COBRA - COmbatente BRAsileiro
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- dalton romao
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
gabriel, você não tem ideia. o nível dos recrutas é um horror e muitos, isso na minha época, e depois meu filho bem mais recentemente confirmou, fazem questão de destruir as coisas. é uma vigilância constante. um exemplo, os primeiros FALs recebidos eram direto da Bélgica, os caras, mesmo os cabos e sargentos falando, batiam propositalmente com ele no chão na hora de se fazer sentido. o material da coronha não resistia, por incrível que pareça os nacionalizados tiveram essa questão da coronha revista e melhorada e depois de muita cobrança foram deixando de fazer isso.
- dalton romao
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
esqueci de completar, embora seja uma questão crucial de falta de cultura e isso me parece que é um projeto desses governantes pra sempre poderem contar com uma massa de manobra, com o gado ao lado deles, acredito, como você, que dando educação e mais treinamento, possa vir a ser resolvido. mas com pouco tempo de quartel não dá, por isso acho que ter conscrito em tropas não é um bom negócio mesmo sabendo que isso faz parte de apoio a população mais carente já que pra eles o quartel é tudo, comida, roupa e casa. o Brasil tem que mudar, mas infelizmente não muda. vamos em frente
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
O cobra deve ser estendido as tropas do Forpron , especiais , paraquedistas e soldados e cabos engajados , seria uma baita desperdício de grana para soldados muitos deles recrutas ....
Na época em que servi , até mesmo os mais antigos danificaram muitos materiais , até mesmo as viaturas sofriam na mão dos antigão .....
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Gogogas !
- J.Ricardo
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
E que comecem as lamurias das velhas carpideiras...
Se o comando do exército ver os comentários vai começar a encomendar os "mosquefals" para atender os recrutas...
Pra isso existe treinamento e disciplina.
Se o comando do exército ver os comentários vai começar a encomendar os "mosquefals" para atender os recrutas...
Pra isso existe treinamento e disciplina.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
JRircardo, há questões para as quais nem todo o treinamento e disciplina do mundo são suficientes quando se trata de recursos humanos com pouca ou nenhuma educação básica. É o mesmo problema que se tem na África.
Não é só falta de cultura, é falta de educação mesmo, de casa, e de escola.
Muitos do quartéis do EB que não fazem parte das OM privilegiadas com alguma programa ou projeto estão mais para berçários de adultos idiotizados do que organizações militares.
E quanto mais longe dos grandes centros urbanos, pior.
Não é só falta de cultura, é falta de educação mesmo, de casa, e de escola.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
E qual é a dificuldade de mudar a metodologia do treino ou recrutas são intreináveis? O EB recruta somente quem tem dificuldade de aprendizado?
Se o problema é treinamento, então que seja aperfeiçoado. Usar isso como desculpa pra usar velharia é ridículo!
Sim, sei como é vida de recruta, pois já fui um.
Se o problema é treinamento, então que seja aperfeiçoado. Usar isso como desculpa pra usar velharia é ridículo!
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Não é desculpa para usar e nem manter material antigo, apenas coloquei um fato que faz parte da nossa realidade e que tem de ser levado em conta na hora de organizar a nossas questões materiais.
É possível utilizar sistemas mais modernos, mas com critério de uso muito claros, e sim, com uma reforma das grandes na questão da formação e seleção do pessoal que entra pelo SMO.
A maioria que entre pelo alistamento obrigatório não tem nenhuma responsabilidade ou envolvimento com as OM em que estão. Estão ali simplesmente passando tempo, e não raro, torcendo para que passe o mais rápido possível.
Então, antes de colocar nas mãos de gente que não tem nenhum ou pouco interesse na vida militar, até pelo contrário, é bom sabermos como fazer isso de forma mais proficiente. Só para garantir que não estamos gastando recursos públicos nas mãos de ineptos.
É possível utilizar sistemas mais modernos, mas com critério de uso muito claros, e sim, com uma reforma das grandes na questão da formação e seleção do pessoal que entra pelo SMO.
A maioria que entre pelo alistamento obrigatório não tem nenhuma responsabilidade ou envolvimento com as OM em que estão. Estão ali simplesmente passando tempo, e não raro, torcendo para que passe o mais rápido possível.
Então, antes de colocar nas mãos de gente que não tem nenhum ou pouco interesse na vida militar, até pelo contrário, é bom sabermos como fazer isso de forma mais proficiente. Só para garantir que não estamos gastando recursos públicos nas mãos de ineptos.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
dalton romao escreveu: Sex Dez 18, 2020 9:50 am gabriel, você não tem ideia. o nível dos recrutas é um horror e muitos, isso na minha época, e depois meu filho bem mais recentemente confirmou, fazem questão de destruir as coisas. é uma vigilância constante. um exemplo, os primeiros FALs recebidos eram direto da Bélgica, os caras, mesmo os cabos e sargentos falando, batiam propositalmente com ele no chão na hora de se fazer sentido. o material da coronha não resistia, por incrível que pareça os nacionalizados tiveram essa questão da coronha revista e melhorada e depois de muita cobrança foram deixando de fazer isso.
