FAB NEWS
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38020
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5752 vezes
- Agradeceram: 3277 vezes
Re: FAB NEWS
Os próximos anos serão, espero que sejam na verdade, de muitas e extensas transformações para a aviação de reconhecimento da FAB.
Neste meio tempo, drones e inteligencia eletrônica devem dar o tom da evolução.
abs
Neste meio tempo, drones e inteligencia eletrônica devem dar o tom da evolução.
abs
Carpe Diem
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38020
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5752 vezes
- Agradeceram: 3277 vezes
Re: FAB NEWS
Da coluna do Cel Camazano, na Revista ASAS em banca.
A FAB está estudando substituir os seus Esquilo no 1/11o Gav que atuam na formação dos pilotos designados para a aviação de asas rotativas desde 1989.
O tempo de vida útil dos mesmos, ainda segundo o autor, termina em 2021.
Mais uma questão já muito debatida aqui e que nos leva novamente a colocar em pauta o fato de não haver qualquer tipo de gestão do MD sobre problemas comuns as ffaa's.
A escolha de um helo de treinamento, e mesmo o debate sobre novas bases doutrinais, doutrinais e organizacionais desta deveriam fazer parte do escrutínio daquele MD, mas fato é que, tudo indica que tudo continua como dantes no reino de abrantes.
E com uma gestão militar a frente do MD, as chances disso mudar efetivamente são praticamente nulas.
abs
A FAB está estudando substituir os seus Esquilo no 1/11o Gav que atuam na formação dos pilotos designados para a aviação de asas rotativas desde 1989.
O tempo de vida útil dos mesmos, ainda segundo o autor, termina em 2021.
Mais uma questão já muito debatida aqui e que nos leva novamente a colocar em pauta o fato de não haver qualquer tipo de gestão do MD sobre problemas comuns as ffaa's.
A escolha de um helo de treinamento, e mesmo o debate sobre novas bases doutrinais, doutrinais e organizacionais desta deveriam fazer parte do escrutínio daquele MD, mas fato é que, tudo indica que tudo continua como dantes no reino de abrantes.
E com uma gestão militar a frente do MD, as chances disso mudar efetivamente são praticamente nulas.
abs
Carpe Diem
- arcanjo
- Sênior
- Mensagens: 1924
- Registrado em: Seg Dez 12, 2011 4:35 pm
- Localização: Santo André, SP
- Agradeceu: 381 vezes
- Agradeceram: 831 vezes
- Contato:
Re: FAB NEWS
FAB recebe novos jatos da Embraer produzidos nos EUA
A Força Aérea Brasileira (FAB) recebeu neste sábado seu primeiro par de jatos Embraer Phenom, produzidos nos Estados Unidos da América
FAB3702, o segundo Phenom 100 da Força Aérea Brasileira (Foto: Thiago Denz / Bizzjetters.net)
Por Carlos Martins
As duas aeronaves chegaram na tarde de ontem (13) no Aeroporto de Boa Vista, onde foram flagradas pelo spotter Thiago Denz. São os dois primeiros Embraer Phenom 100EV que a FAB irá receber.
Os jatos executivos foram produzidos na fábrica da Embraer em Melbourne, no sul da Flórida. De lá fizeram duas escalas no Caribe: uma em San Juan, Porto Rico, e outra em Bridgetown, capital de Barbados.
As aeronaves de matrículas FAB3701 e FAB3702 terão a designação U-100 na Força Aérea Brasileira. O U é parte do código americano de designações de aeronaves militares, que é utilizado pela FAB e outras forças no mundo, e significa “Utility”, categoria Utilitário em português.
Designação U-100 já está presente no Phenom (Foto: Thiago Denz / Bizzjetters.net)
Seu indicativos de chamada nas comunicações de rádio foram Guará 01 e Guará 02, já adotando o padrão utilizado pelo seu futuro esquadrão: o 6º Esquadrão de Transporte Aéreo (ETA), que opera na Base Aérea de Brasília.
A missão do 6º ETA é o transporte leve no centro-oeste brasileiro, levando militares, equipamento e também participando de missões de transporte de órgãos e enfermos. O Phenom 100EV irá substituir os Learjet 35 e 55, designados VU-35 e VU-55.
Feito na América
Embraer Phenom 300 sendo fabricado em Melbourne © Embraer
Segundo o portal AeroEntusiasta, a FAB encomendou quatro jatos e tem opção de compra para mais dois.
Em 2011 a Embraer instalou-se nos EUA com sua fábrica em Melbourne, na costa espacial do estado da Flórida. A cidade de tamanho médio é próxima de vários centros da NASA, incluindo Cabo Canaveral.
De lá começaram a ser fabricados os jatos Phenom 100 e Phenom 300, além dos Legacy 450 e 500, que foram modernizados e tornaram-se o Praetor 500 e o Praetor 600, respectivamente.
Uma versão melhorada do Phenom 100E, o Phenom 100EV leva até 7 passageiros, já que conta com seis assentos na cabine e necessita de apenas um piloto, podendo levar um passageiro no assento da direita no cockpit.
Porém já faz um bom tempo, desde meados de 2016, que a linha Phenom não é mais fabricada no Brasil. Os modelos 100 e 300 são os menores jatos já feitos no país e um dos best-sellers da empresa, tendo até conquistado o título de jato mais entregue no mundo por vários anos seguidos.
