UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Bom, do ponto de vista da doutrina blindada, para o EB, até o presente momento, a região sul é a única que apresenta os requisitos para a presença e uso de CC no Brasil.
Centro-Oeste, nordeste e norte não possuem ou não demandas as características de emprego da guerra blindada, seja pela geografia, seja pelo geoestratégia. Acho que mais esta do que aquela.
Neste aspecto, embora o quadro geopolítico da AS historicamente não demande há décadas grandes investimentos em defesa, principalmente em relação ao nosso país, fica a dúvida a ser sanada e respondida pela força terrestre? Porque precisamos de CC? Efetivamente.
Sem uma justificativa plausível a ser apresentada, dado que não se vislumbra em prazo visível, qualquer tipo de entrevero a nível militar com vizinhos ou outrem em nosso TO, não temos como alinhar elementos que substanciem tal perspectiva.
Isso posto, os dados que o EB hora possui sobre a frota de Leo 1A5 e seu desempenho e operação dão a saber que o mesmo apesar de ser um excelente CC, para a sua época, e para os fins com que foram adquiridos, em meio a nossa realidade orçamentária, estão em final de carreira e as opções que se possui para a sua manutenção se tornam cada vez menores, e mais caras.
Cabe então dizer se não seria o caso de questionar se uma modernização seria de fato mesmo a melhor solução haja vista que não se vislumbra uma vida operacional longeva para ele. Mas se é assim, porque então essa proposta de modernização?
O que de fato levou o EB a optar por essa saída, e a que custo?
Penso que agora interessa sobretudo saber o quê e por quê o exército está querendo fazer remendo novo em pano velho, e quais as consequências disso para o futuro dos projetos de um novo CC e da família VBTP-SL.
A ver.
abs
Centro-Oeste, nordeste e norte não possuem ou não demandas as características de emprego da guerra blindada, seja pela geografia, seja pelo geoestratégia. Acho que mais esta do que aquela.
Neste aspecto, embora o quadro geopolítico da AS historicamente não demande há décadas grandes investimentos em defesa, principalmente em relação ao nosso país, fica a dúvida a ser sanada e respondida pela força terrestre? Porque precisamos de CC? Efetivamente.
Sem uma justificativa plausível a ser apresentada, dado que não se vislumbra em prazo visível, qualquer tipo de entrevero a nível militar com vizinhos ou outrem em nosso TO, não temos como alinhar elementos que substanciem tal perspectiva.
Isso posto, os dados que o EB hora possui sobre a frota de Leo 1A5 e seu desempenho e operação dão a saber que o mesmo apesar de ser um excelente CC, para a sua época, e para os fins com que foram adquiridos, em meio a nossa realidade orçamentária, estão em final de carreira e as opções que se possui para a sua manutenção se tornam cada vez menores, e mais caras.
Cabe então dizer se não seria o caso de questionar se uma modernização seria de fato mesmo a melhor solução haja vista que não se vislumbra uma vida operacional longeva para ele. Mas se é assim, porque então essa proposta de modernização?
O que de fato levou o EB a optar por essa saída, e a que custo?
Penso que agora interessa sobretudo saber o quê e por quê o exército está querendo fazer remendo novo em pano velho, e quais as consequências disso para o futuro dos projetos de um novo CC e da família VBTP-SL.
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Vou responder o mais resumidamente possível, pois de alguma forma escrevi um comentário enorme e basicamente sumiu.
Numa guerra contra a Argentina seria envolvendo as cidades de Uruguaiana e São Borja. Atacar a fronteira com Santa Catarina seria loucura, pois deixaria 4 Brigadas Brasileiras numa posição perfeita para cortar a ligação das Tropas Argentinas com o Sul de seu país, cortando toda cadeia de suprimento. Com o Uruguai também envolveria cidades, considerando Bagé e Rosário do Sul como cidades estratégicas na região, teriam que invadir por Santana do Livramento ou Bela Vista, para utilizar as rodovias. Chuí e Barra do Quaraí. Levando-se em conta que os combates seriam em torno de cidades e em campos, o uso de carros de combate se torna vital para o sucesso da missão, pois a ação de choque num terreno assim é crucial para o sucesso de uma postura defensiva. Não dá pra lugar igual guerrilha, no famoso "Hit & Run" o tempo inteiro.
E outra, discordo veementemente quando o Flávio diz que Centro-Oeste, Nordeste e Norte não possuem características de emprego para carros de combate. Temos instalações estratégicas importantes em todas as regiões citadas, como Portos, Hidrelétricas e até caminho para o Planalto Central. O terreno nem se fala, é extremamente propício para o uso de carros de combate, muito melhor que os Pampas, seja Lavrado, Cerrado ou Caatinga. "Ah, mas não tem inimigos em eminência", nem no Sul também.
Outra informação errada é que o Exército optou por modernizar os 1A5. Nada mais será do que uma proposta que o Exército está avaliando, assim como avaliou modernização dos M60 e oferta dos M1A1. Dizer que o Exército vai modernizar os 1A5 é tão errado quanto dizer que vão comprar os M1A1, pois se tratam de propostas. Eles verão o custo de modernizar os 1A5 e a realidade vai cair, não dá pra ficar usinando peças já usinadas ad eternum, ainda mais gente que fala isso sem o menor conhecimento e ainda cita o nome de máquina para se parecer "entendido". Túlio conhece bem a realidade deles e até já desistiu de debater a instalação de um simples APU neles, imagine modernização.
