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Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A classe Piratini é um exemplo sóbrio e lúcido de como a aquisição e produção sob licença de projetos prontos e disponíveis no mercado pode ser uma solução econômica e palatável no sentido de prover as necessidades mais urgentes de substituição de meios fluviais e navais de patrulha da marinha.
Se isto puder ser feito via Guarda Costeira, acredito que o processo se daria muito mais rapidamente e com consequência para lá de benéficas em termos orçamentários e de investimento para a MB e a composição de seus projetos.
Ademais, a patrulha naval deixaria de ser tratada como assunto de segundo escalão.
abs.
Se isto puder ser feito via Guarda Costeira, acredito que o processo se daria muito mais rapidamente e com consequência para lá de benéficas em termos orçamentários e de investimento para a MB e a composição de seus projetos.
Ademais, a patrulha naval deixaria de ser tratada como assunto de segundo escalão.
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Solução? dividam a MB entre guarda costeira e marinha de guerra. dividam o orçamento entre as duas e façam-nas cumprir seus objetivos de acordo com o orçamento. A n guarda costeira só fica subordinada a marinha de guerra durante um conflito. Pronto.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Concordo em gênero, número e grau com você Alex. Só falta um MD com culhão para fazer isso peitando todo o almirantado.
Alguém se candidata?
abs
Alguém se candidata?
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Repotencialização/modernização de três FCN tomando forma:
https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... se-niteroi
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
31 de Maio, 2019 - 10:50 ( Brasília )
Akaer revitalizará os consoles do Sistema de Gerenciamento e Combate para três Navios Fragata Classe Niterói (FCN)
Navio Fragata Classe Niterói. Foto: Marinha do Brasil
A Akaer foi selecionada pela CONSUB para a revitalização dos consoles do Sistema de Gerenciamento de Combate SICONTA MkII Mod. 1 para três Fragatas Classe Niterói (FCN).
A CONSUB, contratada pela Marinha do Brasil para executar o Projeto FÊNIX, fará a modernização do hardware e software, que propiciarão o prolongamento da vida útil dos principais navios de escolta da Esquadra Brasileira.
“É muito gratificante contribuir com nossa expertise para um projeto de tamanha relevância para a Marinha do Brasil e para a soberania nacional, em parceria com a CONSUB”, comenta o presidente e CEO da Akaer, Cesar Augusto Teixeira Andrade e Silva.
O Grupo Akaer
Fundada em 1992, a holding Akaer é considerada um dos grupos empresariais mais importantes do país, composta pelas seguintes empresas: Akaer Engenharia; Troya, dedicada ao projeto, desenvolvimento e fabricação de ferramental, plataformas e automação; Akros, o braço industrial dedicado a integrar a industrialização e manufatura de produtos de alta tecnologia; Equatorial, responsável pelo desenvolvimento, projeto e integração de sistemas espaciais e carga útil para satélites; e Opto Space & Defense, voltada para o desenvolvimento de projeto e integração de tecnologias e produtos optrônicos.
O grupo conta com uma estrutura de 18.000 m² de área construída, seis prédios e capacidade para cerca de dois mil funcionários, capaz de absorver uma industrialização avançada com foco na alta tecnologia.
O Grupo Akaer também conta com a sede da Opto S&D, em São Carlos (SP). Uma infraestrutura moderna que a permite atuar em todo o ciclo de desenvolvimento, qualificação e fabricação de optrônicos para espaço e defesa.
A empresa é desenvolvedora de produtos e integradora de primeiro nível para os setores aeronáutico, espacial e de defesa tanto no Brasil quanto no exterior. Devido à expertise nessas áreas, o Grupo Akaer atende os grandes players mundiais do setor como Embraer, Boeing e Airbus e participa de projetos estratégicos para o Brasil como o cargueiro KC-390, da Embraer, o caça Gripen NG da Saab, e as câmeras MUX e WFI para os satélites do programa CBERS.
http://www.defesanet.com.br/prosuper/no ... %28FCN%29/
abs.
arcanjo
Akaer revitalizará os consoles do Sistema de Gerenciamento e Combate para três Navios Fragata Classe Niterói (FCN)
Navio Fragata Classe Niterói. Foto: Marinha do Brasil
A Akaer foi selecionada pela CONSUB para a revitalização dos consoles do Sistema de Gerenciamento de Combate SICONTA MkII Mod. 1 para três Fragatas Classe Niterói (FCN).
