UM MBT NACIONAL

[Túlio]

Texto ilustrado e interessantíssimo sobre ADS para blindados, inclusive com comentários sobre o que me parece birutagem, como usar airbags comerciais para derrotar RPGs...

https://below-the-turret-ring.blogspot. ... rview.html

[Crisaman]

Foi fechado um primeiro contrato no valor de U$ 17 mi para trocar a torre de 50 M1A1 para a torre M1A1 SA.
Em seguida foi fechado um segundo contrato no valor de U$ 358 mi para modernizar os outros 150 M1A1 para o padrão SA, porém incluindo armamentos e sensores para os 200 e não somente para 150 carros. Além de muita munição, metralhadoras, treinamentos, sobressalentes, manutenção, etc para toda a frota de 200.

Somando 17 + 358 = U$ 375 mi

Dividindo esse valor por 200 M1A1 SA, chegamos ao valor de U$ 1,875 mi POR UNIDADE.

Algo que bate com o valor divulgado entre U$ 1,3 à U$ 1,8 mi por unidade, oferecido para nós (Brasil), DEPENDENDO DO NÍVEL DA MODERNIZAÇÃO.

Ou seja, a fonte recente que fala da oferta ao Brasil, escreve explicitamente que esse valor entre 1,3 e 1,8 mi de dólares DEPENDE do nível da modernização, então fica claro que não estão falando no valor de AQUISIÇÃO do jeito que estão, e sim de algo similar ao que foi feito para o Marrocos, uma doação seguida de uma Modernização.

Só para constar o padrão SA deixaria o M1A1 em um nível superior ao Leo 2A4 do Chile, em minha opinião, com uma blindagem mais reforçada. O peso do carro passa de 57 T para cerca de 61 T.

Se fosse U$ 5 mi a unidade, ai compensa adquirir o Armata.

Novamente os 358 milhões de dólares foram só a parte da GDLS para remanufaturar 150 M1A1 e os modernizar para o padrão M1A1SA com uma entrada paga em 2010 $11,390,194.
General Dynamics Land Systems, Sterling Heights, Michigan, was awarded a $358,000,000 firm-fixed-price undefinitized foreign military sales contract (Morocco) for conversion of 150 M1A1 vehicles to the M1A1 situational awareness configuration. Work will be performed in Lima, Ohio, with an estimated completion date of Feb. 28, 2018. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $11,390,194 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-15-C-0232).

A GDLS cobrou para trocar a blindagem de 50 M1A1 que já tinham passado pela remanufatura e estavam em estoque.
General Dynamics Land Systems, Sterling Heights, Michigan, was awarded a $17,200,000 firm-fixed-price foreign military sales contract (Morocco) for removal and disposal of 50 M1A1 frontal turret armor packages, and installation of M1A1 situational awareness frontal turret armor packages. Work will be performed in Lima, Ohio; and Sterling Heights, Michigan, with an estimated completion date of Nov. 30, 2016. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $10,724,907 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-15-C-0227).

A Raytheon cobrou 38 milhões pelos novos visores térmicos
Raytheon Co., McKinney, Texas, was awarded a $38,157,300 firm-fixed-price foreign military sales contract (Morocco) for 200 thermal receiver units. Work will be performed in McKinney, Texas, with an estimated completion date of Aug. 27, 2017. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $18,697,077 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Alexandria, Virginia, is the contracting activity (W909MY-15-C-0024)

A Northrop cobrou quase 9 milhões pelos designadores a laser
Northrop Grumman Systems Corp., Apopka, Florida, was awarded an $8,841,488 firm-fixed-price foreign military sales contract for a base quantity of 172 eyesafe laser range finders for the kingdom of Morocco, with an option for an additional 28 units. One bid was solicited with one received, with an estimated completion date of July 31, 2018. Fiscal 2016 other procurement funds in the amount of $8,841,488 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-16-C-0109).

A LOC cobrou $15,672,216 por esteiras novas
LOC Performance, Plymouth, Michigan, was awarded a $15,672,216 firm-fixed-price, foreign military sales contract (Morocco) for M1A1 track and road wheels and associated components. One bid was solicited with one received. Work will be performed in Lima, Ohio, with an estimated completion date of Oct. 30, 2017. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $15,672,216 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-16-C-0083).