Desculpes mas aqui não tem como eu discordar MAIS: quando dos testes que se concluíram com a escolha do FAL como o novo Fz do EB, só mandaram Oficial, claro; e testaram tiro, quedas, exposição aos elementos, tudo o que se faz para escolher uma arma nova. O bicho passou tranquilo.
Só que Oficial não pratica Ordem Unida, ele apenas a comanda...
E o Fz padrão - mais de meio século - era o Mauser 1898, em versões Alemãs, Tchecas e até Brasileiras, feitas em Itajubá. Por Doutrina, o comando "descansar......ARMAS!" era seguido por uma forte batida da soleira de aço do Fz, mais conhecido como FO ou "mosquetão". Li várias vezes sobre essa peculiaridade e, certa vez, estando ao lado do meu saudoso Pai (que me passou o "vírus" da leitura), perguntei-lhe se era mesmo assim (serviu em 57 no então 18º RI que, em 81, já chamado 18º BI Mtz, me botou no Excesso de Contingente, talvez porque, mesmo tendo me declarado como Voluntário, não topava CPOR de jeito nenhum) e ele me contou das xixadas que levou no começo. Explico: como bom filhote de tuga, claro que era PADEIRO desde guri e acostumado a cuidar bem do material com que trabalhava, então tinha medo de estragar o FO se desse a baita pancada do chão de paralelepípedos que lhe mandavam. Repito, MANDAVAM! Contou-me inclusive de uma ocasião, algum tempo após devidamente "corrigido" com dois dias de xadrez, o Com Pel chegou pra ele, Tropa formada, e cochichou* "hoje quem vai comandar é o Coronel, tem que chover faísca, Soldado" e ele de fato quase quebrou o Fz de tanta força com que mandou a soleira ao chão.
E aí é que está, trocaram a arma mas mantiveram a Doutrina. E piora, não é só o EB mas qualquer Exército digno do nome é movido a isso, que se exprime com Hierarquia e Disciplina: se não tem ordem de mudar um procedimento, não importa o quão danoso seja, ele segue sendo cumprido.
Bueno, acontece que o FAL não era de madeira e aço como o FO e, como quem comprou não testou como seria na Ordem Unida, basta somar com a demora em mudar Doutrinas (em qualquer Força do mundo) e se conclui facilmente que a bisonhice não era bem dos recrutas não; muito FAL foi arrebentado até conseguirem mudar...
* - Mesmo tendo tomado xadrez, Padeiro no RS fazia e depois entregava o pão quentinho nas casas dos fregueses que contratavam este serviço com uma carroça puxada a cavalo; como naquele tempo um RI tinha muito mais carroça e cavalo do que VTR a motor (quando teve passou a se chamar BI Mtz), qualquer recruta com bastante experiência nisso valia mais do que o melhor dos mecânicos, o que levou o meu Véio (então jovem) para o "aquário"; assim, Oficial de boa cabeça tentava ao máximo evitar que um índio assim ficasse em cana, porque tanto as carroças como os cavalos ainda lhe eram cobrados e ninguém iria querer saber se "mimimi maIs me botaram o cara em cana, POWS!!!"
Só que Oficial não pratica Ordem Unida, ele apenas a comanda...
E o Fz padrão - mais de meio século - era o Mauser 1898, em versões Alemãs, Tchecas e até Brasileiras, feitas em Itajubá. Por Doutrina, o comando "descansar......ARMAS!" era seguido por uma forte batida da soleira de aço do Fz, mais conhecido como FO ou "mosquetão". Li várias vezes sobre essa peculiaridade e, certa vez, estando ao lado do meu saudoso Pai (que me passou o "vírus" da leitura), perguntei-lhe se era mesmo assim (serviu em 57 no então 18º RI que, em 81, já chamado 18º BI Mtz, me botou no Excesso de Contingente, talvez porque, mesmo tendo me declarado como Voluntário, não topava CPOR de jeito nenhum) e ele me contou das xixadas que levou no começo. Explico: como bom filhote de tuga, claro que era PADEIRO desde guri e acostumado a cuidar bem do material com que trabalhava, então tinha medo de estragar o FO se desse a baita pancada do chão de paralelepípedos que lhe mandavam. Repito, MANDAVAM! Contou-me inclusive de uma ocasião, algum tempo após devidamente "corrigido" com dois dias de xadrez, o Com Pel chegou pra ele, Tropa formada, e cochichou* "hoje quem vai comandar é o Coronel, tem que chover faísca, Soldado" e ele de fato quase quebrou o Fz de tanta força com que mandou a soleira ao chão.
