UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
São 4 pacotes de modernização para o M60 disponíveis hoje. E existem centenas de M60 estocados na Califórnia. Ainda acho uma opção temporária barata.
Segundo o Roberto Caiafa existe ZERO Leopard 2 disponíveis no mercado internacional. Existem estocados mas não disponíveis pra venda.
Porque não fazer um grande investimento em CC hoje? Com a total ineficiência dos CC ocidentais perante modernos misseis AT como foi demonstrado na Síria e no Iêmen novas soluções devem ser achadas. CC lentos e pesadamente blindados não são mais a resposta para as ameaças futuras. Carros mais leves com alta mobilidade e fazendo uso de novos tipos de compostos de blindagem e com blindagem ativa e passiva provavelmente vão ser cada vez mais comuns. O uso de motores elétricos também deve ser levado em conta. Por isso um grande investimento em algo completamente novo para a força não é a hora ideal na minha opinião.
Das poucas informações existe sobre o substituto do Abrams um dos rumores é que os militares americanos desejam que dois dos novos MBTs sejam transportados pelo C-17. Ou seja um peso de até 38 toneladas.
Segundo o Roberto Caiafa existe ZERO Leopard 2 disponíveis no mercado internacional. Existem estocados mas não disponíveis pra venda.
Porque não fazer um grande investimento em CC hoje? Com a total ineficiência dos CC ocidentais perante modernos misseis AT como foi demonstrado na Síria e no Iêmen novas soluções devem ser achadas. CC lentos e pesadamente blindados não são mais a resposta para as ameaças futuras. Carros mais leves com alta mobilidade e fazendo uso de novos tipos de compostos de blindagem e com blindagem ativa e passiva provavelmente vão ser cada vez mais comuns. O uso de motores elétricos também deve ser levado em conta. Por isso um grande investimento em algo completamente novo para a força não é a hora ideal na minha opinião.
Das poucas informações existe sobre o substituto do Abrams um dos rumores é que os militares americanos desejam que dois dos novos MBTs sejam transportados pelo C-17. Ou seja um peso de até 38 toneladas.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
O MPF, ou Mobility Protected Firepower, não é substituto do Abrams e nunca foi, mas sim um complemento para tropas de Infantaria Leve da US Army (Mountain, Airbone, Rangers e entre outros), para cumprir o gap de fogo e ir onde o Abrams não pode. Não faço a mínima ideia de onde tirou que será substituto do Abrams.Crisaman escreveu: ↑Seg Jan 28, 2019 11:32 pm São 4 pacotes de modernização para o M60 disponíveis hoje. E existem centenas de M60 estocados na Califórnia. Ainda acho uma opção temporária barata.
Segundo o Roberto Caiafa existe ZERO Leopard 2 disponíveis no mercado internacional. Existem estocados mas não disponíveis pra venda.
Porque não fazer um grande investimento em CC hoje? Com a total ineficiência dos CC ocidentais perante modernos misseis AT como foi demonstrado na Síria e no Iêmen novas soluções devem ser achadas. CC lentos e pesadamente blindados não são mais a resposta para as ameaças futuras. Carros mais leves com alta mobilidade e fazendo uso de novos tipos de compostos de blindagem e com blindagem ativa e passiva provavelmente vão ser cada vez mais comuns. O uso de motores elétricos também deve ser levado em conta. Por isso um grande investimento em algo completamente novo para a força não é a hora ideal na minha opinião.
Das poucas informações existe sobre o substituto do Abrams um dos rumores é que os militares americanos desejam que dois dos novos MBTs sejam transportados pelo C-17. Ou seja um peso de até 38 toneladas.
https://www.armytimes.com/news/your-arm ... ormations/
Ninguém está desenvolvendo carros de combate leve para substituírem MBT's e sim instalando dispositivos ADS neles. Deixa-los mais leves e com blindagem passiva menor é um erro grave, tendo em vista que poucos ADS (somente 3) podem interceptar munições cinéticas e como o campo de batalha não é um Warthunder, se um blindado médio encontrar um MBT, tchau pra ele.
- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
Os americanos trabalham hoje com enfoque em forças expedicionárias, capazes de se movimentar para qualquer parte do mundo em até 72 horas, no caso das forças bldas.
Para isso eles contam com a capacidade estratégica de transporte da USAF e USN.
