TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

matéria completa em:

https://www.aereo.jor.br/2019/02/10/saa ... -sensores/

[Super Flanker]

Quando o primeiro Gripen construído na Suécia será entregue à FAB? E o primeiro construído no Brasil?

[knigh7]

A Embraer entregará a partir de agosto 2022.

Quanto ao primeiro voo do protótipo da FAB, está agendado para setembro. Vale ressaltar que numa matéria recente do Cavok apontou julho. Não sei se eles erraram ou se houve uma antecipação.

[Super Flanker]

A Embraer entregará a partir de agosto 2022.

Quanto ao primeiro voo do protótipo da FAB, está agendado para setembro. Vale ressaltar que numa matéria recente do Cavok apontou julho. Não sei se eles erraram ou se houve uma antecipação.

Obrigado pela resposta.

[knigh7]

https://www.aereo.jor.br/2019/02/12/mai ... gem-final/

[knigh7]

link da matéria:

https://www.aereo.jor.br/2019/02/14/os- ... rasileiro/

[FCarvalho]

O cronograma do projeto está andando a contento e a FAB tem feito um um esforço muito grande para mantê-lo assim.
Vamos torcer para que continue em dia, e quiçá possamos ser surpreendidos com um necessário e impositivo segundo lote.
De preferência bem antes da última unidade ser entregue em 2024.
Os F-5EM saem de cena definitivamente em 2025/2026 segundo a própria FAB.
Tomara opções de continuidade não estejam na pauta.

Abs

[Super Flanker]

Como vai ficar a distribuição nas bases desse primeiro lote?

[FCarvalho]

Até o momento todos os Gripen ficarão em Anápolis.
Isso até os F-5EM começarem a dar baixa.

Abs

[Thor]

Informação adicional que não está na matéria:

MS21: capacidade ar-ar em 2021
MS22: capacidade ar-ar e ar-solo em 2022
MS23: capacidades complementares em 2023, que é o upgrade que dará capacidade plena ao Gripen E

É por isso que as 3 principais missões que os Gripens serão encarregados assim que chegarem ao Brasil (1º esquadrão com 12 unidades em 2021) será a ar-ar (defesa aérea, varredura e escolta)

Inspirei nessa matéria do seu post para fazer um vídeo do canal. Obrigado pela dica.

[knigh7]

estou colocando no tópico o informe da SAAB sobre o desenvolvimento do Gripen E e a participação do Brasil






https://saab.com/region/brazil/about-sa ... e-in-2018/

[knigh7]

http://www.cavok.com.br/blog/gripen-e-e ... -em-serie/

Segundo o presidente da SAAB a empresa está negociando um novo lote com a FAB.

[knigh7]

Informação adicional que não está na matéria:

MS21: capacidade ar-ar em 2021
MS22: capacidade ar-ar e ar-solo em 2022
MS23: capacidades complementares em 2023, que é o upgrade que dará capacidade plena ao Gripen E

É por isso que as 3 principais missões que os Gripens serão encarregados assim que chegarem ao Brasil (1º esquadrão com 12 unidades em 2021) será a ar-ar (defesa aérea, varredura e escolta)

Inspirei nessa matéria do seu post para fazer um vídeo do canal. Obrigado pela dica.

Eu sou inscrito no seu canal. Gosto muito dos vídeos que vc faz.

[FCarvalho]

Se eventualmente as 60 unidades a mais que se diz a força aérea sueca pretende se tornarem reais, em termos quantitativos, imagino que seja um fator fortíssimo a compor a decisão da FAB por um segundo lote. E mais, o impacto sobre o número de caças solicitados com certeza será benéfico para ambos os lados, já que pelo andar do programa, a comunalidade entre as versões caminha a passos largos para se tornar cada vez maior.
Então, creio que seja muito vantajoso nessa hora uma decisão, e uma negociação, conjunta entre FAB e força aérea sueca junto à SAAB/Embraer a fim de atingir uma relação custo benefício maior possível.
Pode ser a melhor oportunidade de se conseguir um lote que mantenha a atual conjunção quantitativa do Gripen E/F, com 18 caças por esquadrão. Seria o caso de um lote de 54 novos caças para substituir todos os F-5EM de uma vez.
Com 90 unidades a FAB pode com certa folga alcançar o objetivo primário de dispor de seis esquadrões com um nível de disponibilidade na rampa muito significativo e de certeza bem maior do que em qualquer outro momento de sua história. E sem precisar se preocupar no curto prazo com o que fazer em relação à substituição dos A-1M. Ou mesmo refletir com mais tempo e calma a real necessidade de um terceiro lote de Gripen ou outra solução mais adequada quando chegar a hora lá para 2033.
Há de se considerar que uma encomenda conjunta pode significar uma queda apreciável no custo unitário e de produção do Gripen. O que obviamente trará impacto direto nas ofertas do caça nas concorrências em disputa.
Quanto mais cedo a decisão sair melhor pra todos. Afinal, em teoria, tirando a demanda da FAB - ainda não definida, - estamos falando de uma centena e meia de Gripen E/F até 2021 entre exportações e lotes suecos adicionais. Com a FAB, esses números podem mesmo ultrapassar duzentos caças.
E tudo isso para ser decidido em apenas três anos.
Para quem no começo do projeto tinha a expectativa de vender até 400 caças em vinte anos, as possibilidades acima indicam que os resultados podem ser bem melhores do que o esperado.
Na torcida, porque qualidade é competência não falta ao smart fighter sueco.

Abs

[FCarvalho]

Um adendo. A concorrência indiana é ainda maior em perspectiva comercial, já que se trata da produção por lá de pelo menos uma centena de caças para a força aerea, além da eventual escolha do modelo naval, se chegar a ser desenvolvido, de pouco mais de 50 caças embarcados, e que pode no futuro ser maior, caso a marinha resolva também substituir os Mig-29K/KUB em operação hoje.

Assim, só na Índia o Gripen E/F tem sozinho a possibilidade de comercializar quase duzentos caças até 2025 entre força aérea e aviação naval.

Se o Itamarati não atrapalhar, tente ajudar. Se não quiser ajudar, que pelo menos não atrapalhe, já que o atual chanceler parece desconhecer, ignorar ou subvalorizar o potencial comercial, industrial e tecnológico existente entre os Brics.

É bom o MD e o MIC, e mesmo o MCT, se ligarem juntos nas possibilidades e consequências das exportações do Gripen produzido no que sobrar da Embraer. E de toda a cadeia por trás dela.

A ver.

Abs