A medida foi tomada já que os EUA são o maior mercado da Embraer como um todo, mas principalmente para a linha executiva. Apesar da mão de obra mais cara, a empresa livrou-se de taxas de importações brasileiras, já que os motores, aviônica e a maioria das peças do avião sempre foram americanas, assim como é na maioria de suas aeronaves.
Além disso, incentivos fiscais tanto do governo local quanto a nível federal facilitam a produção e a compra por americanos, por ser um produto “Made In USA” (“Feito na América”). Além dos executivos, a Embraer fabrica nos EUA o avião de ataque A-29 Super Tucano, que se destaca por ter atuado contra terroristas no Afeganistão nos últimos anos.
FONTE: AEROIN
https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... braer.html
abs.
arcanjo
A Força Aérea Brasileira (FAB) recebeu neste sábado seu primeiro par de jatos Embraer Phenom, produzidos nos Estados Unidos da América
FAB3702, o segundo Phenom 100 da Força Aérea Brasileira (Foto: Thiago Denz / Bizzjetters.net)
Por Carlos Martins
As duas aeronaves chegaram na tarde de ontem (13) no Aeroporto de Boa Vista, onde foram flagradas pelo spotter Thiago Denz. São os dois primeiros Embraer Phenom 100EV que a FAB irá receber.
Os jatos executivos foram produzidos na fábrica da Embraer em Melbourne, no sul da Flórida. De lá fizeram duas escalas no Caribe: uma em San Juan, Porto Rico, e outra em Bridgetown, capital de Barbados.
As aeronaves de matrículas FAB3701 e FAB3702 terão a designação U-100 na Força Aérea Brasileira. O U é parte do código americano de designações de aeronaves militares, que é utilizado pela FAB e outras forças no mundo, e significa “Utility”, categoria Utilitário em português.
Designação U-100 já está presente no Phenom (Foto: Thiago Denz / Bizzjetters.net)
Seu indicativos de chamada nas comunicações de rádio foram Guará 01 e Guará 02, já adotando o padrão utilizado pelo seu futuro esquadrão: o 6º Esquadrão de Transporte Aéreo (ETA), que opera na Base Aérea de Brasília.
A missão do 6º ETA é o transporte leve no centro-oeste brasileiro, levando militares, equipamento e também participando de missões de transporte de órgãos e enfermos. O Phenom 100EV irá substituir os Learjet 35 e 55, designados VU-35 e VU-55.
Feito na América
Embraer Phenom 300 sendo fabricado em Melbourne © Embraer
Segundo o portal AeroEntusiasta, a FAB encomendou quatro jatos e tem opção de compra para mais dois.
Em 2011 a Embraer instalou-se nos EUA com sua fábrica em Melbourne, na costa espacial do estado da Flórida. A cidade de tamanho médio é próxima de vários centros da NASA, incluindo Cabo Canaveral.
De lá começaram a ser fabricados os jatos Phenom 100 e Phenom 300, além dos Legacy 450 e 500, que foram modernizados e tornaram-se o Praetor 500 e o Praetor 600, respectivamente.
Uma versão melhorada do Phenom 100E, o Phenom 100EV leva até 7 passageiros, já que conta com seis assentos na cabine e necessita de apenas um piloto, podendo levar um passageiro no assento da direita no cockpit.
Porém já faz um bom tempo, desde meados de 2016, que a linha Phenom não é mais fabricada no Brasil. Os modelos 100 e 300 são os menores jatos já feitos no país e um dos best-sellers da empresa, tendo até conquistado o título de jato mais entregue no mundo por vários anos seguidos.
A medida foi tomada já que os EUA são o maior mercado da Embraer como um todo, mas principalmente para a linha executiva. Apesar da mão de obra mais cara, a empresa livrou-se de taxas de importações brasileiras, já que os motores, aviônica e a maioria das peças do avião sempre foram americanas, assim como é na maioria de suas aeronaves.
Além disso, incentivos fiscais tanto do governo local quanto a nível federal facilitam a produção e a compra por americanos, por ser um produto “Made In USA” (“Feito na América”). Além dos executivos, a Embraer fabrica nos EUA o avião de ataque A-29 Super Tucano, que se destaca por ter atuado contra terroristas no Afeganistão nos últimos anos.
FONTE: AEROIN
https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... braer.html
abs.
arcanjo
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38020
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5752 vezes
- Agradeceram: 3277 vezes
Re: FAB NEWS
O 6o ETA trabalha como se fosse um puxadinho do GTE, e tem feito um trabalho de muitos anos no transporte VIP e de autoridades. Isso tem ajudado de certa forma a desafogar o GTE.
Vamos aguardar para que a renovação da frota deste esquadrão ajude a manter o GTE em condições de desenvolver estritamente a sua missão.
E não faria nada mau que a FAB comprasse mais Phenom 100/300 para os demais ETA.
Necessidade e demanda sempre houve. Já recursos para tal, é outra coisa.
abs
Vamos aguardar para que a renovação da frota deste esquadrão ajude a manter o GTE em condições de desenvolver estritamente a sua missão.
