Sobre C-RAM, está havendo nos últimos anos um boom de desenvolvimento de sistemas com essa finalidade. Acho que o EB, ao colocar no cronograma para a aquisição para fins desta década, de tabela vai acabar sendo bom para a Força. Quem sabe ela não adquira apenas canhões com essa finalidade, mas outras armas que são agregadas a eles.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Out 09, 2021 11:00 pm Não só canhões de energia químicos, mas o EB precisa avaliar canhões de energia direta e também mísseis.
Contra ataques de saturação, mísseis baratos, com sensores bons o suficiente, de guiagem autônoma, e curto alcance, são perfeitos, com tais canhões fazendo a cobertura dos restantes que passarem pelos mísseis.
O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Acho difícil, pois teria que ter um sistema de detecção de longo alcance, especialmente um sistema de alerta aéreo antecipado.knigh7 escreveu: ↑Sáb Out 09, 2021 11:02 pmO requisito é proteção em torno dos 100km de distância (para ser mais preciso dentro dos 10.000km²), O míssil terá de ter a capacidade de interceptar uma aeronave que chegue nesse perímetro (provavelmente para evitar que ela lance bombas standoff que não são autopropulsadas, estas mais caras e menos comuns dentro da região central na qual a bateria tem de defender, que é a área mais importante, como os centros comando e controle incluindo e o da própria bateria). Daí a necessidade da uma velocidade alta dessas para evitar que o caça adentre na área.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Out 09, 2021 10:55 pm
Até hoje eu gostaria de saber o motivo, além de construir os requisitos de acordo com Spyder e Iris-T VL, pois o Barak é meio de interceptação frontal ou lateral, não um míssil de perseguição.
Nenhuma aeronave armada para missão ar-solo atinge essa velocidade, nem mesmo o Su-30. O mesmo desenvolve no máximo Mach 1.8.
Quanto ao Barak, falei sobre complementar o Spyder, não substituí-lo. Além é claro de um C-RAM, considerando que nem o RBS-70NG quanto o Igla-S servem pra essa função.
Nada impede do caça inimigo com uma Spice, por exemplo, seguir em vôo de perfil baixo, adentrando 100 km, fazendo uma rápida subida e soltar a bomba. Se retornar ao ponto cego do radar, o míssil ficará sem comunicação via data-link e somente partirá num vôo cego até o último ponto aonde a aeronave inimiga apareceu.
O ideal aqui seria um míssil de maior alcance, por volta dos 150 km e um sistema de alerta aéreo antecipado em favor do sistema AAe, como um dirigível ou dois VANTs Cat 4 (HALE) com um radar bom para detectar nos pontos cegos.
Uma Spice tem 100 km de alcance e contar com um míssil de 100 km de alcance é temerário.
Viajando na velocidade acima, ele atingirá o ponto de "impacto" em cerca de 40 segundos o lançamento, considerando um tempo de reação de 6 segundos do sistema.
Mas creio que, mesmo com o Derby ER, dá sim pra esticar seu alcance para além dos 100 km, com um booster maior e até uma turbina mais eficiente.
O Barak tem quase o mesmo tamanho do míssil, porém o que possui alcance de 150 km tem um booster maior. O David Sling's tem o triplo de alcance do Derby ER e tem um booster similar ao Barak, somente com uma turbina mais eficiente.
Se o EB for esperto, transforma o SPYDER em um sistema de médio alcance, com a configuração atual do Derby ER (80 km) e desenvolve, junto a Rafael, um booster próprio, para esticar seu alcance em 50 km ou mais.
Além disso, seria interessante também possuir um míssil de mesmo alcance, porém com um seeker IIR de 5a geração, igual o do A-Darter e o do Iris-T SLM, pois assim fica complicadíssimo para o inimigo adotar contramedidas, já que não terá a certeza de qual sistema será usado contra ele até a chegada.
O EB poderia nuclear os sistemas de longo alcance no centro, com proteção C-RAM e distribuir os sistemas de médio alcance nas fronteiras do sistema de longo alcance, também com C-RAM.