Não é o nosso caso, mesmo que os docs da defesa indiquem o alcance de uma condição de mobilização e apronto das ffaa's para isso, mas que dificilmente será alcançado por aqui um dia.
Então, a ideia aventada de um CC na faixa das 50-55 tons para nós ainda é factível e mais de acordo com o nosso TO.
Abs
Para isso eles contam com a capacidade estratégica de transporte da USAF e USN.
Não é o nosso caso, mesmo que os docs da defesa indiquem o alcance de uma condição de mobilização e apronto das ffaa's para isso, mas que dificilmente será alcançado por aqui um dia.
Então, a ideia aventada de um CC na faixa das 50-55 tons para nós ainda é factível e mais de acordo com o nosso TO.
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Re: UM MBT NACIONAL
Caro CarvalhoFCarvalho escreveu: ↑Ter Jan 29, 2019 12:03 am Os americanos trabalham hoje com enfoque em forças expedicionárias, capazes de se movimentar para qualquer parte do mundo em até 72 horas, no caso das forças bldas.
Para isso eles contam com a capacidade estratégica de transporte da USAF e USN.
Não é o nosso caso, mesmo que os docs da defesa indiquem o alcance de uma condição de mobilização e apronto das ffaa's para isso, mas que dificilmente será alcançado por aqui um dia.
Então, a ideia aventada de um CC na faixa das 50-55 tons para nós ainda é factível e mais de acordo com o nosso TO.
Abs
Eu ainda acho que vai ser menor ainda na faixa de 38-42 toneladas. A probabilidade de um CC encontrar outro CC no campo de batalha está diminuindo a cada dia. Cada vez mais ele vai ter que passar por um fileira de misseis AT até chegar a encontrar outro CC e pra isso mobilidade é essencial, junto com sistemas ativos, transmissão elétrica como a QinetiQ E-X-DRIVE o que pode diminuir o tamanho do motor ou usar dois motores pequenos. O que é certo é que MBTs estão passando por uma transformação tanto na Europa quanto nos Estados Unidos e investir bilhões em algo que em 15-20 anos PODE estar obsoleto não é um bom negócio. Por isso acho a modernização do M60 não ser um negócio tão ruim como alguns falam.
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Re: UM MBT NACIONAL
continuo na mesma tecla, se for viável em termos de custos, melhor, por hora, ir de M 60 e seu upgrade
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Re: UM MBT NACIONAL
Na turquia falam de um contrato de mais de U$ 500 mi para modernizar cerca de 200 M-60 e Leopard. A maioria são M-60.Crisaman escreveu: ↑Ter Jan 29, 2019 2:46 amCaro CarvalhoFCarvalho escreveu: ↑Ter Jan 29, 2019 12:03 am Os americanos trabalham hoje com enfoque em forças expedicionárias, capazes de se movimentar para qualquer parte do mundo em até 72 horas, no caso das forças bldas.
Para isso eles contam com a capacidade estratégica de transporte da USAF e USN.
Não é o nosso caso, mesmo que os docs da defesa indiquem o alcance de uma condição de mobilização e apronto das ffaa's para isso, mas que dificilmente será alcançado por aqui um dia.
Então, a ideia aventada de um CC na faixa das 50-55 tons para nós ainda é factível e mais de acordo com o nosso TO.
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Eu ainda acho que vai ser menor ainda na faixa de 38-42 toneladas. A probabilidade de um CC encontrar outro CC no campo de batalha está diminuindo a cada dia. Cada vez mais ele vai ter que passar por um fileira de misseis AT até chegar a encontrar outro CC e pra isso mobilidade é essencial, junto com sistemas ativos, transmissão elétrica como a QinetiQ E-X-DRIVE o que pode diminuir o tamanho do motor ou usar dois motores pequenos. O que é certo é que MBTs estão passando por uma transformação tanto na Europa quanto nos Estados Unidos e investir bilhões em algo que em 15-20 anos PODE estar obsoleto não é um bom negócio. Por isso acho a modernização do M60 não ser um negócio tão ruim como alguns falam.
Isso da cerca de U$ 2,5 mi cada.
Os EUA ofereceram para o Marrocos os M1A1 Abrams DE GRAÇA.
Portanto, se a oferta americana para o Brasil é igual, os M1A1 Abrams viriam DE GRAÇA e o custo entre U$ 1,3 a U$ 1,8 mi seriam para a modernização.
