UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Que eu saiba, primeiro foi oferecido ao EB e o CFN se interessou logo em seguida, ambos para o modelo M1A1. Eu desconfio muito dessa história de M1 (105 mm), pois nunca ouvi isso lá de dentro e quem deu a informação MUITO antes - faço questão de ressaltar isso aqui e foi o Knight que veio com isso ainda em Novembro, sendo que ouvi apenas conversas não confirmadas ainda em Agosto e depois garantida por um Almirante em ser a versão A1 -, além do argumento de munição não fazer o menor sentido. O EB tomou uma decisão trágica com o 1A5, mas não cometeria a bizarrice de escolher CC por que o canhão "conversa" com munições ultrapassadas que temos, salvo engano são DM33 (o canhão dos nossos 1A5 não podem disparar munições novas, até onde sei), que é extremamente limitada e não penetra as blindagens de alguns CC's da América Latina.
Mesmo que o enfrentamento seja difícil, temos que ter a capacidade de penetrar qualquer blindagem existente na AL por pura dissuasão.
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Re: UM MBT NACIONAL
Sem entrar no merito das vantagens de ter um canhão 120, mas me da um canhão 84 e eu destruo qualquer blindado em operação! Que bom seria se a matematica da guerra fosse essa do calibre! Quem tem o maior calibre vence!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 6:44 am Que eu saiba, primeiro foi oferecido ao EB e o CFN se interessou logo em seguida, ambos para o modelo M1A1. Eu desconfio muito dessa história de M1 (105 mm), pois nunca ouvi isso lá de dentro e quem deu a informação MUITO antes - faço questão de ressaltar isso aqui e foi o Knight que veio com isso ainda em Novembro, sendo que ouvi apenas conversas não confirmadas ainda em Agosto e depois garantida por um Almirante em ser a versão A1 -, além do argumento de munição não fazer o menor sentido. O EB tomou uma decisão trágica com o 1A5, mas não cometeria a bizarrice de escolher CC por que o canhão "conversa" com munições ultrapassadas que temos, salvo engano são DM33 (o canhão dos nossos 1A5 não podem disparar munições novas, até onde sei), que é extremamente limitada e não penetra as blindagens de alguns CC's da América Latina.
Mesmo que o enfrentamento seja difícil, temos que ter a capacidade de penetrar qualquer blindagem existente na AL por pura dissuasão.
Alguém se lembra de onde veio a grana dos 1A5? Não ouve decisão, no caso 1A5! O que houve foi a oportunidade! A muitos anos as decisões da defesa são tomadas dessa forma!
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: UM MBT NACIONAL
Bom, seu canhão de 84 mm pode abater um TAM, mas e quanto a um T-72?Guerra escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 1:01 pmSem entrar no merito das vantagens de ter um canhão 120, mas me da um canhão 84 e eu destruo qualquer blindado em operação! Que bom seria se a matematica da guerra fosse essa do calibre! Quem tem o maior calibre vence!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 6:44 am Que eu saiba, primeiro foi oferecido ao EB e o CFN se interessou logo em seguida, ambos para o modelo M1A1. Eu desconfio muito dessa história de M1 (105 mm), pois nunca ouvi isso lá de dentro e quem deu a informação MUITO antes - faço questão de ressaltar isso aqui e foi o Knight que veio com isso ainda em Novembro, sendo que ouvi apenas conversas não confirmadas ainda em Agosto e depois garantida por um Almirante em ser a versão A1 -, além do argumento de munição não fazer o menor sentido. O EB tomou uma decisão trágica com o 1A5, mas não cometeria a bizarrice de escolher CC por que o canhão "conversa" com munições ultrapassadas que temos, salvo engano são DM33 (o canhão dos nossos 1A5 não podem disparar munições novas, até onde sei), que é extremamente limitada e não penetra as blindagens de alguns CC's da América Latina.
Mesmo que o enfrentamento seja difícil, temos que ter a capacidade de penetrar qualquer blindagem existente na AL por pura dissuasão.
