Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Vale para a Avibrás e para todas as empresas do mundo. Ou a Elbit vai nos vender sem custos de desenvolvimento? É de grátis também?
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Re: Aviação do Exército
Perceberam que na matéria sobre o Armamento para a AvEx de mísseis só foram mencionados o Hellfire e o Spike ER , sendo que colocaram defeito no míssil americano e nenhum no de Israel?knigh7 escreveu: ↑Dom Dez 27, 2020 5:14 pm link da mais recente edição da revista eletrônica da AvEx:
https://pt.calameo.com/read/006183887cdccb2ec7b9b
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Re: Aviação do Exército
Dos sistemas possíveis o Spyke é a bola da vez. E com um incentivo a mais dado pela MB com a compra para os Super Linx.
Falta só a grana para comprar.
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Re: Aviação do Exército
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
PORTARIA - COTER/C Ex Nº 161, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2020
Aprova a Diretriz do COTER para Rearticulação das Aeronaves da Aviação do Exército.
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 10 do Regulamento do Comando de Operações Terrestres (EB10-R06.001), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 914, de 24 de junho de 2019, e de acordo com o que estabelece o art. 44 das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), 1ª Edição,
2011, e alterada pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:
Art. 1º Aprovar a Diretriz do COTER para Rearticulação das Aeronaves da Aviação do Exército.
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
DIRETRIZ PARA REARTICULAÇÃO DAS AERONAVES DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
1. FINALIDADES
a. Regular e coordenar a nova rearticulação das aeronaves da Aviação do Exército (AvEx), em função do Plano do Projeto Acolhimento, parte integrante do Projeto de Desenvolvimento e Produção do Helicóptero de Emprego Geral de Médio Porte das Forças Armadas (Projeto H-XBR) e da atual situação logística das frotas de aeronaves que dotam a Aviação do Exército.
b. Definir atribuições e responsabilidades dos órgãos que compõem o Sistema de Aviação do Exército (SisAvEx) por ocasião da rearticulação das aeronaves da AvEx.
Alterações entre 2021 a 2023...
PORTARIA - COTER/C Ex Nº 161, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2020
Aprova a Diretriz do COTER para Rearticulação das Aeronaves da Aviação do Exército.
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 10 do Regulamento do Comando de Operações Terrestres (EB10-R06.001), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 914, de 24 de junho de 2019, e de acordo com o que estabelece o art. 44 das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), 1ª Edição,
2011, e alterada pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:
Art. 1º Aprovar a Diretriz do COTER para Rearticulação das Aeronaves da Aviação do Exército.
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
DIRETRIZ PARA REARTICULAÇÃO DAS AERONAVES DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
1. FINALIDADES
a. Regular e coordenar a nova rearticulação das aeronaves da Aviação do Exército (AvEx), em função do Plano do Projeto Acolhimento, parte integrante do Projeto de Desenvolvimento e Produção do Helicóptero de Emprego Geral de Médio Porte das Forças Armadas (Projeto H-XBR) e da atual situação logística das frotas de aeronaves que dotam a Aviação do Exército.
b. Definir atribuições e responsabilidades dos órgãos que compõem o Sistema de Aviação do Exército (SisAvEx) por ocasião da rearticulação das aeronaves da AvEx.
Alterações entre 2021 a 2023...
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Re: Aviação do Exército
Não percebeu que o 2ª BAvEx não tem e não terá nenhum Fennec?FCarvalho escreveu: ↑Dom Dez 27, 2020 10:05 pm
Aliás, na minha opinião, este ano mostrou o quanto a Avex precisa de seu próprios aviões, e de um helo médio na categoria do AW-139/149 ou similar em larga quantidade para atender as sempre crescentes missões complementares que lhes são atribuídas. Substituir os Fennec por H145 ou similar ajudaria muito também nesta questão.
Para mim está evidente que uma Esquadrilha ou Esquadrão de Emprego Geral e Transporte orgânico em cada Bavex é uma necessidade que se faz cada vez maior e impositiva. Não é lúcido e coerente ficar usando helos de 11 ton em missões que um helo de 3/4 ton pode fazer sem maiores problemas.
