Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O almirantado está focado no Prosub, CCT e Nae. Estas são as prioridades, em ordem crescente de importância.
O que houver fora disso é compra de oportunidade.
Neste sentido, se eventualmente o governo se dispor a negociar FREMM com os italianos o fará por conta e risco. Mas com tantos militares no Planalto, acho muito difícil qualquer presunção de navios novos para a MB sem que a própria seja consultada. Afinal, as prioridades são conhecidas e públicas.
Abs
O que houver fora disso é compra de oportunidade.
Neste sentido, se eventualmente o governo se dispor a negociar FREMM com os italianos o fará por conta e risco. Mas com tantos militares no Planalto, acho muito difícil qualquer presunção de navios novos para a MB sem que a própria seja consultada. Afinal, as prioridades são conhecidas e públicas.
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- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A Itália pode ter oferecido uma FREMM que está em construção para a marinha italiana, em condições especiais de PRAZO e talvez até de PREÇO, caso o Brasil feche a aquisição das 4 Corvetas Tamandaré com eles.FCarvalho escreveu: Ter Jan 29, 2019 11:43 am O almirantado está focado no Prosub, CCT e Nae. Estas são as prioridades, em ordem crescente de importância.
O que houver fora disso é compra de oportunidade.
Neste sentido, se eventualmente o governo se dispor a negociar FREMM com os italianos o fará por conta e risco. Mas com tantos militares no Planalto, acho muito difícil qualquer presunção de navios novos para a MB sem que a própria seja consultada. Afinal, as prioridades são conhecidas e públicas.
Abs
O Brasil aceitando tal oferta, a MB iria operar uma FREMM nova e acredito que a Itália pense que após o test-drive a MB vá querer mais.
Sobre as OHP, se for para virem como Navios Patrulha por cerca de U$ 35 mil, a MB tem que analisar se o custo operacional maior, compensa.
Agora se for para virem como Fragatas ao custo de U$ 90 mi CADA (preço pago por Taiwan), eu acho que devemos recusar.
Em vez de U$ 900 mi em 10 OHP, prefiro investir esse dinheiro em + 2 ou 3 Corvetas Tamandaré NOVAS e construídas NO PAÍS, gerando empregos, melhorando nossa BID, e a MB recebendo um navio com custo de operação bem menor, mais moderno e com vida bem mais longa.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O programa CCT prevê a construção de até 12 navios, que podem variar entre 2700 a 4000 mil toneladas.
Penso que antes de se enfiar em outras empreitadas a MB tem que primeiro fazer o dever de casa, ou seja, alcançar o objetivo proposto. Só isso, considerando o país em que vivemos, já pode ser considerada a vitória do século para a MB.
Se houver regularidade de verbas e investimentos no que realmente importa, que é dispor de uma marinha focada em operacionalidade e com uma base industrial e logística de apoio crivel, compras como essa da FREMM ficam totalmente em segundo plano.
É bom lembrar que a patrulha naval é tão ou mais importante quanto a esquadra em termos de capacidade de dissuasão na dita Amazônia Azul. E dispor de navios, helos, aeronaves, sistema ISR e do SIGAAZ funcionando a pleno me parece mais importante e necessário do que fragatas de 6 mil toneladas neste momento.
O Prosuper como o conhecemos está morto e enterrado.
Se o programa da CCT der certo, temos novamente em mãos a oportunidade de desenvolver a BID e a indústria naval no que diz respeito à sustentabilidade no longo prazo do nosso poder naval. Esse resultado positivo irá repercutir em toda a cadeia produtiva relacionada as necessidades materiais e tecnológicas da MB. E do próprio mercado nacional.
Mas para isso é necessário pensar olhando para o horizonte de 2030 e além. Como a FAB está fazendo agora.
Já seria um bom começo.
Abs
Penso que antes de se enfiar em outras empreitadas a MB tem que primeiro fazer o dever de casa, ou seja, alcançar o objetivo proposto. Só isso, considerando o país em que vivemos, já pode ser considerada a vitória do século para a MB.
