Continuariam a ser apenas dois calibres em armas médias/longas no Pel mas com eficiência BEM aumentada. A Mtr .338 idealmente também ocuparia o lugar das 7,62 x 51 em VTRs e helis.
Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Já eu gosto mais daquela SIG em .338 (Norma ou Lapua, parece que servem ambas), mais ou menos o peso de uma MG3 (portanto, menos que uma MAG) mas com umas 3 ou 4 vezes mais potência (já era pros coletes e placas nível 4 NIJ ); para mim seria a arma orgânica do Pel Inf Mec ou Bld (não para NÓS, claro, que vamos de 7,62 e 5,56 até o fim do século, no mínimo, e isso com a mesma SIG fazendo acordo com a IMBEL, mas é só pra não ficar tão feio ante a Taurus, assim, falo de FFAA do Primeiro Mundo), enquanto no GC/Squad unificariam Fz, DMR e Mtr em algum outro calibre, como 6,8 x 51.
Continuariam a ser apenas dois calibres em armas médias/longas no Pel mas com eficiência BEM aumentada. A Mtr .338 idealmente também ocuparia o lugar das 7,62 x 51 em VTRs e helis.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Vejo aí um problema sério...o preço da munição, já que essa aí é considerada "exótica" e como tal faz-se pagar.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Mai 07, 2021 11:18 am Vejo aí um problema sério...o preço da munição, já que essa aí é considerada "exótica" e como tal faz-se pagar.
Isso já aconteceu antes, e aí mesmo, em Europa: no final dos anos 40, começos dos 50, tanto armas quanto munição em 7,62 x 51 eram muito mais caras (por "exóticas") do que a miríade de tipos e calibres que havia aos montes nos Arsenais daí; mas quando precisou, já nos 60, Portugal levou à África G3 e AR-10 em 7,62...
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Túlio, sendo sincero a ti, acho um calibre como o 6.8 x 51 mm desnecessário. Alguns calibres menores já conseguem penetrar um colete de bom nível em distâncias em que Fz de Ass atuam, como o 6.5 x 40 mm e o 6 mm ARC. Claro, ambos utilizando núcleos duros em suas composições, como Aço ou Chumbo. Uma das coisas que está sendo criticado no MCX 6.8 é o recuo alto, alguns relataram ser superior até que um 7.62 mm e isso não seria surpresa, mesmo com um projétil de calibre inferior ao 7.62. O próprio 6.5 x 40 mm de 126.5 gr possui um recuo praticamente igual ao 5.56 x 45 mm de 62 gr, mesmo possuindo uma carga superior.Túlio escreveu: ↑Sex Mai 07, 2021 11:02 amJá eu gosto mais daquela SIG em .338 (Norma ou Lapua, parece que servem ambas), mais ou menos o peso de uma MG3 (portanto, menos que uma MAG) mas com umas 3 ou 4 vezes mais potência (já era pros coletes e placas nível 4 NIJ ); para mim seria a arma orgânica do Pel Inf Mec ou Bld (não para NÓS, claro, que vamos de 7,62 e 5,56 até o fim do século, no mínimo, e isso com a mesma SIG fazendo acordo com a IMBEL, mas é só pra não ficar tão feio ante a Taurus, assim, falo de FFAA do Primeiro Mundo), enquanto no GC/Squad unificariam Fz, DMR e Mtr em algum outro calibre, como 6,8 x 51.
Continuariam a ser apenas dois calibres em armas médias/longas no Pel mas com eficiência BEM aumentada. A Mtr .338 idealmente também ocuparia o lugar das 7,62 x 51 em VTRs e helis.
Sinceramente, eu gostaria muito de ver um 6.5 x 43 mm, derivado do Warrior Magnum, em um fuzil Bullpump com 15" de cano, que possuísse sistema de recuo compensado, tal qual as novas Kalashinikov's. Uma Mtr de Assalto (LAMG 2.0) com cano de 16,5" e um DMR em mesmo calibre, com cano de 18".
