tanques e blindados

[EDSON]

Índia negocia compra de tanques leves russos Sprut-SDM1




O governo indiano está negociando com seus homólogos russos a compra de tanques leves Sprut-SDM1. Eles são necessários para que Nova Delhi seja implantada nas terras altas perto da fronteira com a China, escreve o Economic Times , citando suas próprias fontes no governo.

Foto: Ministério da Defesa da Federação Russa
The Drive apreciou o novo armamento dos caças Su-57 e Su-35S
O exército indiano tem tanques suficientes - mas estes são principalmente T-72, T-90 e Arjun local. Eles não são adequados para atividades de montanha. Além disso, como lá não existem ferrovias, a questão da entrega de veículos blindados também permanece em aberto. A China está constantemente aumentando o número de tanques leves Tipo 15 do outro lado da fronteira, o que não pode deixar de preocupar Nova Delhi.

As negociações para o fornecimento do "Octopus" - que podem ser retiradas do ar - começaram em julho. O primeiro lote pode ter cerca de duas dúzias de carros com um valor total de menos de 5 bilhões de rúpias (aproximadamente US $ 68 milhões). Isso permitirá que a aquisição seja realizada sem formalidades desnecessárias - dentro da estrutura dos poderes financeiros de emergência apresentados à liderança do exército após confrontos com o ELP em Ladakh.

O tanque de pouso leve SPRUT-SDM1 (canhão antitanque autopropelido de acordo com a classificação russa) foi preparado para testes de estado. Com base em seus resultados, será tomada uma decisão sobre a produção em série do carro.

[cabeça de martelo]

Fala-se outra coisa:

Now, the government-run Defence Research and Development Organisation (DRDO) is reportedly working on lightweight tanks. Reports suggest the DRDO is in talks with private company Larsen & Toubro for converting the K9 ‘Vajra’ 155 mm self-propelled howitzer into a 35-tonne light weight tank.

According to the planned DRDO design, the K9’s 155/52 mm howitzer will be replaced by a modular turret and 105 mm gun made by Belgian firm John Cockerel Defence SA. The gun is capable of firing at 42-degree elevation, which would be helpful in a mountain warfare scenario.

[cabeça de martelo]

[Frederico Vitor]

Nexter Group Unveil VBCI Fitted with John Cockerill Defense 3030 Turret



French government-owned weapons manufacturer Nexter Group and Belgian industrialist John Cockerill Defense (JCD) are presenting a mock-up of a joint product: Nexter’s VBCI 8×8, on which John Cockerill’s 30mm 3030 turret is integrated. This project concretizes the cooperation recently initiated with Belgium that could serve as a model in Europe : the Motorized Capability Program (CaMo), plans to supply the Land component of the Belgian army with 382 Griffon multirole armored personnel carriers (MPCVs) and 60 Jaguar armored reconnaissance and combat vehicles (EBRCs). The intergovernmental agreement signed between France and Belgium seals a strategic alliance for the two armies, but also a long-term partnership for manufacturers in both countries. Nexter Group has unveiled its infantry fighting vehicle during the HEMUS 2020 exhibition in Bulgaria.

The John Cockerill Defense 3030 mounts a 30mm Medium Caliber (Mk44, MK44S, XM813 and 255 30mm rounds in two-drumfeed system) electrically powered chain gun. The second armament of the turret also includes on 7.62mm coaxial machine gun, on a pintle-mounted 7.62mm machine gun which can be replaced by a remote weapon station. The side of the turret can be also fitted with ATGMs (Anti-Tank Guided Missiles) launchers. The turret has a traverse of 360° with elevation from +60° to -10°. Based on an unprecedented modular concept, the Cockerill 3000 Series is a single platform enabling guns of different calibers and their corresponding technological modules to be integrated onto the same turret: automatic 25 mm, 30 mm, 30/40 mm, 35 mm and 50 mm caliber guns, along with direct fire guns of 90 and 105 mm, which are also able to fire anti-tank missiles.

The Véhicule Blindé de Combat d’Infanterie (VBCI) is a French Infantry fighting vehicle designed to replace the AMX-10P. They entered active service with the French Army in 2008, with 630 vehicles ordered up to 2010. The Véhicule Blindé de Combat d’Infanterie is built on an aluminium hull which carries a modular THD steel and titanium armour, which can be replaced in the field. The 8×8 wheel combination is designed to make the VBCI more comfortable and less costly than a tracked vehicle, while giving it sufficient mobility to back the Leclerc tank. The VBCI is also designed to be transportable by the Airbus A400M, with an empty mass less than 18 tonnes (full load mass up to 28 tonnes). In September 2014, the French Army Procurement Agency (DGA) declared the qualification of a new version of the VBCI with a 32-ton gross vehicle weight.