Alguém se lembra de onde veio a grana dos 1A5? Não ouve decisão, no caso 1A5! O que houve foi a oportunidade! A muitos anos as decisões da defesa são tomadas dessa forma!
A verdade é que nossos 1A5 não podem bater de frente com o T-72, pois será superado em alcance facilmente e no T.O que isso poderia ocorrer (Roraima) é plano. Táticas de flanqueamento na região é complicado e dificultoso, extremamente arriscado pra um blindado casca de ovo.
Mas veja, o barato saiu caro. Valeria muito mais a pena ter gasto grana nos 2A4 disponíveis - que acabaram indo pro Chile por USD 1 mi cada, lembrando que tiveram eletrônica atualizada, semelhante ao que tinha no 2A6, se não me falhar a memória -, hoje bastaria atualiza-los com blindagem, pois a eletrônica continuaria muito válida, assim como poder de fogo. Bastava aproveitar a época em que havia dinheiro e aberto o bolso pra garantir o futuro.
Com os 1A5 em eminência de darem baixa, teremos que comprar meios usados, que vão acabar saindo mais caros que antes, mesmo que seja M1A1 modernizado por USD 1.8 milhões. A nossa sorte é o financiamento, mas o EB não pode postergar mais, já que esses M1A1 demorarão uns 2 anos para estarem zerados e atualizados.
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Re: UM MBT NACIONAL
Depende! Se esse T-72 não for feito de vibranium dá pra destruir sim!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 1:25 pm Bom, seu canhão de 84 mm pode abater um TAM, mas e quanto a um T-72?
A verdade é que nossos 1A5 não podem bater de frente com o T-72, pois será superado em alcance facilmente e no T.O que isso poderia ocorrer (Roraima) é plano. Táticas de flanqueamento na região é complicado e dificultoso, extremamente arriscado pra um blindado casca de ovo.
Mas veja, o barato saiu caro. Valeria muito mais a pena ter gasto grana nos 2A4 disponíveis - que acabaram indo pro Chile por USD 1 mi cada, lembrando que tiveram eletrônica atualizada, semelhante ao que tinha no 2A6, se não me falhar a memória -, hoje bastaria atualiza-los com blindagem, pois a eletrônica continuaria muito válida, assim como poder de fogo. Bastava aproveitar a época em que havia dinheiro e aberto o bolso pra garantir o futuro.
Com os 1A5 em eminência de darem baixa, teremos que comprar meios usados, que vão acabar saindo mais caros que antes, mesmo que seja M1A1 modernizado por USD 1.8 milhões. A nossa sorte é o financiamento, mas o EB não pode postergar mais, já que esses M1A1 demorarão uns 2 anos para estarem zerados e atualizados.
Força blindada são três coisas. POder de fogo, blindagem e manobra. O calibre da arma entra ai no poder de fogo. Se não da para manobrar então não temos uma discussão. É isso mesmo que vc esta dizendo. Resta saber se o inimigo vai utilizar os T 72 deles num ataque frontal! Nesse caso meu canhãozinho 84 faz a festa!
Que época foi essa que havia dinheiro? O dinheiro que o EB utilizou para comprar esses leo veio do fundo do exercito! O EB fez que nem criança! economizou moedas para comprar esses leo!
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Re: UM MBT NACIONAL
A blindagem frontal do T-72B1, com Kontakt-1, equivale até 520 mm na torre e ao menos 480 mm na carroceria, contra munição KE. A DM33, munição que possuímos, tem capacidade de penetração de 420 mm há 2 km. Ou seja, para o que temos, o arco frontal do T-72 é invulnerável a não ser que o mesmo esteja muito perto. Em compensação, um T-72 tem capacidade de abater um 1A5 há qualquer distância, pois a blindagem do 1A5 é pavorosa de fraca. Acredito que munições 30 mm APFSDS modernas sejam capazes de penetra-la!Guerra escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 3:37 pmDepende! Se esse T-72 não for feito de vibranium dá pra destruir sim!gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 1:25 pm Bom, seu canhão de 84 mm pode abater um TAM, mas e quanto a um T-72?
