TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Seria no mínimo de se pensar sobre aqueles esquemas de armas que aparecem a rodo do Gripen E na internet e ver o que seria interessante projetar/desenvolver aqui e o que teria de ser importado.
Mas o pouco que se sabe sobre o pacote de armas dos Gripen E/F da força aérea é que grande parte, senão a maior dela, será importada.
Aí me vem aquela curiosidade: não houve off set e nem tot para os sistemas de armas no FX--2?
Mas o pouco que se sabe sobre o pacote de armas dos Gripen E/F da força aérea é que grande parte, senão a maior dela, será importada.
Aí me vem aquela curiosidade: não houve off set e nem tot para os sistemas de armas no FX--2?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Na Paris Air Show de 2019, quando o executivo da MBDA foi questionado sobre a aquisição do Meteor pela FAB, respondeu que não poderia falar nada sobre o assunto. Em termos de armamento para a Força Aérea Brasileira é difícil arrancar alguma coisa.
Para kit de bombas, caso haja escala suficiente para produção local e esta ocorra, no processo acaba havendo transferência de tecnologia. Com relação à misseis, veremos qual será a proposta da Diehl da família do Iris-T na concorrência para a artilharia antiaérea de média altura. Concorrente que cumprir os requisitos e ao mesmo tempo oferecer a possibilidade de produção local, pelo menos parte dele, terá vantagem quanto aqueles que não aceitarem.
Para kit de bombas, caso haja escala suficiente para produção local e esta ocorra, no processo acaba havendo transferência de tecnologia. Com relação à misseis, veremos qual será a proposta da Diehl da família do Iris-T na concorrência para a artilharia antiaérea de média altura. Concorrente que cumprir os requisitos e ao mesmo tempo oferecer a possibilidade de produção local, pelo menos parte dele, terá vantagem quanto aqueles que não aceitarem.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Pessoal, tenho por mim que a SMBK e as Spice não são concorrentes. Se forem citar concorrente nacional das Spice, seriam as FPG-82.
A SMBK é muito mais uma concorrente da JDAM do que da Spice, creio que sejam complementares.
A Spice é algo muito além até mesmo da FPG, é uma arma de ataque tático stand-off, quase um míssil de cruzeiro sem turbina. O nível de precisão é alto demais e mesmo com a opção da FPG-82, creio que as Spice devem fazer parte de nosso Arsenal.
Quanto ao MSS, citado, minha treta não é simplesmente em adquirir algo de fora, produzir aqui e esquecer o mesmo, como a família Spike, mas adquirir algum projeto, não tão moderno e produzir no lugar, como MAPATS. Pro MSS ser realmente efetivo em um cenário mais amplo, terá que ser feito um reprojeto total do mesmo.
O sistema de guiagem é até bem moderno, o problema todo é o míssil, que se quer possui asas retráteis, deixando aquele tamanho semelhante a um canhão 106 mm.
A SMBK é muito mais uma concorrente da JDAM do que da Spice, creio que sejam complementares.
A Spice é algo muito além até mesmo da FPG, é uma arma de ataque tático stand-off, quase um míssil de cruzeiro sem turbina. O nível de precisão é alto demais e mesmo com a opção da FPG-82, creio que as Spice devem fazer parte de nosso Arsenal.
Quanto ao MSS, citado, minha treta não é simplesmente em adquirir algo de fora, produzir aqui e esquecer o mesmo, como a família Spike, mas adquirir algum projeto, não tão moderno e produzir no lugar, como MAPATS. Pro MSS ser realmente efetivo em um cenário mais amplo, terá que ser feito um reprojeto total do mesmo.
O sistema de guiagem é até bem moderno, o problema todo é o míssil, que se quer possui asas retráteis, deixando aquele tamanho semelhante a um canhão 106 mm.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/ ... isciplinarProjeto que será aplicado no F-39 Gripen passa por revisão técnica multidisciplinar
Aeronave F-39 Gripen será o primeiro meio de Força Aérea a operar o criptocomputador CM4-B, um dos mecanismos avaliados
Publicada em: 26/05/2021 17:3
Fonte: Por IAE
Edição: Agência Força Aérea
O Projeto IFF (Identification Friend or Foe) Modo 4 Nacional (IFFM4BR) do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) passou pela Preliminary Desgin Review (PDR), nos dias 4 a 6 de maio. A PDR é uma revisão técnica multidisciplinar que busca atestar que o Projeto está capaz de estabelecer a linha de base para todos os seus subsistemas e arquiteturas subjacentes.