A CONSUB, contratada pela Marinha do Brasil para executar o Projeto FÊNIX, fará a modernização do hardware e software, que propiciarão o prolongamento da vida útil dos principais navios de escolta da Esquadra Brasileira.
“É muito gratificante contribuir com nossa expertise para um projeto de tamanha relevância para a Marinha do Brasil e para a soberania nacional, em parceria com a CONSUB”, comenta o presidente e CEO da Akaer, Cesar Augusto Teixeira Andrade e Silva.
O Grupo Akaer
Fundada em 1992, a holding Akaer é considerada um dos grupos empresariais mais importantes do país, composta pelas seguintes empresas: Akaer Engenharia; Troya, dedicada ao projeto, desenvolvimento e fabricação de ferramental, plataformas e automação; Akros, o braço industrial dedicado a integrar a industrialização e manufatura de produtos de alta tecnologia; Equatorial, responsável pelo desenvolvimento, projeto e integração de sistemas espaciais e carga útil para satélites; e Opto Space & Defense, voltada para o desenvolvimento de projeto e integração de tecnologias e produtos optrônicos.
O grupo conta com uma estrutura de 18.000 m² de área construída, seis prédios e capacidade para cerca de dois mil funcionários, capaz de absorver uma industrialização avançada com foco na alta tecnologia.
O Grupo Akaer também conta com a sede da Opto S&D, em São Carlos (SP). Uma infraestrutura moderna que a permite atuar em todo o ciclo de desenvolvimento, qualificação e fabricação de optrônicos para espaço e defesa.
A empresa é desenvolvedora de produtos e integradora de primeiro nível para os setores aeronáutico, espacial e de defesa tanto no Brasil quanto no exterior. Devido à expertise nessas áreas, o Grupo Akaer atende os grandes players mundiais do setor como Embraer, Boeing e Airbus e participa de projetos estratégicos para o Brasil como o cargueiro KC-390, da Embraer, o caça Gripen NG da Saab, e as câmeras MUX e WFI para os satélites do programa CBERS.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acho que este gasto só se justifica se o Siconta for o sistema de combate das Tamandaré.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Piada do dia.
CONFIDENCIAL: Marinha do Brasil avalia compra de navios usados da Austrália, do Canadá, dos EUA e do Japão
https://www.naval.com.br/blog/2019/06/0 ... -do-japao/
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- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bem, se há de fato a possibilidade de investir entre US 800 e 1,0 bilhão em apenas 8 navios usados, e eu duvido muito que esses números permaneçam os mesmos até 2025, porque não se investir os mesmos valores em algo mais simples e menos arriscado, como negociar com os chineses o casco das Type 054A e colocar nele sistemas e equipamentos selecionados para as Tamandaré, ou mesmo de outra procedência?
Com estes valores com certeza não iremos obter 8 navios, mas é possível de se pensar em 4, ou talvez até 6 unidades, que pelo menos teriam uma vida bem mais longeva e contribuiriam com certeza com a BID e o fortalecimento da industria naval de algum modo.
Diversas fontes na internet citam como sendo em torno de US 300-350 milhões o preço de cada navio chinês dessa classe para exportação. Supondo que o casco custe em torno de 35-40% disso, ou seja, entre US 105 a 140 milhões, pode-se ver que é bem próximo do que teríamos de gastar em navios que mesmo prontos, necessariamente teriam de ser adaptados/modernizados em algum momento para poder continuar operando na MB por pelo menos mais uns vinte anos. Se de alguma forma pudéssemos dispor do máximo de insumos produzidos internamente nestes navios, talvez o custo total fosse algo palatável ao orçamento naval brasileiro, de forma a se obter entre 4 a 6 unidades novas.