Para você trazer um M-60 para o mesmo nível de proteção de um M1A1 eu diria que ou é impraticável ou muito caro.
Imagine um M1A1 que já é MUITO melhor que um M-60 e imagine uma modernização de U$ 1,8 milhões, melhorando a blindagem e sistemas eletrõnicos.
É um MBT quase estado-da-arte. Todo mundo sabe que os M1A2 SepV3 são o estado-da-arte em todos os sentidos. E provavelmente o melhor MBT do mundo em blindagem.
Um M1A1 fica atrás, mas com a modernização para o padrão M1A1 SA pode chegar 'perto'.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: UM MBT NACIONAL
Pelo que ouvi, os M1A1 não viriam de graça, eles viriam por 1,8 milhões sem modernização, mas sim com uma revisão onde eles tiram as piores peças e trocam por melhores. Se vierem de graça + 1,8 milhões só em modernização, ai sim, eu seria a favor desde que seja uma baciada, acho que isso já estimularia a instalar um centro de manutenção no Brasil. Agora, na minha opinião, se vier por 1,8 milhões sem modernização e sem centro de manutenção, não vale a pena mudar tudo para absorver o Abrams por esse preço, existem outras contas implícitas que vão encarecer o processo. Nesse caso eu escolheria uma modernização dos M60.
Editado pela última vez por Zelhos em Ter Jan 29, 2019 3:05 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
O duro é o EB ter que abrir mão de toda a logística implantada aqui durante anos voltada para a linha Leopardo, e sem qualquer tipo de ganho em relação ao M1A1 neste aspecto.
Seria como voltar ao pré 1977.
Não acredito que o EB trabalhe com essa possibilidade.
Abs
Seria como voltar ao pré 1977.
Não acredito que o EB trabalhe com essa possibilidade.
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Re: UM MBT NACIONAL
Uma das complexidades dessa escolha se refere principalmente à definição do que será um CC daqui a 10/15 anos, e como ele irá se engajar no conflito moderno.Crisaman escreveu: ↑Ter Jan 29, 2019 2:46 am Caro Carvalho
Eu ainda acho que vai ser menor ainda na faixa de 38-42 toneladas. A probabilidade de um CC encontrar outro CC no campo de batalha está diminuindo a cada dia. Cada vez mais ele vai ter que passar por um fileira de misseis AT até chegar a encontrar outro CC e pra isso mobilidade é essencial, junto com sistemas ativos, transmissão elétrica como a QinetiQ E-X-DRIVE o que pode diminuir o tamanho do motor ou usar dois motores pequenos. O que é certo é que MBTs estão passando por uma transformação tanto na Europa quanto nos Estados Unidos e investir bilhões em algo que em 15-20 anos PODE estar obsoleto não é um bom negócio. Por isso acho a modernização do M60 não ser um negócio tão ruim como alguns falam.
Batalhas entre tanques não estão descartadas posto que velhas e novas tensões entre as grandes potências militares estão aí a nos lembrar que poder de choque ainda é indispensável no campo de batalha.
Pelo menos em alguns aspectos, CC pesados ainda darão o tom da organização da cavalaria blda nos próximos 20 ou 30 anos.
Isso não exclui obviamente o desenvolvimento de novas tecnologias e de CC também mais adaptados a certos tipos de emprego em TO específicos.
No nosso caso, como não temos dinheiro suficiente e nem sobrando para compor diferentes soluções, um CC novo na faixa que mencionei junto a um ou mais modelos de VBR SR e VBCI SR/SL devem poder da conta
em grande parte das nossas necessidades.
Mas eu também não duvido de no futuro em havendo uma decisão neste sentido, que um CC nacional possa derivar, por exemplo, de um KF31/41 da vida.
O tempo é as nossas escolhas dirão.
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Re: UM MBT NACIONAL
se a conta é essa, 1.8 milhões em M1A1 já modernizados, com troca de motor e o escambau, contra 2.5 milhões de M60 com toda modernização, é claro que vou de M1A1. caso contrário, M60 na veia
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Re: UM MBT NACIONAL
Esse 1.8 milhões é pra tirar o Abrams do deserto e passar pela remanufatura não é uma modernização. O Marrocos pagou 5 milhões por Abrams com uma modernização pequena, sobressalentes, treinamento, transporte, munição, etc... ou seja tudo que precisaria ser feito aqui. Não existe almoço grátis.
