MICLA-BR, o míssil de Cruzeiro da Força Aérea!

[gabriel219]

Eu: acho uma péssima decisão. Um míssil antirradar precisa possuir velocidade alta para sobrepujar as defesas daquele radar. O MTC nem precisaria, basta localizar os alvos via satélite/vants/exploradores e passar as coordenadas para o míssil.

Míssil antirradiação hoje em dia, ao meu ver, é mais útil contra baterias AAe desdobradas num T.O para defender Brigadas em avanço ou na defesa de um determinado local, pois ai a aeronave faz o disparo e saí vazada. Ainda é algo pra se ter no inventário.

Quando a defesa de instalações estratégicas, qualquer outra arma standoff faz bem o serviço.

Na minha opinião, poderíamos aproveitar o MAR e faze-lo um míssil ar-solo multipropósito, seja anti-carro ou antiestrutura, com três ogivas (duas anti-carro e uma capa termobárica e de fragmentação) - lembrando que o MAR-1 tinha ogiva estimada de 90 kg, bem maior que um Hellfire ou Spike NLOS. Para a função antirradiação, talvez um novo míssil que passe do Mach 3.

A FAB também deveria investir nos kits SMBK e, principalmente, FPG-82. Este último prometia custar USD 25 mil, que é muito mais barato que uma Spice 1000/2000. Poderíamos ter uma certa quantidade (50 Spice 1000 e umas 30 Spice 2000) de Spice - é uma bomba fora do comum - e quantidades maiores de FPG-82.

[FCarvalho]

Eu penso o seguinte: quanto deixamos de investir em produtos nacionais com imensa capacidade de evolução para colocar dinheiro no bolso de empresas estrangeiras que vendem pacotes fechados completos sem que tenhamos nenhum tipo de ganho que não o de manter os estoques?

abs

[gogogas]

Uma versão do MTC 300 naval como um Tomahawk tupiquinin lançada das fravetas , seria o interessante

[FCarvalho]

Tal versão também é só questão de tempo até vir a se tornar realidade.

abs

[J.Ricardo]

Uma versão do MTC 300 naval como um Tomahawk tupiquinin lançada das fravetas , seria o interessante

Só o fato de estar previsto de lançar ele de helicópteros, já é motivo da MB comprar.

[Túlio]

Uma versão do MTC 300 naval como um Tomahawk tupiquinin lançada das fravetas , seria o interessante

Só o fato de estar previsto de lançar ele de helicópteros, já é motivo da MB comprar.

Acho brabo, tigrada, a Imperial segue jogando dinheiro fora DESENVOLVENDO seu ridículo FANTÁSTICO cópia de Exocet dos anos 90 MANSUP porque descobriu que radar de navio não alcança outro alvo além do horizonte (umas 20/25 nm, conforme o caso) e pra isso o que já nasce obsoleto SUPERMÍSSIL deles dá e sobra; além do mais, descobriu também que isso de heli e até drone embarcado poder fazer guiagem de meio curso via data-link é pura besteira, assim, o que diabos iriam querer com um troço capaz de ser lançado do meio do Atlântico e ir tocar o horror LÁ NA ÁFRICA? Deixa essas bobagens pro EB e pra FAB, que não sabem nada mesmo...

[gabriel219]

Só o fato de estar previsto de lançar ele de helicópteros, já é motivo da MB comprar.

Acho brabo, tigrada, a Imperial segue jogando dinheiro fora DESENVOLVENDO seu ridículo FANTÁSTICO cópia de Exocet dos anos 90 MANSUP porque descobriu que radar de navio não alcança outro alvo além do horizonte (umas 20/25 nm, conforme o caso) e pra isso o que já nasce obsoleto SUPERMÍSSIL deles dá e sobra; além do mais, descobriu também que isso de heli e até drone embarcado poder fazer guiagem de meio curso via data-link é pura besteira, assim, o que diabos iriam querer com um troço capaz de ser lançado do meio do Atlântico e ir tocar o horror LÁ NA ÁFRICA? Deixa essas bobagens pro EB e pra FAB, que não sabem nada mesmo...

Quando eu falava mal dele, só faltavam me xingar, olha como ta agora.

Aquele Mansup deveria ser somente plataforma de testes pros sensores. Joga o corpo fora e aproveita a alma, mete no MTC, que já está quase pronto e pimba!