E não faria nada mau que a FAB comprasse mais Phenom 100/300 para os demais ETA.
Necessidade e demanda sempre houve. Já recursos para tal, é outra coisa.
abs
Carpe Diem
- jambockrs
- Sênior
- Mensagens: 2617
- Registrado em: Sex Jun 10, 2005 1:45 am
- Localização: Porto Alegre/RS
- Agradeceu: 427 vezes
- Agradeceram: 180 vezes
Re: FAB NEWS
Meus prezados
FAB receberá o segundo C-295 SAR em dezembro deste ano
A Força Aérea Brasileira receberá no próximo mês de dezembro a segunda aeronave C-295 SAR, destinada a missões de busca e regate. A aeronave se juntará a uma outra que já se encontra em operação no Esquadrão Pelicano.
Fonte: blog Global Militar
FAB receberá o segundo C-295 SAR em dezembro deste ano
A Força Aérea Brasileira receberá no próximo mês de dezembro a segunda aeronave C-295 SAR, destinada a missões de busca e regate. A aeronave se juntará a uma outra que já se encontra em operação no Esquadrão Pelicano.
Fonte: blog Global Militar
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38020
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5752 vezes
- Agradeceram: 3277 vezes
Re: FAB NEWS
Da coluna do Cel Camazano na Revisa Asas em banca.
FAB e Aviação Naval estudam não receber os últimos 4 Caracal, 2 H-36 e 2 UH-15 respectivamente, com vista a eventual troca dos mesmos por 30 AS-350B3 Esquilo,via Helibrás, sendo 18 para o HU-1 e 12 para o 1o/11o Gav.
Como já tinha comentado antes, a coisa está muito feia para a frota de Esquilo das duas forças, dado que são os helos do tipo mais antigos em atuação nas ffaa's, e a vida útil das células praticamente chegou ao fim.
Se isto for feito, pode resolver o problema de um helo comum para a formação e treinamento dos futuros pilotos de asas rotativas das três forças, já que a Avex vai manter e atualizar todos os seus Esquilo no padrão Fennec e continuar a utilizá-los no CIAvEx.
Assim, me parece uma solução viável e racional, dada a completa incapacidade do MD em arrolar as verbas necessárias para conseguir adquirir helos para este fim em prazo conhecido.
Pela quantidade, é possível que a MB divida estes 18 helos entre o HU-1 e o IH-1, em vista de substituir finalmente os vestutos Bell Jet Ranger, também com mais de trinta anos de serviço nas costas naquele esquadrão.
Restaria saber como este eventual negócio afetará o programa UHL, posto que ele se destina a prover um helo leve também para os HU da aviação naval. Penso que se a coisa sair mesmo, os Esquilo irão fazer o papel duplo de instrução e emprego geral naqueles dois esquadrões até que se possa arrumar efetivamente uma solução para aquele programa. São 60 helos que até agora não tem qualquer previsão de sair do papel.
Concorrem no UHL o Leonardo AW-109, o Bell 425 e o H-135/145 da Helibrás.
abs
FAB e Aviação Naval estudam não receber os últimos 4 Caracal, 2 H-36 e 2 UH-15 respectivamente, com vista a eventual troca dos mesmos por 30 AS-350B3 Esquilo,via Helibrás, sendo 18 para o HU-1 e 12 para o 1o/11o Gav.
Como já tinha comentado antes, a coisa está muito feia para a frota de Esquilo das duas forças, dado que são os helos do tipo mais antigos em atuação nas ffaa's, e a vida útil das células praticamente chegou ao fim.
Se isto for feito, pode resolver o problema de um helo comum para a formação e treinamento dos futuros pilotos de asas rotativas das três forças, já que a Avex vai manter e atualizar todos os seus Esquilo no padrão Fennec e continuar a utilizá-los no CIAvEx.
Assim, me parece uma solução viável e racional, dada a completa incapacidade do MD em arrolar as verbas necessárias para conseguir adquirir helos para este fim em prazo conhecido.
Pela quantidade, é possível que a MB divida estes 18 helos entre o HU-1 e o IH-1, em vista de substituir finalmente os vestutos Bell Jet Ranger, também com mais de trinta anos de serviço nas costas naquele esquadrão.
Restaria saber como este eventual negócio afetará o programa UHL, posto que ele se destina a prover um helo leve também para os HU da aviação naval. Penso que se a coisa sair mesmo, os Esquilo irão fazer o papel duplo de instrução e emprego geral naqueles dois esquadrões até que se possa arrumar efetivamente uma solução para aquele programa. São 60 helos que até agora não tem qualquer previsão de sair do papel.
Concorrem no UHL o Leonardo AW-109, o Bell 425 e o H-135/145 da Helibrás.
abs
Carpe Diem
- arcanjo
- Sênior
- Mensagens: 1924
- Registrado em: Seg Dez 12, 2011 4:35 pm
- Localização: Santo André, SP
- Agradeceu: 381 vezes
- Agradeceram: 831 vezes
- Contato:
Re: FAB NEWS
Mais um SC-105 da FAB em voo de teste
Foto: Jose Rodriguez JJ (JJ Aviation)
Em 8 de novembro de 2019, o SC-105 matrícula 6551 (c/n 181) da a Força Aérea Brasileira (FAB) fez um voo de teste a partir das instalações da Airbus em Sevilha-San Pablo (Espanha).