É o mesmo caso dos Pantera no 1º. O JP Moralez explicou (ou foi na T&T ou na RFA em tempos recentes) que, pelo fato dos 1º e 2º BAvEx estarem juntos em Taubaté, por otimização dos recursos um batalhão concentra um modelo e outro batalhão concentra outro. Num conflito eles redistribuem. É impensável num conflito o 2ª BAvEx ficar sem o Fennecs enquanto o 1ª BAvEx tem o dobro dos Fennecs previstos para um esquadrão (6).
Pode observar que isso não ocorre com o 3ª e 4º BAvEx. A exceção da ausência do Fennec no 4ª é por motivos de segurança. A AvEx considera que é mais seguro não utilizar os Fennecs lá por serem monomotores. Então os Panteras realizam também atividade dele lá. É por isso que o EB irá comprar kits de armamento também para os Panteras que são empregados lá no Norte.
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Re: Aviação do Exército
Sim, eu sei. Mas esta é a atual estrutura dos Bavex praticamente desde a reintrodução da aviação no exército em 1986. E de lá para cá, do ponto de vista organizacional, pouco ou nada mudou, a não ser a introdução dos BH e Cougar e de novos sistemas aqui e ali.knigh7 escreveu: ↑Qua Jan 06, 2021 8:00 am Não percebeu que o 2ª BAvEx não tem e não terá nenhum Fennec?
É o mesmo caso dos Pantera no 1º. O JP Moralez explicou (ou foi na T&T ou na RFA em tempos recentes) que, pelo fato dos 1º e 2º BAvEx estarem juntos em Taubaté, por otimização dos recursos um batalhão concentra um modelo e outro batalhão concentra outro. Num conflito eles redistribuem. É impensável num conflito o 2ª BAvEx ficar sem o Fennecs enquanto o 1ª BAvEx tem o dobro dos Fennecs previstos para um esquadrão (6).
Pode observar que isso não ocorre com o 3ª e 4º BAvEx. A exceção da ausência do Fennec no 4ª é por motivos de segurança. A AvEx considera que é mais seguro não utilizar os Fennecs lá por serem monomotores. Então os Panteras realizam também atividade dele lá. É por isso que o EB irá comprar kits de armamento também para os Panteras que são empregados lá no Norte.
Ainda temos os mesmos 4 Bavex que tínhamos a quase 40 anos atrás, também com a mesma organização básica. Não evoluímos a este respeito. Na verdade, a meu ver, a Avex como um todo pouco evoluiu neste aspecto apesar da inegável expansão de suas atribuições e frentes de ação.
Para mim, o cmdo do EB só admitiu na prática a real importância da Avex quando só recentemente a introduziu no seu plano estratégico. Até então, ela era somente um caso de projeto que deu (muito) certo, mas foi só isso. Sem mais compromissos com sua permanente evolução e adaptação as necessidades reais da força. Há muitos anos poderíamos ter helos de ataque na Avex, por exemplo, mas não temos porque ela realmente nunca foi uma prioridade em termos de planejamento real. É como a artilharia de campanha. Não sobe morro e nem faz (fazia) GLO, então, pode ficar para depois.
Hoje a Avex tem recursos inferiores as demandas que lhes são impostas. E não há no horizonte em curto e médio prazo nenhuma expectativa de que isso mude. Talvez a substituição dos BH e dos Cougar, e paramos por aí. Daqui a dez anos se espera receber helos de ataque. Veremos.
Fato é que só tem crescido o número de missões secundárias para as quais a Avex e demais aviações militares tem sido cobradas a participar pois o poder público não investe e não se importa com a questão da aviação para-pública no país a nível federal e, menos ainda estadual e municipal. É inaceitável ver helos como os H225M fazendo missões que helos menores poderiam cumprir com muito maior desenvoltura e menor custo. Pior, são missões que outros órgãos públicos deveriam fazer. E obviamente de forma muito mais baratos de comprar, operar e manter. Aliás, as forças armadas no Brasil tem um certo histórico de comprar e operar helos pequenos, não somente pelo fácil acesso a eles e custos, mas principalmente porque eles são o tipo de vetor mais versátil e empregado por aqui em missões secundárias dispostas às forças militares.