Teremos um míssil de cruzeiro antinavio com sabe-se-lá que alcance (ao menos 300 km vs 70 km estimado do Mansup), com ogiva maior (200 kg vs 120 kg) e ainda, se pegar a versão da FAB, ser disparado por helicópteros pesados, tal como o Kh-35, mas com maior alcance e ogiva maior.

E outra, ta sendo muito gentil falando que o Mansup é cópia dos anos 90...

[Túlio]

Quando eu falava mal dele, só faltavam me xingar, olha como ta agora.

Aquele Mansup deveria ser somente plataforma de testes pros sensores. Joga o corpo fora e aproveita a alma, mete no MTC, que já está quase pronto e pimba!

Teremos um míssil de cruzeiro antinavio com sabe-se-lá que alcance (ao menos 300 km vs 70 km estimado do Mansup), com ogiva maior (200 kg vs 120 kg) e ainda, se pegar a versão da FAB, ser disparado por helicópteros pesados, tal como o Kh-35, mas com maior alcance e ogiva maior.

E outra, ta sendo muito gentil falando que o Mansup é cópia dos anos 90...

Eu é que não xinguei ninguém, pois nos começos de 2014 quase apanhei de dois Almirantes de Esquadra por falar o que pensava sobre essa geringonça e depois perguntar se iam pelo menos botar um motor a turbina para pelo menos ter um alcance decente. Um, cacique do IPqM, tomou chá de sumiço; o outro, CMT de um DN, só faltou pular na minha garganta, vermelho feito um pimentão. Nem esquentei, pois era o coffee-break de um evento do COMDEFESA-FIERGS e tava cheio de MIB em volta, caso me mandasse a mão era só esquivar e em seguida os caras paravam tudo.

Mas tu tinhas que ver a cara dos fulanos ao ouvirem de um PAGADOR DE IMPOSTOS como eu o que pensava sobre as estripulias que faziam com o meu $$$...

[Marcelo Ponciano]

Acho brabo, tigrada, a Imperial segue jogando dinheiro fora DESENVOLVENDO seu ridículo FANTÁSTICO cópia de Exocet dos anos 90 MANSUP porque descobriu que radar de navio não alcança outro alvo além do horizonte (umas 20/25 nm, conforme o caso) e pra isso o que já nasce obsoleto SUPERMÍSSIL deles dá e sobra; além do mais, descobriu também que isso de heli e até drone embarcado poder fazer guiagem de meio curso via data-link é pura besteira, assim, o que diabos iriam querer com um troço capaz de ser lançado do meio do Atlântico e ir tocar o horror LÁ NA ÁFRICA? Deixa essas bobagens pro EB e pra FAB, que não sabem nada mesmo...

Quando eu falava mal dele, só faltavam me xingar, olha como ta agora.

Aquele Mansup deveria ser somente plataforma de testes pros sensores. Joga o corpo fora e aproveita a alma, mete no MTC, que já está quase pronto e pimba!

Teremos um míssil de cruzeiro antinavio com sabe-se-lá que alcance (ao menos 300 km vs 70 km estimado do Mansup), com ogiva maior (200 kg vs 120 kg) e ainda, se pegar a versão da FAB, ser disparado por helicópteros pesados, tal como o Kh-35, mas com maior alcance e ogiva maior.

E outra, ta sendo muito gentil falando que o Mansup é cópia dos anos 90...

Coff* Coff*... há muito defendo a parte em negrito. Não tão radical a ponto de dizer "jogar fora o corpo", mas tenho dito que o MANSUP serve como plataforma de testes, pelo menos.

[FCarvalho]