A aeronave foi notada em seu esquema de cores regularmente desde o final de setembro.
É a segunda aeronave de um pedido subseqüente feita em 2016, com o avião 6550 já tendo sido entregue no verão de 2017 ao 2°/10° GAv (Esquadrão Pelicano) com sede em Campo Grande.
A Força Aérea Brasileira opera dois modelos do C295: o C-105A padrão com 1°/9° GAv em Manaus-Ponta Pelada e 1°/15° GAv em Campo Grande, mais o SC-105 com o mencionado 2°/10° GAv.
No total, foram encomendados 12 C-105As, dos quais uma aeronave foi severamente danificada em fevereiro de 2016.
Quanto à variante SC-105, a FAB operará três aeronaves.
FONTE: Scramble Magazine via Poder Aéreo
https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... teste.html
Parece que virá com sonda REVO
abs.
arcanjo
Foto: Jose Rodriguez JJ (JJ Aviation)
Em 8 de novembro de 2019, o SC-105 matrícula 6551 (c/n 181) da a Força Aérea Brasileira (FAB) fez um voo de teste a partir das instalações da Airbus em Sevilha-San Pablo (Espanha).
A aeronave foi notada em seu esquema de cores regularmente desde o final de setembro.
É a segunda aeronave de um pedido subseqüente feita em 2016, com o avião 6550 já tendo sido entregue no verão de 2017 ao 2°/10° GAv (Esquadrão Pelicano) com sede em Campo Grande.
A Força Aérea Brasileira opera dois modelos do C295: o C-105A padrão com 1°/9° GAv em Manaus-Ponta Pelada e 1°/15° GAv em Campo Grande, mais o SC-105 com o mencionado 2°/10° GAv.
No total, foram encomendados 12 C-105As, dos quais uma aeronave foi severamente danificada em fevereiro de 2016.
Quanto à variante SC-105, a FAB operará três aeronaves.
FONTE: Scramble Magazine via Poder Aéreo
https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... teste.html
Parece que virá com sonda REVO
abs.
arcanjo
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38020
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5752 vezes
- Agradeceram: 3277 vezes
Re: FAB NEWS
Segunda aeronave SC-105 da FAB é entregue em Sevilha na Espanha
http://www.cavok.com.br/blog/segunda-ae ... wSj9x-kZ4w
A ver se um dia quem sabe chegamos nas 8 unidades propostas originalmente. Faltam 5.
Estes vem com capacidade de REVO. Quem sabe os demais, até mesmo todos, não recebem a lança também. É algo bem necessário para todos os aviões da FAB.
abs.
http://www.cavok.com.br/blog/segunda-ae ... wSj9x-kZ4w
A ver se um dia quem sabe chegamos nas 8 unidades propostas originalmente. Faltam 5.
Estes vem com capacidade de REVO. Quem sabe os demais, até mesmo todos, não recebem a lança também. É algo bem necessário para todos os aviões da FAB.
abs.
Carpe Diem
- Brasileiro
- Sênior
- Mensagens: 9410
- Registrado em: Sáb Mai 03, 2003 8:19 pm
- Agradeceu: 238 vezes
- Agradeceram: 541 vezes
Re: FAB NEWS
Certo, é um avião para operações SAR e vai ficar com o Esquadrão Pelicano. Agora pouco vi um deles no FlightRadar24 voando no litoral do RJ. Será que não faria mais sentido se esses aviões ficassem em Santa Cruz ou Galeão?
----------------
amor fati
amor fati
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38020
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5752 vezes
- Agradeceram: 3277 vezes
Re: FAB NEWS
O Pelicano é a unidade SAR oficial da FAB e atua em todo o Brasil. A atual base em Campo Grande permite o deslocamento e proximidade maior com todas as regiões e mesmo com os países vizinhos.
Na minha opinião, com o tempo, todos os S/C-105 deveriam ser repassados a aviação naval e substituídos por mais KC-390. Uma aeronave bem mais adequada e com capacidades mais superlativas para a missão SAR da força aérea.
O que não impede que também no futuro a aviação naval não possa receber o avião para utilizá-lo tanto como KC como SAR.
abs
Na minha opinião, com o tempo, todos os S/C-105 deveriam ser repassados a aviação naval e substituídos por mais KC-390. Uma aeronave bem mais adequada e com capacidades mais superlativas para a missão SAR da força aérea.
O que não impede que também no futuro a aviação naval não possa receber o avião para utilizá-lo tanto como KC como SAR.
abs
Carpe Diem
- jambockrs
- Sênior
- Mensagens: 2617
- Registrado em: Sex Jun 10, 2005 1:45 am
- Localização: Porto Alegre/RS
- Agradeceu: 427 vezes
- Agradeceram: 180 vezes
Re: FAB NEWS
Meus prezados
Unidades da FAB de todo o Brasil se reúnem no Exercício Operacional Tinia
Mais de 50 aeronaves estão envolvidas no treinamento que simula uma guerra regular
Tenente Felipe Bueno e Tenente-Coronel Santana
A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza desde a última segunda-feira (18/12) o Exercício Operacional (EXOP) Tínia, nas Alas 3 e 4, Organizações Militares localizadas em Canoas (RS) e Santa Maria (RS), respectivamente. As localidades receberam mais de 600 militares do efetivo de duas dezenas de Unidades distribuídas por todo o Brasil, simulando um ambiente de guerra convencional - quando há um conflito entre forças armadas de dois países ou alianças de Nações. Mais de 50 aeronaves estão envolvidas no Exercício, a ser realizado até 03 de dezembro.
