Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

[FCarvalho]

Gabriel, se você se deu ao trabalho de ler atentamente os documentos na íntegra, verá que o que está exposto lá são os padrões mínimos do que se espera que cada bldo possua.
Isso significa que o EB não vai necessariamente adotar um bldo exatamente com aquelas características, e que muito menos os eventuais ofertantes se limitarão a dispor o mínimo elencado.
Em termos mais resumidos, o padrão a ser seguido será a TORC30 e/ou UT30 II, não por acaso torres que a ARES já oferece aqui. E também não por acaso, ambas não só obedecem ao ROB da VBC Fuz como o superam largamente. Aliás, tanto uma como a outra podem utilizar canhões de 40mm ao gosto do cliente.
Quanto a blindagem, bem, Stanag nível 4 é o mínimo que o EB deseja, porque simplesmente é o que as torres da Ares possuem. E sim, elas podem receber nível 5 e até 6 de proteção. Mas isso obviamente tem um preço. Interessa ao EB? Ainda vamos saber.
Por fim, será um blindado com até 45 ton. Duvido que algo com este peso possua blindagem apenas nível 4. Não pelo menos dos que existem hoje no mercado.

abs

[gabriel219]

Gabriel, se você se deu ao trabalho de ler atentamente os documentos na íntegra, verá que o que está exposto lá são os padrões mínimos do que se espera que cada bldo possua.
Isso significa que o EB não vai necessariamente adotar um bldo exatamente com aquelas características, e que muito menos os eventuais ofertantes se limitarão a dispor o mínimo elencado.
Em termos mais resumidos, o padrão a ser seguido será a TORC30 e/ou UT30 II, não por acaso torres que a ARES já oferece aqui. E também não por acaso, ambas não só obedecem ao ROB da VBC Fuz como o superam largamente. Aliás, tanto uma como a outra podem utilizar canhões de 40mm ao gosto do cliente.
Quanto a blindagem, bem, Stanag nível 4 é o mínimo que o EB deseja, porque simplesmente é o que as torres da Ares possuem. E sim, elas podem receber nível 5 e até 6 de proteção. Mas isso obviamente tem um preço. Interessa ao EB? Ainda vamos saber.
Por fim, será um blindado com até 45 ton. Duvido que algo com este peso possua blindagem apenas nível 4. Não pelo menos dos que existem hoje no mercado.

abs

25 mm não deveria NEM SER considerado, já começa por ai!

A blindagem nível 4 é da VIATURA, não da torre. Não é ROB de torre, é ROB de viatura.

[FCarvalho]

Gabriel, imaginar uma torre de um bldo com menos proteção que o blindado em si seria no mínimo contraditório.
Como disse, as torres da ARES possuem nível 4 de proteção, e podem ir além disso.
Portanto, imaginar esta viatura sem a torre, quando tudo que vai dentro dela é descrito, inclusive o sistema de armas, é citado no ROB não é muito lógico.
E esquece o 25mm, isso é padrão mínimo. O EB vai colocar ou as torres da ARES nele ou algo equivalente. Por uma simples questão de lógica, nada abaixo de 30mm será visto neste bldo. E se a UT30 II chegar a ser escolhida, bem, a possibilidade de um canhão de 40mm é bem alta. Vai depender de quanto o EB esteja disposto a pagar por isso. E quanto maior o canhão, maior a proteção do bldo.

abs

[gabriel219]

Gabriel, imaginar uma torre de um bldo com menos proteção que o blindado em si seria no mínimo contraditório.
Como disse, as torres da ARES possuem nível 4 de proteção, e podem ir além disso.
Portanto, imaginar esta viatura sem a torre, quando tudo que vai dentro dela é descrito, inclusive o sistema de armas, é citado no ROB não é muito lógico.
E esquece o 25mm, isso é padrão mínimo. O EB vai colocar ou as torres da ARES nele ou algo equivalente. Por uma simples questão de lógica, nada abaixo de 30mm será visto neste bldo. E se a UT30 II chegar a ser escolhida, bem, a possibilidade de um canhão de 40mm é bem alta. Vai depender de quanto o EB esteja disposto a pagar por isso. E quanto maior o canhão, maior a proteção do bldo.

abs

Então por que você defende um VBCI com canhão num lugar de um MBT? A maioria dos VBCI's possuem torres com proteções diferentes do chassis, ainda mais torres remotamente tripuladas e isoladas do compartimento interno.