É como eu falei antes:
vai ter que trocar o motor por um MTU 881 ou 892, gastar entre EU$ 300-500 mil só no motor, fora transmissão, lagartas, suspensão e entre outros, só isso girando em torno de R$ 3 milhões para manter o mesmo operando, sem nenhum upgrade no poder de fogo ou blindagem;
vai ter que reabrir a linha de produção do 1A5 para fabricar as peças novinhas e mante-lo andando, o que deve custar até mais caro.
É simplesmente uma sandice e dizer que é algo que "todo mundo faz" é de quem infelizmente ignora qualquer conhecimento na área. Até eu que trabalho com Usinagem me sinto ofendido quando ouço alguém falando que dá pra pegar as peças do MTU 838 - que já passaram sobre o processo, recebendo um banho químico e usinagem, imagino, que afeta a peça - e ficar usinando o tempo todo, sem considerar perda de material, alteração de propriedades, que recondicionamento de motores utiliza peças novas para peças que tenham maior atrito, como pistões e virabrequim, que nem usinagem vai resolver uma peça que opera desde a década de 70 ou até antes, levando em conta que esses 1A5 são 1A3/A4 modernizados.
Nem vou entrar no mérito dos "Russos fazem isso nos T-72", acho que algo assim nem deveria ser mencionado.
Sobre os solos, temos os seguintes dados: o Leopard 1A5 tem peso de combate próximo as 42,2 toneladas, com pressão sobre o solo de 12.52 psi (0.88 kg/cm²), já um M1A1SA tem peso de combate aproximado de 63,5 toneladas, com pressão ao solo de 15.5 psi (1.09 kg/cm²). Baseando-se nisso, é um incremento considerável na pressão sobre o solo.
Operando no Cerrado, Lavrado ou Caatinga não terá problemas, estou certo disso. Quanto ao Pampas, dai vem o que eu falei no tópico "tanques e blindados", se o Exército considera operar Cascavél e Urutu nos pampas, então um blindado com 15.5 psi não deve ser problema. Eu não lembro bem a pressão sobre o solo exercida por eles, salvo engano era um mais alto, apesar de eu saber dos problemas que EE-9 e EE-11 nos Pampas tem temporadas chuvosas.
Numa guerra contra a Argentina seria envolvendo as cidades de Uruguaiana e São Borja. Atacar a fronteira com Santa Catarina seria loucura, pois deixaria 4 Brigadas Brasileiras numa posição perfeita para cortar a ligação das Tropas Argentinas com o Sul de seu país, cortando toda cadeia de suprimento. Com o Uruguai também envolveria cidades, considerando Bagé e Rosário do Sul como cidades estratégicas na região, teriam que invadir por Santana do Livramento ou Bela Vista, para utilizar as rodovias. Chuí e Barra do Quaraí. Levando-se em conta que os combates seriam em torno de cidades e em campos, o uso de carros de combate se torna vital para o sucesso da missão, pois a ação de choque num terreno assim é crucial para o sucesso de uma postura defensiva. Não dá pra lugar igual guerrilha, no famoso "Hit & Run" o tempo inteiro.
E outra, discordo veementemente quando o Flávio diz que Centro-Oeste, Nordeste e Norte não possuem características de emprego para carros de combate. Temos instalações estratégicas importantes em todas as regiões citadas, como Portos, Hidrelétricas e até caminho para o Planalto Central. O terreno nem se fala, é extremamente propício para o uso de carros de combate, muito melhor que os Pampas, seja Lavrado, Cerrado ou Caatinga. "Ah, mas não tem inimigos em eminência", nem no Sul também.
Outra informação errada é que o Exército optou por modernizar os 1A5. Nada mais será do que uma proposta que o Exército está avaliando, assim como avaliou modernização dos M60 e oferta dos M1A1. Dizer que o Exército vai modernizar os 1A5 é tão errado quanto dizer que vão comprar os M1A1, pois se tratam de propostas. Eles verão o custo de modernizar os 1A5 e a realidade vai cair, não dá pra ficar usinando peças já usinadas ad eternum, ainda mais gente que fala isso sem o menor conhecimento e ainda cita o nome de máquina para se parecer "entendido". Túlio conhece bem a realidade deles e até já desistiu de debater a instalação de um simples APU neles, imagine modernização.
É como eu falei antes:
vai ter que trocar o motor por um MTU 881 ou 892, gastar entre EU$ 300-500 mil só no motor, fora transmissão, lagartas, suspensão e entre outros, só isso girando em torno de R$ 3 milhões para manter o mesmo operando, sem nenhum upgrade no poder de fogo ou blindagem;
vai ter que reabrir a linha de produção do 1A5 para fabricar as peças novinhas e mante-lo andando, o que deve custar até mais caro.
