause energy prices in Europe to rise further.
A "Tool of Malign Influence"
The outbreak of war in Ukraine would also likely spell the end of the Nord Stream 2 pipeline project, the direct natural gas link between Russia and Germany which is essentially finished, but not yet operational. Following the meeting in Brussels on Wednesday, U.S. Undersecretary of State Wendy Sherman said that from the American point of view, it would be "hard to see gas flowing through (the) pipeline, for it to become operational if Russia renews its aggression on Ukraine."
It is unlikely coincidental that Biden’s Democrats introduced a White House-backed bill in the Senate the same day, countering a Republican sponsored bill that the White House opposed. The Democrats' bill calls for the use of "all available and appropriate measures" to prevent the Russian-German pipeline from becoming operational. German Chancellor Olaf Scholz recently described the project as a purely "private-sector venture," adding that approval was "completely unpolitical." The pipeline has already been built, but it cannot become operational until it is given authorization by the government in Berlin.
Biden’s fellow Democrats obviously view things differently. The draft bill in the Senate describes Nord Stream 2 as a "tool of malign influence of the Russian Federation.
Guerra com potencial WMD não é tão boa para os negócios.FIGHTERCOM escreveu: ↑Sex Jan 14, 2022 4:40 pmSei não, com a saída dos EUA do Afeganistão, eles precisam arrumar alguma treta mundo afora para fazer a economia girar.gabriel219 escreveu: ↑Sex Jan 14, 2022 4:18 pm Eu APOSTO com qualquer um aqui que essas ameaças não vem do salão Oval. Duvido que Joe Biden tem essa coragem toda, tão é instigando ele a pagar dívidas da sua eleição ou aventuras loucas da Vice-Presidente. Até os Militares do EUA sabem que ali é um vespeiro, tão ou talvez pior que Taiwan, talvez seja pior pois os Chineses possuem estratégias a longo prazo e não se importam de esperar, já Russos são BEM diferentes.
Putin pode causar mais danos do que simplesmente tomar Kiev.
Abraços,
Wesley
Ou podemos "encorajar" o Paraguai a resolver suas pendências com os Bolivianos...gogogas escreveu: ↑Sex Jan 14, 2022 6:24 pmInclui a Bolívia e vamos tomar o gás de la kkkkFIGHTERCOM escreveu: ↑Sex Jan 14, 2022 4:36 pm
Também não entendi!!! Por que bolivianos?
Eu disse forças bolivarianas e quanto aos imigrantes, seriam os venezuelanos mesmo. Afnal, vai sobrar apenas a Guiana e o mar do Caribe de passagem.
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Por isso que sempre falo: é melhor se preparar pro pior do que pro factível.Túlio escreveu: ↑Sex Jan 14, 2022 4:31 pmQualquer um que envolvesse necessidades maiores de Defesa contra a Venezuela (ou Hipóteses de Conflito a envolvendo e a nós). Isso inclui até aquele tópico em que mostraste vários mapas e simulações, lembres, achei quase impossível e disse isso.
Só que eu nem sonhava que os Russos pudessem vir a ter BASE lá; pior, e se os chinas fazem o mesmo NA ARGENTINA? Vamos ter muito debate aqui no DB, pois o que vai ter de projeto saindo da gaveta não tá no gibi.
E nem dá pra levar muita fé nos EUA, pois um País é tão forte quanto as lideranças que tem, e nisso a coisa lá anda BEM FEIA!
Nenhuma nação estrangeira irá lutar na Ucrânia além da Rússia e Bielorússia. Mas dado o tamanho da Ucrânia e a extensão da fronteira seca que ela possui com o Ocidente pode dar muita dor de cabeça ao invasor numa guerra irregular.gabriel219 escreveu: ↑Sex Jan 14, 2022 8:31 pm Se Putin invadir a Ucrânia, o máximo que a OTAN vai fazer é ajudar em guerra irregular e insurgência. Mas eu DUVIDO que vai ter Francês, Português, Espanhol e até Sueco querendo ir pra guerra por causa da Ucrânia. A galera já tá puta por causa dos Lockdowns, protesto atrás de protesto pela Europa, alguém acha mesmo que essa galera vai numa guerra sem sentido dessa? Boa sorte pro EUA.
Esse mapa ilustra bem o que penso da estratégia Russa num eventual conflito:knigh7 escreveu: ↑Sex Jan 14, 2022 11:03 pm Nas eleições de 2014, demostram como o Leste é diferente do Oeste. A pequeno faixa em azul no Sudoeste é a região da Transnístria, que abriga a aristocracia militar da Rússia desde o Império.
A Rússia poderia tomar Luhansky, Donetsky, Kharkiv, Zaporizhia e o lado leste de Dnipropetrovsky. Toda a porção Sul e Sudeste que está à direita do Rio Dnieper.