O Sistema IFF identifica plataformas militares, de amigo ou inimigo, melhorando as Regras de Engajamento ao permitir o emprego de mísseis além do alcance visual com redução das ocorrências de fratricídio (fogo amigo).
No evento, foi analisada a maturidade tecnológica de cada um dos produtos em desenvolvimento: o Criptocomputador CM4-B, que será integrado no F-39 Gripen; o Criptocomputador CM4-L, que servirá de base para a integração das demais Forças Armadas; o carregador de chaves criptográficas (Keyloader) KM4; e os aplicativos para geração, distribuição e recebimento das chaves criptográficas que ocorrem em parceria com o Centro de Computação da Aeronáutica de São José dos Campos (CCA-SJ).
Participaram da PDR representantes do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), do Comando de Preparo (COMPREP), do Comando Geral de Apoio (COMGAP), da Comissão Coordenadora do Programa de Aeronave de Combate (COPAC) e do Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI).
DESAFIOS
Apesar dos enormes desafios em desenvolver um sistema tão complexo quanto o IFF Modo 4 Nacional, o Projeto passou pela revisão sem dívidas técnicas. O evento atestou a maturidade do projeto e sua aderência ao cronograma, o qual precisa atender a janela de integração para as próximas etapas de desenvolvimento do novo caça da FAB, o F-39 Gripen.
Para o Gerente-Adjunto do Projeto F-X2 na COPAC, Major Aviador Ivo Cheregati, a participação na PDR do IFFM4BR foi fundamental, uma vez que a aeronave F-39 Gripen será o primeiro meio de Força Aérea a operar o criptocomputador CM4-B. "Do ponto de vista gerencial, acompanhamos os detalhes do andamento do Projeto e constatamos que as evidências de cumprimento dos requisitos, no nível tratado na PDR, estão relacionadas como definido no Projeto F-X2. Dessa forma, a atuação sinérgica dessa stakeholder (parte interessada) garante que tal etapa da engenharia de sistemas ocorra de forma plena, proporcionando o continuado progresso na consecução da Fase 2 do Projeto IFFM4BR”, disse.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Eu particularmente lamento o fato de não termos dado continuidade à parceria com a Denel no A-Darter, de forma a desenvolver novas versões, e ainda quem sabe lançar mão do projeto do Marlin para termos o nosso míssil BVR também, além de gerar possíveis versões para a AAe de ambos. Sem falar nos Unkhonto que tem uma família e versões esperando por um investidor.ECorreia escreveu: ↑Sáb Mai 22, 2021 11:28 pm Na Paris Air Show de 2019, quando o executivo da MBDA foi questionado sobre a aquisição do Meteor pela FAB, respondeu que não poderia falar nada sobre o assunto. Em termos de armamento para a Força Aérea Brasileira é difícil arrancar alguma coisa.
Para kit de bombas, caso haja escala suficiente para produção local e esta ocorra, no processo acaba havendo transferência de tecnologia. Com relação à misseis, veremos qual será a proposta da Diehl da família do Iris-T na concorrência para a artilharia antiaérea de média altura. Concorrente que cumprir os requisitos e ao mesmo tempo oferecer a possibilidade de produção local, pelo menos parte dele, terá vantagem quanto aqueles que não aceitarem.
No caso do que foi divulgado pela FAB dos armamentos do Gripen E o que temos é o Meteor e o Iris-T já formalizados, junto com as Spice 250/1000. Mas estes sistemas não são nem 10% do que o caça sueco pode carregar. Mas ainda quero crer que haverá algum espaço para material nacional nele. Temos algumas iniciativas e outras podem ser iniciadas se quisermos desenvolver aqui, ou produzir, tudo que o Gripen é capaz de suportar.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Como disse ao colega ECorreia, tem uma lista bem grande de armamentos que não foram comprados pela FAB mas aparecem na lista de material que pode ser usado no Gripen. Se ao menos nos dispusermos a lançar mão do que já temos aqui e produzir ou desenvolver versões homólogas a tudo que o Gripen pode carregar, já fico satisfeito.gabriel219 escreveu: ↑Dom Mai 23, 2021 4:11 am Pessoal, tenho por mim que a SMBK e as Spice não são concorrentes. Se forem citar concorrente nacional das Spice, seriam as FPG-82.
A SMBK é muito mais uma concorrente da JDAM do que da Spice, creio que sejam complementares.