É simplesmente uma sandice e dizer que é algo que "todo mundo faz" é de quem infelizmente ignora qualquer conhecimento na área. Até eu que trabalho com Usinagem me sinto ofendido quando ouço alguém falando que dá pra pegar as peças do MTU 838 - que já passaram sobre o processo, recebendo um banho químico e usinagem, imagino, que afeta a peça - e ficar usinando o tempo todo, sem considerar perda de material, alteração de propriedades, que recondicionamento de motores utiliza peças novas para peças que tenham maior atrito, como pistões e virabrequim, que nem usinagem vai resolver uma peça que opera desde a década de 70 ou até antes, levando em conta que esses 1A5 são 1A3/A4 modernizados.
Nem vou entrar no mérito dos "Russos fazem isso nos T-72", acho que algo assim nem deveria ser mencionado.
Sobre os solos, temos os seguintes dados: o Leopard 1A5 tem peso de combate próximo as 42,2 toneladas, com pressão sobre o solo de 12.52 psi (0.88 kg/cm²), já um M1A1SA tem peso de combate aproximado de 63,5 toneladas, com pressão ao solo de 15.5 psi (1.09 kg/cm²). Baseando-se nisso, é um incremento considerável na pressão sobre o solo.
Operando no Cerrado, Lavrado ou Caatinga não terá problemas, estou certo disso. Quanto ao Pampas, dai vem o que eu falei no tópico "tanques e blindados", se o Exército considera operar Cascavél e Urutu nos pampas, então um blindado com 15.5 psi não deve ser problema. Eu não lembro bem a pressão sobre o solo exercida por eles, salvo engano era um mais alto, apesar de eu saber dos problemas que EE-9 e EE-11 nos Pampas tem temporadas chuvosas.
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Re: UM MBT NACIONAL
Caro TúlioTúlio escreveu: ↑Qui Abr 18, 2019 5:24 pmBueno, inicio manifestando minha estranheza ante o que me parece uma baita barbaridade, isso de querer ressuscitar e ainda por cima "rejuvenescer" MBT morto ou pelo menos moribundo: não resta praticamente nada a ser feito pelo Leo1 exceto aproveitar os poucos anos que lhe restam e seguir treinando a tigrada até sua inevitável substituição. A meu ver, a ÚNICA alternativa ao que falei seria uma alma caridosa abrir ou converter uma fábrica do ramo metalmecânico capaz de produzir (em quantidades modestas) as provavelmente milhares e milhares de peças diferentes que são fundamentais para o carro seguir operando como o faz, sem qualquer melhora, exceto na disponibilidade. E a citada alma teria que ser excepcionalmente caridosa, pois venderia as peças e partes por apenas uma fração do que lhe custaria fabricá-las. Complicado isso, não?
Assim, virando a página do Leo1 no EB, não sem antes prestar-lhe uma respeitosa continência pelo muito que fez pelo progresso da Operacionalidade, Efetividade, Instrução e Doutrina de nossa Arma Blindada, compreendamos de vez que é mais um capítulo que se encerra, então aproveitemos o que de bom nos trouxe e, partindo daí, olhemos para a frente. O que deveríamos adquirir para substituí-lo à altura (preferencialmente dentro de um dos melhores conceitos que ele trouxe, o de Família Blindada), o que poderíamos e finalmente por quê. É por onde começo.
Somos um País agressivo, belicoso e conquistador ante nossos vizinhos e mesmo outrem ou defensivo e pacífico, conciliador? Pergunta retórica, claro. Outra: temos pendências territoriais ou rancores atávicos perante quem quer que seja, e que eventualmente teriam que ser resolvidas na porrada? Outra pergunta retórica. Por fim, temos interesses extrarregionais e mesmo extracontinentais que justifiquem o emprego da Força Militar, mesmo que à revelia da ONU, OTAN e quem mais quiser meter o bedelho? Óbvio que todas as respostas são um grande NÃO!
E do outro lado, há quem tenha expressado reivindicações territoriais sobre nós e/ou rancores? Infelizmente SIM! Senão vejamos (e apenas considerando cenários em que o emprego de CCs seria necessário ou pelo menos recomendável, o que deixa fora a maior parte da Amazônia, p ex):
ARGENTINA - Reivindica até hoje (mas com muitíssimo menos vigor do que pouco antes da desastrosa - para eles - Guerra das Malvinas) um pedaço do RS e outro de SC (além do Uruguay inteiro ) como parte de seu território, com base no que era/seria o tale de Vice-Reinado do Rio da Prata; notar que isso é do tempo em que Portugueses e Espanhóis se matavam por atacado na AS, ou seja, nem existiam Argentina, Brasil ou Uruguay, era rixa de Europeu. Fora disso é apenas a rixa atávica de sempre, alguns deles se acham melhores do que nós, alguns de nós se acham melhores do que eles e fica nisso.
PARAGUAY - Fora a sarabanda de laço que levaram no século XIX após nos invadirem, queixam-se de uns pedacinhos de terra que perderam e, sobretudo, de como é gestionada Itaipu. São tão irrelevantes que o Brasil costuma lhes dar de presente Bldos e recauchutar os que eles têm (Made In Brazil, claro).
BOLÍVIA - O Evil Morales andou dando uma choradinha por causa do Acre e logo depois sossegou o facho, mas fica por isso mesmo, antes do Acre a Bolívia teria que retomar uma região muito mais importante, que é o Chaco, tomado pelo PY há menos de um século.