John Cockerill, formerly Cockerill Maintenance & Ingénierie (CMI), is a mechanical engineering group headquartered in Seraing, Belgium. It produces machinery for steel plants, industrial heat recovery equipment and boilers, as well as shunting locomotives and military equipment. The defence sub-division’s primary products are 90mm guns and turrets for light armoured vehicles. Nexter Systems (formerly known as GIAT Industries or Groupement des Industries de l’Armée de Terre, Army Industries Group) is a French government-owned weapons manufacturer, based in Roanne, Loire. In 2015, Nexter and Krauss-Maffei merged under a single structure. The new KNDS – KMW+Nexter Defense Systems — will be the European leader of terrestrial defense with more than 6,000 employees.



https://militaryleak.com/2020/10/13/nex ... 30-turret/

[Viktor Reznov]

Ainda tenho esperanças e ver um dia pelo menos uns 200 Guarani com uma torre TORC-3 modificada pra fazer uso das unidades lançadoras do Míssil Ingwe.

[FCarvalho]

O EITAN é a prova cabal de que quando existe vontade, quando se quer, as coisas acontecem. Ele foi lançado bem depois do Guarani e já mostra-se um projeto maduro, e em franco desenvolvimento. Agora já tem até torre, facilitado, e muito, pela projeto/produção local. Mais algum tempo e ainda veremos esta VBCI com uma torre 105/120 sobre ele e outras tantas versões que os israelenses naturalmente irão desenvolver.
Enquanto isso em terras tupiniquins, mais de 10 anos depois, ainda esperamos, pacientemente, por uma suposta e melhorada versão Mk II do Guarani...

abs

[FCarvalho]

Ainda tenho esperanças e ver um dia pelo menos uns 200 Guarani com uma torre TORC-3 modificada pra fazer uso das unidades lançadoras do Míssil Ingwe.

A intenção, e o planejamento, existem. Mas frente à realidade dos fatos, é muito difícil que essa versão possa ser disponibilizada antes da década de 2030.

O EB trabalha ainda na versão morteiro, que por si só vai demandar uma quantidade de bldos maior do que se possa imaginar para a inf e cav mec. Em segundo lugar, as viaturas para as undes de engenharia. O que em tese seria mais fácil de resolver pois depende apenas da aquisição dos implementos necessários. Mas isso também ficou para depois.

Na prática são as duas única VBE que vinham sendo trabalhadas em termos de desenvolvimento.

Até onde me lembro, as versões de Posto de Comando, Comunicações, Oficina e Diretora de Tiro não necessitam de nenhuma modificação estrutural na viatura, apena a adição dos sistemas correspondentes. As modificações seriam internas no sentido de dispor os espaços aos equipamentos necessários. Nada que não possamos fazer mesmo hoje com o que se tem na BID.

Já o caso das VBE Ambulância e Socorro é diferente, pois os veículos sofreriam intervenções na estrutura a fim de adaptá-los as missões.

Até uma versão AAe do Guarani poderia ser obtida sem maiores problemas caso tivéssemos os recursos necessários, utilizando, por exemplo, a torre russa Sosna-R. Ou até mesmo a Remax pode ser adaptada como lançadora de Manpads e/ou mísseis AC.
Uma versão específica AC do Guarani poderia usar, na minha opinião, este lançador do Kornet, que é um sistema simples, pequeno, leve, modular, e pode aproveitar inclusive as aberturas superiores para a tropa no veículo brasileiro.



Penso hoje que talvez essa nossa insistência em prover tudo o quase tudo que precisamos a partir de soluções endógenas acaba nos colocando sempre entre o fogo e a frigideira. O caso das VBE do Guarani é um exemplo disso. Não consigo enxergar o porquê de uma viatura PC ser algo tão complexo que não se possa dispor dela de imediato, já que não exige, em teoria, modificações que venham a encarecer sua disponibilidade ao exército. Assim as demais citas acima, onde podemos encontrar produtos e soluções no mercado internacional que, se não os ideais, ao menos resolvem nossos maiores hiatos sem que com isso percamos nossa autonomia em relação ao uso e manutenção das viaturas e sistemas anexos. Creio que adoção de soluções simples e mesmo temporárias deveriam estar na lista de compras do EB para tentar ao menos sanar esta interminável novela das VBE, que a meu ver, não são nenhuma panaceia tecnológica.