A Spice é algo muito além até mesmo da FPG, é uma arma de ataque tático stand-off, quase um míssil de cruzeiro sem turbina. O nível de precisão é alto demais e mesmo com a opção da FPG-82, creio que as Spice devem fazer parte de nosso Arsenal.
Quanto ao MSS, citado, minha treta não é simplesmente em adquirir algo de fora, produzir aqui e esquecer o mesmo, como a família Spike, mas adquirir algum projeto, não tão moderno e produzir no lugar, como MAPATS. Pro MSS ser realmente efetivo em um cenário mais amplo, terá que ser feito um reprojeto total do mesmo.
O sistema de guiagem é até bem moderno, o problema todo é o míssil, que se quer possui asas retráteis, deixando aquele tamanho semelhante a um canhão 106 mm.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Considero positivo a encomenda total entre 60 e 70 Gripens: o Brigadeiro Bonotto em entrevista há cerca de 1 ano atrás disse que a FAB está estudando a aquisição de uma proporção maior de Gripens biplaces. Um segundo assento é muito útil para o controle de UCAVs, aeronaves que serão cada vez mais presentes nos conflitos futuros.
É apenas um brain storm. Por que eu considero uma boa quantidade, longe do ideal, mas capazes de dar conta, entre 60 e 70 Gripens E/F para a FAB:
Quantidade de Gripens E/F – 66 caças.
Supondo um confito com a Venezuela:
12 conversão operacional(paz,disponibilidade 8) biplace. Em conflito: 6 em AN (4 treinando e 2 de alerta), 1 em Cachimbo/DCTA e 1 no estado do Paraná. Ex: Cascavel.Protege penetrações via estado, defende Itaipu, Cindacta 2, Sudeste.
18 CAP no Teatro de Operações (disponibilidade 12: 2 surtidas ao dia com 2 aeronaves com 2 horas de CAP à 240km: 24hrs de CAP) aeronaves monoplaces dispersadas em Roraima.
6 (mono) Em alerta não envolvidas diretamente com o conflito (disponibilidade 4): 2 em Santa Maria e 2 em Barcelos.
12 ataque (disponibilidade 8)
12 escolta (disponibilidade 8) mono- Manaus
6 biplaces (o mesmo número de Growlers em cada PA Classe Nimitz da USN-disponíveis 4)para missões EW/controle UCAVs)- Manaus
Total: 66
Destes 66:
-Biplaces: 18
-Monoplaces: 48
Ou seja, numa próxima encomenda: 30 Gripens: 10 biplaces e 20 monoplaces
É apenas um brain storm. Por que eu considero uma boa quantidade, longe do ideal, mas capazes de dar conta, entre 60 e 70 Gripens E/F para a FAB:
Quantidade de Gripens E/F – 66 caças.
Supondo um confito com a Venezuela:
12 conversão operacional(paz,disponibilidade 8) biplace. Em conflito: 6 em AN (4 treinando e 2 de alerta), 1 em Cachimbo/DCTA e 1 no estado do Paraná. Ex: Cascavel.Protege penetrações via estado, defende Itaipu, Cindacta 2, Sudeste.
18 CAP no Teatro de Operações (disponibilidade 12: 2 surtidas ao dia com 2 aeronaves com 2 horas de CAP à 240km: 24hrs de CAP) aeronaves monoplaces dispersadas em Roraima.
6 (mono) Em alerta não envolvidas diretamente com o conflito (disponibilidade 4): 2 em Santa Maria e 2 em Barcelos.
12 ataque (disponibilidade 8)
12 escolta (disponibilidade 8) mono- Manaus
6 biplaces (o mesmo número de Growlers em cada PA Classe Nimitz da USN-disponíveis 4)para missões EW/controle UCAVs)- Manaus
Total: 66
Destes 66:
-Biplaces: 18
-Monoplaces: 48
Ou seja, numa próxima encomenda: 30 Gripens: 10 biplaces e 20 monoplaces
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Acho válido seu brainstorm, assim como qualquer outro, mas na minha opinião nosso inimigo vem da europa e nao da combalida venezuela, eles não são desafio pro Brasil.ECorreia escreveu: ↑Ter Jun 01, 2021 7:08 pm Considero positivo a encomenda total entre 60 e 70 Gripens: o Brigadeiro Bonotto em entrevista há cerca de 1 ano atrás disse que a FAB está estudando a aquisição de uma proporção maior de Gripens biplaces. Um segundo assento é muito útil para o controle de UCAVs, aeronaves que serão cada vez mais presentes nos conflitos futuros.