Daí pra cima não tem jeito, muito rio pra pouca ponte (e pontes podem ser dinamitadas por FFEE) e, mesmo superando estes obstáculos naturais, Bldos teriam que progredir no meio do mato, podendo cair em minas, armadilhas do tipo fossa e outras, IEDs e ainda por cima tomar RPG e até algum Msl AT. NO WAY IN HELL!!!
Ficou meio comprido, assim, deixo por aqui para ver no que dá. É que sem considerar o cenário não adianta propor meios...
Não se trata de você ou eu acharmos que o Leopard 1A5 está moribundo e decretar a sua substituição. Cabe ao exército. E como a compra de novos carros de combate não esta nem entre as prioridade do EB para os próximos anos provavelmente vão estender a vida do Leo (Lembra do Caxias?). No mais ao que parece os RCC e RCB que operam com o Leopard estão satisfeitos com o carro e com o ganho operacional que esse trouxe.
Se o EB realmente enveredar por esse caminho cabe a nós entusiastas no assunto defesa discutir oque seria viável e com um custo x beneficio aceitável para continuar operando o Leopard 1A5. Ou não?
A parte eletrônica não apresenta problema nenhum pois pode ser parcialmente ou completamente trocada. Já a parte mecânica já apresenta outros desafios. Se nenhuma empresa estiver disposta a recondicionar os motores dos Leopards o exército pode junto com a MTU ou com qualquer outra empresa com expertise nos motores MTU montar uma retifica de motores em um dos parques de manutenção do exército. A fabricação de peças novas pode se dar pelo uso de maquinas CNC. Essa é só uma das possibilidades.
Agora não adianta fazer birra e desrespeitar os outros integrantes desse fórum como é pratica comum por um dos floristas por achar que só as idéias dele são válidas sendo que quem vai tomar a decisão é o exército e só nos cabe discutir o assunto com educação e respeito.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
M41C, o que fizeram nele? Trocaram o motor pelo Scania DS14, inclusive tiveram que alongar a traseira do M-41 pra isso. Trocaram as lagartas por uma versão nacional, adicionaram blindagem e sistema de tiro, além de substituírem o sistema elétrico, fora o resto. O que eu falo sobre o 1A5? Precisa trocar o motor.
Boa tentativa, mais uma comparação sem nexo!
Pode citar meu nome, cara. Eu pelo menos dou minha opinião, não fico usando argumentos mentirosos como "Russos recondicionam motores dos T-72" e entre outras bizarrices e comparações absurdas, ai fica com raivinha porque é contrariado. Como eu falei, debate em torno de fatos é benéfico e sempre bem vindo, mas usar mentira e depois ficar com raivinha porque foi contrariado é em outro lugar.
Enquanto continuar usando argumentos falaciosos e comparação sem nenhum sentido, continuarei respondendo da mesma forma. Simples assim, sem birrinha e aceite o contraditório.
Lista atualizada de comparações sem sentido e argumentos também sem base:
"Russos recondicionam os motores dos T-72 nas versões mais novas" (ignorando que usam motores V-84-1, V-92S2, V-92S2F, V-84MS);
"Se o EUA mantém os M109 até hoje, então dá pra fazer o mesmo com o 1A5" (ignorando que os M109A6 e agora A7 são viaturas novas de fábrica, sendo o A6 fabricado de 1990 até 1998);
"Modernização do SK-105 e do M113" (essa nem precisa falar);
"basta fazer recondicionamento das peças" (não se usina peças o tempo todo, pois deve considerar perda de material e desgaste durante o processo, isso contanto com peças de um blindado de 42,2 toneladas, que é utilizado desde 1970, que já foram recondicionadas mais de 2 vezes).
Na próxima eu atualizo.
Quer propor solução simples pra problema complexo.
Boa tentativa, mais uma comparação sem nexo!
Pode citar meu nome, cara. Eu pelo menos dou minha opinião, não fico usando argumentos mentirosos como "Russos recondicionam motores dos T-72" e entre outras bizarrices e comparações absurdas, ai fica com raivinha porque é contrariado. Como eu falei, debate em torno de fatos é benéfico e sempre bem vindo, mas usar mentira e depois ficar com raivinha porque foi contrariado é em outro lugar.
Enquanto continuar usando argumentos falaciosos e comparação sem nenhum sentido, continuarei respondendo da mesma forma. Simples assim, sem birrinha e aceite o contraditório.
Lista atualizada de comparações sem sentido e argumentos também sem base:
"Russos recondicionam os motores dos T-72 nas versões mais novas" (ignorando que usam motores V-84-1, V-92S2, V-92S2F, V-84MS);
"Se o EUA mantém os M109 até hoje, então dá pra fazer o mesmo com o 1A5" (ignorando que os M109A6 e agora A7 são viaturas novas de fábrica, sendo o A6 fabricado de 1990 até 1998);
"Modernização do SK-105 e do M113" (essa nem precisa falar);
"basta fazer recondicionamento das peças" (não se usina peças o tempo todo, pois deve considerar perda de material e desgaste durante o processo, isso contanto com peças de um blindado de 42,2 toneladas, que é utilizado desde 1970, que já foram recondicionadas mais de 2 vezes).
Na próxima eu atualizo.
Quer propor solução simples pra problema complexo.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
E outra, a partir do momento em que gastam dinheiro meu de impostos pra modernizar uma viatura que mal andar conseguirá (se ignorarem o problema do motor), eu terei todo o direito de reclamar. Não se trata de uma empresa privada, mas sim de uma instituição pública. Isso de "não se trata do que você e eu pensa e sim do que o EB quer" uma ova!