O Diretor do EXOP Tinia e Comandante da Ala 3, Brigadeiro do Ar Raimundo Nogueira Lopes Neto, falou sobre o objetivo e a importância do treinamento. “O objetivo desse Exercício é treinar guerra convencional, que é tradicional, no entanto, desafiador, porque cada vez mais nos exige capacidades diferenciadas. Estamos aqui executando um treinamento de grande porte, adestrando todas as nossas capacidades”, disse.
O EXOP Tinia terá a participação das Aviações de Caça, Reconhecimento, Asas Rotativas e Transporte, além do envolvimento do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC) e dos Grupos de Defesa Antiaérea (GDAAE). Entre as aeronaves empregadas, estão os caças F-5M, A-1 e A-29; a aeronave-radar E-99; as aeronaves de reconhecimento R-99, R-35AM e R-35A; as aeronaves de transporte C-130 Hércules e C-105 Amazonas; e o helicóptero H-60L.
O Comando de Preparo (COMPREP) está à frente da atividade, que segue a proposta de adequar os treinamentos ao perfil comumente encontrado no cenário internacional. De acordo com o Coordenador do Exercício no COMPREP, Coronel Aviador Gustavo Pestana Garcez, uma das vantagens do EXOP Tinia é a capacidade de treinar a coordenação das manobras entre as duas localidades.
“Nessa edição, nós temos a Ala 3 e a Ala 4, em Canoas e Santa Maria, compondo uma coalizão, realizando missões aéreas compostas com comando e controle por videoconferência, produzindo um planejamento único para o atendimento dos objetivos propostos”, afirma o Coronel Pestana.
Ao longo dos 16 dias do Exercício, serão praticadas diversas ações: Escolta, Reconhecimento Aéreo, Controle e Alarme em Voo, Ataque, Varredura, Reabastecimento em Voo, Posto de Comunicação no Ar, Defesa Aérea, Defesa Antiaérea, Transporte Aéreo Logístico, Assalto Aeroterrestre e Busca e Salvamento em Combate, dentre outras.
Observem o gancho de parada no F-5. Creio que este equipamento não mais foi instalado nas aeronaves de caça.
Fotos: Sargento Bianca Viol/CECOMSAER
Fonte: Agência Força Aérea via CECOMSAER 19 nov 2019
Unidades da FAB de todo o Brasil se reúnem no Exercício Operacional Tinia
Mais de 50 aeronaves estão envolvidas no treinamento que simula uma guerra regular
Tenente Felipe Bueno e Tenente-Coronel Santana
A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza desde a última segunda-feira (18/12) o Exercício Operacional (EXOP) Tínia, nas Alas 3 e 4, Organizações Militares localizadas em Canoas (RS) e Santa Maria (RS), respectivamente. As localidades receberam mais de 600 militares do efetivo de duas dezenas de Unidades distribuídas por todo o Brasil, simulando um ambiente de guerra convencional - quando há um conflito entre forças armadas de dois países ou alianças de Nações. Mais de 50 aeronaves estão envolvidas no Exercício, a ser realizado até 03 de dezembro.
O Diretor do EXOP Tinia e Comandante da Ala 3, Brigadeiro do Ar Raimundo Nogueira Lopes Neto, falou sobre o objetivo e a importância do treinamento. “O objetivo desse Exercício é treinar guerra convencional, que é tradicional, no entanto, desafiador, porque cada vez mais nos exige capacidades diferenciadas. Estamos aqui executando um treinamento de grande porte, adestrando todas as nossas capacidades”, disse.
O EXOP Tinia terá a participação das Aviações de Caça, Reconhecimento, Asas Rotativas e Transporte, além do envolvimento do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC) e dos Grupos de Defesa Antiaérea (GDAAE). Entre as aeronaves empregadas, estão os caças F-5M, A-1 e A-29; a aeronave-radar E-99; as aeronaves de reconhecimento R-99, R-35AM e R-35A; as aeronaves de transporte C-130 Hércules e C-105 Amazonas; e o helicóptero H-60L.
O Comando de Preparo (COMPREP) está à frente da atividade, que segue a proposta de adequar os treinamentos ao perfil comumente encontrado no cenário internacional. De acordo com o Coordenador do Exercício no COMPREP, Coronel Aviador Gustavo Pestana Garcez, uma das vantagens do EXOP Tinia é a capacidade de treinar a coordenação das manobras entre as duas localidades.
“Nessa edição, nós temos a Ala 3 e a Ala 4, em Canoas e Santa Maria, compondo uma coalizão, realizando missões aéreas compostas com comando e controle por videoconferência, produzindo um planejamento único para o atendimento dos objetivos propostos”, afirma o Coronel Pestana.
