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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Aim For The Top escreveu: Seg Dez 20, 2021 12:25 pm O 14-X é do mesmo tamanho ou um pouco maior que o Glide Vehicle do AGM-183, que a USAF está desenvolvendo (e falhando).
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O problema é infiltrar SpecOps no coração do país, em uma operação numa instalação que provavelmente vai ser defendida e vigiada até o talo. São mais de 3 mil km até a base, sem serem detectados, nenhuma emissão de rádio, qual tamanho do grupo?Túlio escreveu: Seg Dez 20, 2021 2:20 pmHá muitos outros meios além de belonaves de superfície. No que souberem que existem (e vão saber) e onde estão suas posições fixas (e também vão saber), viram alvo de coisas tipo ICBM, SLBM, Gliders e Tomahawks lançados por B-52, B-1 ou até B-2 (apenas como ex do que conhecemos, pois o "outro lado" tem meios similares) e até SpecOps/BlackOps.
Mas sem dúvida é melhor do que nada, do mesmo jeito que o MANSUP e o MSS.![]()
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gabriel219 escreveu: Seg Dez 20, 2021 2:39 pm
O problema é infiltrar SpecOps no coração do país, em uma operação numa instalação que provavelmente vai ser defendida e vigiada até o talo. São mais de 3 mil km até a base, sem serem detectados, nenhuma emissão de rádio, qual tamanho do grupo?
Além disso, ao que disparem qualquer um desses armamentos, um Hipersônico já está sendo lançado. Só o fato de haver B-52 no ar em clima de tensão, já é motivo pra isso.
Mas a ideia é mesmo, mostrar que tais armas existem. Mas isso falo para mísseis hipersônicos com alcances gigantescos, como 5 mil km. Quanto a mísseis menos velozes, mas ainda sim supersônicos, com ogivas da mesma maneira pensada, nada como um Astros Mk10 nisso aqui:Túlio escreveu: Seg Dez 20, 2021 2:53 pmgabriel219 escreveu: Seg Dez 20, 2021 2:39 pm
O problema é infiltrar SpecOps no coração do país, em uma operação numa instalação que provavelmente vai ser defendida e vigiada até o talo. São mais de 3 mil km até a base, sem serem detectados, nenhuma emissão de rádio, qual tamanho do grupo?
Além disso, ao que disparem qualquer um desses armamentos, um Hipersônico já está sendo lançado. Só o fato de haver B-52 no ar em clima de tensão, já é motivo pra isso.No probs, a treta é que posição fixa é sempre descoberta e alvo de diversos estudos sobre como destrui-la. Um jeito (no mínimo um) vão achar.
Sobre silos terrestres, tu lembras do que acharam no fim do século passado, quando ianques e Russos supervisionavam sua desativação no País "ex-inimiginho"? Eu lembro, e são Países que não têm uma fração de aquíferos que nós temos.
Por isso as ideias logo abaixo.Túlio escreveu: Seg Dez 20, 2021 2:59 pmOK, mas não seria melhor mostrar mais do que isso, ou seja, armas que podem ser lançadas de qualquer lugar e não apenas dos que eles já sabem onde são e como neutralizar? Notes, é uma opinião LEIGA, nunca participei de estudo algum a respeito, apenas leio um bocado sobre o assunto, e desde os anos 70.
P ex, penso que aprendi que mobilidade vence imobilidade, ou isso ou entendi tudo errado.
Eu ainda penso em usar tudo e mísseis baseados em silos fixos porque, por enquanto, é impossível fazer um míssil hipersônico com um alcance muito largo. Um míssil desse tem que cobrir todo o Atlântico Sul e parte do Caribe contra ameaças, até chegando no Pacífico e colocar isso em caminhão é um problema.Túlio escreveu: Seg Dez 20, 2021 3:37 pmNão tinha visto, deves ter editado depois, mas é o que falei antes, caminhão. OK, é uma opção, vagão ferroviário seria outra, barco uma terceira e são todas ótimas, mas nada que se assemelhe a um avião emitindo com transponder "clonado" em uma área cheia de tráfego aéreo civil levantando o bicho e o lançando rapidamente de onde menos o INI espera.
Mísseis hipersônicos, acho complicado, porém mísseis supersônicos e subsônicos sim. Já havia comentado esse tipo de coisa pro KC-390 já que não teremos bombardeiros estratégicos:J.Ricardo escreveu: Seg Dez 20, 2021 3:38 pm Eu sempre gostei daquela pratica do soviéticos de colocar mísseis em vagões de trem que poderia estar em qualquer parte do território.
Nossa fraqueza é que ainda temos uma malha ferroviária muito pequena e pouco capilarizada, mas ainda assim, seria melhor que bases fixas.
Será que não seria possível desenvolver algo a partir do KC-390?