Existem fatos e o fato é que modernizar o 1A5 como se deve vai custar milhões, mais do que R$ 3 milhões sendo muito otimista e eu não posso aceitar calado que façam isso com dinheiro de contribuinte. Seria o mesmo que a FAB ressuscitar o Buffalo ou a MB botar os CT classe Pará pra modernizar.
Existem fatos e o fato é que modernizar o 1A5 como se deve vai custar milhões, mais do que R$ 3 milhões sendo muito otimista e eu não posso aceitar calado que façam isso com dinheiro de contribuinte. Seria o mesmo que a FAB ressuscitar o Buffalo ou a MB botar os CT classe Pará pra modernizar.
- gogogas
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Re: UM MBT NACIONAL
Não sou a favor da modernização do Leo ,mais se o Exército caminha para tal ....Vejamos a possibilidade de tal feito :
Sobre o motor ,não acho bicho de 7 cabeças ,pois motor a Diesel antigo não possui muita coisa como os atuais que são de injeção eletrônica.
O bloco do motor se não tiver avaria grave como rachaduras ,pode receber uma nova " camisa " (Câmara de combustão ) e um novo pistão ,além da retifica do virabrequim.
Se não me falha a memória a uma empresa que ainda fabrica componentes para o motor e recondiciona esses motores que a empresa BURAK MARINE, outra solução seria a MTU junto ao EB fabricar componentes vitais para o Motor ,ja que ainda existe muitos em operação como no Brasil ,Leo 1A5 ,Guepard ,e viaturas de engenharia com a mesma mecânica fora as da Grécia ,Turquia ....e adquirir aqueles leo da Itália para reposição de peças
Sobre a suspensão , são barra de torção com amortecedores ,algo muito simples para os engenheiros do EB resolver , carros antigos mecânica simples !
Deixando a mecânica zerada ,partir para a torre ,que acredito que possa ser o mais complicado de mexer ,poderiam instalar um acionamento elétrico da torre.
NÃO SEI se esses carros possui ar condicionado , se caso não tiver poderiam instalar .
Fazer revisão no sistema elétrico .
Instalar uma remax , revisar tubo da torre !
Acredito que se fizerem isso , poderemos ter mais disponibilidade desses carros até sua substituição !
Sobre o motor ,não acho bicho de 7 cabeças ,pois motor a Diesel antigo não possui muita coisa como os atuais que são de injeção eletrônica.
O bloco do motor se não tiver avaria grave como rachaduras ,pode receber uma nova " camisa " (Câmara de combustão ) e um novo pistão ,além da retifica do virabrequim.
Se não me falha a memória a uma empresa que ainda fabrica componentes para o motor e recondiciona esses motores que a empresa BURAK MARINE, outra solução seria a MTU junto ao EB fabricar componentes vitais para o Motor ,ja que ainda existe muitos em operação como no Brasil ,Leo 1A5 ,Guepard ,e viaturas de engenharia com a mesma mecânica fora as da Grécia ,Turquia ....e adquirir aqueles leo da Itália para reposição de peças
Sobre a suspensão , são barra de torção com amortecedores ,algo muito simples para os engenheiros do EB resolver , carros antigos mecânica simples !
Deixando a mecânica zerada ,partir para a torre ,que acredito que possa ser o mais complicado de mexer ,poderiam instalar um acionamento elétrico da torre.
NÃO SEI se esses carros possui ar condicionado , se caso não tiver poderiam instalar .
Fazer revisão no sistema elétrico .
Instalar uma remax , revisar tubo da torre !
Acredito que se fizerem isso , poderemos ter mais disponibilidade desses carros até sua substituição !
Gogogas !
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Re: UM MBT NACIONAL
Olá Gabriel.gabriel219 escreveu: ↑Qui Abr 18, 2019 7:00 pm
E outra, discordo veementemente quando o Flávio diz que Centro-Oeste, Nordeste e Norte não possuem características de emprego para carros de combate. Temos instalações estratégicas importantes em todas as regiões citadas, como Portos, Hidrelétricas e até caminho para o Planalto Central. O terreno nem se fala, é extremamente propício para o uso de carros de combate, muito melhor que os Pampas, seja Lavrado, Cerrado ou Caatinga. "Ah, mas não tem inimigos em eminência", nem no Sul também.
Outra informação errada é que o Exército optou por modernizar os 1A5. Nada mais será do que uma proposta que o Exército está avaliando, assim como avaliou modernização dos M60 e oferta dos M1A1. Dizer que o Exército vai modernizar os 1A5 é tão errado quanto dizer que vão comprar os M1A1, pois se tratam de propostas. Eles verão o custo de modernizar os 1A5 e a realidade vai cair, não dá pra ficar usinando peças já usinadas ad eternum, ainda mais gente que fala isso sem o menor conhecimento e ainda cita o nome de máquina para se parecer "entendido". Túlio conhece bem a realidade deles e até já desistiu de debater a instalação de um simples APU neles, imagine modernização.