Outra ideia interessante é ter um sistema misto, adotando canhões e mísseis com alcance próximo aos 35-40 km, que sejam autônomos, podendo atuar em bateria ou sozinhos, como é o Pantsir ou a proposta do Iron Dome Mobile, para atuar tanto na proteção de tropas móveis - nível Grabde Unidade, vale salientar - no terreno, seja Mecanizada ou Blindada, quanto atuar nos limites do alcance do sistema de longo e médio alcance, atuando com sensores passivos - IRST e/ou EO/IIR - para atuar como "emboscada AAe" e drones.
Para proteção orgânica de OM's nível Unidade, RBS-70NG, Igla e canhões 30 mm com munição ABM fazem o papel muito bem, quem sabe um mix disso num Guarani para as Mecanizadas?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu estava pesquisando e fazendo os cálculos aqui. Uma bateria com o IRIS-T SLM ou o Derby comum com booster (Spyder MR) conseguem cumprir os requisitos com 4 unidades de tiro. Nesse caso, precisariam de unidades de tiro adicionais (2) para poder mover a bateria.
Editado pela última vez por knigh7 em Dom Out 10, 2021 5:00 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Gabriel, o EB vai utilizar os Saber M60 para evitar zonas de sombra. Há 3 anos atrás o EB já tinha 34 Saber M60 em operação.gabriel219 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 12:41 amAcho difícil, pois teria que ter um sistema de detecção de longo alcance, especialmente um sistema de alerta aéreo antecipado.knigh7 escreveu: ↑Sáb Out 09, 2021 11:02 pm
O requisito é proteção em torno dos 100km de distância (para ser mais preciso dentro dos 10.000km²), O míssil terá de ter a capacidade de interceptar uma aeronave que chegue nesse perímetro (provavelmente para evitar que ela lance bombas standoff que não são autopropulsadas, estas mais caras e menos comuns dentro da região central na qual a bateria tem de defender, que é a área mais importante, como os centros comando e controle incluindo e o da própria bateria). Daí a necessidade da uma velocidade alta dessas para evitar que o caça adentre na área.
Nada impede do caça inimigo com uma Spice, por exemplo, seguir em vôo de perfil baixo, adentrando 100 km, fazendo uma rápida subida e soltar a bomba. Se retornar ao ponto cego do radar, o míssil ficará sem comunicação via data-link e somente partirá num vôo cego até o último ponto aonde a aeronave inimiga apareceu.
O ideal aqui seria um míssil de maior alcance, por volta dos 150 km e um sistema de alerta aéreo antecipado em favor do sistema AAe, como um dirigível ou dois VANTs Cat 4 (HALE) com um radar bom para detectar nos pontos cegos.
Uma Spice tem 100 km de alcance e contar com um míssil de 100 km de alcance é temerário.
Viajando na velocidade acima, ele atingirá o ponto de "impacto" em cerca de 40 segundos o lançamento, considerando um tempo de reação de 6 segundos do sistema.
Mas creio que, mesmo com o Derby ER, dá sim pra esticar seu alcance para além dos 100 km, com um booster maior e até uma turbina mais eficiente.
O Barak tem quase o mesmo tamanho do míssil, porém o que possui alcance de 150 km tem um booster maior. O David Sling's tem o triplo de alcance do Derby ER e tem um booster similar ao Barak, somente com uma turbina mais eficiente.
Se o EB for esperto, transforma o SPYDER em um sistema de médio alcance, com a configuração atual do Derby ER (80 km) e desenvolve, junto a Rafael, um booster próprio, para esticar seu alcance em 50 km ou mais.
Além disso, seria interessante também possuir um míssil de mesmo alcance, porém com um seeker IIR de 5a geração, igual o do A-Darter e o do Iris-T SLM, pois assim fica complicadíssimo para o inimigo adotar contramedidas, já que não terá a certeza de qual sistema será usado contra ele até a chegada.
O EB poderia nuclear os sistemas de longo alcance no centro, com proteção C-RAM e distribuir os sistemas de médio alcance nas fronteiras do sistema de longo alcance, também com C-RAM.
Outra ideia interessante é ter um sistema misto, adotando canhões e mísseis com alcance próximo aos 35-40 km, que sejam autônomos, podendo atuar em bateria ou sozinhos, como é o Pantsir ou a proposta do Iron Dome Mobile, para atuar tanto na proteção de tropas móveis - nível Grabde Unidade, vale salientar - no terreno, seja Mecanizada ou Blindada, quanto atuar nos limites do alcance do sistema de longo e médio alcance, atuando com sensores passivos - IRST e/ou EO/IIR - para atuar como "emboscada AAe" e drones.