Por fim, sou de opinião que o EB deve elevar a Avex em sua estrutura e organização a outro nível se quiser mesmo que ela atinja sua plena capacidade de uso operacional, seja em ações tipicamente militares, seja nas vastíssimas MMI/ACISO da vida que graçam país afora. A implantação do SISFRON na região norte será a prova dos nove definitiva para sabermos se a Avex tornou-se adulta ou ainda é vista como uma adolescente que precisa de amparo até caminhar com as próprias pernas.
Minha opinião de Bavex (1 por cmdo militar de área):
Cmdo
Esq Cmdo/Ap (1)
Esq Trp/EG (1)
Esq Rec/At (1)
Esq Manobra (2)
Esq Trp Pesado (1)
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Re: Aviação do Exército
Lista improvisada de helos leves candidatos a operar na esquadrilha/esquadrão de transporte/emprego geral dos Bavex se existissem:
Bell: 427/429
Leonardo: A-109/119
Camcokpter: SH-09
Rusvertol: Ansat
Helibrás: H-120/130/135
Enfim, modelos existem as dezenas no mercado internacional, e não só estes. Cada um com suas qualidades, peculiaridades e limitações. Mas todos mais ou menos capazes de realizar as muitas missões que uma eventual esquadrilha/esquadrão de emprego geral em cada Bavex pode vir a ser solicitada a fazer.
Podem ser adquiridos e mantidos em maior quantidade que H225M, BH ou qualquer outro helo médio, médio-pesado que há por aí. E a um custo bem menor para os cofres públicos, já que o próprio governo aqui nunca se dignou a fazer o óbvio que é equipar todos os órgãos públicos que comprovadamente precisam, com tais vetores.
Bell: 427/429
Leonardo: A-109/119
Camcokpter: SH-09
Rusvertol: Ansat
Helibrás: H-120/130/135
Enfim, modelos existem as dezenas no mercado internacional, e não só estes. Cada um com suas qualidades, peculiaridades e limitações. Mas todos mais ou menos capazes de realizar as muitas missões que uma eventual esquadrilha/esquadrão de emprego geral em cada Bavex pode vir a ser solicitada a fazer.
Podem ser adquiridos e mantidos em maior quantidade que H225M, BH ou qualquer outro helo médio, médio-pesado que há por aí. E a um custo bem menor para os cofres públicos, já que o próprio governo aqui nunca se dignou a fazer o óbvio que é equipar todos os órgãos públicos que comprovadamente precisam, com tais vetores.
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Re: Aviação do Exército
Considerando um levantamento feito pelo Knigh7 sobre a opinião dos oficiais de AAe, foi comentado a preferência dos militares desta especialidade sobre a capacidade do sistema escolhido ser transportado por helicopteros.
O nosso maior vetor hoje é o H225M HM-4 Jaguar que tem capacidade nominal de carga útil de 4,4 ton, enquanto os Cougar HM-3 e BH MH-2 apresentam respectivamente 3,8 ton e 4,7 ton.
fonte: http://www.coter.eb.mil.br/images/siste ... xrcito.pdf
Os Cougar e BH estão em vias de serem substituídos por novos helos, mas ainda sem prazo definido tanto para a compra como o substituto. É o caso de contarmos no futuro com 15 HM-4 + 16 HM-X conforme o plano do EB.
Os sistemas AAe apresentados até o momento preveem o uso de veículos pesados, e blindados, na faixa das 10 ton, o que deixa estes sistemas bastante complexos em termos de mobilidade, principalmente com helos.
Como não sabemos o que o EB pretende adquirir para substituir a dupla Cougar/BH e as quantidades de Jaguar serem ineptas para atender de forma eficiente as necessidades da AAe, ou mesmo da artilharia de campanha, fica uma pergunta no ar: quanto a questão mobilidade aérea pode influenciar na definição dos sistemas AAe a serem adquiridos pelo EB, levando em conta o fato que presumivelmente novos helos a serem comprados para substituir/complementar a frota atual não serão maiores que os atuais Jaguar?