É apenas um brain storm. Por que eu considero uma boa quantidade, longe do ideal, mas capazes de dar conta, entre 60 e 70 Gripens E/F para a FAB:
Quantidade de Gripens E/F – 66 caças.
Supondo um confito com a Venezuela:
12 conversão operacional(paz,disponibilidade 8) biplace. Em conflito: 6 em AN (4 treinando e 2 de alerta), 1 em Cachimbo/DCTA e 1 no estado do Paraná. Ex: Cascavel.Protege penetrações via estado, defende Itaipu, Cindacta 2, Sudeste.
18 CAP no Teatro de Operações (disponibilidade 12: 2 surtidas ao dia com 2 aeronaves com 2 horas de CAP à 240km: 24hrs de CAP) aeronaves monoplaces dispersadas em Roraima.
6 (mono) Em alerta não envolvidas diretamente com o conflito (disponibilidade 4): 2 em Santa Maria e 2 em Barcelos.
12 ataque (disponibilidade 8)
12 escolta (disponibilidade 8) mono- Manaus
6 biplaces (o mesmo número de Growlers em cada PA Classe Nimitz da USN-disponíveis 4)para missões EW/controle UCAVs)- Manaus
Total: 66
Destes 66:
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Nesse caso, devemos investir em armas nucleares. Eu calculo que, com os recursos e com a liberação, dentro de dois anos teremos nossa primeira explosão, talvez em menor tempo.avc1 escreveu: ↑Qua Jun 02, 2021 9:12 amAcho válido seu brainstorm, assim como qualquer outro, mas na minha opinião nosso inimigo vem da europa e nao da combalida venezuela, eles não são desafio pro Brasil.ECorreia escreveu: ↑Ter Jun 01, 2021 7:08 pm Considero positivo a encomenda total entre 60 e 70 Gripens: o Brigadeiro Bonotto em entrevista há cerca de 1 ano atrás disse que a FAB está estudando a aquisição de uma proporção maior de Gripens biplaces. Um segundo assento é muito útil para o controle de UCAVs, aeronaves que serão cada vez mais presentes nos conflitos futuros.
É apenas um brain storm. Por que eu considero uma boa quantidade, longe do ideal, mas capazes de dar conta, entre 60 e 70 Gripens E/F para a FAB:
Quantidade de Gripens E/F – 66 caças.
Supondo um confito com a Venezuela:
12 conversão operacional(paz,disponibilidade 8) biplace. Em conflito: 6 em AN (4 treinando e 2 de alerta), 1 em Cachimbo/DCTA e 1 no estado do Paraná. Ex: Cascavel.Protege penetrações via estado, defende Itaipu, Cindacta 2, Sudeste.
18 CAP no Teatro de Operações (disponibilidade 12: 2 surtidas ao dia com 2 aeronaves com 2 horas de CAP à 240km: 24hrs de CAP) aeronaves monoplaces dispersadas em Roraima.
6 (mono) Em alerta não envolvidas diretamente com o conflito (disponibilidade 4): 2 em Santa Maria e 2 em Barcelos.
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6 biplaces (o mesmo número de Growlers em cada PA Classe Nimitz da USN-disponíveis 4)para missões EW/controle UCAVs)- Manaus
Total: 66
Destes 66:
-Biplaces: 18
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Pelo número que o Comandante da FAB citou 60-70 unidades, creio que ela terá 5 esquadrões de Gripens com 12-14 aeronaves.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Ainda temos o futuro desenvolvimento do Drone da FAB em conjunto com a Embraer , é uma incógnita no momento , mas pelo designer mostrado no vídeo , acredito que será de ataque tbm !
Além dos Gripens, acredito que a FAB vai ter esquadrões de Drones armados ,além de um futuro MLU do Super Tucano .
Minha opinião , a FAB deveria ter um LIFT com capacidade de ataque leve , afim de poupar horas de vôo do Gripen , podendo ser distribuído em Natal , Anápolis ,Manaus , Canoas !
Poderiam ser um substituto do AMX , e quem sabe um de reconhecimento !
Além dos Gripens, acredito que a FAB vai ter esquadrões de Drones armados ,além de um futuro MLU do Super Tucano .
Minha opinião , a FAB deveria ter um LIFT com capacidade de ataque leve , afim de poupar horas de vôo do Gripen , podendo ser distribuído em Natal , Anápolis ,Manaus , Canoas !