Para proteção orgânica de OM's nível Unidade, RBS-70NG, Igla e canhões 30 mm com munição ABM fazem o papel muito bem, quem sabe um mix disso num Guarani para as Mecanizadas?
Vale ressaltar que o Saber M200 pode guiar um míssil a até 200km de distância dele. Nesse caso, o radar tem 50m de acurácia, ou seja, é capaz de guiar qualquer míssil de guiagem ativa.
Editado pela última vez por knigh7 em Dom Out 10, 2021 1:04 am, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O problema é espalhar esses radares ao longo da fronteira, creio que o custo de dois VANT's ou dirigíveis, em complemento, atuam melhor do que somente radares terrestres.
Mas não precisa ser nada mirabolante, considerando que a FAB, destacando um ou dois E-99M e 12 caças equipados com 24 Meteor ou mais afastam qualquer tentativa de algum caça inimigo si "engraçar" ao longo de uns 400 km.
O bom de usar o Derby pra tudo, tanto médio alcance quanto longo alcance, é ele também ser alternativa ao Meteor. O Derby ER é um míssil interessante, ainda mais considerando se a ameaça for caças bem ultrapassados, como Mirage 2000, MiG-29SMT ou mesmo algum F-16 que não dispare nada além de um AIM-120C5 por ai...
Lançar um Meteor contra esses caças, ao meu ver, é até disperdício. Reservaria o Meteor para problemas mais desafiadores, como Su-30MK, F-16B52...
Se o EB pedir a transferência de tecnologia, talvez a construção aqui, já pensou num sistema que abrange alvos entre 80-150 km, utilizando um único míssil, com guiagem pelo Saber M200, com dois tipos de guiagem terminal, sendo o primeiro com radar ativo e outro com seeker IIR?
É interessante até pra FAB - inclusive aerolançado - e muito pra Marinha. O seeker do A-Darter no Derby ER deve ser algo lindo, uma alternativa excelente pra quem possua caças com contramedidas eletrônicas.
Mas não precisa ser nada mirabolante, considerando que a FAB, destacando um ou dois E-99M e 12 caças equipados com 24 Meteor ou mais afastam qualquer tentativa de algum caça inimigo si "engraçar" ao longo de uns 400 km.
O bom de usar o Derby pra tudo, tanto médio alcance quanto longo alcance, é ele também ser alternativa ao Meteor. O Derby ER é um míssil interessante, ainda mais considerando se a ameaça for caças bem ultrapassados, como Mirage 2000, MiG-29SMT ou mesmo algum F-16 que não dispare nada além de um AIM-120C5 por ai...
Lançar um Meteor contra esses caças, ao meu ver, é até disperdício. Reservaria o Meteor para problemas mais desafiadores, como Su-30MK, F-16B52...
Se o EB pedir a transferência de tecnologia, talvez a construção aqui, já pensou num sistema que abrange alvos entre 80-150 km, utilizando um único míssil, com guiagem pelo Saber M200, com dois tipos de guiagem terminal, sendo o primeiro com radar ativo e outro com seeker IIR?
É interessante até pra FAB - inclusive aerolançado - e muito pra Marinha. O seeker do A-Darter no Derby ER deve ser algo lindo, uma alternativa excelente pra quem possua caças com contramedidas eletrônicas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pode ser uma solução interessante. Aliás o EB agora está reequipando as baterias de artilharia antiaérea das brigadas, que são de baixa altura. Falta a artilharia de tubo, mas essas serão à partir de 2028, quem sabe com algum item a mais já que, como mencionei, vêm surgindo projetos de C-RAM.gabriel219 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 12:41 am
Para proteção orgânica de OM's nível Unidade, RBS-70NG, Igla e canhões 30 mm com munição ABM fazem o papel muito bem, quem sabe um mix disso num Guarani para as Mecanizadas?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Gabriel, a unidade de tiro cobre em todas as direções e sentidos. Ou seja, se se precisa proteger um centro de comando e controle, a unidade de tiro de média altura não vai ficar próxima a ele.gabriel219 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 12:41 am
Uma Spice tem 100 km de alcance e contar com um míssil de 100 km de alcance é temerário.