A verdade é que nossos 1A5 não podem bater de frente com o T-72, pois será superado em alcance facilmente e no T.O que isso poderia ocorrer (Roraima) é plano. Táticas de flanqueamento na região é complicado e dificultoso, extremamente arriscado pra um blindado casca de ovo.
Mas veja, o barato saiu caro. Valeria muito mais a pena ter gasto grana nos 2A4 disponíveis - que acabaram indo pro Chile por USD 1 mi cada, lembrando que tiveram eletrônica atualizada, semelhante ao que tinha no 2A6, se não me falhar a memória -, hoje bastaria atualiza-los com blindagem, pois a eletrônica continuaria muito válida, assim como poder de fogo. Bastava aproveitar a época em que havia dinheiro e aberto o bolso pra garantir o futuro.
Com os 1A5 em eminência de darem baixa, teremos que comprar meios usados, que vão acabar saindo mais caros que antes, mesmo que seja M1A1 modernizado por USD 1.8 milhões. A nossa sorte é o financiamento, mas o EB não pode postergar mais, já que esses M1A1 demorarão uns 2 anos para estarem zerados e atualizados.
Força blindada são três coisas. POder de fogo, blindagem e manobra. O calibre da arma entra ai no poder de fogo. Se não da para manobrar então não temos uma discussão. É isso mesmo que vc esta dizendo. Resta saber se o inimigo vai utilizar os T 72 deles num ataque frontal! Nesse caso meu canhãozinho 84 faz a festa!
Que época foi essa que havia dinheiro? O dinheiro que o EB utilizou para comprar esses leo veio do fundo do exercito! O EB fez que nem criança! economizou moedas para comprar esses leo!
Pra um 1A5 queimar um T-72, teria que haver um mérito gigante da tripulação em conseguir flanquear os T-72 e ainda passar pelos BMP-3, atirar na lateral e fugir o mais rápido possível.
Esquece! Para penetrar um T-72 com Kontakt-1 somente 105 mm moderna (DM63/M426), que nossos 1A5 não disparam. Fora isso, é agilizar o processo para aquisição dos M1A1 e, quem sabe, Centauro B1.
Ora, na época do Lula. Apesar de ser um vagabundo corrupto e lavador de dinheiro, dinheiro havia. Prosub, quase saiu o FX-2 e entre outros. O Chile tinha pago em torno de USD 125 milhões na época por 140 2A4 e o segundo contrato foi em torno de USD 112 milhões, com o dólar em 2007 custando algo em torno de R$ 1,83, daria pouco mais de R$ 440 milhões. Isso era dinheiro de pinga em comparação aos outros programas em andamento, sendo que o Guarani era um simples esboço chamado de "Urutu III".
O EB errou de forma ridícula e imperdoável ao querer economizar com 1A5 e não partir pro 2A4. Foi um ato de irresponsabilidade que estamos pagando agora, não importa o quão foi barato, compraram uma viatura que já não tinham peças no mercado desde 2010.
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Re: UM MBT NACIONAL
Vc faz ideia do salto que o eb deu com a infantaria blindada? A tres anos atras a iveco declarou que se o eb não pagasse iria fechar as portas. Cade o dinheiro?gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 4:03 pm Ora, na época do Lula. Apesar de ser um vagabundo corrupto e lavador de dinheiro, dinheiro havia. Prosub, quase saiu o FX-2 e entre outros. O Chile tinha pago em torno de USD 125 milhões na época por 140 2A4 e o segundo contrato foi em torno de USD 112 milhões, com o dólar em 2007 custando algo em torno de R$ 1,83, daria pouco mais de R$ 440 milhões. Isso era dinheiro de pinga em comparação aos outros programas em andamento, sendo que o Guarani era um simples esboço chamado de "Urutu III".