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Re: UM MBT NACIONAL
Então você ouviu errado. O Marrocos pagou cerca de USD 1,75 milhão por cada M1A1, que fora doado e modernizado ao padrão AIM-SA, que descreverei em outro post.Zelhos escreveu: ↑Ter Jan 29, 2019 2:26 pm Pelo que ouvi, os M1A1 não viriam de graça, eles viriam por 1,8 milhões sem modernização, mas sim com uma revisão onde eles tiram as piores peças e trocam por melhores. Se vierem de graça + 1,8 milhões só em modernização, ai sim, eu seria a favor desde que seja uma baciada, acho que isso já estimularia a instalar um centro de manutenção no Brasil. Agora, na minha opinião, se vier por 1,8 milhões sem modernização e sem centro de manutenção, não vale a pena mudar tudo para absorver o Abrams por esse preço, existem outras contas implícitas que vão encarecer o processo. Nesse caso eu escolheria uma modernização dos M60.
Dizer que custa USD 1,8 mi do jeito que está é falacioso.
Editado pela última vez por gabriel219 em Ter Jan 29, 2019 10:56 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
Não, não é. Você pegou um contrato de rádios da Harris e sugeriu que cada um custasse 2 milhões para dizer que cada Abrams saiu por 5 milhões, o que é falso ao cubo, puro malabarismo, pior é dizer que rádios veiculares custam USD 2 milhões, os mesmos que vão em Humvee que custam 1/8 desse valor.Crisaman escreveu: ↑Ter Jan 29, 2019 5:54 pm Esse 1.8 milhões é pra tirar o Abrams do deserto e passar pela remanufatura não é uma modernização. O Marrocos pagou 5 milhões por Abrams com uma modernização pequena, sobressalentes, treinamento, transporte, munição, etc... ou seja tudo que precisaria ser feito aqui. Não existe almoço grátis.
Dizer que cada rádio daquele - ignorando o fato que o Marrocos estava dandobum leve upgrade na infantaria, BH's e outras áreas, que os rádios eram requisitados e que, no mesmo ano, a Harris só recebeu USD 20 milhões na venda dos mesmos rádios para a África inteira - custava USD 2 milhões, somente para inflar o preço, é um absurdo!
O contrato de modernização dos 222 M1A1 Marroquinos, até então, custou USD 387.737.118,00. Basta verificar o status baixando o arquivo em https://www.dsca.mil/programs/excess-de ... ticles-eda, baixando a planilha e verificar Total Currect Value, que é o que foi gasto até agora. Foram 222 M1A1 Marroquinos. E está como "Transfer Authority", o que é explicado na página da DSCA.
Ou seja, o valor de cara M1A1AIM-SA Marroquino custou USD 1,74 milhão, aproximadamente, de acordo com a própria planilha disponível na DSCA.“The recipient country, the item(s) to be transferred and the quantity of each, the implementing agency for each transfer (Army, Navy, Air Force, Defense Logistics Agency (DLA), transfer via grant or sale, the notified acquisition value and current value of the equipment. For grants, the current value is the value at which the equipment would be sold through FMS, if it was not being granted. The status of the transfer and the date of the latest status change.”
“EDA may also be sold to foreign countries under the normal FMS system authorized by the Arms Export Control Act (AECA). When EDA is sold, the price is a percentage of the original acquisition value, based on age and condition, and ranges from 5% to 50% of the original acquisition.”
Editado pela última vez por gabriel219 em Ter Jan 29, 2019 10:52 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: UM MBT NACIONAL
E outra, o Marrocos pagou por uma modernização pequena? MEU DEUS!!!
O pacote inteiro dos M1A1 Marroquinhos incluia blindagem de Urânio Empobrecido, FLIR de 3a geração, sistemas eletrônicos do M1A2 Sepv2 e entre outros. Foi modernizado no auge do padrão AIM-SA. Mais outra afirmação totalmente falsa!
Dizer que USD 1,8 milhão seria para transferir o M1A1 do jeito que está é errôneo e não faz sentido!
O pacote inteiro dos M1A1 Marroquinhos incluia blindagem de Urânio Empobrecido, FLIR de 3a geração, sistemas eletrônicos do M1A2 Sepv2 e entre outros. Foi modernizado no auge do padrão AIM-SA. Mais outra afirmação totalmente falsa!
Dizer que USD 1,8 milhão seria para transferir o M1A1 do jeito que está é errôneo e não faz sentido!