Quando falei que estas regiões não possuem características para emprego de CC, é em vista da opção estratégica do próprio EB em não mobiliar tais recursos para elas tendo em vista o fato de que, ou não há espaço geográfico para o emprego dos mesmos - caso da quase integralidade da fronteira norte, ou simplesmente porque não há ameaças concretas para a sua existência nelas, no caso nordeste - "fronteira" com mar - e centro oeste, fronteira com Paraguai e Bolívia, que sequer tem forças bldas dignas do nome e menos ainda representam qualquer ameaça real para nós do ponto de vista militar.
Neste sentido, como a doutrina blda do EB ainda parece estar pautada em resquícios inequívocos das diferenças seculares com os argentinos - até prova em contrário a Argentina continua sendo a nossa principal ameaça militar na AS - pode-se justificar, ao menos em teoria, o fato de toda a cav blda estar centrada na região sul. O que não impede pelos documentos mais recentes da defesa que tais recursos não possam ser desdobrados para as demais regiões quando e onde necessário. E o EB tem feito experimentos disso ao longo do tempo, verificando que essa nova doutrina de desdobramento de forças é bem mais complicada de se fazer na prática do que nos livros. Porém, como este tipo de operação se tornou de caráter impositivo neste século após a aprovação da END/PND, tem sido levado a efeito a revisão da atual postura de posicionamento e organização das OM cav mec e blda. No que isso vai dar, penso que ainda vai demorar um bom tempo para sabermos, já que sequer conseguirmos dispor de veículos mais modernos. Ao menos do ponto de vista da doutrina da guerra blda, avançamos bastante com a aquisição dos Leo 1A5 e veículos de apoio, dentro das nossas condições organizacionais e realidade orçamentária. E isso tem sido bastante valorizado pelo EB, O próximo passo é, supostamente, conseguir um CC novo, e família, ou ao menos obter um bldo que nos permita continuar na mesma linha de ação. Isso vale tanto para o CC como para os substitutos dos M-113.
Quanto à propalada modernização, bem, desde o começo desse debate eu tenho tratado isso como uma informação e não como um fato. Já tinha dito antes e reitero. Se não temos recursos para receber Abrams, sejam doados ou vendidos a preço de banana, porque vamos gastar verba que não temos em um processo que pode ser muito mais caro do que a aquisição de CC usados lá fora e ainda por cima com o risco de não obter os resultados esperados?
Embora os Leo 1A5 já sejam bem conhecidos aqui e tenham toda uma infraestrutura logística baseada para a sua manutenção e operação no Brasil, fato é que estes tanques já chegaram ao fim de sua vida útil, e os problemas e limitações que tanto citas são claramente uma demonstração disso. O cmdo do EB com certeza tem plena ciência hoje do que os Leo podem ou não fazer, assim como se a opção por modernizar, ou diria melhor, atualizar ou recondicionar, os bldos pode ser uma solução, ou não, para a questão da sua disponibilidade e operacionalidade.
Lembro que neste debate já foi falado aqui mesmo neste tópico e no do Leo 1A5, que a própria KMW chegou a oferecer um pacote de modernização ao EB a 2 ou 3 anos atrás, e salvo minha memória não me traia, foi declinada a proposta por simples e pura incapacidade nossa de pagar o que estava sendo proposto. Houve uma proposta para uma modernização mais básica, com a atualização e recondicionamento de todos os sistemas do CC, e outra mais abrangente e complexa, e portanto mais cara, e que cobriria todas as partes e sistemas, incluindo substituição e modernização, desde a mecânica até blindagem adicional. Mas não como disse, não deu em nada.
Fato é que hoje a situação dos Leo 1A5 é bem complexa, pois ao mesmo tempo que está a demandar claramente a sua substituição, não se tem os recursos necessários para isso, e nem se vislumbra no curto prazo que tal substituição ocorra, além de a opção por modernizar/atualizar o CC não ser necessariamente algo desejado pelo EB.
O contrato de suporte da KMW acaba em 2027. Após isso estaremos por conta e risco em relação aos Leo. Embora 8 anos pareça um tempo suficiente para se tomar uma decisão sobre, isso está longe de ser verdade. Entre a definição dos requisitos técnicos, operacionais e industrias para um novo CC - usado ou novo - e a sua efetiva decisão e compra, vai se gastar um tempo precioso. Um tempo que talvez os Leo não tenham mais.
A ver como o EB tratará a questão tempo x custo x operacionalidade.
abs
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Re: UM MBT NACIONAL
Lendo relatório sobre o que o Exército pretende para próximos anos, está lá que se continua com modernização em M113 e em Cascavel, nada tem sobre os Leopards
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Re: UM MBT NACIONAL
Sim, pode receber toda retífica. Mas entenda, de onde vai sair as peças? As peças precisam ser novas, não dá pra pegar peça de motor aleatório e botar nele. A Burak Marine não produz peças no MTU 838. Pelo menos isso não está expresso em seu catálogo ou qualquer outra representação de portofólio, inclusive todos os exemplo que vi eram motores para MAN ou motores navais.gogogas escreveu: ↑Sex Abr 19, 2019 8:57 am Não sou a favor da modernização do Leo ,mais se o Exército caminha para tal ....Vejamos a possibilidade de tal feito :
Sobre o motor ,não acho bicho de 7 cabeças ,pois motor a Diesel antigo não possui muita coisa como os atuais que são de injeção eletrônica.