O eb economizou e investiu em estrutura. Quem seguiu a reestruturação das tropas blindadas sabe o quanto foi feito. Criaram unidades do zero com toda infraestrutura. Foi adquirido ferramental, vtr de apoio, oficinas, qualificação de pessoal etc etc.O EB errou de forma ridícula e imperdoável ao querer economizar com 1A5 e não partir pro 2A4. Foi um ato de irresponsabilidade que estamos pagando agora, não importa o quão foi barato, compraram uma viatura que já não tinham peças no mercado desde 2010.
O EB errou sim quando comprou os primeiros leopards. Não deveria ter comprado esse abacaxi. Mas acertou em investir na reestruturação das forças blindadas e não em material.
Irresponsabilidade? Ninguém esta brincando de super trunfo não! Tem muita gente séria e competente trabalhando nessa area! Parece facil comandar um exercito. É so comprar o melhor material e pronto! Mas não é assim que funciona.
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Re: UM MBT NACIONAL
O maior valor agregado que os Leo 1A5 trouxeram a cav foi doutrinário e infraestrutura.
Por mais ridículo que possa parecer, sair do M-41 para os Leopardo foi um verdadeiro salto quântico para a cav blda. Tudo teve que ser reescrito e reapreendido.
Essa lógica é hoje o que gera uma esperança de que os Leo II sejam o passo natural na sequência em substituição aos Leo I. Mas nem tudo saiu como planejado.
Eu pessoalmente não acredito em CC novo por aqui tão cedo. E acho que o próprio EB não conta com essa possibilidade. Mas já vimos aqui que o K1A2 talvez seja uma solução de consenso, um meio termo entre o possível, o desejado e o necessário. Claro, se os valores referentes forem de fato reais.
Duvido que o pessoal da cav sequer leve a sério essa alternativa. Mas sinceramente, na atual situação, pela relação preço X qualidades que ele oferece, talvez fosse o caso de ao menos ir dar uma olhada só pra saber se ele é tudo que se fala.
Com certeza uma visita assim nos ajudaria também em eventuais negócios com alemães e americanos. Afinal, o que eles podem nos oferecer ou está fora de alcance do orçamento, ou pode até caber, mas aí por uns trocados a mais podemos conseguir um CC novo.
Afinal, busness é busness.
Abs
Por mais ridículo que possa parecer, sair do M-41 para os Leopardo foi um verdadeiro salto quântico para a cav blda. Tudo teve que ser reescrito e reapreendido.
Essa lógica é hoje o que gera uma esperança de que os Leo II sejam o passo natural na sequência em substituição aos Leo I. Mas nem tudo saiu como planejado.
Eu pessoalmente não acredito em CC novo por aqui tão cedo. E acho que o próprio EB não conta com essa possibilidade. Mas já vimos aqui que o K1A2 talvez seja uma solução de consenso, um meio termo entre o possível, o desejado e o necessário. Claro, se os valores referentes forem de fato reais.
Duvido que o pessoal da cav sequer leve a sério essa alternativa. Mas sinceramente, na atual situação, pela relação preço X qualidades que ele oferece, talvez fosse o caso de ao menos ir dar uma olhada só pra saber se ele é tudo que se fala.
Com certeza uma visita assim nos ajudaria também em eventuais negócios com alemães e americanos. Afinal, o que eles podem nos oferecer ou está fora de alcance do orçamento, ou pode até caber, mas aí por uns trocados a mais podemos conseguir um CC novo.
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Re: UM MBT NACIONAL
Economizou, investiu na estrutura e agora teremos que trocar tudo pois compramos um MBT que não tinha peças no mercado. Do que adianta ter investido em infraestrutura pra um MBT descartável? É pensar pequeno e somente no presente. Isso porque a KMW havia oferecido 2A4 no lugar.Guerra escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 7:32 pmVc faz ideia do salto que o eb deu com a infantaria blindada? A tres anos atras a iveco declarou que se o eb não pagasse iria fechar as portas. Cade o dinheiro?gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 08, 2019 4:03 pm Ora, na época do Lula. Apesar de ser um vagabundo corrupto e lavador de dinheiro, dinheiro havia. Prosub, quase saiu o FX-2 e entre outros. O Chile tinha pago em torno de USD 125 milhões na época por 140 2A4 e o segundo contrato foi em torno de USD 112 milhões, com o dólar em 2007 custando algo em torno de R$ 1,83, daria pouco mais de R$ 440 milhões. Isso era dinheiro de pinga em comparação aos outros programas em andamento, sendo que o Guarani era um simples esboço chamado de "Urutu III".