Ao longo dos 16 dias do Exercício, serão praticadas diversas ações: Escolta, Reconhecimento Aéreo, Controle e Alarme em Voo, Ataque, Varredura, Reabastecimento em Voo, Posto de Comunicação no Ar, Defesa Aérea, Defesa Antiaérea, Transporte Aéreo Logístico, Assalto Aeroterrestre e Busca e Salvamento em Combate, dentre outras.
Observem o gancho de parada no F-5. Creio que este equipamento não mais foi instalado nas aeronaves de caça.
Fotos: Sargento Bianca Viol/CECOMSAER
Fonte: Agência Força Aérea via CECOMSAER 19 nov 2019
- jambockrs
- Sênior
- Mensagens: 2617
- Registrado em: Sex Jun 10, 2005 1:45 am
- Localização: Porto Alegre/RS
- Agradeceu: 427 vezes
- Agradeceram: 180 vezes
Re: FAB NEWS
Meus prezados
1º GCC realiza integração de sedes e aeronaves do EXOP Tínia
Primeiro Grupo de Comunicações e Controle apoia operações aéreas militares e coordenação do Exercício
Tenente Felipe Bueno e Tenente-coronel Santana | Publicada em 26/11/2019 11:45
A coordenação de um treinamento com mais de 50 aeronaves em duas sedes não é tarefa fácil. Para isso, a Força Aérea Brasileira (FAB) conta com o trabalho dos Esquadrões do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC). Com equipamentos nas Alas 3, em Canoas (RS), e 4, em Santa Maria (RS), os esquadrões do 1º GCC apoiam o Exercício Operacional (EXOP) Tinia para garantir a integração entre os militares atuando na Direção do Exercício nas duas Organizações Militares e o controle de operações aéreas militares.
O Comandante do Segundo Esquadrão do 1º GCC (2º/1º GCC) - Esquadrão Aranha, Major Aviador Diego Ilvo Hennig, falou sobre a participação da Unidade no EXOP, atuando desde o controle do espaço aéreo até os briefings diários entre as Alas, realizados por videoconferência com o apoio do Grupo. "Essa é uma oportunidade muito grande para os controladores atuarem presencialmente tanto nos briefings quanto nos debriefings e, assim, fazer parte da equipe. Os pilotos estarão em voo empregando as táticas e manobras específicas para eles, enquanto os controladores estarão aqui no solo apoiando e dando o suporte necessário", disse.
O EXOP Tinia também é uma oportunidade de treinar o próprio efetivo do 1º GCC, cujos técnicos e equipamentos são empregados tanto em Canoas quanto em Santa Maria. "Como essa operação envolve uma estrutura muito grande, o 1º GCC tem diversos equipamentos envolvidos e, para conseguir montar essa estrutura, temos a participação de todos os Esquadrões que são pertencentes ao Grupo. Então, aqui tem técnicos e equipamentos de todos os Esquadrões e nós conseguimos montar a estrutura solicitada para esse Exercício. Essa é uma característica do 1º GCC, todos os Esquadrões já atuam em conjunto há bastante tempo", acrescentou o Major Hennig.
Célula de Avaliação do Desempenho Operacional (CADO)
Outra atividade realizada na estrutura montada pelo 1º GCC é determinante para o bom aproveitamento do Tinia. Por meio da comunicação com os pilotos nas aeronaves empregadas e do monitoramento das atividades aéreas militares, a Direção do Exercício cria todo o ambiente simulado em tempo real, passando aos pilotos a situação baseada em manobras efetivas ou não. Após as missões, a CADO também é responsável por um debriefing detalhado dado aos pilotos. A atividade exige a integração de militares subordinados ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e ao Comando de Preparo (COMPREP).
O Major Aviador Fernando Portugal Ráfare Ribeiro, do efetivo do COMPREP, explica a importância da validação técnica dos resultados dos empregos de armamentos ar-ar, ar-solo e das ações das Aviações de Transporte e de Asas Rotativas. "A aprendizagem é muito baseada na percepção do aluno ou dos envolvidos do que foi aquela missão. A CADO se esforça para mostrar o que realmente aconteceu no voo e, baseado nisso, no momento em que os pilotos enxergam claramente como foi o voo, eles têm um aprendizado com maior valor agregado", afirma.
Para tanto, a estrutura envolve pilotos, controladores e militares especializados em Defesa Antiaérea. "A oportunidade para os pilotos estarem aqui, operando a mesma console dos controladores, gera um intercâmbio de conhecimento muito grande. O controlador tem contato com o piloto e este enxerga também as ferramentas e as dificuldades que o controlador tem para controlar o combate", explica.
Fonte: Defesanet via CECOMSAER 27 nov 2019
1º GCC realiza integração de sedes e aeronaves do EXOP Tínia
Primeiro Grupo de Comunicações e Controle apoia operações aéreas militares e coordenação do Exercício
Tenente Felipe Bueno e Tenente-coronel Santana | Publicada em 26/11/2019 11:45
A coordenação de um treinamento com mais de 50 aeronaves em duas sedes não é tarefa fácil. Para isso, a Força Aérea Brasileira (FAB) conta com o trabalho dos Esquadrões do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC). Com equipamentos nas Alas 3, em Canoas (RS), e 4, em Santa Maria (RS), os esquadrões do 1º GCC apoiam o Exercício Operacional (EXOP) Tinia para garantir a integração entre os militares atuando na Direção do Exercício nas duas Organizações Militares e o controle de operações aéreas militares.
