E qual seria tal custo, sanções? Bom, já estamos sendo sancionados devido a desculpa de "Amazônia Devastada" - tem que ser muito imbecil pra achar que o Europeu e Americano está realmente preocupado com preservação - com até Bancos que financiam em parte nosso Agro mas, principalmente, nosso programa de Submarinos, como o BNP Paribas e discussões sobre internacionalizar a Amazônia.Glauber Prestes escreveu: ↑Seg Jun 14, 2021 8:20 pmNão é o tópico para discutir isso, mas acho uma cilada sem tamanho pensar em defesa baseada em fissão hoje em dia. Tudo tem um custo e um benefício. E o custo disso aí é muito alto para um benefício que nenhum país pós guerra fria conseguiu ter quando quis brincar com isso.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Jun 12, 2021 4:21 pm Não precisamos de 112 caças. Os AMX's poderiam bem ser substituídos por 18-24 Gripens F utilizando UCAV's, fariam o trabalho de forma MUITO mais eficiente.
Outra coisa que eu apostaria é em mísseis de cruzeiro de pequeno porte, mas que possuam grande alcance. Hoje uma carga de 90 kg é o suficiente para destruir um C2, radares de Baterias AAe, infraestrutura de comunicações e entre outros. Você podendo lançar isso a 300 km, com um sistema EO/IR terminal de guiagem, dando uma precisão de 1m, é o suficiente pra causar problemas até em grandes.
84 caças é um número bem plausível, divididos em 48 "Echo" e 36 "Foxtrot" é um número alto e lhe damos com qualquer vizinho com a mão nas costas.
Se querem se preparar para ameaça estrangeira, eu recomendo um livro para os estrangeiros:
Aumentar as sanções devido a um Programa Nuclear seria, com foco no Agro seria:
Primeiro de tudo, sancionar INDIRETAMENTE a China. Hoje a China é, por enquanto, altamente dependente do Brasil no que tange a segurança alimentar, tanto diretamente com carne e grãos quando indiretamente para alimentar sua Pecuária. A China iria deixar barato?
Segundo que existe a caminho uma mudança na conjectura global para um mundo Bipolar e Multipolar. A China e a Rússia anda investindo em meios de driblar as sanções;
a Europa enfrenta dezenas de outras crises, até a chicana ecoterrorista tem sido bem menor do que imaginei, concentrando sua maioria na França;
Brasil sempre foi o país neutro e de postura Defensiva, o EUA, em crise, iria arriscar problemas com o Brasil e deixa-lo cair no colo da China por isso ou tentaria um acordo nuclear?
Irã irá conseguir suas ogivas, que é questão de tempo. Isso escalonará em Israel, com retorno do programa nuclear e muito provavelmente arrastará a Turquia e a Arábia Saudita. Na Coréia do Sul já existe convença sobre o assunto;
Não iríamos demorar o mesmo que Irã e Coréia do Norte para conseguir tal feito. Já temos trabalhos, financiados pelo IME, sobre funcionamento e confecção inclusive de Bombas Terminucleares/Fusão.
Então eu pergunto: quais os problemas?
Quer esperar que viremos uma Ucrânia, venham aqui e tomem a "Criméia" e também criem um "Donbass"?