Gostaria de ter a confiança sua em falar tanta coisa sem conhecer com tamanha convicção!

[FCarvalho]

Gabriel, imaginar uma torre de um bldo com menos proteção que o blindado em si seria no mínimo contraditório.
Como disse, as torres da ARES possuem nível 4 de proteção, e podem ir além disso.
Portanto, imaginar esta viatura sem a torre, quando tudo que vai dentro dela é descrito, inclusive o sistema de armas, é citado no ROB não é muito lógico.
E esquece o 25mm, isso é padrão mínimo. O EB vai colocar ou as torres da ARES nele ou algo equivalente. Por uma simples questão de lógica, nada abaixo de 30mm será visto neste bldo. E se a UT30 II chegar a ser escolhida, bem, a possibilidade de um canhão de 40mm é bem alta. Vai depender de quanto o EB esteja disposto a pagar por isso. E quanto maior o canhão, maior a proteção do bldo.
abs

Então por que você defende um VBCI com canhão num lugar de um MBT? A maioria dos VBCI's possuem torres com proteções diferentes do chassis, ainda mais torres remotamente tripuladas e isoladas do compartimento interno.
Gostaria de ter a confiança sua em falar tanta coisa sem conhecer com tamanha convicção!

Bom, que está falando em VBCI com canhão no lugar de MBT é você, não eu. Como falei no outro tópico, de momento não dá para saber o que serão esses bldos.
A proteção básica desta VBC Fuz está descrita no ROB, bem como a capacidade que o bldo deve ter de receber outros tipos de blindagem, sejam ativas ou reativas.
Não sei porque estás tão insatisfeito. Tudo que hoje nós debatemos aqui em termos de instrumentos, sistemas, armas, munições e capacidades de uma VBCI estão lá descritos no ROB e na RTLI. O que mais tu queres?

abs

[FCarvalho]

Relação de alguns VBCI no mercado e que podem, em tese, atender ao ROB para a VBC Fuz.

CV 90 Mk IV - 37 ton
ASCOD 2 - 42 ton
PUMA - 43 ton
Linx - 34 a 50 ton
AS-21 - 42 ton
VN-17 - 30 ton
Kurganets-25 - 25 ton
T-15 - 48 ton

abs

[FCarvalho]

Um material muito bom para leitura e reflexão sobre as VBC Fuz

https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... idades.pdf

abs

[Viktor Reznov]

Relação de alguns VBCI no mercado e que podem, em tese, atender ao ROB para a VBC Fuz.

CV 90 Mk IV - 37 ton
ASCOD 2 - 42 ton
PUMA - 43 ton
Linx - 34 a 50 ton
AS-21 - 42 ton
VN-17 - 30 ton
Kurganets-25 - 25 ton
T-15 - 48 ton

abs

O T-15 é o IFV pesado da família Armata? Por que é que a Rússia está produzindo duas famílias diferentes de IFVs sobre lagartas?

[FCarvalho]

O T-15 é o IFV pesado da família Armata? Por que é que a Rússia está produzindo duas famílias diferentes de IFVs sobre lagartas?

Diz-se que o kurganets 25 é o substituto direto do BMP-3. Já o T-15 é algo bem diferente, porque não existe nada como ele em serviço. Ele é o primeiro de um tipo de bldo sem precedentes no exército russo.

abs

[RobsonBCruz]

PORTAR IA Nº 019 -EME, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2020

Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada de Combate de Fuzileiros, VBC Fuz (EB20-RO-04.057), 1ª Edição, 2020.
....
NOTA: os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada de Combate de Fuzileiros, VBC Fuz (EB20-RO04.057), 1ª Edição, 2020, encontram-se disponíveis na intranet da SGEx, link: (intranet.sgex.eb.mil.br), Sistema de Busca aos Boletins do Exército (SisBBEx)/Boletim do Exército/ Separatas e Anexos; e na internet da SGEx, link: (http://www.sgex.eb.mil.br)/Boletim/Boletim do Exército/Separatas e Anexos.