Poderiam ser um substituto do AMX , e quem sabe um de reconhecimento !
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Ahã ahã, se tiram $ do -390 pra botar no Gripen, por que não tirariam do Gripen pra botar num drone? Precedente já há...
Já tem, se chama Super Tucano.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
A FAB conta com os seguintes esquadrões de caça para reequipar:
GDA e 1o/16o Gav em Anápolis
1o GAvCa - Rio de Janeiro
1o/4o - Manaus
1o/14o Gav - Canoas
1o e 3o/3o Gav - Santa Maria
Considerando que se pode organizar um esquadrão de caça a 12, 14, 15, 16 e 18 caças, os números da demanda da FAB para o Gripen E/F podem variar de 84 até 126 unidades.
Desde o começo do FX falou-se muito em demanda, mas fato é que a FAB nunca deixou claro qual seria o número real. Falou-se até em 120 aviões, depois 108 e agora entre 60 e 70 caças. E a conta vai diminuindo cada vez mais.
A estrutura atual é essa daí. Se quiserem encaixar menos do que 84 caças, alguém vai perder a condição de esquadrão de caça ou vai acabar tendo a sua existência cancelada como o Adelphi.
Então, façam as suas apostas.
edit: o 1a GAvCa tem organicamente dois esquadrões. Se considerarmos este fato, a demanda da FAB pode chegar a 96 e 144
uma redistribuição das OM de caça poderia nos dar a oportunidade de operar estes vetores também em Campo Grande e Belém com a movimentação do 3o Gav para Manaus, do Pacau para Belém e do Adelphi para Mato Grosso do Sul. Faltaria uma unidade no nordeste que poderia ser o 5o Gav e seus dois esquadrões que seriam readaptados para a função de caça. Um acréscimo de 24 a 36 caças a esta conta.
Não chega a 200 caças, mas em se tratando do Gripen E/F, já seria um desafio enorme para qualquer eventual adversário fora do nosso entorno estratégico.
GDA e 1o/16o Gav em Anápolis
1o GAvCa - Rio de Janeiro
1o/4o - Manaus
1o/14o Gav - Canoas
1o e 3o/3o Gav - Santa Maria
Considerando que se pode organizar um esquadrão de caça a 12, 14, 15, 16 e 18 caças, os números da demanda da FAB para o Gripen E/F podem variar de 84 até 126 unidades.
Desde o começo do FX falou-se muito em demanda, mas fato é que a FAB nunca deixou claro qual seria o número real. Falou-se até em 120 aviões, depois 108 e agora entre 60 e 70 caças. E a conta vai diminuindo cada vez mais.
A estrutura atual é essa daí. Se quiserem encaixar menos do que 84 caças, alguém vai perder a condição de esquadrão de caça ou vai acabar tendo a sua existência cancelada como o Adelphi.
Então, façam as suas apostas.
edit: o 1a GAvCa tem organicamente dois esquadrões. Se considerarmos este fato, a demanda da FAB pode chegar a 96 e 144
uma redistribuição das OM de caça poderia nos dar a oportunidade de operar estes vetores também em Campo Grande e Belém com a movimentação do 3o Gav para Manaus, do Pacau para Belém e do Adelphi para Mato Grosso do Sul. Faltaria uma unidade no nordeste que poderia ser o 5o Gav e seus dois esquadrões que seriam readaptados para a função de caça. Um acréscimo de 24 a 36 caças a esta conta.
Não chega a 200 caças, mas em se tratando do Gripen E/F, já seria um desafio enorme para qualquer eventual adversário fora do nosso entorno estratégico.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
4 esquadrões, 64 aeronaves... É sim algo bem razoável!!
Lembrando que se tratam de aeronaves novas de fábrica e equipadas com o melhor.
A FAB até já teve mais caças que isso, mas não todos novos e muito menos atuais para cada época, MUITO pelo contrário.
Talvez o melhor momento, desde a era supersônica, tenha sido mesmo os meados e fim dos anos 70, com os Mirage-III (um BAITA de um caça) e F-5A (fraquinho até pra época).
Lembrando que se tratam de aeronaves novas de fábrica e equipadas com o melhor.
A FAB até já teve mais caças que isso, mas não todos novos e muito menos atuais para cada época, MUITO pelo contrário.
Talvez o melhor momento, desde a era supersônica, tenha sido mesmo os meados e fim dos anos 70, com os Mirage-III (um BAITA de um caça) e F-5A (fraquinho até pra época).
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