Eu não seria tão ácido assim com o desenvolvimento do Mansup. Ele está agregando muito conhecimento em matéria de engenharia e permitiu a várias empresas manterem a cabeça fora d'água enquanto partícipes do projeto.
Não é e não será um míssil dos sonhos mas é o que foi possível fazer desde que seu início.
Mesmo que ele não venha a ser utilizado em futuro próximo, tudo o que foi agregado em termos de conhecimento sobre este tipo em específico de míssil será considerado como ganho de conhecimento. Nada será desperdiçado. Inclusive o erário público.
Ademais, devo lembrar que mesmo sendo um derivado do Execet, há um mercado lá fora que apresenta demandas para este tipo de míssil e que não é preenchido totalmente pelo Block III do mesmo, tendo em vista o seu custo maior, e as limitações de exportação francesas - obviamente eles não vendem para qualquer um.
Assim, mesmo talvez sendo algo ultrapassado para o que podemos vir a dispor em futuro próximo, ele continuará sendo útil, seja equipando as atuais fragatas e corvetas e as futuras Tamandaré, seja como produto de exportação.
E quando o MTC estiver maduro o suficiente e houver condições orçamentárias e institucionais para aplicar tal míssil no ambiente naval, isto será naturalmente feito.
Aqui abro um parêntese. A MB é das três forças a que mais empregaria versões do MTC, em terra, mar e ar. Só isso ao meu ver deve ser levado em conta na hora de navalizar cito míssil da Avibrás.
Seria na verdade muito bom que a Avibrás já estivesse pensando nisso para a próxima década.
O primeiro e mais difícil passo nesse longo caminho nós já demos, e o Mansup com todas as suas limitações, está dando a sua colaboração. A ver se mais para frente as lições apreendidas com ele serão devidamente aproveitadas.

abs

[gabriel219]

Não dá pra aproveitar o corpo do míssil pra absolutamente nada. É um Exocet MkII e só.

O MAR é muito mais promissor e tem mais opções de transformá-lo em outra coisa

[FCarvalho]

Não dá pra aproveitar o corpo do míssil pra absolutamente nada. É um Exocet MkII e só.
O MAR é muito mais promissor e tem mais opções de transformá-lo em outra coisa

Pelo tempo que o MTC está em desenvolvimento, que sequer chegou a termo, o Mansup não apenas irá equipar as atuais fragatas e corvetas da MB que sobrarem, como as Tamandaré. E de lambuja, ainda corremos o sério risco de algumas exportações.
Além do Mansup, é provável - peno eu - que neste meio tempo, uma versão AM e SM do mesmo sejam aproveitada em termos de P&D e operacionalmente.
E o míssil, ao contrário do que possa parecer, não está limitado as características de seu predecessor. Pelo contrário, ele as ultrapassa bem de longe.
Não vamos esquecer que este projeto é também para testar e adequar inovações que ainda irão ser fomentadas em futuros projetos na área.
Dá para aproveitar não somente o corpo como o conteúdo do Manusp. Afinal, ele não nasceu para ser estrela, mas para ser um bom coadjuvante. E isso ele já demonstrou mais de uma vez que faz bem, até prova em contrário.

abs

[gabriel219]

Não dá pra aproveitar o corpo do míssil pra absolutamente nada. É um Exocet MkII e só.
O MAR é muito mais promissor e tem mais opções de transformá-lo em outra coisa

Pelo tempo que o MTC está em desenvolvimento, que sequer chegou a termo, o Mansup não apenas irá equipar as atuais fragatas e corvetas da MB que sobrarem, como as Tamandaré. E de lambuja, ainda corremos o sério risco de algumas exportações.
Além do Mansup, é provável - peno eu - que neste meio tempo, uma versão AM e SM do mesmo sejam aproveitada em termos de P&D e operacionalmente.
E o míssil, ao contrário do que possa parecer, não está limitado as características de seu predecessor. Pelo contrário, ele as ultrapassa bem de longe.
Não vamos esquecer que este projeto é também para testar e adequar inovações que ainda irão ser fomentadas em futuros projetos na área.
Dá para aproveitar não somente o corpo como o conteúdo do Manusp. Afinal, ele não nasceu para ser estrela, mas para ser um bom coadjuvante. E isso ele já demonstrou mais de uma vez que faz bem, até prova em contrário.

abs

Mas que inovações que existem no Mansup? Ele ultrapassa bem de longe o Exocet em quê?

[Túlio]

Mas que inovações que existem no Mansup? Ele ultrapassa bem de longe o Exocet em quê?

Quá! Até o SS-80, que é menor e mais leve, tem maior alcance e ogiva mais poderosa que esse trambolho, além de se poder recarregar o ASTROS três vezes só com eles para dar o preço do disparo de um só desses buscapés de luxo da Imperial. E eu não sou tão otimista quanto tu, Gabriel, já erraram tanto que bobear e nem os eletrônicos prestam.

[gabriel219]

Eu realmente fiquei intrigado pra saber as inovações e quanto o mesmo supera o Exocet BlockII.