O eb economizou e investiu em estrutura. Quem seguiu a reestruturação das tropas blindadas sabe o quanto foi feito. Criaram unidades do zero com toda infraestrutura. Foi adquirido ferramental, vtr de apoio, oficinas, qualificação de pessoal etc etc.O EB errou de forma ridícula e imperdoável ao querer economizar com 1A5 e não partir pro 2A4. Foi um ato de irresponsabilidade que estamos pagando agora, não importa o quão foi barato, compraram uma viatura que já não tinham peças no mercado desde 2010.
O EB errou sim quando comprou os primeiros leopards. Não deveria ter comprado esse abacaxi. Mas acertou em investir na reestruturação das forças blindadas e não em material.
Irresponsabilidade? Ninguém esta brincando de super trunfo não! Tem muita gente séria e competente trabalhando nessa area! Parece facil comandar um exercito. É so comprar o melhor material e pronto! Mas não é assim que funciona.
Salto? Sim, mas um salto que caímos num buraco assim que chegamos no chão, agora temos que nos levantar para consertar a perna quebrada.
Adicionar poder só é válido quando essa capacidade é crível e será operacional, coisa que não é. Os problemas dos 1A5 já eram conhecidos na época e foi ainda pior - imperdoável - quando o EB assinou aquele CLS com a KMW em 2017, sendo que já havia parecer desde 2010 mostrando que não haviam peças pro 1A5, isentando a KMW de ser obrigada a fornecer peças de reposição, se garantindo em 1A5 Italianos. Fecharam um contrato sem ao menos terem ido checar se a fonte de peças era válida, o que demonstrou não ser. Nesse meio tempo, a Alemanha fechava a modernização de 2A4 que estavam na reserva (ex-leasing Sueco) e a Polônia adquiriu outros para completar sua frota junto com a modernização.
Isso é irresponsabilidade sim, ficar se garantindo em algo que você nem sabe se é viável ou não. Hoje vamos gastar muito pra comprar Abrams (é o que tem), remodelar a estrutura e nos adaptar novamente, quando poderíamos usar a grana para modernizar 2A4 que deveríamos ter adquirido.
E daí que foi um salto em termos de infraestrutura? Vamos ter que mudar tudo de novo porque compramos um CC que não tem peças disponíveis. Muito genial, eu nunca teria pensado nisso.FCarvalho escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 12:22 pm O maior valor agregado que os Leo 1A5 trouxeram a cav foi doutrinário e infraestrutura.
Por mais ridículo que possa parecer, sair do M-41 para os Leopardo foi um verdadeiro salto quântico para a cav blda. Tudo teve que ser reescrito e reapreendido.
Essa lógica é hoje o que gera uma esperança de que os Leo II sejam o passo natural na sequência em substituição aos Leo I. Mas nem tudo saiu como planejado.
Eu pessoalmente não acredito em CC novo por aqui tão cedo. E acho que o próprio EB não conta com essa possibilidade. Mas já vimos aqui que o K1A2 talvez seja uma solução de consenso, um meio termo entre o possível, o desejado e o necessário. Claro, se os valores referentes forem de fato reais.
Duvido que o pessoal da cav sequer leve a sério essa alternativa. Mas sinceramente, na atual situação, pela relação preço X qualidades que ele oferece, talvez fosse o caso de ao menos ir dar uma olhada só pra saber se ele é tudo que se fala.