Eu achei muito bom o ROC de média altura. Pesquisando na biblioteca digital do EB, vc encontra um monte de estudos realizados na década passada sobre AAAe de M Alt.
Desconheço os estudos da FAB e CFN, mas do EB é fruto de uma pilha de estudos sobre a área.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Também gostaria de um míssil BVR como os franceses fizeram com o Mica, com alternativa de cabeças de guiagem, uma por EM e outra por IR.gabriel219 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 1:04 am
É interessante até pra FAB - inclusive aerolançado - e muito pra Marinha. O seeker do A-Darter no Derby ER deve ser algo lindo, uma alternativa excelente pra quem possua caças com contramedidas eletrônicas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É importante ressaltar que o Iris-T SLM e Spyder MR atendem a todos os requisitos absolutos mas não os desejáveis. Este, somente o Spyder LR que tem o I-Derby ER.
E o radar Saber M200 atende a todos os requisitos. As FFAA querem o Saber no sistema e alguns módulos para acrescentar ao já existente COAAe (Centro de Operações de Artilharia Antiaérea da bateria).
E o radar Saber M200 atende a todos os requisitos. As FFAA querem o Saber no sistema e alguns módulos para acrescentar ao já existente COAAe (Centro de Operações de Artilharia Antiaérea da bateria).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mas não estou falando de uma bomba vs o alvo estratégico que a Bia AAe está protegendo, mas sim da própria Bia em si.knigh7 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 2:33 pmGabriel, a unidade de tiro cobre em todas as direções e sentidos. Ou seja, se se precisa proteger um centro de comando e controle, a unidade de tiro de média altura não vai ficar próxima a ele.gabriel219 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 12:41 am
Uma Spice tem 100 km de alcance e contar com um míssil de 100 km de alcance é temerário.
Eu achei muito bom o ROC de média altura. Pesquisando na biblioteca digital do EB, vc encontra um monte de estudos realizados na década passada sobre AAAe de M Alt.
Desconheço os estudos da FAB e CFN, mas do EB é fruto de uma pilha de estudos sobre a área.
Por isso acho insuficiente SÓ ter a de Média Altura/Alcance, uma de Longa é vital nesse sentindo, com as de média podendo ser mais espalhadas.
O bom desses do Tio Jacó é serem de guiagem autônoma, o que ajuda muito na dispersão do sistema e também no modo anti-saturação.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Salvo engano, o Derby ER estava previsto no leque da SAAB. Acho que, pra FAB, seria interessante após confirmar os 100 Meteor, até pra pegar alguns deles e usar de testes para aprender mais sobre as turbinas Scramjet, até pra replicar em outros sistemas.knigh7 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 3:33 pmTambém gostaria de um míssil BVR como os franceses fizeram com o Mica, com alternativa de cabeças de guiagem, uma por EM e outra por IR.gabriel219 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 1:04 am
É interessante até pra FAB - inclusive aerolançado - e muito pra Marinha. O seeker do A-Darter no Derby ER deve ser algo lindo, uma alternativa excelente pra quem possua caças com contramedidas eletrônicas.
Apesar de 100 mísseis BVR ser o suficiente pra região, vejo muito espaço pro Derby ER, principalmente por ser mais barato. Seria o míssil predileto contra alvos como F-16B32/A/B, Mirage, MiG-29 e entre outros, além de aumentar a produção e diluir os custos junto dos sistemas AAe adquiridos.
Pede a transferência de tecnologia e o direito de modificar o míssil com booster e um novo seeker, faz dele um BVR IIR e também um míssil AAe de Longo Alcance IIR.
Eu sinceramente não acho que a Rafael vá dificultar, pode ser até um meio deles aumentar ainda mais a versatilidade do Spyder, podendo ser um sistema AAe único no mundo, com alta dificuldade de jammea-lo. E ainda garantindo mais vendas e derrotando o Barak-MX, inclusive aqui.
Fora que o Chile utiliza, talvez, com ajuda do Brasil, pode ser ampliado para mais países da AL, claro em versões menores que a nossa.
