TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

Se liga um pouco e deixa de ser um nacionalista ingênuo de empresa nacional.

Já te recomendei a ler o livro "Rede de Intrigas". O otário de tudo aquilo foi o seu bolso. Nenhum empresário no ramo de Defesa daqui.

A frase em negrito foi SUBLIME, valeu sozinha o "thanx".

Já o livro, bueno, já está devidamente localizado ( ); o que me enche é o autor, É BOB, POWS, como é que vou acreditar que fala do que sabe ou é o achismo misturado com fofoca de sempre? De qualquer modo, quando quiser uma leitura leve, abro o PDF.

Um texto mais enxuto e menos difícil de checar é este:

http://www.rep.org.br/PDF/79-8.pdf

Mesmo um pouco "antigo", nos dá boas pistas sobre como o Programa Gripen é muito menos "BR" do que costumam nos empurrar, bem como alguns porquês.

O Roberto Lopes era executivo do setor de Defesa. Não estava do outro lado como jornalista.

[knigh7]

Mesmo um pouco "antigo", nos dá boas pistas sobre como o Programa Gripen é muito menos "BR" do que costumam nos empurrar, bem como alguns porquês.

Não li o Roberto Lopes escrever sobre o Gripen no livro. A minha edição é a primeira, de 1994.

[Túlio]

O Roberto Lopes era executivo do setor de Defesa. Não estava do outro lado como jornalista.

Exato, o mesmíssimo "empresário no ramo de Defesa" sobre o qual já expressaste tua opinião (que compartilho, BTW) na página anterior.

Sem mencionar que ambos temos visto a infinita capacidade de chutar pra fora que este e os demais BOBS têm. Perdoar a gente até perdoa, esquecer não.

[knigh7]

Sempre achei 28 unidades do KC-390 um número muito substimado para a realidade da FAB...

A FAB financiou 30 unidades do Millennium (2 protótipos+28 de série) afim de viabilizar economicamente o projeto.

[knigh7]

O Roberto Lopes era executivo do setor de Defesa. Não estava do outro lado como jornalista.

Exato, o mesmíssimo "empresário no ramo de Defesa" sobre o qual já expressaste tua opinião (que compartilho, BTW) na página anterior.

Sem mencionar que ambos temos visto a infinita capacidade de chutar pra fora que este e os demais BOBS têm. Perdoar a gente até perdoa, esquecer não.

Ele chuta fora porque está fora. Ele escreveu o livro relatando o ambiente em que ele viveu como executivo. Entendeu a diferença??

O Farinazzo entrevistou o CMG Novellino (já reformado), um antigo Comandante de submarinos da MB da Classe Oberon. Perguntou sobre a Classe. Não perguntou sobre o Scorpéne.

[FCarvalho]

E veja como são as coisas, o Governo está reservando R$500 milhões para pagamento no ano que vem (e isso só para para o ano que vem) no projeto do KC-X3 e diz que nao tem para o KC-390...
Se liga um pouco e deixa de ser um nacionalista ingênuo de empresa nacional.
Já te recomendei a ler o livro "Rede de Intrigas". O otário de tudo aquilo foi o seu bolso. Nenhum empresário no ramo de Defesa daqui.
Para um projeto como o Millennium não tem orçamento e tampouco deveria para chegar a 28. Temos outras necessidades em reequipamento e o contribuinte não tem de dar o que a Embraer quer. E se contratou, que diminua mesmo.
O futuro do KC-390, O Grande, está mais para isto:

Bem, eu não sou desses fãs irracíveis da BID, pelo contrário. E também não sou adepto da teoria dos "milico é que entende das coisas". Há de se encontrar um meio termos entre os interesses, e hipocrisias, de lado a lado.
Quem inventou essa história de KC-390 foi a Embraer, mas quem acolheu e financiou foi a FAB. Então, não há inocentes neste negócio, que aliás, foi desenvolvido nos mesmos moldes de todos os demais projetos da empresa. A FAB entrou com os recursos e a necessidade, e a empresa com o produto.
O KC-390 nunca foi pensado tendo como cliente objetivo a FAB, pelo contrário, a Embraer sempre olhou o mercado de exportação. Precisava da FAB para tirar ele do papel, e foi o que aconteceu. Se pagaram por 30 aviões foi para poder tornar o projeto economicamente viável como bem sabes. Mas como no Brasil política de Estado e Defesa nunca andam juntas, pelo contrário, era até de se esperar que isso o que está acontecendo agora viesse a ocorrer cedo ou tarde. Afinal, se o reizinho da vez não puder tirar proveito do que está aí, ou dizer "fui eu que fiz" como um antigo barão da política amazonense costumava vociferar, então não tem negócio meu caro. É mais um projeto da Defesa que já nasceu com data certa para o velório.
Talvez "inocentes" tenham sido os caras da Embraer em achar que a FAB iria emprestar as mesmas costas largas de sempre ao projeto indiferente qualquer situação. Bem, sifu...
E não fui só eu.