Depois tem a munição de 120mm que eles compraram 5800 projéteis, tem o treinamento, o transporte até o Marrocos, documentação traduzida, peças sobressalentes ou seja tudo que um MBT precisa pra operar. Todo esse PACOTE custou por volta de 1 bilhão de dólares que dividido por 200 dá 5 milhões por carro. E sem esse pacote o CC serve só pre desfile da independência.

Obs: Os contratos de munição, sobressalentes, treinamento eu não pesquisei porque cansei de dar murro em ponta de faca. Acreditem no que quiserem.

[dalton romao]

Boa, Crisaman

[gabriel219]

Beleza, quem ta certo é ele, a planilha tirada do EDA - onde não sei se é preguiça ou é puramente teimosia - está errada!

"custou 1 Bilhão"

Kkkkkkkkkkkkkk.

Velho, a galera pra defender um ponto chega a passar o ridículo de questionar a veracidade do programa EDA usando custo estimado enviado ao congresso em 2012!

Kkkkkkkkkkk.

Luiz, não adianta! Deixa sonharem com M1A1 custando 5 milhões e M60 Sabra baratinho kkkkkkk. O DSCA ta errado, certo é a galera daqui!

Imagina se eles souberem que os contratos com a Northrop e Raytheon's fazem parte do contrato da GDLS.

[knigh7]

Trecho do currículo do Comandante Pujol:



http://www.eb.mil.br/comandante-do-exercito

Fez curso aonde cavalariano deveria fazer.

Muito bom saber.

[FCarvalho]

Ele não é o primeiro, e menos ainda o único, oficial de cavalaria do EB a fazer esse curso.
Fosse isso realmente tão relevante quanto possa parecer, não estaríamos aqui debatendo o que fazer para a cav blda simplesmente deixar de existir em menos de dez anos.
Ter currículo é bom e desejável, mas não resolve muita coisa.
Eu tenho um bem eloquente e que não me serviu na prática pra nada até hoje.

Abs

[Crisaman]

Só para completar. O respeitado jornalista e pesquisador Roberto Caiafa que tem vários contatos diretos com as forças armadas afirmou novamente ontem que oque foi oferecido para o Brasil foi o M1 de PRIMEIRA geração com canhão de 105mm. E que tem "jornalistas" e blogueiros inventando generais e almirantes que ninguém conhece no exército e na marinha para dizer que foram oferecidos materiais que não foram oferecidos.

[Luís Henrique]

Foi fechado um primeiro contrato no valor de U$ 17 mi para trocar a torre de 50 M1A1 para a torre M1A1 SA.
Em seguida foi fechado um segundo contrato no valor de U$ 358 mi para modernizar os outros 150 M1A1 para o padrão SA, porém incluindo armamentos e sensores para os 200 e não somente para 150 carros. Além de muita munição, metralhadoras, treinamentos, sobressalentes, manutenção, etc para toda a frota de 200.

Somando 17 + 358 = U$ 375 mi

Dividindo esse valor por 200 M1A1 SA, chegamos ao valor de U$ 1,875 mi POR UNIDADE.

Algo que bate com o valor divulgado entre U$ 1,3 à U$ 1,8 mi por unidade, oferecido para nós (Brasil), DEPENDENDO DO NÍVEL DA MODERNIZAÇÃO.

Ou seja, a fonte recente que fala da oferta ao Brasil, escreve explicitamente que esse valor entre 1,3 e 1,8 mi de dólares DEPENDE do nível da modernização, então fica claro que não estão falando no valor de AQUISIÇÃO do jeito que estão, e sim de algo similar ao que foi feito para o Marrocos, uma doação seguida de uma Modernização.

Só para constar o padrão SA deixaria o M1A1 em um nível superior ao Leo 2A4 do Chile, em minha opinião, com uma blindagem mais reforçada. O peso do carro passa de 57 T para cerca de 61 T.

Se fosse U$ 5 mi a unidade, ai compensa adquirir o Armata.

Novamente os 358 milhões de dólares foram só a parte da GDLS para remanufaturar 150 M1A1 e os modernizar para o padrão M1A1SA com uma entrada paga em 2010 $11,390,194.
General Dynamics Land Systems, Sterling Heights, Michigan, was awarded a $358,000,000 firm-fixed-price undefinitized foreign military sales contract (Morocco) for conversion of 150 M1A1 vehicles to the M1A1 situational awareness configuration. Work will be performed in Lima, Ohio, with an estimated completion date of Feb. 28, 2018. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $11,390,194 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-15-C-0232).