Com certeza uma visita assim nos ajudaria também em eventuais negócios com alemães e americanos. Afinal, o que eles podem nos oferecer ou está fora de alcance do orçamento, ou pode até caber, mas aí por uns trocados a mais podemos conseguir um CC novo.
Afinal, busness é busness.
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K1A2 é consenso aqui? Ue, pra mim essa é nova.
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Re: UM MBT NACIONAL
A compra dos Leo foram feitas com um monte de promessas que não puderam ser realizadas! Na epoca se falou até em fabrica de munição ou de peça não me lembro!FCarvalho escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 12:22 pm O maior valor agregado que os Leo 1A5 trouxeram a cav foi doutrinário e infraestrutura.
Por mais ridículo que possa parecer, sair do M-41 para os Leopardo foi um verdadeiro salto quântico para a cav blda. Tudo teve que ser reescrito e reapreendido.
Essa lógica é hoje o que gera uma esperança de que os Leo II sejam o passo natural na sequência em substituição aos Leo I. Mas nem tudo saiu como planejado.
Eu pessoalmente não acredito em CC novo por aqui tão cedo. E acho que o próprio EB não conta com essa possibilidade. Mas já vimos aqui que o K1A2 talvez seja uma solução de consenso, um meio termo entre o possível, o desejado e o necessário. Claro, se os valores referentes forem de fato reais.
Duvido que o pessoal da cav sequer leve a sério essa alternativa. Mas sinceramente, na atual situação, pela relação preço X qualidades que ele oferece, talvez fosse o caso de ao menos ir dar uma olhada só pra saber se ele é tudo que se fala.
Com certeza uma visita assim nos ajudaria também em eventuais negócios com alemães e americanos. Afinal, o que eles podem nos oferecer ou está fora de alcance do orçamento, ou pode até caber, mas aí por uns trocados a mais podemos conseguir um CC novo.
Afinal, busness é busness.
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Pessoalmente eu não gosto do leopard! para mim é um blindado esgotado! que já deu o que tinha que dar!
E aquela história do Ariete ser oferecido? Ninguém do eb ta sabendo isso não! Sabe de algo?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: UM MBT NACIONAL
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 1:10 pm
Economizou, investiu na estrutura e agora teremos que trocar tudo pois compramos um MBT que não tinha peças no mercado. Do que adianta ter investido em infraestrutura pra um MBT descartável? É pensar pequeno e somente no presente. Isso porque a KMW havia oferecido 2A4 no lugar.
Essa historia de oferecer é vc que esta dizendo! A história que eu seu sei que correu nos quarteis e que na epoca ate mesmo aqui no forum foi dito, foi que o EB tinha uma grana, o governo queria recolher pra fazer saldo e correram lá e fizeram a compra!
Para mim essa historia é muito mais "defesa Brasil", do que essa do dinheiro esta sobrando e não souberam comprar.
Que buraco? a infantaria motorizada virou mecanizada!Salto? Sim, mas um salto que caímos num buraco assim que chegamos no chão, agora temos que nos levantar para consertar a perna quebrada.
Um dia vc vai entender como funciona a coisa nesse brasilzãoIsso é irresponsabilidade sim, ficar se garantindo em algo que você nem sabe se é viável ou não. Hoje vamos gastar muito pra comprar Abrams (é o que tem), remodelar a estrutura e nos adaptar novamente, quando poderíamos usar a grana para modernizar 2A4 que deveríamos ter adquirido.
Vai desmontar as unidades que foram criadas, oficinas, garagens, manuais, etc etc?E daí que foi um salto em termos de infraestrutura? Vamos ter que mudar tudo de novo porque compramos um CC que não tem peças disponíveis. Muito genial, eu nunca teria pensado nisso.