[FCarvalho]

PORTAR IA Nº 019 -EME, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2020
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada de Combate de Fuzileiros, VBC Fuz (EB20-RO-04.057), 1ª Edição, 2020.

Pelo que se comentou na mídia especializada nos últimos dias, vai ficar para depois de 2030, quando os VBC CC do exército começarem a entrar em operação.
A notar, se a situação econômica do país não se recuperar o mais rápido possível desse novo tropeço, os prazos então serão postos a perder de vista.
Resta saber se ainda haverá Leo 1A5 e M-113 operacionais daqui a 15 ou 20 anos.
Vida longa ao M-113.

abs

[gabriel219]

PORTAR IA Nº 019 -EME, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2020
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada de Combate de Fuzileiros, VBC Fuz (EB20-RO-04.057), 1ª Edição, 2020.

Pelo que se comentou na mídia especializada nos últimos dias, vai ficar para depois de 2030, quando os VBC CC do exército começarem a entrar em operação.
A notar, se a situação econômica do país não se recuperar o mais rápido possível desse novo tropeço, os prazos então serão postos a perder de vista.
Resta saber se ainda haverá Leo 1A5 e M-113 operacionais daqui a 15 ou 20 anos.
Vida longa ao M-113.

abs

O que eu vinha dizendo aqui há mais de 2 anos?

[FCarvalho]

Olá Gabriel.

O ROB da VBC CC Corrente visa dar uma vida extra aos Leo 1A5. Resta saber o quê será efetivamente modificado, e como e quanto custará isso.
Quanto aos M-113 existem aos milhares pelo mundo afora e peças não será exatamente um problema para mantê-los, além de que várias empresas continuam oferecendo projetos de modernização/atualização para eles.
O EB escolheu a versão mais básica da Bae Systems para os seus M-113. E vai continuar comprando, presumivelmente, mais destes veículos para tentar completar as OM que o utilizam e/ou tem demanda para o mesmo em diversas versões.
Com certeza mais M-577 virão e serão empregadas em diversas versões possíveis. Nos ofereceram até 200 unidades. Pode ser que este número seja atingido ou até mesmo ultrapassado.
A quantidade e variedade de M-113 e sua necessidade nas forças blindadas pode ser medido pela variedade de modelos propostos para a família Guarani.
Somente agora com a chegada dos M-577 é que o EB começa a contar com versões diferentes da básica VBTP, e do M-578, um modelo de recuperação que praticamente não existe em quantidade que se possa considerá-lo operacional.
Enfim, o M-113 vai longe ainda. E no que depender das possibilidades de modernização e/ou adaptação ele terá uma vida bastante longeva ainda por aqui.

abs

[gabriel219]

Eu me recuso a falar sobre "revitalização do 1A5".

[FCarvalho]

Eu me recuso a falar sobre "revitalização do 1A5".

Sem problemas. Mas é exatamente o que o exército fará assim que conseguir recursos para tal.
Mas se eu fosse você, não me preocuparia tanto com essa revitalização, dado que não deve ser nada expressivo, apenas a troca da parte eletro-eletrônica, novos optrônicos para a torre, sistema de C2, ISR. A parte mecânica do CC deve ser mantida e/ou talvez tenha algumas partes e peças substituídas por fornecedores da indústria nacional.
A idéia é manter o carro operacional e funcionando até que se consiga um substituto. Até por isso o foco desta proposta revitalização é a indústria nacional/local.
Creio que ninguém esteja disposto no EME a gastar milhões de dólares em um carro que basicamente só tem a oferecer no máximo a manutenção da doutrina da guerra blindada e o uso de CC no exército.

abs.