AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
O que é esse projeto Tupã? Nunca ouvi falar...
Tem alguma relação com aquela bomba termobárica brasileira? Acho que o nome era Trocano....um tambor indígena.
Tem alguma relação com aquela bomba termobárica brasileira? Acho que o nome era Trocano....um tambor indígena.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: AVIBRAS
Obuseiro Autopropulsado 155 mm baseado no chassi do Tectran usado nos Atros. Um projeto entre a Avibras e a Nexter.Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qui Mar 14, 2019 5:36 pm O que é esse projeto Tupã? Nunca ouvi falar...
Tem alguma relação com aquela bomba termobárica brasileira? Acho que o nome era Trocano....um tambor indígena.
abs
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- Marcelo Ponciano
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Re: AVIBRAS
Ahhhhhh....sei qual é. Lembro de algumas notícias.FCarvalho escreveu: ↑Qui Mar 14, 2019 5:58 pmObuseiro Autopropulsado 155 mm baseado no chassi do Tectran usado nos Atros. Um projeto entre a Avibras e a Nexter.Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qui Mar 14, 2019 5:36 pm O que é esse projeto Tupã? Nunca ouvi falar...
Tem alguma relação com aquela bomba termobárica brasileira? Acho que o nome era Trocano....um tambor indígena.
abs
Obrigado.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: AVIBRAS
É provável que haja uma concorrência para este novo obuseiro para as bgdas mec.
A ver se a parceria entre Avibrás e Nexter continua ou se os ROB emitidos farão com que as empresas tomem caminhos distintos.
Abs
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Re: AVIBRAS
Espanha confirma interesse no ASTROS 2020 na LAAD 2019.
https://www.defensa.com/laad-2019/confi ... tes-astros
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- Marcelo Ponciano
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Re: AVIBRAS
Já é consequência do MTC 300 nas exportações. O sistema ASTROS que já era bom e fazia sucesso em países periféricos, com esse míssil tático de cruzeiro vai se tornar irresistível até mesmo para países mais centrais e que fazem parte da OTAN.
Tirando os EUA (que já tem seu Tomahawk e não vão abrir mão dele) todas as nações do ocidente podem encontrar a solução de suas necessidades no Astros 2020. Tem tudo para ser o "Super Tucano" da Avibras.
Tirando os EUA (que já tem seu Tomahawk e não vão abrir mão dele) todas as nações do ocidente podem encontrar a solução de suas necessidades no Astros 2020. Tem tudo para ser o "Super Tucano" da Avibras.
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Re: AVIBRAS
Essa conversa com os espanhois não é de hoje.
Vamos ver se o papo é sério mesmo ou se estao apenas nos usando como moeda de troca com o tio Sam.
Abs
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- Viktor Reznov
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Re: AVIBRAS
Conhecendo a nossa sorte eles provavelmente devem estar usando isso como moeda de troca pra comprarem MLRSs.
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Re: AVIBRAS
O Roberto Caiafa disse no canal dele há uns meses atrás que um F-5 havia voado com uma maquete do MTC-300 no pilone central... Ontem abri uma dessas apresentações e me deparei com uma montagem do feito... Página 18:
http://www.epex.eb.mil.br/images/pdf/EP ... ra_Pt2.pdf
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- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Ai você se depara com um orçamento estimado em R$ 90 bilhões para este ano e o Exército deverá investir, segundo o PDF, somente pouco mais de R$ 1 bilhão nos programas.Brasileiro escreveu: ↑Qua Abr 17, 2019 1:11 pm O Roberto Caiafa disse no canal dele há uns meses atrás que um F-5 havia voado com uma maquete do MTC-300 no pilone central... Ontem abri uma dessas apresentações e me deparei com uma montagem do feito... Página 18:
http://www.epex.eb.mil.br/images/pdf/EP ... ra_Pt2.pdf
Por isso que defendo uma reforma geral nas FA, começando pela forma como é feita o orçamento, que é MUITO mal administrado. Daria tranquilo para aumentar 7x o valor disso e recuperaríamos não só a capacidade operacional como poderíamos dar um salto de 40-50 anos!
Outra boa notícia é que não consta no planejamento de aquisições os MTC-X, ou seja, aquele contrato de 100 mísseis deve ter sido o suficiente - considero o suficiente também, é mais mísseis que alvos na AL, por país - e já está perto de ter o desenvolvimento concluído.
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Re: AVIBRAS
21 de maio de 2019
Avibras encomenda mais sistemas Fieldguard 3 à Rheinmetall
Rheinmetall Fieldguard 3
A Rheinmetall Air Defense recebeu um pedido de mais um sistema de telemetria Fieldguard 3 da Avibras do Brasil, anunciou a empresa em 17 de maio.
O Fieldguard é um sistema de controle de tiro ativo que mede a trajetória dos projéteis para assegurar máxima precisão ao engajar os alvos.
O cliente final está expandindo sua capacidade por dois sistemas adicionais, com a Rheinmetall atuando como subcontratada da Avibras, a contratada geral no âmbito do contrato do Astros 2020.