Se houver regularidade de verbas e investimentos no que realmente importa, que é dispor de uma marinha focada em operacionalidade e com uma base industrial e logística de apoio crivel, compras como essa da FREMM ficam totalmente em segundo plano.
É bom lembrar que a patrulha naval é tão ou mais importante quanto a esquadra em termos de capacidade de dissuasão na dita Amazônia Azul. E dispor de navios, helos, aeronaves, sistema ISR e do SIGAAZ funcionando a pleno me parece mais importante e necessário do que fragatas de 6 mil toneladas neste momento.
O Prosuper como o conhecemos está morto e enterrado.
Se o programa da CCT der certo, temos novamente em mãos a oportunidade de desenvolver a BID e a indústria naval no que diz respeito à sustentabilidade no longo prazo do nosso poder naval. Esse resultado positivo irá repercutir em toda a cadeia produtiva relacionada as necessidades materiais e tecnológicas da MB. E do próprio mercado nacional.
Mas para isso é necessário pensar olhando para o horizonte de 2030 e além. Como a FAB está fazendo agora.
Já seria um bom começo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Do poder naval.
O governo italiano estaria oferecendo a compra de até duas FREMM em construção para a sua marinha ao Brasil.
Preço da oferta: 1,7 bilhões de dólares.
Abs
O governo italiano estaria oferecendo a compra de até duas FREMM em construção para a sua marinha ao Brasil.
Preço da oferta: 1,7 bilhões de dólares.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu acho que isso vai acabar fazendo os holandeses oferecerem participação no projeto da Ômega, fica só vendo.
Aliás, segundo o que foi dito lá no naval, a oferta também envolveria uma dúzia de Mangustas.
Aliás, segundo o que foi dito lá no naval, a oferta também envolveria uma dúzia de Mangustas.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O problema é que falta dinheiro. "Só" isso. Porque a verdade verdadeira é que precisamos de tudo isso e mais um pouco, ou seja: meios para tapar buracos na MB imediatamente na frota (principalmente escoltas), sem esquecer que tem manter os projetos atuais de construção local (prosub, cct, mansup, etc) e dar um jeito de resolver a falta de patrulhas.
O certo, certo mesmo, na minha opinião, é pegar alguma coisa para patrulha (pode ser as OHP), pegar as duas FREMMs para escolta, continuar os projetos locais (inclusive expandindo a CCT para uma fragata e terminar o bendito do sub nuclear) e ainda fazer aquela comprinha básica de oportunidade do navio de apoio logístico dos ingleses.
Imaginem só o Atlântico e o Bahia, escoltados por duas FREMMs e dois subs classe Riachuelo, quem sabe com uma Tamandaré vitaminada, todos apoiados pelo Wave Ruler.
Uma autêntica "Brazilian Task Force", até dá para brincar no RimPac.
Mas tudo é sonho. Mesmo se o presidente fosse o comandante da MB eu acho que não ia rolar.
O certo, certo mesmo, na minha opinião, é pegar alguma coisa para patrulha (pode ser as OHP), pegar as duas FREMMs para escolta, continuar os projetos locais (inclusive expandindo a CCT para uma fragata e terminar o bendito do sub nuclear) e ainda fazer aquela comprinha básica de oportunidade do navio de apoio logístico dos ingleses.
Imaginem só o Atlântico e o Bahia, escoltados por duas FREMMs e dois subs classe Riachuelo, quem sabe com uma Tamandaré vitaminada, todos apoiados pelo Wave Ruler.
Uma autêntica "Brazilian Task Force", até dá para brincar no RimPac.
Mas tudo é sonho. Mesmo se o presidente fosse o comandante da MB eu acho que não ia rolar.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Os italianos estão oferecendo serviço completo, cabelo, barba e bigode, pois sabem que a hora é agora enquanto o bolsonaro estiver por aí. Depois dele ninguém garante nada, e podemos voltar a estaca zero ou até pior que isso na defesa.
Os cmtes das ffaa's estão cientes dessa perspectiva, e tanto que no EB estão adiantando coisas que foram deixadas pra depois nos governos anteriores.
Mas não se pode enfiar o carro na frente dos bois.