E aí é que está, trocaram a arma mas mantiveram a Doutrina. E piora, não é só o EB mas qualquer Exército digno do nome é movido a isso, que se exprime com Hierarquia e Disciplina: se não tem ordem de mudar um procedimento, não importa o quão danoso seja, ele segue sendo cumprido.
Bueno, acontece que o FAL não era de madeira e aço como o FO e, como quem comprou não testou como seria na Ordem Unida, basta somar com a demora em mudar Doutrinas (em qualquer Força do mundo) e se conclui facilmente que a bisonhice não era bem dos recrutas não; muito FAL foi arrebentado até conseguirem mudar...
* - Mesmo tendo tomado xadrez, Padeiro no RS fazia e depois entregava o pão quentinho nas casas dos fregueses que contratavam este serviço com uma carroça puxada a cavalo; como naquele tempo um RI tinha muito mais carroça e cavalo do que VTR a motor (quando teve passou a se chamar BI Mtz), qualquer recruta com bastante experiência nisso valia mais do que o melhor dos mecânicos, o que levou o meu Véio (então jovem) para o "aquário"; assim, Oficial de boa cabeça tentava ao máximo evitar que um índio assim ficasse em cana, porque tanto as carroças como os cavalos ainda lhe eram cobrados e ninguém iria querer saber se "mimimi maIs me botaram o cara em cana, POWS!!!"
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Tá, legal, qual a dificuldade em mudar a filosofia e instruir melhor?
Até quando a desculpa da bosta atual vai servir pra continuar usando velharia?
Não parece lógico que vão trocar a doutrina quando vier algo como o Felin?
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
gabriel219 escreveu: Seg Dez 21, 2020 7:25 pm Tá, legal, qual a dificuldade em mudar a filosofia e instruir melhor?
Até quando a desculpa da bosta atual vai servir pra continuar usando velharia?
Não parece lógico que vão trocar a doutrina quando vier algo como o Felin?
Cupincha, respondi a um ponto bem específico do @dalton romao, e que se refere a algo ocorrido há mais de meio SÉCULO atrás. Hoje a Doutrina muda bem mais rápido (ou menos devagar ), basta ver a diferença de tempo entre quando me autorizaram a disparar com o IA2 (LED) e a saída do Boletim da 3ª DE que proibiu todo mundo de disparar aquela arma (e, claro, ME incluía) nos começos de 2014 até melhorarem, e não deu nem meio MÊS...
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
FCarvalho escreveu: Ter Nov 24, 2020 8:13 pmA ALAC ainda precisa ser melhorada, e as aquisições vão continuar a conta gotas até que a arma chegue ao patamar desejado de modernidade e operacionalidade. Por enquanto, o AT-4 continua sendo o padrão.marcusv escreveu: Ter Nov 24, 2020 2:25 pm Não entendo, os caras comprando coletes interceptor e at4 quando a bid pode fornecer ...inclusive pagaram o desenvolvimento do alac
Pelo que sei, o EB bão possui e não comprou a última versão da arma sueca, que é o AT-4CS.
Notar que o CS é EVOLUÇÃO pela capacidade de ser disparado a partir de ambientes fechados sem tacar fogo na casa toda mas é também INVOLUÇÃO pela redução da velocidade, alcance e precisão. Um não é melhor nem pior do que o outro, apenas é "cada um no seu quadrado". Creio que isso precisa ser lembrado...
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Por isso mesmo falo que é bobagem isso de "ain, recrutas mal sabem usar isso, vão usar FELIN BR", só treinar.Túlio escreveu: Seg Dez 21, 2020 7:32 pmgabriel219 escreveu: Seg Dez 21, 2020 7:25 pm Tá, legal, qual a dificuldade em mudar a filosofia e instruir melhor?
Até quando a desculpa da bosta atual vai servir pra continuar usando velharia?
Não parece lógico que vão trocar a doutrina quando vier algo como o Felin?Cupincha, respondi a um ponto bem específico do @dalton romao, e que se refere a algo ocorrido há mais de meio SÉCULO atrás. Hoje a Doutrina muda bem mais rápido (ou menos devagar ), basta ver a diferença de tempo entre quando me autorizaram a disparar com o IA2 (LED) e a saída do Boletim da 3ª DE que proibiu todo mundo de disparar aquela arma (e, claro, ME incluía) nos começos de 2014 até melhorarem, e não deu nem meio MÊS...
Até onde sei, cérebro de Europeu e Brasileiro é o mesmo.
A dificuldade não é sobre saber usar o equipamento, é TER o equipamento e isso parece que a Imbel está meio caminhi andado.
