VENEZUELA

[knigh7]

https://www.oantagonista.com/brasil/bra ... venezuela/

[knigh7]

Um jornalista perguntou ao Bolsonaro se os Estados Unidos fizerem uma intervenção militar na Venezuela o que o Brasil faria.
O Bolsonaro respondeu que havia coisas que discutiram que eram sigilosas e não poderiam abrir para o público.

Eu acho que eles discutiram sobre isso...

[paulof]

El teniente coronel Wilmar Castro Soteldo, ministro de Producción Agrícola y Tierras de Venezuela, dijo en la televisión estatal que los alimentos procesados tienen las mismas propiedades nutritivas .

https://www.lavoz.com.ar/mundo/por-temo ... os-frescos

[FCarvalho]

Um jornalista perguntou ao Bolsonaro se os Estados Unidos fizerem uma intervenção militar na Venezuela o que o Brasil faria.
O Bolsonaro respondeu que havia coisas que discutiram que eram sigilosas e não poderiam abrir para o público.
Eu acho que eles discutiram sobre isso...u

Agora era só o que faltava. Não bastasse ser cão de estimação, agora quer dar uma de pit bull do Trump.
Alguém tem que lembrar esse sujeito de que não guardamos nem a nossa casa, vamos ajudar a esculhambar a dos outros...
Quem será o próximo da fila...

Abs

[gusmano]

Um jornalista perguntou ao Bolsonaro se os Estados Unidos fizerem uma intervenção militar na Venezuela o que o Brasil faria.
O Bolsonaro respondeu que havia coisas que discutiram que eram sigilosas e não poderiam abrir para o público.

Eu acho que eles discutiram sobre isso...

Fico na dúvida entre "Todo presidente americano tem sua guerra" e o "Não vale a pena tudo isso para derrubar o maduro".

Mas ainda tá ganhando o "não vale a pena chuta cachorro morto".

abs

[Túlio]

Já eu penso que nem o nosso véio cupincha @knigh7 entendeu a malícia do jorna que cometeu a matéria (tinha que ser do ANTA ): o cara diz que alguém lhe disse (sob anonimato, ou seja, vai saber se alguém que REALMENTE saiba algo disse mesmo o que ele disse que o outro disse ) que nos "explica" com toda a clareza que 1 + 1 = 2.

O que se salva do texto? Oras, o que estamos todos carecas de saber, que há mais de um jeito de entrar numa guerra, mas que não há qualquer interesse manifesto de parte do Brasil em se meter (mesmo indiretamente) nessa bagunça. Mas que não estamos livres disso (e não estávamos antes do Trump, e não estaremos depois dele), ou nem precisaríamos ter FFAA...

[delmar]

Já eu penso que nem o nosso véio cupincha @knigh7 entendeu a malícia do jorna que cometeu a matéria (tinha que ser do ANTA ): o cara diz que alguém lhe disse (sob anonimato, ou seja, vai saber se alguém que REALMENTE saiba algo disse mesmo o que ele disse que o outro disse ) que nos "explica" com toda a clareza que 1 + 1 = 2.

O que se salva do texto? Oras, o que estamos todos carecas de saber, que há mais de um jeito de entrar numa guerra, mas que não há qualquer interesse manifesto de parte do Brasil em se meter (mesmo indiretamente) nessa bagunça. Mas que não estamos livres disso (e não estávamos antes do Trump, e não estaremos depois dele), ou nem precisaríamos ter FFAA...

Em 1992 um cidadão chamado Francis Fukuyama escreveu um livro chamado "O FIM DA HISTÓRIA E O ÚLTIMO HOMEM" . Para ele com o fim do socialismo (URSS) e anteriormente do nazismo/fascismo, o capitalismo e a democracia haviam vencido e o mundo atingira o seu ápice. A história havia acabado e viria uma era de estabilidade mundial. Ledo engano, a bagunça continua e agora estamos metidos nela no caso da Venezuela. "Conosco ou sem nosco", como diria o filósofo e jogador de futebol Claudiomiro, as coisas vão acontecer e, quando elas acontecerem, devemos estar preparados.
O pior que pode acontecer é algo parecido com o que houve no Iraque. Os americanos colocarem no poder algum dos exilados, que vivem em Miami, iniciando um guerra civil.