A GDLS cobrou para trocar a blindagem de 50 M1A1 que já tinham passado pela remanufatura e estavam em estoque.
General Dynamics Land Systems, Sterling Heights, Michigan, was awarded a $17,200,000 firm-fixed-price foreign military sales contract (Morocco) for removal and disposal of 50 M1A1 frontal turret armor packages, and installation of M1A1 situational awareness frontal turret armor packages. Work will be performed in Lima, Ohio; and Sterling Heights, Michigan, with an estimated completion date of Nov. 30, 2016. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $10,724,907 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-15-C-0227).

A Raytheon cobrou 38 milhões pelos novos visores térmicos
Raytheon Co., McKinney, Texas, was awarded a $38,157,300 firm-fixed-price foreign military sales contract (Morocco) for 200 thermal receiver units. Work will be performed in McKinney, Texas, with an estimated completion date of Aug. 27, 2017. One bid was solicited with one received. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $18,697,077 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Alexandria, Virginia, is the contracting activity (W909MY-15-C-0024)

A Northrop cobrou quase 9 milhões pelos designadores a laser
Northrop Grumman Systems Corp., Apopka, Florida, was awarded an $8,841,488 firm-fixed-price foreign military sales contract for a base quantity of 172 eyesafe laser range finders for the kingdom of Morocco, with an option for an additional 28 units. One bid was solicited with one received, with an estimated completion date of July 31, 2018. Fiscal 2016 other procurement funds in the amount of $8,841,488 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-16-C-0109).

A LOC cobrou $15,672,216 por esteiras novas
LOC Performance, Plymouth, Michigan, was awarded a $15,672,216 firm-fixed-price, foreign military sales contract (Morocco) for M1A1 track and road wheels and associated components. One bid was solicited with one received. Work will be performed in Lima, Ohio, with an estimated completion date of Oct. 30, 2017. Fiscal 2010 other procurement funds in the amount of $15,672,216 were obligated at the time of the award. Army Contracting Command, Warren, Michigan, is the contracting activity (W56HZV-16-C-0083).

Depois tem a munição de 120mm que eles compraram 5800 projéteis, tem o treinamento, o transporte até o Marrocos, documentação traduzida, peças sobressalentes ou seja tudo que um MBT precisa pra operar. Todo esse PACOTE custou por volta de 1 bilhão de dólares que dividido por 200 dá 5 milhões por carro. E sem esse pacote o CC serve só pre desfile da independência.

Obs: Os contratos de munição, sobressalentes, treinamento eu não pesquisei porque cansei de dar murro em ponta de faca. Acreditem no que quiserem.

Caro Crisaman,

Não é assim que os contratos funcionam. Você fecha o contrato com a empresa principal e o valor engloba tudo. São notificados todos os contratos entre as empresas por questão de transparência nos EUA. Mas o Marrocos paga somente o contrato para a empresa principal e está contrata os fornecedores.

Veja o contrato do Gripen Ng, o contrato foi fechado com a SAAB, e é óbvio que para atender a FAB, a SAAB terá que comprar os motores F414 com a GE, os radares com a Leonardo, os assentos ejetores com a Martin Baker e assim por diante.
Mas a FAB não terá que fechar contratos com cada fornecedor que implicaria em aumento do custo total.
Quem fecha esses contratos é a SAAB e o valor cobrado já engloba tudo.

No caso dos M1A1 para o Marrocos é a mesma coisa.
O valor de 358 mi de dólares é referente à TUDO, e a empresa principal terá que pagar várias outras empresas para fornecer peças e sensores.

Se você pesquisar sobre preços de MBT NOVOS, verá que não tem nem lógica pagar 5 mi de dólares por MBT usado e modernizado.
Este valor da para adquirir um Armata NOVO.

[Luís Henrique]

Só para completar. O respeitado jornalista e pesquisador Roberto Caiafa que tem vários contatos diretos com as forças armadas afirmou novamente ontem que oque foi oferecido para o Brasil foi o M1 de PRIMEIRA geração com canhão de 105mm. E que tem "jornalistas" e blogueiros inventando generais e almirantes que ninguém conhece no exército e na marinha para dizer que foram oferecidos materiais que não foram oferecidos.

Cada um acredita no que quiser.
Eu conheço o Almirante e acredito nele.
O carro oferecido foi o M1A1 e todo e qualquer M1A1 possui canhão de 120 mm.