O bloco do motor se não tiver avaria grave como rachaduras ,pode receber uma nova " camisa " (Câmara de combustão ) e um novo pistão ,além da retifica do virabrequim.
Se não me falha a memória a uma empresa que ainda fabrica componentes para o motor e recondiciona esses motores que a empresa BURAK MARINE, outra solução seria a MTU junto ao EB fabricar componentes vitais para o Motor ,ja que ainda existe muitos em operação como no Brasil ,Leo 1A5 ,Guepard ,e viaturas de engenharia com a mesma mecânica fora as da Grécia ,Turquia ....e adquirir aqueles leo da Itália para reposição de peças
Sobre a suspensão , são barra de torção com amortecedores ,algo muito simples para os engenheiros do EB resolver , carros antigos mecânica simples !
Deixando a mecânica zerada ,partir para a torre ,que acredito que possa ser o mais complicado de mexer ,poderiam instalar um acionamento elétrico da torre.
NÃO SEI se esses carros possui ar condicionado , se caso não tiver poderiam instalar .
Fazer revisão no sistema elétrico .
Instalar uma remax , revisar tubo da torre !
Acredito que se fizerem isso , poderemos ter mais disponibilidade desses carros até sua substituição !
1A5 Italianos? Já foi dito várias vezes que eles estão muito ruins, sem nenhuma condição de operar. Os Gregos e Turcos são ainda mais velhos que os 1A5 que temos, inclusive os Gregos são da versão 1A3. Estão totalmente fora de questão.
Acho que não fazem ideia de qual é o problema real e simplesmente chutam soluções, mesmo que outros já tenham descartado, como os Italianos. É o que eu disse, quer propor solução simples pra problema complexo.
Eis o catálogo da própria Burak Marine:
http://www.burakmarine.com/-3-8-29-mari ... s-mtu.html
Lá eles só especificam um único tipo de motor, inclusive está na aba para fornecimento de Spare.
Editado pela última vez por gabriel219 em Sex Abr 19, 2019 2:57 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: UM MBT NACIONAL
Na pagina 37 diz também que uma nova família de blindados sobre lagartas ! Prevista até 2023 ,então o EB vai em busca do substituto dos Leo ,M-60 e M-113 ,espero que eu esteja certo rsrs
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Re: UM MBT NACIONAL
http://burakmarin.com/engines/mtu.htmlgabriel219 escreveu: ↑Sex Abr 19, 2019 2:53 pmSim, pode receber toda retífica. Mas entenda, de onde vai sair as peças? As peças precisam ser novas, não dá pra pegar peça de motor aleatório e botar nele. A Burak Marine não produz peças no MTU 838. Pelo menos isso não está expresso em seu catálogo ou qualquer outra representação de portofólio, inclusive todos os exemplo que vi eram motores para MAN ou motores navais.gogogas escreveu: ↑Sex Abr 19, 2019 8:57 am Não sou a favor da modernização do Leo ,mais se o Exército caminha para tal ....Vejamos a possibilidade de tal feito :
Sobre o motor ,não acho bicho de 7 cabeças ,pois motor a Diesel antigo não possui muita coisa como os atuais que são de injeção eletrônica.
O bloco do motor se não tiver avaria grave como rachaduras ,pode receber uma nova " camisa " (Câmara de combustão ) e um novo pistão ,além da retifica do virabrequim.
Se não me falha a memória a uma empresa que ainda fabrica componentes para o motor e recondiciona esses motores que a empresa BURAK MARINE, outra solução seria a MTU junto ao EB fabricar componentes vitais para o Motor ,ja que ainda existe muitos em operação como no Brasil ,Leo 1A5 ,Guepard ,e viaturas de engenharia com a mesma mecânica fora as da Grécia ,Turquia ....e adquirir aqueles leo da Itália para reposição de peças
Sobre a suspensão , são barra de torção com amortecedores ,algo muito simples para os engenheiros do EB resolver , carros antigos mecânica simples !
Deixando a mecânica zerada ,partir para a torre ,que acredito que possa ser o mais complicado de mexer ,poderiam instalar um acionamento elétrico da torre.
NÃO SEI se esses carros possui ar condicionado , se caso não tiver poderiam instalar .
Fazer revisão no sistema elétrico .
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Acredito que se fizerem isso , poderemos ter mais disponibilidade desses carros até sua substituição !
1A5 Italianos? Já foi dito várias vezes que eles estão muito ruins, sem nenhuma condição de operar. Os Gregos e Turcos são ainda mais velhos que os 1A5 que temos, inclusive os Gregos são da versão 1A3. Estão totalmente fora de questão.
Acho que não fazem ideia de qual é o problema real e simplesmente chutam soluções, mesmo que outros já tenham descartado, como os Italianos. É o que eu disse, quer propor solução simples pra problema complexo.
Eis o catálogo da própria Burak Marine:
http://www.burakmarine.com/-3-8-29-mari ... s-mtu.html
Lá eles só especificam um único tipo de motor, inclusive está na aba para fornecimento de Spare.