Isso me lembra o Talharim, quando eu postei a foto de uma garagem de blindado novinha do projeto e ele perguntando se aguentava uma bomba jdam
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Re: UM MBT NACIONAL
Não sou eu quem está dizendo, todos sabem que o 2A4 foi oferecido em 2009 para o EB quando o mesmo requisitou mais unidades de 1A5 (um estudo) para padronizar os blindados no RCB e RCC, tudo com 1A5 e a KMW ofereceu o 2A4. Sei disso e asseguro, da mesma forma que venho dizendo desde 2015 que o 1A5 tem gravíssimo problema de falta de peças e não conseguirá operar, sendo isto confirmado ainda no ano passado.Guerra escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 9:46 pm Essa historia de oferecer é vc que esta dizendo! A história que eu seu sei que correu nos quarteis e que na epoca ate mesmo aqui no forum foi dito, foi que o EB tinha uma grana, o governo queria recolher pra fazer saldo e correram lá e fizeram a compra!
Para mim essa historia é muito mais "defesa Brasil", do que essa do dinheiro esta sobrando e não souberam comprar.
Não sou mentiroso e nem invento coisas. Se eu não sei de algo, simplesmente pergunto ou me abstenho. Não vou ficar aqui me repetindo coisas que já foram confirmadas como se eu fosse mentiroso.
Nunca questionei informações de foristas e exijo que não façam o mesmo comigo, ainda mais quando elas foram CONFIRMADAS!
Quem está falando de Infantaria Mecanizada? Estou falando dos 1A5!
Volte e leia novamente.
Isso me parece arrogância de quem não aceita a realidade.
Mas que unidade foi criada com a vinda do 1A5?????
Claro, vamos ter que trocar simuladores, métodos de treinamento, ferramentas, treinamento no uso de sistemas, de manutenção, parque de manutenção...
Ou acha que tudo que usamos no 1A5 vai ser aproveitado no Abrams?
Me parece que você se perdeu e nem sabe de qual assunto estou falando!
E mais uma vez, eu exijo respeito, pois nunca chamei foristas de mentirosos, principalmente quando trazem informações e acabam não sendo confirmadas depois. Sempre fui com o respeito e até defendo quando vem alguém de fora tentando destratar a informação, o mesmo foi com o Knight falando dos M1A1 e começaram, na época, dizendo que duvidavam. Ai veio a notícia dos M1 e todo muito acreditou que era M1, mesmo quando um Almirante disse que era a versão A1!
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Re: UM MBT NACIONAL
Isso foi ventilado salvo engano aqui mesmo no DB, mas não me lembro de fontes ou quem começou essa estória.Guerra escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 9:32 pmA compra dos Leo foram feitas com um monte de promessas que não puderam ser realizadas! Na epoca se falou até em fabrica de munição ou de peça não me lembro!FCarvalho escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 12:22 pm O maior valor agregado que os Leo 1A5 trouxeram a cav foi doutrinário e infraestrutura.
Por mais ridículo que possa parecer, sair do M-41 para os Leopardo foi um verdadeiro salto quântico para a cav blda. Tudo teve que ser reescrito e reapreendido.
Essa lógica é hoje o que gera uma esperança de que os Leo II sejam o passo natural na sequência em substituição aos Leo I. Mas nem tudo saiu como planejado.
Eu pessoalmente não acredito em CC novo por aqui tão cedo. E acho que o próprio EB não conta com essa possibilidade. Mas já vimos aqui que o K1A2 talvez seja uma solução de consenso, um meio termo entre o possível, o desejado e o necessário. Claro, se os valores referentes forem de fato reais.
Duvido que o pessoal da cav sequer leve a sério essa alternativa. Mas sinceramente, na atual situação, pela relação preço X qualidades que ele oferece, talvez fosse o caso de ao menos ir dar uma olhada só pra saber se ele é tudo que se fala.
Com certeza uma visita assim nos ajudaria também em eventuais negócios com alemães e americanos. Afinal, o que eles podem nos oferecer ou está fora de alcance do orçamento, ou pode até caber, mas aí por uns trocados a mais podemos conseguir um CC novo.
Afinal, busness é busness.
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Pessoalmente eu não gosto do leopard! para mim é um blindado esgotado! que já deu o que tinha que dar!