Todos os projetos em riste tem duração de longo prazo e ultrapassam o atual mandato. Se os negócios não forem costurados muito bem, corre o risco de serem descontinuados ou simplesmente embargados depois de 2022.
A FAB fez e ainda faz uma puta força para manter o Gripen e KC-390 em dia. É olha que não faltaram esforços pra melar tudo vindo como sempre da área econômica do governo.
Nada diz que será diferente agora e nem depois.
Defesa continua sendo um assunto de segunda classe no Brasil.
Só o presidente que acha que não.
Abs
Os cmtes das ffaa's estão cientes dessa perspectiva, e tanto que no EB estão adiantando coisas que foram deixadas pra depois nos governos anteriores.
Mas não se pode enfiar o carro na frente dos bois.
Todos os projetos em riste tem duração de longo prazo e ultrapassam o atual mandato. Se os negócios não forem costurados muito bem, corre o risco de serem descontinuados ou simplesmente embargados depois de 2022.
A FAB fez e ainda faz uma puta força para manter o Gripen e KC-390 em dia. É olha que não faltaram esforços pra melar tudo vindo como sempre da área econômica do governo.
Nada diz que será diferente agora e nem depois.
Defesa continua sendo um assunto de segunda classe no Brasil.
Só o presidente que acha que não.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Segundo o comandante da marinha esqueçam compras de oportunidade OHP e FREMM o negócio é esticar a vida da velharia e se concentrar nas Tamandaré. A MB não tem necessidade de navio tanque e o Atlântico é escolta.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Caramba, áudio horrível. Não deviam nem ter publicado. Amador demais!Super Flanker escreveu: Dom Fev 03, 2019 4:08 pm http://www.defesaaereanaval.com.br/coma ... rtunidade/
Abraços
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Nao tentei ouvir o audio, mas alguém entendeu o que ele quis dizer com o Atlantico ser uma escolta?
De qquer modo, tentando comentar pelo que parece ter sido dito, veja algumas incoerencias:
- Sem um navio de apoio moderno, o uso do Atlantico e do Bahia fica muito restrito. Uma compra de oportunidade seria conveniente nesse caso.
- É um erro fundamental alongar o uso das escoltas atuais. Precisamos cortar custos operacionais. A capacidade dissuasiva desses navios é zero e nas nossas necessidades atuais, e formar grupos tarefa ASW está bem no fim da lista. Os navios anfibios precisam de nao mais 2 ou 3 escoltas modernas e operar essas fragatas como navios patrulha é caso de demissao por improbidade administrativa. As Tamandaré nao sao escoltas ideiais mas teremos que viver com as 4 que virao. Torço, sinceramente, que nao se encomendem novas unidades delas e os recursos, se houverem, sejam melhor usados numa aviaçao naval baseada em terra e no programa de submarinos.
- NAe é um delirio insano.
- Gostaria de ver algum recurso alocado para sistemas AA no Atlantico. Assim como a Barroso estaria sendo modernizada, sistemas semelhantes (Sea Ceptor, canhoes CIWS?) poderiam ser instalados no Atlantico. A MB perde a oportunidade de incluir isso na licitacao atual.
De qquer modo, tentando comentar pelo que parece ter sido dito, veja algumas incoerencias:
- Sem um navio de apoio moderno, o uso do Atlantico e do Bahia fica muito restrito. Uma compra de oportunidade seria conveniente nesse caso.
- É um erro fundamental alongar o uso das escoltas atuais. Precisamos cortar custos operacionais. A capacidade dissuasiva desses navios é zero e nas nossas necessidades atuais, e formar grupos tarefa ASW está bem no fim da lista. Os navios anfibios precisam de nao mais 2 ou 3 escoltas modernas e operar essas fragatas como navios patrulha é caso de demissao por improbidade administrativa. As Tamandaré nao sao escoltas ideiais mas teremos que viver com as 4 que virao. Torço, sinceramente, que nao se encomendem novas unidades delas e os recursos, se houverem, sejam melhor usados numa aviaçao naval baseada em terra e no programa de submarinos.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pelo pouquíssimo que entendi, cheguei a conclusão que é melhor comprar essas 4 CCT, e centrar daqui pra frente na patrulha que é coisa simples.