A matéria deste jornalista é pra lá de tendenciosa para a KMW, em minha modesta opinião.

[Luís Henrique]

Esse 1.8 milhões é pra tirar o Abrams do deserto e passar pela remanufatura não é uma modernização. O Marrocos pagou 5 milhões por Abrams com uma modernização pequena, sobressalentes, treinamento, transporte, munição, etc... ou seja tudo que precisaria ser feito aqui. Não existe almoço grátis.

Não, não é. Você pegou um contrato de rádios da Harris e sugeriu que cada um custasse 2 milhões para dizer que cada Abrams saiu por 5 milhões, o que é falso ao cubo, puro malabarismo, pior é dizer que rádios veiculares custam USD 2 milhões, os mesmos que vão em Humvee que custam 1/8 desse valor.

Dizer que cada rádio daquele - ignorando o fato que o Marrocos estava dandobum leve upgrade na infantaria, BH's e outras áreas, que os rádios eram requisitados e que, no mesmo ano, a Harris só recebeu USD 20 milhões na venda dos mesmos rádios para a África inteira - custava USD 2 milhões, somente para inflar o preço, é um absurdo!

O contrato de modernização dos 222 M1A1 Marroquinos, até então, custou USD 387.737.118,00. Basta verificar o status baixando o arquivo em https://www.dsca.mil/programs/excess-de ... ticles-eda, baixando a planilha e verificar Total Currect Value, que é o que foi gasto até agora. Foram 222 M1A1 Marroquinos. E está como "Transfer Authority", o que é explicado na página da DSCA.

“The recipient country, the item(s) to be transferred and the quantity of each, the implementing agency for each transfer (Army, Navy, Air Force, Defense Logistics Agency (DLA), transfer via grant or sale, the notified acquisition value and current value of the equipment. For grants, the current value is the value at which the equipment would be sold through FMS, if it was not being granted. The status of the transfer and the date of the latest status change.”

“EDA may also be sold to foreign countries under the normal FMS system authorized by the Arms Export Control Act (AECA). When EDA is sold, the price is a percentage of the original acquisition value, based on age and condition, and ranges from 5% to 50% of the original acquisition.”

Ou seja, o valor de cara M1A1AIM-SA Marroquino custou USD 1,74 milhão, aproximadamente, de acordo com a própria planilha disponível na DSCA.

Caro Gabriel,

Houve um equívoco aqui. Se me permite a correção.

222 M1A1 é a quantidade solicitada para um segundo lote, deste total foi aprovado 162 unidades. E o contrato ainda não foi concluído. Houve uma comunicação ao congresso da ordem se 1,2 bi de dólares, mas trata-se de uma estimativa e vai depender do nível de modernização escolhido, que poderá ser a M1A2.

O PRIMEIRO contrato foi solicitado 200 M1A1 e foi aprovado todos os 200 solicitados. Neste primeiro contrato foi avisado o congresso uma estimati a de 1,05 bi. Porém os contratos fechados foram 1 inicial de 17 mi e um final de 358 mi. Totalizando 375 mi.

O valor Que você colocou de 387 mi é o TOTAL ACQUISITION VALUE.
Este valor se refere ao que os EUA PAGARAM nesses 162 M1A1 quando foram adquiridos NOVOS.

Aí pelo EDA, os equipamentos excedentes podem ser vendidos entre 5% a 50% do valor original que foi pago pelos EUA. No caso dos M1A1 eles estão por 10% do valor, por 38,7 mi.
Porém foi APROVADO os 162 M1A1 como GRANTED AUTHORITY, ou seja, sem custo. Se fosse FMS SALES teriam que pagar 10% do que os americanos pagaram, ou 38,7 mi. Mas como foi autorizado granted authorithy, eles virão também de graça, assim como ocorreu no 1o contrato de 200 M1A1.

Ficando somente o valor da modernização.

Caso o Marrocos feche esse 2o contrato terão 362 Abrams, 200 M1A1 SA e 162 ainda a definir se serão da mesma versão ou se serão M1A2M.

Observação em relação ao valor de 5 mi: os EUA fecharam contrato em 2017 para modernizar quase 800 M1A1 para o padrão MAIS ATUAL, M1A2 SEPv3, e pagaram cerca de U$ 3,3 mi CADA.

Pagar 5 mi em M1A1 SA enquanto o M1A2 SEPv3 custa 3,3 mi não faz sentido algum.