E aquela história do Ariete ser oferecido? Ninguém do eb ta sabendo isso não! Sabe de algo?
Até porque o Aríete C1 são poucos e os italianos teriam que nos vender mais da metade da frota deles só para equipar aqui os RCB.
Agora, existe um projeto da Leonardo para uma versão C2 dele, inclusive oferecida ao exército italiano. Mas o que há na Internet disponível sobre o mesmo é que não passou da fase de concepção. Parece que os italianos resolveram entrar no projeto franco germano de um CC novo.
A ideia de um Aríete C2 até é boa, mas nós não temos cacife para arcar sozinhos com ele. Fosse algo do tipo nós e mais alguém talvez fizesse sentido, mas esse não é o caso.
Abs
Editado pela última vez por FCarvalho em Dom Mar 10, 2019 10:01 am, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
Não necessariamente. Não se esqueça que o Leo II segue sendo a primeira opção em termos de substituição da frota atual. Até ordem em contrário.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 1:10 pm E daí que foi um salto em termos de infraestrutura? Vamos ter que mudar tudo de novo porque compramos um CC que não tem peças disponíveis. Muito genial, eu nunca teria pensado nisso.
K1A2 é consenso aqui? Ue, pra mim essa é nova.
E eu falei do K1A2 como "solução de consenso" e não em ser consenso por aqui. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Não mistura as bolas.
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Re: UM MBT NACIONAL
Se o Exército quiser ter vários Leo II de lotes diferentes e achar tranquilo, tudo bem. Ainda sim terá que trocar o maquinário, pois os disponíveis são de lotes Espanhóis e Alemães, com particularidades diferentes. E não é primeira opção não, não sei de onde tirou essa.FCarvalho escreveu: ↑Dom Mar 10, 2019 9:55 amNão necessariamente. Não se esqueça que o Leo II segue sendo a primeira opção em termos de substituição da frota atual. Até ordem em contrário.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Mar 09, 2019 1:10 pm E daí que foi um salto em termos de infraestrutura? Vamos ter que mudar tudo de novo porque compramos um CC que não tem peças disponíveis. Muito genial, eu nunca teria pensado nisso.
K1A2 é consenso aqui? Ue, pra mim essa é nova.
E eu falei do K1A2 como "solução de consenso" e não em ser consenso por aqui. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Não mistura as bolas.
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AINDA que fosse, teríamos que "retreinar" todos, comprar outros simuladores, adequar a tropa, treinar com canhão 120 mm, comprar munições...
A diferença é que serão menos mudanças com o Leo 2 em relação ao Abrams, mas terá que mudar toda a estrutura que está voltada para o 1A5. O problema continua o mesmo.
Editado pela última vez por gabriel219 em Dom Mar 10, 2019 3:16 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
Todos os docs que li de autoria de pessoal da cav do exército, incluindo CIbld apontam o Leo II como a solução lógica e mais adequada à transição para um CC mais moderno.
E como disse, isso funciona até ordem em contrário.
Claro que há divergência de pensamento sobre o tema dentro do EB e da própria cavalaria. O que muitos cavalarianos acreditam não traduz-se naturalmente em uma opção ou decisão institucional do exército.
Manter a mesma logística e infraestrutura de apoio atual com a KMW na opinião de muitos oficiais é o caminho menos problemático.
Por outro lado, como diz o cito popular, a oportunidade faz o ladrão.
Os americanos quando querem são muito bons nisso.
A ver no que vai dar.
Abs
E como disse, isso funciona até ordem em contrário.
Claro que há divergência de pensamento sobre o tema dentro do EB e da própria cavalaria. O que muitos cavalarianos acreditam não traduz-se naturalmente em uma opção ou decisão institucional do exército.
Manter a mesma logística e infraestrutura de apoio atual com a KMW na opinião de muitos oficiais é o caminho menos problemático.
Por outro lado, como diz o cito popular, a oportunidade faz o ladrão.
Os americanos quando querem são muito bons nisso.
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