Mtr Média sendo dotada de .338 NM no lugar do que seria as Mag's e até das .50 em escalões superiores, relegando a .50 apenas para viaturas.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Eu imagino que tenha bem mais, a experiência que tive foi dar 200 tiros de FN M249 (bem próximo ao que seria PIP) no EUA há alguns anos atrás, em uma visita técnica - não para usar a metralhadora, isso foi só diversãozinha kkk - e, pra mim, naquela situação, que era um estande ao ar livre e tinha uma certa liberdade pra se movimentar, eu achei horrível como uma arma de assalto, mas perfeita para se colocar em um lugar e aplicar um volume de fogo alto sobre um alvo, porém guerra moderna, ainda mais urbana, é movimento atrás de movimento.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Mai 07, 2021 10:42 am Mais experiência...
Depende do militar, mas a maior parte do pessoal das ML da minha tropa conseguia sim. Nos Fuzos Portugueses eles tinham uma panca de meter o pessoal das MG3 a avançar e a disparar as mesmas ao mesmo tempo...e eram bichos bem mais pesados do que estes. Era impressionante porque eles inclinavam-se todos para a frente para compensar o retrocesso das mesmas.
E o recuo é bem alto, pra agrupar não é bom, já que tem que compensar por um tempo relativamente alto entre o disparo, receber o recuo e reposicionar a metralhadora de volta ao alvo, é até visto isso com Militares atirando ela, em pé, enquanto avançam.
Por isso vejo com muito entusiasmo soluções como a LAMG, que possui um sistema de recuo prolongado, fazendo com que a metralhadora, que já é bastante leve, tenha um recuo muito aceitável, mais até do que muitos Fuzis de Assalto,
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Ainda no aguardo de uma boa e compensadora concorrência internacional para uma nova metralhadora leve que substitua com vantagem os FAP.
Até o IA-2 7,62 dava uma boa arma de apoio de fogo se fossem feitas as mudanças necessárias.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Eu ficaria feliz se neste acordo da Imbel com a SIG eles deixassem os caras colocar as mãos no IA-2 e objetivamente dispor tudo e mais um pouco das novidades deste fuzil aí neles.
Já daria uma excelente recapada no fuzil da Imbel, que apesar de todas as mudanças, não nega o seu passado no FAL.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Ok, tenho mais experiência porque desmontei e montei-as, fiz tiro várias vezes, MAS devo ter torrado menos munição do que 200 tiros. Eu não era o homem da ML, como tal já posso dar-me por satisfeito. Na verdade comparando o que nós fazíamos em Tancos com o que o meu primo fez em Beja tendo ele a Especialidade de Atirador, só posso estar grato. Ele nem sequer pôs as mãos numa Walther 9mm!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mai 07, 2021 2:16 pmEu imagino que tenha bem mais, a experiência que tive foi dar 200 tiros de FN M249 (bem próximo ao que seria PIP) no EUA há alguns anos atrás, em uma visita técnica - não para usar a metralhadora, isso foi só diversãozinha kkk - e, pra mim, naquela situação, que era um estande ao ar livre e tinha uma certa liberdade pra se movimentar, eu achei horrível como uma arma de assalto, mas perfeita para se colocar em um lugar e aplicar um volume de fogo alto sobre um alvo, porém guerra moderna, ainda mais urbana, é movimento atrás de movimento.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Mai 07, 2021 10:42 am Mais experiência...
Depende do militar, mas a maior parte do pessoal das ML da minha tropa conseguia sim. Nos Fuzos Portugueses eles tinham uma panca de meter o pessoal das MG3 a avançar e a disparar as mesmas ao mesmo tempo...e eram bichos bem mais pesados do que estes. Era impressionante porque eles inclinavam-se todos para a frente para compensar o retrocesso das mesmas.
E o recuo é bem alto, pra agrupar não é bom, já que tem que compensar por um tempo relativamente alto entre o disparo, receber o recuo e reposicionar a metralhadora de volta ao alvo, é até visto isso com Militares atirando ela, em pé, enquanto avançam.
Por isso vejo com muito entusiasmo soluções como a LAMG, que possui um sistema de recuo prolongado, fazendo com que a metralhadora, que já é bastante leve, tenha um recuo muito aceitável, mais até do que muitos Fuzis de Assalto,
Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
FCarvalho escreveu: ↑Sex Mai 07, 2021 10:36 pm Ainda no aguardo de uma boa e compensadora concorrência internacional para uma nova metralhadora leve que substitua com vantagem os FAP.
Até o IA-2 7,62 dava uma boa arma de apoio de fogo se fossem feitas as mudanças necessárias.