[FCarvalho]

O Brasil em matéria de relações internacionais e militares tem como característica primária ser sempre pego com as calças na mão.
É assim desde o sec XIX. E não há nafa no horizonte que nos indique o contrario.
A nossa permanente preocupação em saber no que deu o capítulo da novela e o placar do jogo conspira insistentemente contra nós mesmos.
Bolsonaro e MRE só vão exemplificar essa realidade mais uma vez.

Abs

[EduClau]

Tem 'jornalista' alertando que os EUA podem utilizar Alcântara para atacar a Venezuela... também, olha a fonte:

EUA PODEM USAR BASE DE ALCÂNTARA PARA LANÇAR MÍSSEIS CONTRA VENEZUELA, DIZ BRIAN MIER

https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/ ... n-Mier.htm

[delmar]

Tem 'jornalista' alertando que os EUA podem utilizar Alcântara para atacar a Venezuela... também, olha a fonte:

EUA PODEM USAR BASE DE ALCÂNTARA PARA LANÇAR MÍSSEIS CONTRA VENEZUELA, DIZ BRIAN MIER

https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/ ... n-Mier.htm

O sujeito não deve ter a menor noção de onde fica Alcântara para escrever uma besteira assim. Com todo o território colombiano ao seu dispor, ao lado da Venezuela, vão colocar mísseis a mais de dois mil quilômetros de distância. Só se alguém está doido de rasgar dinheiro. Se pensam em por os misseis um pouco distante eles tem a ilha de Porto Rico, que fica "só" uns 800 quilometros da costa venezuelana.

[Bourne]

Em 1992 um cidadão chamado Francis Fukuyama escreveu um livro chamado "O FIM DA HISTÓRIA E O ÚLTIMO HOMEM" . Para ele com o fim do socialismo (URSS) e anteriormente do nazismo/fascismo, o capitalismo e a democracia haviam vencido e o mundo atingira o seu ápice. A história havia acabado e viria uma era de estabilidade mundial. Ledo engano, a bagunça continua e agora estamos metidos nela no caso da Venezuela. "Conosco ou sem nosco", como diria o filósofo e jogador de futebol Claudiomiro, as coisas vão acontecer e, quando elas acontecerem, devemos estar preparados.
O pior que pode acontecer é algo parecido com o que houve no Iraque. Os americanos colocarem no poder algum dos exilados, que vivem em Miami, iniciando um guerra civil.

O Francis Fukuyama era um dos grandes intelectuais neocons. Aquele pessoal que via o modelo de democracia liberal norte-americana como o padrão que seria seguida por outros países. Ao mesmo tempo em que os EUA deveriam incentivar que esse modelo prevalecesse. Algo muito parecido com a New Left pensava. A invasão do Iraque deve ter sido o auge desse pensamento, tanto que teve apoio dos Democratas e Republicanos.

Nos anos recentes, os neocons entraram em colapso junto com a nova a New Left. Agora, o Fukuyama admite que estava errado que o modelo de democracia liberal norte-americana não triunfou, boa parte do mundo ignora o modelo e a própria liderança dos EUA. E por fim existe a possibilidade real da democracia liberal norte-americana não resistir ao populismo de extrema direita e esquerda que estão se formando e patrocinando a polarização.

Esses extremos são contra intervenção externas estilo Iraque, antiglobalização e instituições internacionais que retornam ao isolacionismo, anti livre comércio. Ou seja, é muito dífcil a Venezuela virar um novo Iraque. Aliás, boa parte dos militares, democratas e republicanos são contra intervenções no estrangeiro prolongadas. Algo como "não é problema nosso".

[Marcelo Ponciano]

Olha o que o Bolton acabou de colocar no Twitter:

[gusmano]

Vamos ver o que vem na prática, Maduro esta testando o limite....

abs

[Marcelo Ponciano]

E a ameça sobe mais um tom:



Próximo nível é o Twitter do Trump

[Sterrius]

Guaidó pode ser inatingível devido a apoio não só dos EUA como do mundo, mas todos a sua volta não são.

2 podem jogar o jogo.