Notar que os chineses não teriam problema algum em fabricar tais cascos em um prazo bem curto, quer seja, entre 36 e 48 meses, de forma a dispor-nos esses navios completamente operacionais até o fim da próxima década, bem em tempo de fazer parceria com as Tamandaré e substituir as Niterói e T-22. Então, em um próximo passo, já na década seguinte, se poderia pensar em um segundo lote para ambas as classes ou talvez mesmo tentar um projeto original, o que seria bem mais caro e complicado.
Fazendo um rápido retrospecto dos últimos anos, podemos observar que a construção naval militar sofre de altos e baixos tão inconsistentes quanto o orçamento da defesa. E como do ponto de vista político esta mesma defesa dificilmente obterá em prazo visível o interesse e responsabilidade com que deve ser tratada, é valido afirmar que a obtenção de navios chineses como sugerido acima é uma alternativa viável e procedente, mesmo que isso não alcance os números desejados pelo almirantado no curto prazo.
Os custos de se manter uma esquadra operacional é também uma questão muito importante, já que a logística de apoio é um dos componentes que mais pesam na hora de se calcular o que vale ou não a pena ser adquirido.
Neste aspecto, dispor de 8 escoltas novos até 2030, junto com outros 12 NaPaOc e outros tantos Napa 500 BR seria mais viável do que a simples compra de 8 navios usados apenas para fazer número se somados as Tamandaré.
É preciso compreender que a MB não consegue ser a marinha de águas azuis que quer, e menos ainda tem condições para isso. Simplesmente porque isso não é uma prioridade do país, seja porque a necessidade que temos de navios patrulha para ocupar-se de nossa ZEE e plataforma continental são, em minha opinião, hoje e no futuro a curto e médio prazo, objetivos muito mais importantes do que a MB ter 12 escoltas para continuar tentando fingir ser o que de fato nunca foi.
abs
Com estes valores com certeza não iremos obter 8 navios, mas é possível de se pensar em 4, ou talvez até 6 unidades, que pelo menos teriam uma vida bem mais longeva e contribuiriam com certeza com a BID e o fortalecimento da industria naval de algum modo.
Diversas fontes na internet citam como sendo em torno de US 300-350 milhões o preço de cada navio chinês dessa classe para exportação. Supondo que o casco custe em torno de 35-40% disso, ou seja, entre US 105 a 140 milhões, pode-se ver que é bem próximo do que teríamos de gastar em navios que mesmo prontos, necessariamente teriam de ser adaptados/modernizados em algum momento para poder continuar operando na MB por pelo menos mais uns vinte anos. Se de alguma forma pudéssemos dispor do máximo de insumos produzidos internamente nestes navios, talvez o custo total fosse algo palatável ao orçamento naval brasileiro, de forma a se obter entre 4 a 6 unidades novas.
Notar que os chineses não teriam problema algum em fabricar tais cascos em um prazo bem curto, quer seja, entre 36 e 48 meses, de forma a dispor-nos esses navios completamente operacionais até o fim da próxima década, bem em tempo de fazer parceria com as Tamandaré e substituir as Niterói e T-22. Então, em um próximo passo, já na década seguinte, se poderia pensar em um segundo lote para ambas as classes ou talvez mesmo tentar um projeto original, o que seria bem mais caro e complicado.
Fazendo um rápido retrospecto dos últimos anos, podemos observar que a construção naval militar sofre de altos e baixos tão inconsistentes quanto o orçamento da defesa. E como do ponto de vista político esta mesma defesa dificilmente obterá em prazo visível o interesse e responsabilidade com que deve ser tratada, é valido afirmar que a obtenção de navios chineses como sugerido acima é uma alternativa viável e procedente, mesmo que isso não alcance os números desejados pelo almirantado no curto prazo.
Os custos de se manter uma esquadra operacional é também uma questão muito importante, já que a logística de apoio é um dos componentes que mais pesam na hora de se calcular o que vale ou não a pena ser adquirido.
Neste aspecto, dispor de 8 escoltas novos até 2030, junto com outros 12 NaPaOc e outros tantos Napa 500 BR seria mais viável do que a simples compra de 8 navios usados apenas para fazer número se somados as Tamandaré.