O Comandante do Segundo Esquadrão do 1º GCC (2º/1º GCC) - Esquadrão Aranha, Major Aviador Diego Ilvo Hennig, falou sobre a participação da Unidade no EXOP, atuando desde o controle do espaço aéreo até os briefings diários entre as Alas, realizados por videoconferência com o apoio do Grupo. "Essa é uma oportunidade muito grande para os controladores atuarem presencialmente tanto nos briefings quanto nos debriefings e, assim, fazer parte da equipe. Os pilotos estarão em voo empregando as táticas e manobras específicas para eles, enquanto os controladores estarão aqui no solo apoiando e dando o suporte necessário", disse.
O EXOP Tinia também é uma oportunidade de treinar o próprio efetivo do 1º GCC, cujos técnicos e equipamentos são empregados tanto em Canoas quanto em Santa Maria. "Como essa operação envolve uma estrutura muito grande, o 1º GCC tem diversos equipamentos envolvidos e, para conseguir montar essa estrutura, temos a participação de todos os Esquadrões que são pertencentes ao Grupo. Então, aqui tem técnicos e equipamentos de todos os Esquadrões e nós conseguimos montar a estrutura solicitada para esse Exercício. Essa é uma característica do 1º GCC, todos os Esquadrões já atuam em conjunto há bastante tempo", acrescentou o Major Hennig.
Célula de Avaliação do Desempenho Operacional (CADO)
Outra atividade realizada na estrutura montada pelo 1º GCC é determinante para o bom aproveitamento do Tinia. Por meio da comunicação com os pilotos nas aeronaves empregadas e do monitoramento das atividades aéreas militares, a Direção do Exercício cria todo o ambiente simulado em tempo real, passando aos pilotos a situação baseada em manobras efetivas ou não. Após as missões, a CADO também é responsável por um debriefing detalhado dado aos pilotos. A atividade exige a integração de militares subordinados ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e ao Comando de Preparo (COMPREP).
O Major Aviador Fernando Portugal Ráfare Ribeiro, do efetivo do COMPREP, explica a importância da validação técnica dos resultados dos empregos de armamentos ar-ar, ar-solo e das ações das Aviações de Transporte e de Asas Rotativas. "A aprendizagem é muito baseada na percepção do aluno ou dos envolvidos do que foi aquela missão. A CADO se esforça para mostrar o que realmente aconteceu no voo e, baseado nisso, no momento em que os pilotos enxergam claramente como foi o voo, eles têm um aprendizado com maior valor agregado", afirma.
Para tanto, a estrutura envolve pilotos, controladores e militares especializados em Defesa Antiaérea. "A oportunidade para os pilotos estarem aqui, operando a mesma console dos controladores, gera um intercâmbio de conhecimento muito grande. O controlador tem contato com o piloto e este enxerga também as ferramentas e as dificuldades que o controlador tem para controlar o combate", explica.
Fonte: Defesanet via CECOMSAER 27 nov 2019
- jambockrs
- Sênior
- Mensagens: 2617
- Registrado em: Sex Jun 10, 2005 1:45 am
- Localização: Porto Alegre/RS
- Agradeceu: 427 vezes
- Agradeceram: 180 vezes
Cerimônia alusiva aos 30 anos do Projeto AMX na FAB
Meus prezados
Cerimônia alusiva aos 30 anos do Projeto AMX na FAB
O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, presidiu a cerimônia realizada nesta sexta-feira (29/11), na Ala 4, em Santa Maria (RS), em homenagem aos 30 anos de operação do projeto Binacional Ítalo-Brasileiro AMX, designado na Força Aérea Brasileira (FAB) como A-1.
A solenidade contou com a presença do Ex-Comandante da Aeronáutica Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato; do Ministro do Superior Tribunal Militar, Tenente-Brigadeiro do Ar Francisco Joseli Parente Camelo; do Comandante de Preparo, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Egito do Amaral; do Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), Carlos Augusto Amaral Oliveira; do Comandante das Escolas da Aeronáutica Militar Italiana, General de Esquadra Aérea Aurelio Colagrande; do Tenente-Brigadeiro Paulo Roberto Rohrig de Britto; de Oficiais-Generais da Aeronáutica, dentre outras autoridades civis e militares.
Durante o evento, o Comandante da Aeronáutica recebeu a homenagem alusiva aos 30 anos de operação do A-1 na FAB das mãos do piloto de A-1 mais moderno. “Em três décadas, o AMX cumpriu uma variada gama de missões para a Força Aérea e hoje parabenizo todos aqueles que colaboraram, direta ou indiretamente, para o sucesso desse projeto, que proporcionou conquistas estratégicas para o Brasil e para a FAB”, disse o Oficial-General.
As homenagens tiveram como objetivo, ainda, simbolizar a atuação de cada Grande Comando e da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), durante os 30 anos de história do A-1 na FAB. O Adelphi 01, Brigadeiro do Ar Teomar Fonseca Quírico, realizou a entrega aos militares. “Sinto muito orgulho em participar deste momento, vendo que o projeto evoluiu e continua operando com sucesso”, declarou o pioneiro da aeronave A-1.