Depois de dizerem que o Atlântico é escolta, melhor simplificar a coisa e esperar uma nova geração de Almirantes tomar conta da MB, porque essa tá esquisita...
Depois de dizerem que o Atlântico é escolta, melhor simplificar a coisa e esperar uma nova geração de Almirantes tomar conta da MB, porque essa tá esquisita...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
e o que será que pensam (os almirantes) para equipar esse NAe, o F-35B? Corta o whisky dos meninos que o delírio já esta perigoso...pmicchi escreveu: Seg Fev 04, 2019 5:29 pm Nao tentei ouvir o audio, mas alguém entendeu o que ele quis dizer com o Atlantico ser uma escolta?
De qquer modo, tentando comentar pelo que parece ter sido dito, veja algumas incoerencias:
- Sem um navio de apoio moderno, o uso do Atlantico e do Bahia fica muito restrito. Uma compra de oportunidade seria conveniente nesse caso.
- É um erro fundamental alongar o uso das escoltas atuais. Precisamos cortar custos operacionais. A capacidade dissuasiva desses navios é zero e nas nossas necessidades atuais, e formar grupos tarefa ASW está bem no fim da lista. Os navios anfibios precisam de nao mais 2 ou 3 escoltas modernas e operar essas fragatas como navios patrulha é caso de demissao por improbidade administrativa. As Tamandaré nao sao escoltas ideiais mas teremos que viver com as 4 que virao. Torço, sinceramente, que nao se encomendem novas unidades delas e os recursos, se houverem, sejam melhor usados numa aviaçao naval baseada em terra e no programa de submarinos.
- NAe é um delirio insano.
- Gostaria de ver algum recurso alocado para sistemas AA no Atlantico. Assim como a Barroso estaria sendo modernizada, sistemas semelhantes (Sea Ceptor, canhoes CIWS?) poderiam ser instalados no Atlantico. A MB perde a oportunidade de incluir isso na licitacao atual.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A ideia ao que parece é fazer pouco mas fazer direito.
Se for isso, prefiro que seja assim mesmo e ir levando como dá.
Melhor 5 corvetas funcionando do que várias fragatas que não servem pra nada.
O programa das CCT prevê 12 unidades.
Sejamos honestos, já vai ser um milagre se houver um segundo lote e o primeiro não for atrasado mais ainda do que está.
Os limites apontados nas CCT podem chegar a navios de até 4 mil toneladas. O que para nós é muito mais do que estamos acostumados em relação a escoltas novos.
Tirando a oferta italiana, todas as demais oferecem navios com mais de três mil toneladas. E como os projetos são modulares, aumento de deslocamento e dimensão será um caso menos de oportunidade e mais de interesse e necessidade da MB, quando surgir.
No mais, navios de patrulha são tão ou mais necessários hoje para nós do que corvetas ou fragatas.
Com a diferença de que são mais baratos de obter e manter, em quantidades significativamente maiores do que as CCT e suas eventuais descendentes.
Abs
Se for isso, prefiro que seja assim mesmo e ir levando como dá.
Melhor 5 corvetas funcionando do que várias fragatas que não servem pra nada.
O programa das CCT prevê 12 unidades.
Sejamos honestos, já vai ser um milagre se houver um segundo lote e o primeiro não for atrasado mais ainda do que está.
Os limites apontados nas CCT podem chegar a navios de até 4 mil toneladas. O que para nós é muito mais do que estamos acostumados em relação a escoltas novos.
Tirando a oferta italiana, todas as demais oferecem navios com mais de três mil toneladas. E como os projetos são modulares, aumento de deslocamento e dimensão será um caso menos de oportunidade e mais de interesse e necessidade da MB, quando surgir.
No mais, navios de patrulha são tão ou mais necessários hoje para nós do que corvetas ou fragatas.
Com a diferença de que são mais baratos de obter e manter, em quantidades significativamente maiores do que as CCT e suas eventuais descendentes.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A SIGMA não tem mais de 3000t.
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