É preciso compreender que a MB não consegue ser a marinha de águas azuis que quer, e menos ainda tem condições para isso. Simplesmente porque isso não é uma prioridade do país, seja porque a necessidade que temos de navios patrulha para ocupar-se de nossa ZEE e plataforma continental são, em minha opinião, hoje e no futuro a curto e médio prazo, objetivos muito mais importantes do que a MB ter 12 escoltas para continuar tentando fingir ser o que de fato nunca foi.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Poderia aproveitar os armamentos das niteróis/inhaúmas baixadas (canhões, metralhadoras, laça-torpedos, Exocet) num primeiro momento. No primeiro PMG faz um Up de Armamentos. Acho que os Dinamarqueses fizeram isso nas suas escoltas.FCarvalho escreveu: ↑Dom Jun 02, 2019 4:00 pm Bem, se há de fato a possibilidade de investir entre US 800 e 1,0 bilhão em apenas 8 navios usados, e eu duvido muito que esses números permaneçam os mesmos até 2025, porque não se investir os mesmos valores em algo mais simples e menos arriscado, como negociar com os chineses o casco das Type 054A e colocar nele sistemas e equipamentos selecionados para as Tamandaré, ou mesmo de outra procedência?
Com estes valores com certeza não iremos obter 8 navios, mas é possível de se pensar em 4, ou talvez até 6 unidades, que pelo menos teriam uma vida bem mais longeva e contribuiriam com certeza com a BID e o fortalecimento da industria naval de algum modo.
Diversas fontes na internet citam como sendo em torno de US 300-350 milhões o preço de cada navio chinês dessa classe para exportação. Supondo que o casco custe em torno de 35-40% disso, ou seja, entre US 105 a 140 milhões, pode-se ver que é bem próximo do que teríamos de gastar em navios que mesmo prontos, necessariamente teriam de ser adaptados/modernizados em algum momento para poder continuar operando na MB por pelo menos mais uns vinte anos. Se de alguma forma pudéssemos dispor do máximo de insumos produzidos internamente nestes navios, talvez o custo total fosse algo palatável ao orçamento naval brasileiro, de forma a se obter entre 4 a 6 unidades novas.
Notar que os chineses não teriam problema algum em fabricar tais cascos em um prazo bem curto, quer seja, entre 36 e 48 meses, de forma a dispor-nos esses navios completamente operacionais até o fim da próxima década, bem em tempo de fazer parceria com as Tamandaré e substituir as Niterói e T-22. Então, em um próximo passo, já na década seguinte, se poderia pensar em um segundo lote para ambas as classes ou talvez mesmo tentar um projeto original, o que seria bem mais caro e complicado.
Fazendo um rápido retrospecto dos últimos anos, podemos observar que a construção naval militar sofre de altos e baixos tão inconsistentes quanto o orçamento da defesa. E como do ponto de vista político esta mesma defesa dificilmente obterá em prazo visível o interesse e responsabilidade com que deve ser tratada, é valido afirmar que a obtenção de navios chineses como sugerido acima é uma alternativa viável e procedente, mesmo que isso não alcance os números desejados pelo almirantado no curto prazo.
Os custos de se manter uma esquadra operacional é também uma questão muito importante, já que a logística de apoio é um dos componentes que mais pesam na hora de se calcular o que vale ou não a pena ser adquirido.
Neste aspecto, dispor de 8 escoltas novos até 2030, junto com outros 12 NaPaOc e outros tantos Napa 500 BR seria mais viável do que a simples compra de 8 navios usados apenas para fazer número se somados as Tamandaré.
É preciso compreender que a MB não consegue ser a marinha de águas azuis que quer, e menos ainda tem condições para isso. Simplesmente porque isso não é uma prioridade do país, seja porque a necessidade que temos de navios patrulha para ocupar-se de nossa ZEE e plataforma continental são, em minha opinião, hoje e no futuro a curto e médio prazo, objetivos muito mais importantes do que a MB ter 12 escoltas para continuar tentando fingir ser o que de fato nunca foi.