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Re: UM MBT NACIONAL
Como eu disse: "when you need second hand & used & new & reconditioned or recondition Spare parts". Se basear no fato de que há uma lista completa no site de materiais produzidos e o que você mostrou é uma lista de produtos que a Burak Marine trabalha, ainda levando em consideração a palavra do Capitão Elígio, que estagiou na RLS e disse que não haviam mais peças novas já no segundo semestre de 2010, a Burak Marine deve fornecer recondicionamento de peças ou, se tiver, peças usadas para o motor.gogogas escreveu: ↑Sex Abr 19, 2019 3:01 pmhttp://burakmarin.com/engines/mtu.htmlgabriel219 escreveu: ↑Sex Abr 19, 2019 2:53 pm
Sim, pode receber toda retífica. Mas entenda, de onde vai sair as peças? As peças precisam ser novas, não dá pra pegar peça de motor aleatório e botar nele. A Burak Marine não produz peças no MTU 838. Pelo menos isso não está expresso em seu catálogo ou qualquer outra representação de portofólio, inclusive todos os exemplo que vi eram motores para MAN ou motores navais.
1A5 Italianos? Já foi dito várias vezes que eles estão muito ruins, sem nenhuma condição de operar. Os Gregos e Turcos são ainda mais velhos que os 1A5 que temos, inclusive os Gregos são da versão 1A3. Estão totalmente fora de questão.
Acho que não fazem ideia de qual é o problema real e simplesmente chutam soluções, mesmo que outros já tenham descartado, como os Italianos. É o que eu disse, quer propor solução simples pra problema complexo.
Eis o catálogo da própria Burak Marine:
http://www.burakmarine.com/-3-8-29-mari ... s-mtu.html
Lá eles só especificam um único tipo de motor, inclusive está na aba para fornecimento de Spare.
Veja que a própria Burak Marine diz ter fornecido trabalho no Brasil. Se a Burak produz peças novas do 838 e vez negócios no Brasil, porque fomos revirar lixo Italiano em buscas das mesmas peças?
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Re: UM MBT NACIONAL
Propus uma ideia simples sem gastar milhões de reais ,só soluções para manter o blindado com mais disponibilidade até o seu substituto ,em relação as peças quais peças algum fabricante não poderia fabricar ? existem milhares de empresas pelo mundo que fabricam pistão ,anéis, mancal biela ,mancal pistão sobre medida ,essas peças são as que sofrem mais desgaste em um motor ,além disso ,temos milhares de motores em nosso país que não se fabricam mais , onde varias empresas fabricam peças de reposição como por exemplo a MAHLE onde comprou a Metal Leve e por ai vai ,e ainda mais ,esses blindados não rodam todos os dias ,com isso aumenta a durabilidade do motor e componentes !
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Re: UM MBT NACIONAL
O EB até onde eu saiba não fechou negócio com a Itália para compras de peças , se caso tais peças e blindados estivessem em boas condições com certeza estariam por aqui ,além de peças de motor ,tem transmissão , torre entre outrosgabriel219 escreveu: ↑Sex Abr 19, 2019 3:13 pmComo eu disse: "when you need second hand & used & new & reconditioned or recondition Spare parts". Se basear no fato de que há uma lista completa no site de materiais produzidos e o que você mostrou é uma lista de produtos que a Burak Marine trabalha, ainda levando em consideração a palavra do Capitão Elígio, que estagiou na RLS e disse que não haviam mais peças novas já no segundo semestre de 2010, a Burak Marine deve fornecer recondicionamento de peças ou, se tiver, peças usadas para o motor.
Veja que a própria Burak Marine diz ter fornecido trabalho no Brasil. Se a Burak produz peças novas do 838 e vez negócios no Brasil, porque fomos revirar lixo Italiano em buscas das mesmas peças?
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Re: UM MBT NACIONAL
Não fechou pois os Italianos estavam em péssimas condições, pelo menos foi o dito não oficialmente. O que ta me deixando confuso é o seguinte: se a Burak Marine produz peças pro MTU 838, por que o Exército foi buscar outra fonte de peças? E a Burak nem é uma empresa desconhecida, costumeiramente faz negócios no Brasil e tem parceria com a própria KMW. A KMW iria informar a existência de uma empresa que produz peças para o 838.gogogas escreveu: ↑Sex Abr 19, 2019 3:22 pmO EB até onde eu saiba não fechou negócio com a Itália para compras de peças , se caso tais peças e blindados estivessem em boas condições com certeza estariam por aqui ,além de peças de motor ,tem transmissão , torre entre outrosgabriel219 escreveu: ↑Sex Abr 19, 2019 3:13 pm
Como eu disse: "when you need second hand & used & new & reconditioned or recondition Spare parts". Se basear no fato de que há uma lista completa no site de materiais produzidos e o que você mostrou é uma lista de produtos que a Burak Marine trabalha, ainda levando em consideração a palavra do Capitão Elígio, que estagiou na RLS e disse que não haviam mais peças novas já no segundo semestre de 2010, a Burak Marine deve fornecer recondicionamento de peças ou, se tiver, peças usadas para o motor.
Veja que a própria Burak Marine diz ter fornecido trabalho no Brasil. Se a Burak produz peças novas do 838 e vez negócios no Brasil, porque fomos revirar lixo Italiano em buscas das mesmas peças?
Por isso que continuo achando que a Burak não produz essas peças, somente faz o trabalho de recondiciona-las ou fornece-las de segunda mão, neste caso dificilmente teriam.