[Crisaman]

Só para completar. O respeitado jornalista e pesquisador Roberto Caiafa que tem vários contatos diretos com as forças armadas afirmou novamente ontem que oque foi oferecido para o Brasil foi o M1 de PRIMEIRA geração com canhão de 105mm. E que tem "jornalistas" e blogueiros inventando generais e almirantes que ninguém conhece no exército e na marinha para dizer que foram oferecidos materiais que não foram oferecidos.

Cada um acredita no que quiser.
Eu conheço o Almirante e acredito nele.
O carro oferecido foi o M1A1 e todo e qualquer M1A1 possui canhão de 120 mm.

A matéria deste jornalista é pra lá de tendenciosa para a KMW, em minha modesta opinião.

Caro Luís Henrique

Se for para escolher em quem acreditar em você ou no Caiafa com todo respeito vou sempre escolher o Caiafa. Acompanho a carreira dele na Tecnologia & Defesa a muitos anos e nunca o achei tendencioso. Sempre está cobrindo os eventos de grande vulto nas forças armadas e em contatos com os mais altos escalões do exército, marinha e força aérea.

Quanto ao preço de MBTs. Um MBT novo de fábrica custa de 8 a 12 milhões de dólares dependendo do modelo. Um M1A1 por 5 milhões de dólares com um pacote de apoio logístico não é caro. Só e que não está dentro da nossa realidade orçamentaria no momento. Mas continuo acreditando que o modelo oferecido foi o M1 com canhão de 105mm como o Caiafa falou.

[FCarvalho]

Pra ser bem honesto, não me admiraria nada se forem mesmo M1 com canhão de 105. É típico americano oferece-nos material que "não causem desequilíbrio militar na região". Isso é histórico. É como por aqui não há operadores de CC com 120 nas nossas fronteiras, nada mais natural do que o EB se satisfazer com Abrams de primeira geração como veículo tampão. Até que um dia um milagre aconteça e tenhamos um CC de verdade e definitivo no Brasil.

Nem sei porque dessa celeuma toda por causa de algo que nem o EB parece ter pressa de resolver tão cedo. Seja por falta de grana ou por simplesmente haver outras prioridades à frente.

Por enquanto, os Leo 1a5 vão dando um jeito. E até que o último não consiga mais rodar, é o que teremos.

Depois disso pode se pensar em dar um rolê pelos sucatões americanos.

Abs

[Crisaman]

Caro Carvalho

Concordo com você. Mas tem gente aqui que pensa que exército é só composto por MBTs. O EB tem várias áreas de obsolência antes antes de pensar em novos MBTs. Algumas das prioridades são Guarani, Astros 2020, artilharia AA, helicópteros, etc... depois pensar em CC.

[FCarvalho]

É por aí Crisaman.
A lista de espera do EB é bem extensa antes de chegar nos CC.
Desde as coisas mais simples até helos de ataque, que até outro dia nem prioridade era, e de repente vão comprar em 2021.
E mostra disso foi a emissão de diversos ROB no ano passado dos quais nenhum aborda o tema CC.
Até artilharia AP SR que há uns três ou quatro anos não se falava nada agora virou tema de discussão com requisitos e tudo mais.
Enfim, não sei até quando realmente os Léo 1A5 vão durar. Mas sabemos que a sua manutenção está cada vez mais difícil, e cara. É o EB tem plena consciência disso.
Mas como tenho insistido aqui, arrumar um substituto para os Léopard não se trata apenas de mera compra e troca de um CC por outro. A coisa toda é bem mais complexa que isso. Leva tempo para se adquirir um CC, e leva mais tempo ainda até ele estar devidamente instalado e operacional na tropa.
Qualquer que seja a decisão do EB nesse assunto, os resultados concretos só começarão a ser sentidos de fato daqui a uns dez anos, para ser otimista.

Abs

[knigh7]

Caro Carvalho

Concordo com você. Mas tem gente aqui que pensa que exército é só composto por MBTs. O EB tem várias áreas de obsolência antes antes de pensar em novos MBTs. Algumas das prioridades são Guarani, Astros 2020, artilharia AA, helicópteros, etc... depois pensar em CC.

As manobras dos RCBs do Sul estão sendo feitas com o Leo1A5 dos RCCs porque as torres dos Leo1 BE não mais funcionam.

É por isso que o EB vem desde o ano passado visitando estoques de carros de combate e analisando ofertas.