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Aos cascos prontos para navegar(motorizados etc) poderia se somar o radar defintivo (o mesmo das Tamandaré) e quem sabe o sistema de missão tbm.
Acho que daria pra chegar nuns 4/6 navios assim.
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Com a baixa das 6 Niterói vai sobrar muito material que pode e deve ser aproveitado, como os que citastes.
Sistemas de armas, munições, o Sisconta, comunicações e eletrônica, dentre outros itens que serão necessariamente retirados dos navios quando eles derem baixa e serão estocados e/ou vendidos como sucata ou mesmo leiloados como material sem serventia com o tempo.
Enfim, uma das coisas boas que a modernização das Niterói trouxe foi o fato de que muito dos sistemas que hoje operaram nelas podem ser reaproveitados e melhor, possuem condições de serem modernizados e ainda dispor de uma vida operacional bastante longeva.
Através da Ares e da AEL os israelenses podem suprir a demanda para quase tudo que pode ser aproveitado e ainda acrescido aos cascos de eventuais Type 054A adquiridas. Outra empresas que participarão do programa de construção das Tamandaré podem também fazer parte do negócio oferecendo produtos e serviços que se adequem à necessidade de baixos custos e valores.
Hoje a parte mais cara de um navio de guerra é o seu recheio. Isso nós podemos dispor aqui na escala e no valor adequado à realidade do orçamento disponível e à capacidade da BID e da industria naval suportar a logística de operação.
Os navios não precisam ser a quinta maravilha do mundo mas se conseguirmos colocar neles tudo de melhor e mais moderno disposto aqui mesmo no mercado interno, já seria um grande negócio.
O Sisconta está se encaminhando para a sua 5a versão e através do programa das Tamandaré obterá a base necessária de continuidade e regularidade para continuar a avançando e qualificando-se ao nível dos melhores sensores homólogos.
Os radares podem ser os mesmos que hoje equipam as Niterói, modernizados junto com modelos hora sendo desenvolvidos pela industria nacional. Comunicação idem.
O sistema de defesa AAe pode ser ou não igual aos das Tamandaré, mas em todo caso, se houver a chance de conseguir adotar o ESSM, a versão do Sea Sparrow de lançamento vertical, não seria de todo má ideia já que temos experiência com esses mísseis. Se o preço for conveniente, melhor ainda. Mas em todo caso, a adoção de mísseis que possam cobrir tanto a média quanto a longa distância seria a melhor opção. Há diversidade de opções e preços no mercado internacional.
De qualquer forma, o interessante disso tudo é que podemos fazer uma concorrência para o recheio destes navios no mesmo nível das Tamandaré e deixar o pessoal se pegar para oferecer as melhores condições dentro daquilo se propõe obter com os navios chineses.
Com certeza seria um meio mais adequado e lúcido de se obter navios novos e dentro do contexto de eterna limitações financeiras em que se vive.
abs
Sistemas de armas, munições, o Sisconta, comunicações e eletrônica, dentre outros itens que serão necessariamente retirados dos navios quando eles derem baixa e serão estocados e/ou vendidos como sucata ou mesmo leiloados como material sem serventia com o tempo.
Enfim, uma das coisas boas que a modernização das Niterói trouxe foi o fato de que muito dos sistemas que hoje operaram nelas podem ser reaproveitados e melhor, possuem condições de serem modernizados e ainda dispor de uma vida operacional bastante longeva.
Através da Ares e da AEL os israelenses podem suprir a demanda para quase tudo que pode ser aproveitado e ainda acrescido aos cascos de eventuais Type 054A adquiridas. Outra empresas que participarão do programa de construção das Tamandaré podem também fazer parte do negócio oferecendo produtos e serviços que se adequem à necessidade de baixos custos e valores.
Hoje a parte mais cara de um navio de guerra é o seu recheio. Isso nós podemos dispor aqui na escala e no valor adequado à realidade do orçamento disponível e à capacidade da BID e da industria naval suportar a logística de operação.
Os navios não precisam ser a quinta maravilha do mundo mas se conseguirmos colocar neles tudo de melhor e mais moderno disposto aqui mesmo no mercado interno, já seria um grande negócio.