O sistema de telemetria Fieldguard 3 pode cobrir alcances de até 100 km.
https://www.forte.jor.br/2019/05/21/avi ... einmetall/
abs.
arcanjo
Avibras encomenda mais sistemas Fieldguard 3 à Rheinmetall
Rheinmetall Fieldguard 3
A Rheinmetall Air Defense recebeu um pedido de mais um sistema de telemetria Fieldguard 3 da Avibras do Brasil, anunciou a empresa em 17 de maio.
O Fieldguard é um sistema de controle de tiro ativo que mede a trajetória dos projéteis para assegurar máxima precisão ao engajar os alvos.
O cliente final está expandindo sua capacidade por dois sistemas adicionais, com a Rheinmetall atuando como subcontratada da Avibras, a contratada geral no âmbito do contrato do Astros 2020.
O sistema de telemetria Fieldguard 3 pode cobrir alcances de até 100 km.
https://www.forte.jor.br/2019/05/21/avi ... einmetall/
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Re: AVIBRAS
Não é por nada, mas este é um dos itens mais críticos do Astros. Uma peça que no longo prazo deveria ser substituida e/ou complementada por tecnologia nacional.
Não sei se nada do que temos agora em termos de P&D em radar pode ser utilizado ou derivar algo para a mesma função.
abs
Não sei se nada do que temos agora em termos de P&D em radar pode ser utilizado ou derivar algo para a mesma função.
abs
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Re: AVIBRAS
Em um dos materiais apostos aqui por colegas do DB, uma das ofertas feitas pela Avibrás para um veículo de observação avançada de artilharia é na forma da AV-VBL. Maior, mais pesada, e bem mais cara que o Guará 4WS, que é a solução que a empresa queria dispor ao EB para esta função, dentre outras.
Aí eu fico me perguntando. Na nossa atual situação, manter dois veículos nacionais na categoria das VBMT-LR seria de todo impossível, já que o veículo da Avibrás praticamente comporia junto com os demais da família Astros a logística de apoio da maior parte, senão, da integralidade dos GAC AP e AR de 155mm do exército?
Até que ponto investir no blindado da Avibrás e no Gladiador II para equipar todas as ffaa's ao mesmo tempo é algo inviável? Afinal, há e haverá, no planejamento para o futuro, GAC AP e AR 155, blindados, mecanizados e das AD, em quantidade mais que suficiente para justificar economicamente uma linha de produção do 4x4 da Avibrás.
Se considerarmos que o CFN também pode encontrar nele a alternativa mais adequada as suas demandas por um veículo do tipo, bem, me parece que suscitar a ambos os projetos não seja uma alternativa tão fantasiosa assim.
abs.
Aí eu fico me perguntando. Na nossa atual situação, manter dois veículos nacionais na categoria das VBMT-LR seria de todo impossível, já que o veículo da Avibrás praticamente comporia junto com os demais da família Astros a logística de apoio da maior parte, senão, da integralidade dos GAC AP e AR de 155mm do exército?
Até que ponto investir no blindado da Avibrás e no Gladiador II para equipar todas as ffaa's ao mesmo tempo é algo inviável? Afinal, há e haverá, no planejamento para o futuro, GAC AP e AR 155, blindados, mecanizados e das AD, em quantidade mais que suficiente para justificar economicamente uma linha de produção do 4x4 da Avibrás.
Se considerarmos que o CFN também pode encontrar nele a alternativa mais adequada as suas demandas por um veículo do tipo, bem, me parece que suscitar a ambos os projetos não seja uma alternativa tão fantasiosa assim.
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Re: AVIBRAS
Fiz umas contas de padaria e pude observar que entre AD e GAC AP/AR de bgdas bldas e mec (inf e cav) já conhecidas, temos 20 unidades de artilharia.
Não sei ao certo quantos veículos possuem cada grupo de reconhecimento dos GAC, mas tirando por menos, digamos um pelotão, existe uma demanda para cerca de 80 bldos só para essa função na artilharia pesada.
Suponho que os números reais devem ser maiores que isso.
Neste aspecto, como dentro dos próprios GAC deve haver espaço para bem mais de uma função além da observação avançada para a VBMT-LR, entendo que a adoção do Guará 4WS é não só possível como viável do ponto de vista da escala econômica para a artilharia de campanha pesada do EB.
Resta saber se eventualmente a adoção de mais de um tipo de bldo nesta seara concorre para aumentar e melhorar a situação da BID e das ffaa's ou se seria apenas mais um problema a se resolver.
Abs
Não sei ao certo quantos veículos possuem cada grupo de reconhecimento dos GAC, mas tirando por menos, digamos um pelotão, existe uma demanda para cerca de 80 bldos só para essa função na artilharia pesada.
Suponho que os números reais devem ser maiores que isso.
Neste aspecto, como dentro dos próprios GAC deve haver espaço para bem mais de uma função além da observação avançada para a VBMT-LR, entendo que a adoção do Guará 4WS é não só possível como viável do ponto de vista da escala econômica para a artilharia de campanha pesada do EB.
Resta saber se eventualmente a adoção de mais de um tipo de bldo nesta seara concorre para aumentar e melhorar a situação da BID e das ffaa's ou se seria apenas mais um problema a se resolver.
Abs
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