O Comandante das Escolas da Aeronáutica Militar Italiana, General de Esquadra Aérea Aurelio Colagrande, também participou da cerimônia e recebeu das mãos do Comandante da Aeronáutica uma distinção que simboliza a união do Brasil com a Itália no projeto AMX.
Os pilotos pioneiros de A-1 na FAB e os Comandantes de ontem dos Esquadrões Poker, Centauro e Adelphi foram agraciados pelos Comandantes de hoje dos respectivos Esquadrões. “É um marco chegar aos 30 anos da atuação do AMX na FAB com tantas missões realizadas. O sentimento que tenho é de orgulho de ser um piloto de A-1”, conta o Tenente-Coronel Aviador Murilo Grassi Salvatti, Comandante do Esquadrão Poker.
Além das homenagens, foi inaugurada uma placa com o registro de todos os pilotos operacionais de A-1 da Força Aérea Brasileira.
Fonte: FAB via blog Poder Aéreo 30 nov 2019
Cerimônia alusiva aos 30 anos do Projeto AMX na FAB
O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, presidiu a cerimônia realizada nesta sexta-feira (29/11), na Ala 4, em Santa Maria (RS), em homenagem aos 30 anos de operação do projeto Binacional Ítalo-Brasileiro AMX, designado na Força Aérea Brasileira (FAB) como A-1.
A solenidade contou com a presença do Ex-Comandante da Aeronáutica Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato; do Ministro do Superior Tribunal Militar, Tenente-Brigadeiro do Ar Francisco Joseli Parente Camelo; do Comandante de Preparo, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Egito do Amaral; do Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), Carlos Augusto Amaral Oliveira; do Comandante das Escolas da Aeronáutica Militar Italiana, General de Esquadra Aérea Aurelio Colagrande; do Tenente-Brigadeiro Paulo Roberto Rohrig de Britto; de Oficiais-Generais da Aeronáutica, dentre outras autoridades civis e militares.
Durante o evento, o Comandante da Aeronáutica recebeu a homenagem alusiva aos 30 anos de operação do A-1 na FAB das mãos do piloto de A-1 mais moderno. “Em três décadas, o AMX cumpriu uma variada gama de missões para a Força Aérea e hoje parabenizo todos aqueles que colaboraram, direta ou indiretamente, para o sucesso desse projeto, que proporcionou conquistas estratégicas para o Brasil e para a FAB”, disse o Oficial-General.
As homenagens tiveram como objetivo, ainda, simbolizar a atuação de cada Grande Comando e da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), durante os 30 anos de história do A-1 na FAB. O Adelphi 01, Brigadeiro do Ar Teomar Fonseca Quírico, realizou a entrega aos militares. “Sinto muito orgulho em participar deste momento, vendo que o projeto evoluiu e continua operando com sucesso”, declarou o pioneiro da aeronave A-1.
O Comandante das Escolas da Aeronáutica Militar Italiana, General de Esquadra Aérea Aurelio Colagrande, também participou da cerimônia e recebeu das mãos do Comandante da Aeronáutica uma distinção que simboliza a união do Brasil com a Itália no projeto AMX.
Os pilotos pioneiros de A-1 na FAB e os Comandantes de ontem dos Esquadrões Poker, Centauro e Adelphi foram agraciados pelos Comandantes de hoje dos respectivos Esquadrões. “É um marco chegar aos 30 anos da atuação do AMX na FAB com tantas missões realizadas. O sentimento que tenho é de orgulho de ser um piloto de A-1”, conta o Tenente-Coronel Aviador Murilo Grassi Salvatti, Comandante do Esquadrão Poker.
Além das homenagens, foi inaugurada uma placa com o registro de todos os pilotos operacionais de A-1 da Força Aérea Brasileira.
Fonte: FAB via blog Poder Aéreo 30 nov 2019
- jambockrs
- Sênior
- Mensagens: 2617
- Registrado em: Sex Jun 10, 2005 1:45 am
- Localização: Porto Alegre/RS
- Agradeceu: 427 vezes
- Agradeceram: 180 vezes
Re: Cerimônia alusiva aos 30 anos do Projeto AMX na FAB
Meus prezados
Momentos da história do AMX nos anos 80 em notícias do Estadão
https://www.aereo.jor.br/2019/12/02/mom ... o-estadao/
Momentos da história do AMX nos anos 80 em notícias do Estadão
https://www.aereo.jor.br/2019/12/02/mom ... o-estadao/
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38020
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5752 vezes
- Agradeceram: 3277 vezes
Re: Cerimônia alusiva aos 30 anos do Projeto AMX na FAB
Um projeto que, apesar dos muitos percalços, tivesse conseguido chegar a completar todas as fases planejadas, teríamos ainda hoje um caça-bombardeiro eficiente e capaz no TO sul-americano.
Enfim, nem tudo é perfeito.
Agora é aguardas para ver quando serão substituídos pelos F-39 em algum momento no futuro.
abs.
Enfim, nem tudo é perfeito.
Agora é aguardas para ver quando serão substituídos pelos F-39 em algum momento no futuro.
abs.
Carpe Diem