[Túlio]

Quem inventou essa história de KC-390 foi a Embraer, mas quem acolheu e financiou foi a FAB. Então, não há inocentes neste negócio, que aliás, foi desenvolvido nos mesmos moldes de todos os demais projetos da empresa. A FAB entrou com os recursos e a necessidade, e a empresa com o produto.
O KC-390 nunca foi pensado tendo como cliente objetivo a FAB, pelo contrário, a Embraer sempre olhou o mercado de exportação. Precisava da FAB para tirar ele do papel, e foi o que aconteceu.

Vamos com calma: na LAAD 2007 a EMBRAER apresentou um CONCEITO de Cargo bimotor turbofan chamado C-390 para competir com o longevo quadrimotor turboprop C-130; era feito para ser bom e barato, usando muitas partes (estruturas, motores e até as asas!) dos E-Jets, com capacidades semelhantes ao Juliet mas desempenho melhor.

Então a FAB se interessou, solicitou um monte de (caras) alterações que permitissem ficar num (achavam eles, e ainda podem estar certos) confortável patamar intermediário entre o citado e o A400 e, naturalmente, teve que pagar por isso e garantir a encomenda de um lote de lançamento substancial.

Se não tivesse feito isso (como foi com o MFT/LF, p ex), tanto alguém de fora podia se interessar pela versão mais simples e bancar quanto, como tantas outras ofertas da empresa, ficar por isso mesmo e toca pra próxima.

Mas a FAB se meteu, ergo...

[FIGHTERCOM]

Quem inventou essa história de KC-390 foi a Embraer, mas quem acolheu e financiou foi a FAB. Então, não há inocentes neste negócio, que aliás, foi desenvolvido nos mesmos moldes de todos os demais projetos da empresa. A FAB entrou com os recursos e a necessidade, e a empresa com o produto.
O KC-390 nunca foi pensado tendo como cliente objetivo a FAB, pelo contrário, a Embraer sempre olhou o mercado de exportação. Precisava da FAB para tirar ele do papel, e foi o que aconteceu.

Vamos com calma: na LAAD 2007 a EMBRAER apresentou um CONCEITO de Cargo bimotor turbofan chamado C-390 para competir com o longevo quadrimotor turboprop C-130; era feito para ser bom e barato, usando muitas partes (estruturas, motores e até as asas!) dos E-Jets, com capacidades semelhantes ao Juliet mas desempenho melhor.

Então a FAB se interessou, solicitou um monte de (caras) alterações que permitissem ficar num (achavam eles, e ainda podem estar certos) confortável patamar intermediário entre o citado e o A400 e, naturalmente, teve que pagar por isso e garantir a encomenda de um lote de lançamento substancial.

Se não tivesse feito isso (como foi com o MFT/LF, p ex), tanto alguém de fora podia se interessar pela versão mais simples e bancar quanto, como tantas outras ofertas da empresa, ficar por isso mesmo e toca pra próxima.

Mas a FAB se meteu, ergo...

Mas se o projeto original do cargo era tão assim, por que a Embraer desistiu dele?

Abraços,

Wesley

[Túlio]

Mas se o projeto original do cargo era tão assim, por que a Embraer desistiu dele?

Abraços,

Wesley

Até onde entendi, o projeto seguia a mesma filosofia dos aviões Regionais, Comerciais (E-Jets, p ex) e Executivos: a EMBRAER propõe o conceito, aparecem os tales de "parceiros de risco", cada um bota a sua parte na grana e insumos para o desenvolvimento e marketing, daí entra em produção e repartem o lucro.

Provavelmente teria ficado na gaveta como outros de seus antecessores militares, mas então apareceu a FAB e deu no que deu.

PS.: estamos BEM OT aqui, e deve haver notícias sobre o Gripen, que nem sei se vem voando ou outra vez de barco* (lembrar que um OG ir RECEBER o avião não significa que chega este ano). Encerro então minha participação no tema, só comentando de novo no tópico apropriado antes de levar xixada do Moderador, a quem ofereço minhas humildes PROFALSAS .




(*) EDIT - "O processo de envio do FAB4101, FAB4102, FAB4103 e FAB4104 para o Brasil seguirá o mesmo procedimento do envio do FAB4100, via marítima até o Brasil e depois vão voando até Gavião Peixoto e, posteriormente, entregues ao 1° Grupo de Defesa Aérea (1° GDA)."

https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... para-a-fab

Assim, concluo que Gripen E operacional é só pro ano que vem mesmo; nem sei se chegam a Gavião Peixoto ainda em 2021.

[J.Ricardo]

Lembro bem disso também, inclusive se não me engano, a ideia inicial mesmo, surgiu de uma demanda dos correios que queria se transformar em uma FEDEX, devaneios da era Lulista...
Mas a FAB se encantou com a ideia e comprou ela para si, e virou o Kc-390.

Pra quem tem assinatura, se não me engano surgiu dessa ideia...
https://oglobo.globo.com/economia/corre ... er-2767766

[arcanjo]

Habemus Gripens!





abs.

arcanjo

[Frederico Vitor]

Agora vai:

[Túlio]

Agora vai:

Cada vez mais forte a impressão do "nariz caído" mas, comparando com o que já está aqui, talvez estejamos mesmo procurando cabelo em ovo, e o que interessa é que tá todo mundo com IRST (pelo menos os nossos, um Sueco tá sem)...

[FIGHTERCOM]

Agora vai:

No aguardo dos F.


Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]