Boa noite para todos ! Já não estava decidido que seria a MINIMI 5,56 ?
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
E eu cheguei a pensar que tinhas usado bem mais que eu uma metralhadora leve, me senti privilegiadocabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Mai 08, 2021 6:20 amOk, tenho mais experiência porque desmontei e montei-as, fiz tiro várias vezes, MAS devo ter torrado menos munição do que 200 tiros. Eu não era o homem da ML, como tal já posso dar-me por satisfeito. Na verdade comparando o que nós fazíamos em Tancos com o que o meu primo fez em Beja tendo ele a Especialidade de Atirador, só posso estar grato. Ele nem sequer pôs as mãos numa Walther 9mm!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mai 07, 2021 2:16 pm
Eu imagino que tenha bem mais, a experiência que tive foi dar 200 tiros de FN M249 (bem próximo ao que seria PIP) no EUA há alguns anos atrás, em uma visita técnica - não para usar a metralhadora, isso foi só diversãozinha kkk - e, pra mim, naquela situação, que era um estande ao ar livre e tinha uma certa liberdade pra se movimentar, eu achei horrível como uma arma de assalto, mas perfeita para se colocar em um lugar e aplicar um volume de fogo alto sobre um alvo, porém guerra moderna, ainda mais urbana, é movimento atrás de movimento.
E o recuo é bem alto, pra agrupar não é bom, já que tem que compensar por um tempo relativamente alto entre o disparo, receber o recuo e reposicionar a metralhadora de volta ao alvo, é até visto isso com Militares atirando ela, em pé, enquanto avançam.
Por isso vejo com muito entusiasmo soluções como a LAMG, que possui um sistema de recuo prolongado, fazendo com que a metralhadora, que já é bastante leve, tenha um recuo muito aceitável, mais até do que muitos Fuzis de Assalto,
O que quero dizer é mais ou menos isso aqui:
É o sacrifício do volume de fogo - nem tão sacrificado assim, mais no quesito de fogo sustentado do que na quantidade de projéteis prontos pra uso - em virtude de mobilidade. Dá até pra ser usada como um fuzil de assalto automático.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
A única metralhadora que tive nas mãos foi a MG-3, nós não tinhamos mais nenhuma. No resto do Exército tb tinham as HK21.
A realidade que eu vivi:
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
eagle escreveu: ↑Sáb Mai 08, 2021 7:57 pmOficialmente não. O que houve foi a compra de pequenos lotes da Minimi para avaliação alguns anos atrás. Até o momento nada mais se soube sobre novas compras desde então. Não se sabe se por falta de verba, ou por decisão ou simplesmente colocaram o assunto de molho.FCarvalho escreveu: ↑Sex Mai 07, 2021 10:36 pm Ainda no aguardo de uma boa e compensadora concorrência internacional para uma nova metralhadora leve que substitua com vantagem os FAP.
Até o IA-2 7,62 dava uma boa arma de apoio de fogo se fossem feitas as mudanças necessárias.
Boa noite para todos ! Já não estava decidido que seria a MINIMI 5,56 ?
Fato é que até agora não houve uma concorrência internacional para a adoção de uma nova metralhadora leve para substituir os FAP nos GC. O que aliás, diga-se de passagem, é algo bastante destacável no EB, já que o uso deste tipo de arma é algo ainda novidade neste nível de unidade.
Há muitas opções no mercado. Mas nada disso parece sensibilizar o EB para o fato de que abrir o mercado interno para a possibilidade de escolher o que for melhor, dentre as muitas opções que há, pode ser mais vantajoso sobre qualquer aspecto para a força, do que simplesmente fazer uma compra fechada.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Ano passado compraram algumas centenas de FN Minimi MK3 7.62.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Sabes dizer para que OM foram destinadas essas Minimi Gabriel?
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
O Exército Brasileiro adquiriu munições M903 SLAP-T, no calibre .50. Isso é curioso, pois é uma munição com alto poder de penetração, alguns dizem que penetra algumas proteções contra 14.5 mm API à distâncias de 200 metros.
Seria pro Guarani ou pra fuzis anti-material?
Seria pro Guarani ou pra fuzis anti-material?
Editado pela última vez por gabriel219 em Ter Mai 25, 2021 1:16 pm, em um total de 1 vez.