O Sisconta está se encaminhando para a sua 5a versão e através do programa das Tamandaré obterá a base necessária de continuidade e regularidade para continuar a avançando e qualificando-se ao nível dos melhores sensores homólogos.
Os radares podem ser os mesmos que hoje equipam as Niterói, modernizados junto com modelos hora sendo desenvolvidos pela industria nacional. Comunicação idem.
O sistema de defesa AAe pode ser ou não igual aos das Tamandaré, mas em todo caso, se houver a chance de conseguir adotar o ESSM, a versão do Sea Sparrow de lançamento vertical, não seria de todo má ideia já que temos experiência com esses mísseis. Se o preço for conveniente, melhor ainda. Mas em todo caso, a adoção de mísseis que possam cobrir tanto a média quanto a longa distância seria a melhor opção. Há diversidade de opções e preços no mercado internacional.
De qualquer forma, o interessante disso tudo é que podemos fazer uma concorrência para o recheio destes navios no mesmo nível das Tamandaré e deixar o pessoal se pegar para oferecer as melhores condições dentro daquilo se propõe obter com os navios chineses.
Com certeza seria um meio mais adequado e lúcido de se obter navios novos e dentro do contexto de eterna limitações financeiras em que se vive.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se tudo o mais der errado e a compra de navios usados for a solução possível, a classe Murasame é a minha candidata. De longe a que melhor se adapta as nossas necessidades e possui um conjunto de sensores e armamento que se aproxima do que há por aqui.
A notar apenas a questão das 4 turbinas que movem estes navios. O custo disso com certeza não é pequeno. Nada demais para a marinha imperial, mas para a MB...
abs
A notar apenas a questão das 4 turbinas que movem estes navios. O custo disso com certeza não é pequeno. Nada demais para a marinha imperial, mas para a MB...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acho difícil o Japão se desfazer das Murasame, mesmo sendo navios de 96 pra cima. Mas são navios bastante capazes, com 16 células para ESSM e 16 para ASROC, que poderiam sofrer modificações para adotar outros mísseis. São superiores ao Anzac, mas...
Se a Marinha conseguir, muito provavelmente será tiquinho de um ou tiquinho de outro. O Brasil poderia explorar bem a classe Murasam em troca de abertura total nas relações comerciais com o Japão, apesar do Comércio Bracil-Japão já ser grande, mas teria que haver uma boa contrapartida para se desfazerem de navios relativamente novos e num T.O quente, com a China ameaçando ainda mais Taiwan, que faria com que Japão e Coréia do Sul pudessem até entrar em conflito com a China.
Mas que coisa interessante, pois em 2016 eu falei que a MB já ficou de olho sobre uma oferta de disponibilidade de quatro "Arleighs Burke" e fui motivo de chacota por aqui, ai sai uma matéria anos depois contando a mesma coisa, que coisa!
Se a Marinha conseguir, muito provavelmente será tiquinho de um ou tiquinho de outro. O Brasil poderia explorar bem a classe Murasam em troca de abertura total nas relações comerciais com o Japão, apesar do Comércio Bracil-Japão já ser grande, mas teria que haver uma boa contrapartida para se desfazerem de navios relativamente novos e num T.O quente, com a China ameaçando ainda mais Taiwan, que faria com que Japão e Coréia do Sul pudessem até entrar em conflito com a China.
Mas que coisa interessante, pois em 2016 eu falei que a MB já ficou de olho sobre uma oferta de disponibilidade de quatro "Arleighs Burke" e fui motivo de chacota por aqui, ai sai uma matéria anos depois contando a mesma coisa, que coisa!
- J.Ricardo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
melhor seria ter comprado logo um lote de 8 CCT e depois outro lote de 04 maiores, mas vamos lá com nossa sina.
Esse 1 bilhão traria mais retorno se servisse para equipar logo nossa marinha com todos os patrulhas que ela necessita, com certeza teríamos mares mais seguros.
Esse 1 bilhão traria mais retorno se servisse para equipar logo nossa marinha com todos os patrulhas que ela necessita, com certeza teríamos mares mais seguros.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!