Lembrar que não há nos planos do EB menção a helos pesados e seu uso na Avex e nem nas demais forças militares. Seria o caso então de começar a questionar o fato de não termos tal tipo de vetor e a sua real utilidade para nós agora e no futuro?
Com os atuais recursos da Avex, a força dificilmente teria condições de operar de forma eficaz e eficiente na mobilidade de sistemas de AAe que no mínimo precisariam de helos pesados para serem transportados na íntegra. A não ser que escolha do exército recaia sobre um sistema que possa ser mobilizado sem qualquer necessidade de aportes móveis motorizados para entrar e sair de prontidão. Mas essa já é outra questão.
Se é tão importante a capacidade da Avex fazer o transporte de pelo menos uma bia AAe por meio de helos, cabe perguntar se o que temos e viremos a dispor é suficiente ou cabem outras soluções, ou se é mais prático e suficiente enquadrar o sistema AAe escolhido aos limites atuais dos helos da Avex.
A ver.
O nosso maior vetor hoje é o H225M HM-4 Jaguar que tem capacidade nominal de carga útil de 4,4 ton, enquanto os Cougar HM-3 e BH MH-2 apresentam respectivamente 3,8 ton e 4,7 ton.
fonte: http://www.coter.eb.mil.br/images/siste ... xrcito.pdf
Os Cougar e BH estão em vias de serem substituídos por novos helos, mas ainda sem prazo definido tanto para a compra como o substituto. É o caso de contarmos no futuro com 15 HM-4 + 16 HM-X conforme o plano do EB.
Os sistemas AAe apresentados até o momento preveem o uso de veículos pesados, e blindados, na faixa das 10 ton, o que deixa estes sistemas bastante complexos em termos de mobilidade, principalmente com helos.
Como não sabemos o que o EB pretende adquirir para substituir a dupla Cougar/BH e as quantidades de Jaguar serem ineptas para atender de forma eficiente as necessidades da AAe, ou mesmo da artilharia de campanha, fica uma pergunta no ar: quanto a questão mobilidade aérea pode influenciar na definição dos sistemas AAe a serem adquiridos pelo EB, levando em conta o fato que presumivelmente novos helos a serem comprados para substituir/complementar a frota atual não serão maiores que os atuais Jaguar?
Lembrar que não há nos planos do EB menção a helos pesados e seu uso na Avex e nem nas demais forças militares. Seria o caso então de começar a questionar o fato de não termos tal tipo de vetor e a sua real utilidade para nós agora e no futuro?
Com os atuais recursos da Avex, a força dificilmente teria condições de operar de forma eficaz e eficiente na mobilidade de sistemas de AAe que no mínimo precisariam de helos pesados para serem transportados na íntegra. A não ser que escolha do exército recaia sobre um sistema que possa ser mobilizado sem qualquer necessidade de aportes móveis motorizados para entrar e sair de prontidão. Mas essa já é outra questão.
Se é tão importante a capacidade da Avex fazer o transporte de pelo menos uma bia AAe por meio de helos, cabe perguntar se o que temos e viremos a dispor é suficiente ou cabem outras soluções, ou se é mais prático e suficiente enquadrar o sistema AAe escolhido aos limites atuais dos helos da Avex.
A ver.
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Re: Aviação do Exército
Se o radar for o M200 pode ser levado por C-130 (cabe num container de 20ft). Já os lançadores dos mísseis de guiagem própria podem ser desacoplados das viaturas a cada 4 unidades e , portanto, podem ser aerotransportados por helicópteros da AvEx, FAB e MB espalhando-as pela região. E são leves (considerando 4 unidades) impactando também no veículo utilizado na unidade de tiro.
Quem discorda, favor aprender mais sobre o Sypder e o Iris-T SLM (os outros tem pouca chances).
Quem discorda, favor aprender mais sobre o Sypder e o Iris-T SLM (os outros tem pouca chances).
Re: Aviação do Exército
bom dia. nao consegui encontrar comentarios,mas alguem poderia me confirmar se o EB definitivamente cancelou o programa de aquisição dos avioes Sherpa???