A Rafael e o Brasil só tem a ganhar se o negócio for feito dessa maneira.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Com certeza vai chegar a vez de comprarmos sistemas de AAAe de grande altura. A cada década com a sua agonia (de $ necessário).gabriel219 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 5:00 pmMas não estou falando de uma bomba vs o alvo estratégico que a Bia AAe está protegendo, mas sim da própria Bia em si.knigh7 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 2:33 pm
Gabriel, a unidade de tiro cobre em todas as direções e sentidos. Ou seja, se se precisa proteger um centro de comando e controle, a unidade de tiro de média altura não vai ficar próxima a ele.
Eu achei muito bom o ROC de média altura. Pesquisando na biblioteca digital do EB, vc encontra um monte de estudos realizados na década passada sobre AAAe de M Alt.
Desconheço os estudos da FAB e CFN, mas do EB é fruto de uma pilha de estudos sobre a área.
Por isso acho insuficiente SÓ ter a de Média Altura/Alcance, uma de Longa é vital nesse sentindo, com as de média podendo ser mais espalhadas.
O bom desses do Tio Jacó é serem de guiagem autônoma, o que ajuda muito na dispersão do sistema e também no modo anti-saturação.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Espero que, ao invés de comprarmos um novo sistema, apenas desenvolvessemos a partir do Spyder. Um booster ali já dá e sobra pra ampliar o alcance para 150 km ou mais.knigh7 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 5:19 pmCom certeza vai chegar a vez de comprarmos sistemas de AAAe de grande altura. A cada década com a sua agonia (de $).gabriel219 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 5:00 pm
Mas não estou falando de uma bomba vs o alvo estratégico que a Bia AAe está protegendo, mas sim da própria Bia em si.
Por isso acho insuficiente SÓ ter a de Média Altura/Alcance, uma de Longa é vital nesse sentindo, com as de média podendo ser mais espalhadas.
O bom desses do Tio Jacó é serem de guiagem autônoma, o que ajuda muito na dispersão do sistema e também no modo anti-saturação.
O alcance do Derby-ER é de 40 km. Com o booster, aumenta em 100%, logo ampliando o booster dá pra aumentar em mais 100% ou mais.
Acho que não tem muito que ser feito na turbina do Derby, pois já é de duplo pulso. O ideal aqui seria ampliar o booster, não apenas de tamanho, mas em calibre.
O problema nisso é que demandaria de um container lançador um pouco maior, semelhante a algo como o SAMP-T, Barak-MX ou MEADS.
Mas o bônus é que seria o mesmo míssil, podendo ser intercambiável através dos sistemas, apenas trocando seu booster.
Essa transferência de tecnologia poderia ajudar muito para ressuscitar alguns projetos antigos.
Até hoje, ainda acho que o Piranha, tanto o Alfa quanto o Bravo, ainda tem serventia na guerra moderna. O primeiro poderia ser utilizando, usando seu corpo, para até um C-RAM nacional e o segundo como arma antidrones, a partir dos A-29.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O I-Derby ER lançado à partir do solo tem um alcance horizontal entre 70 e 80km. Poderíamos adicionar um terceiro estágio como a IAI fez com o Barak ao transformar o MRSAM em LRSAM.
E precisaremos desenvolver um radar com modo Vigilância e Busca com um alcance maior que o M200, podendo ser a partir desse.
E precisaremos desenvolver um radar com modo Vigilância e Busca com um alcance maior que o M200, podendo ser a partir desse.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Falo do I-Derby ER sem o booster, que é a versão MR, até 40 km de alcance.knigh7 escreveu: ↑Dom Out 10, 2021 5:41 pm O I-Derby ER lançado à partir do solo tem um alcance horizontal entre 70 e 80km. Poderíamos adicionar um terceiro estágio como a IAI fez com o Barak ao transformar o MRSAM em LRSAM.
E precisaremos desenvolver um radar com modo Vigilância e Busca com um alcance maior que o M200, podendo ser a partir desse.
Também penso no mesmo. Se o EB for esperto, mata QUATRO coelhos na mesma paulada.
Sendo sincero: ACHO que a Rafael vai ser esperta e implacar um LRSAM no EB a partir do Spyder, com booster. Booster é uma tecnologia bem simples que até nós estamos dominamos plenamente.
E ainda vão implacar o Spike também, nas três, talvez quatro versões.