O FELIN "Mk2" talvez seja superior até ao Dominator.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Concordo. A versão atual da ALAC atual é bastante parecida com as primeiras versões do AT-4, embora as qualidades da arma sueca tenham sido imitadas com certo zelo pelo modelo nacional.Túlio escreveu: Seg Dez 21, 2020 8:54 pmFCarvalho escreveu: Ter Nov 24, 2020 8:13 pm A ALAC ainda precisa ser melhorada, e as aquisições vão continuar a conta gotas até que a arma chegue ao patamar desejado de modernidade e operacionalidade. Por enquanto, o AT-4 continua sendo o padrão.
Pelo que sei, o EB bão possui e não comprou a última versão da arma sueca, que é o AT-4CS.Notar que o CS é EVOLUÇÃO pela capacidade de ser disparado a partir de ambientes fechados sem tacar fogo na casa toda mas é também INVOLUÇÃO pela redução da velocidade, alcance e precisão. Um não é melhor nem pior do que o outro, apenas é "cada um no seu quadrado". Creio que isso precisa ser lembrado...
O AT-4CS é um caso específico tendo em função a urbanização dos conflitos, o que não deixa de ser de certa forma uma resposta específica a um problema também específico.
Todas as versões do AT-4 continuam sendo muito boas, mas como bem disseste, cada um no seu quadrado.
É isso que a ALAC pretende ser.
Por outro lado, entendo que existiria espaço para outros tipos de lança rojão no exército se permitissem.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Esses coletes novos eram considerados, em Outubro, como Lote Piloto:
http://www.coter.eb.mil.br/images/notic ... 342/01.jpg
Logo depois surgiu aquela imagem do COBRA 1.0 definitivo, com o mesmo colete e capacete High-Cut. Quanto a calça, há possibilidade de ser a MidPro da WTC.
Definido assim, falta agora definirem coturno e mochila para completar o programa. O próprio passo são sensores e C4I, que devem vir a partir do FELIN V2.
http://www.coter.eb.mil.br/images/notic ... 342/01.jpg
Logo depois surgiu aquela imagem do COBRA 1.0 definitivo, com o mesmo colete e capacete High-Cut. Quanto a calça, há possibilidade de ser a MidPro da WTC.
Definido assim, falta agora definirem coturno e mochila para completar o programa. O próprio passo são sensores e C4I, que devem vir a partir do FELIN V2.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
FCarvalho escreveu: Ter Dez 22, 2020 12:56 am
Concordo. A versão atual da ALAC atual é bastante parecida com as primeiras versões do AT-4, embora as qualidades da arma sueca tenham sido imitadas com certo zelo pelo modelo nacional.
O AT-4CS é um caso específico tendo em função a urbanização dos conflitos, o que não deixa de ser de certa forma uma resposta específica a um problema também específico.
Todas as versões do AT-4 continuam sendo muito boas, mas como bem disseste, cada um no seu quadrado.
É isso que a ALAC pretende ser.
Por outro lado, entendo que existiria espaço para outros tipos de lança rojão no exército se permitissem.
Mas aí é que está, cupincha véio, mais uma vez falas do que não sabes como se autoridade no assunto fosses, o que não és (nem eu), e quem sabe mais do que nós não vai falar até ser autorizado. Entendas, o que eu ACHO não é o mesmo que O QUE EU SEI, POWS!!!
Nas buenas, quem nos garante que o EB deletou tudo o que há sobre ALAC e MSS e, cereja do bolo, proibiu terminantemente até aquele grupinho de geeks do CTEx e/ou IME de sequer falar sobre melhorias possíveis porque o certo é copiar alguma coisa de Israel ou África do Sul se e quando couber no orçamento?
Se tens alguma fuente que PROVE o contrário, podes compartilhar? Porque seria muito DOIDO isso, no caso de um conflito assimétrico o que eu citei seria crucial, mais até que o IA2, pois Fz e munição pra ele a gente compra em qualquer canto em caso de necessidade, já lança-rojão e ATGM não, aqui não é o Oriente Médio nem a África, onde tem até na farmácia...
Nas buenas, quem nos garante que o EB deletou tudo o que há sobre ALAC e MSS e, cereja do bolo, proibiu terminantemente até aquele grupinho de geeks do CTEx e/ou IME de sequer falar sobre melhorias possíveis porque o certo é copiar alguma coisa de Israel ou África do Sul se e quando couber no orçamento?
Se tens alguma fuente que PROVE o contrário, podes compartilhar? Porque seria muito DOIDO isso, no caso de um conflito assimétrico o que eu citei seria crucial, mais até que o IA2, pois Fz e munição pra ele a gente compra em qualquer canto em caso de necessidade, já lança-rojão e ATGM não, aqui não é o Oriente Médio nem a África, onde tem até na farmácia...
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