Tudo bem que as VBTP Guarani são um produto caro para o nosso eterno perrengue do orçamento da defesa, mas mesmo assim não é algo que seja incontornável. Como disse, até a Remax com um pouco de boa vontade pode ser adaptada para utilizar Manpad e mísseis AC. Não é o ideal mas já é muito melhor do que simplesmente não ter nada. Mas infelizmente se até um torre controlada remotamente com uma .50 nela já se tem mostrado ser uma pequena grande revolução para a cav do EB, imagina adotar outros sistemas mais complexos do que uma simples metralhadora.

Enfim, podemos até ter uma TORC 3, mas antes disso, eu gostaria muito que outras soluções possíveis e acessíveis mesmo que importadas fossem aceitas como parte do processo de crescimento e amadurecimento do projeto Guarani, e porque não dizer, de todos os programas e projetos do EB.

Difícil aceitar o Kornet como sistema AC padrão de uma VBE AC Guarani? Ok. beleza. Mais difícil ainda deveria ser aceitar que entrando na terceira década do século XXI no exército brasileiro a maioria esmagadora dos conscritos, soldados, cabos e até mesmo oficiais e graduados das OM mecanizadas irão passar seu SMO ou tempo de serviço sem ter visto ou utilizado um simples míssil anti-carro. Mas para o EB tudo bem.

abs

[Viktor Reznov]

Realmente o EB em geral precisa de uma reciclagem urgente na liderança, o pessoal que hoje ocupam os cargos de Generais estão com uma mentalidade no início da década de 70 e ficaram confortáveis demais se preparando pra operações GLO e achando que o Brasil ficará deitado eternamente em berço esplêndido pro resto de sua história. As vezes compensa bem mais comprar produtos COTS do que ficar sonhando com desenvolvimento 100% nacional, e é nessa ambição de ter um equivalente nacional pra tudo quando é equipamento militar que ainda mal temos soluções anti-tanque pro infante, ainda continuamos achando que AAAe é solução exclusiva pra arma de Artilharia e não possuímos nem plano pra montarmos uma torre TORC-30 no Guarani.

[Frederico Vitor]

SUPERAV LAND revelado



Foi apresentado o novo veículo blindado Iveco DV SUPERAV LAND, uma variante não anfíbia do 8x8 SUPERAV / ACV vencedor da competição dos Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (e futuro VBA, Veículo Blindado Anfíbio, da Federação Italiana), apresentando-o ao pessoal das Forças Armadas do Qatar. Os Militares do Qatar está na Itália, no polígono Torre Veneri (LE), para participar de um exercício conjunto com o Exército Italiano. Além do SUPERAV LAND, o Qatar tem interesse no SUPERAV /ACV para equipar seu componente anfíbio baseado no LPD fornecido pela Fincantieri como parte do programa naval, e no 8x8 CENTAURO 2.



https://www.portaledifesa.it/index~phpp ... ,3830.html

[Frederico Vitor]

[gabriel219]

O que o Guarani deveria ter sido!

Essa é a diferença de uma Força que quer uma versão otimizada pra uma que diminui os custos apenas pra se ter no desfile.

[FCarvalho]

Com alguma sorte quem sabe o CFN compra a versão anfíbia e o EB se ver premido a comprar a terrestre. Aí é só colocar o Centauro II no meio, e pedir fabricação sob licença e estamos arrumados.

Mas primeiro tem que avisar alguém nas forças armadas que armas não são brinquedos.

abs

[Túlio]

Aposto que na apresentação deste viado digo BLINDADO tocaram musiquinha do VILLAGE PEOPLE.




PS.: é BLINDADE.

[cabeça de martelo]

Nunca mais ouvi falar do APVT desde 2018...

Concerning the sea/lake/riverine operation: the water jet and shape are optimized for high maneuverability and mobility on water. The vehicle benefits from a high protection (MLC 30) against mines and ballistic projectiles.

For land operations, the innovative drive concept ensures high cross-country mobility, noise reduction and comfort increase by hydropneumatics decoupled running gear on segmented Defense Service Tracks (DST) composite rubber tracks (metallic tracks with rubber shoes belong to the past, thanks to the progress made in rubber track technology, a source of comfort, low-noise, longevity, higher speed, and lower fuel consumption). The APVT naturally benefits from a full NBC protection.

Weighing less than 30 tons including a maximum payload of 5 tons, the vehicle has a crew of two and can carry 8 soldiers. The 816-hp MTU diesel engine coupled to an ZF automatic transmission enables the APVT to reach up to 70 km/h on land and 13 km/h on water. The autonomy/range turns around 550 km on hard surface, or 54 km on water. The road wheels are adapted from the Puma infantry fighting vehicle.

[FCarvalho]

Feio demais, e tem que andar de ré quando quer ir para frente na água.

abs