Esse KF31/41 usaria o chassi do Guarani? Não se tinha a intenção de se criar uma família sobre lagartas usando uma plataforma comum com a sobre rodas nos moldes do Dardo?FCarvalho escreveu: ↑Qua Jan 23, 2019 11:33 pm No tópico sobre a VBTP-SL conversando com o Knigh7, ele disse que o KF31/41 Linx estaria no projeto Guarani segundo um relatório do MD.
Como não encontrei nenhuma informação no cito relatório, pedi ajuda a ele sobre informações a despeito disso.
Mas no site do Defesanet saiu a reportagem que mencionei acima. Então, alguma coisa está acontecendo nos bastidores dessa discussão toda sobre CC's que não se sabe no que vai dar.
Só o que me parece certo é que este ano não haverá decisão alguma sobre quem vai substituir os Léo 1A5.
Há muita coisa envolvida nesse tema e duvido que o EB tome uma decisão tão importante apenas para dar uma resposta aos americanos ou satisfazer o ego do presidente e de seu chanceler.
Não há consenso sequer no comando do exército sobre isso.
abs
UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Sim, esse mesmo. Há uma 'concorrência" entre SM e Cingapura para receber a linha de produção deste veículo para exportação. Nada a ver com o EB.andrelemos escreveu: ↑Qui Jan 24, 2019 10:06 am O tal "blindado anfíbio" seria isso aqui?
Eu não entendo quase nada de tanques, nem das necessidades do exército. Mas pra mim isso aí não faz nada que o Guarani já não faça.
KMW, se quer arrumar um contrato, ofereça um MBT!
E boa sorte tentando bater o preço dos americanos...
A KMW já ofereceu anos atrás tanto o desenvolvimento de um novo MBT como VBTP-SL. Só que isso levaria uns dez anos entre projeto e entrar em operação. Além de muito dinheiro... que não esteve disponível para o EB.
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Re: UM MBT NACIONAL
Esclarecendo. Essa informação não se trata do KF31 /41 mas do bldo anfíbio da imagem do post acima, da KMW.Zelhos escreveu: ↑Qui Jan 24, 2019 2:27 pmEsse KF31/41 usaria o chassi do Guarani? Não se tinha a intenção de se criar uma família sobre lagartas usando uma plataforma comum com a sobre rodas nos moldes do Dardo?FCarvalho escreveu: ↑Qua Jan 23, 2019 11:33 pm No tópico sobre a VBTP-SL conversando com o Knigh7, ele disse que o KF31/41 Linx estaria no projeto Guarani segundo um relatório do MD.
Como não encontrei nenhuma informação no cito relatório, pedi ajuda a ele sobre informações a despeito disso.
Mas no site do Defesanet saiu a reportagem que mencionei acima. Então, alguma coisa está acontecendo nos bastidores dessa discussão toda sobre CC's que não se sabe no que vai dar.
Só o que me parece certo é que este ano não haverá decisão alguma sobre quem vai substituir os Léo 1A5.
Há muita coisa envolvida nesse tema e duvido que o EB tome uma decisão tão importante apenas para dar uma resposta aos americanos ou satisfazer o ego do presidente e de seu chanceler.
Não há consenso sequer no comando do exército sobre isso.
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O KF31 é um produto pronto da Rheimetall e não tem nada a ver com isso. Confundi as informações.
Em todo caso, pode ser que no futuro ele venha a ser oferecido para substituir os M-113 daqui 10/15 anos.
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Re: UM MBT NACIONAL
Notar que a substituição dos Léo 1A5 não pode ser vista em separado dos M-113.
Por isso a coisa é mais complexa do que simplesmente decidir entre comprar ou não comprar Abrams do deserto.
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Re: UM MBT NACIONAL
EUA x Alemanha, ou M1 Abrams x Leopard 2: Brasil busca novo carro de combate!
http://tecnodefesa.com.br/eua-x-alemanh ... e-combate/
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Re: UM MBT NACIONAL
Como eu disse, não se trata apenas de uma compra de um CC. As implicações vão muito além do reequipamento da cavalaria.
A ver.
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Re: UM MBT NACIONAL
O fato é que não existem mais leopards 2 estocados. Desse modo, o que a KMW pode oferecer é ou o desenvolvimento de um novo MBT nacional ou a aquisição de leopards 2 novos de fabrica, lembrando que ambas as opções seriam extremamente caras para o EB. Nesse sentido, se opção for o mercado de usados, será muito difícil sair do M1 Abrams, a não ser que o EB milagrosamente arranje fundos para adquirir carros novos. A questão aqui é mais financeira do que política. Pessoalmente, eu prefiro os leopards 2, pois eles seriam uma evolução natural em relação aos leos 1A5, no entanto, na atual conjuntura, o M1 Abrams é o que tem para hoje.Lord Nauta escreveu: ↑Qui Jan 24, 2019 7:47 pm EUA x Alemanha, ou M1 Abrams x Leopard 2: Brasil busca novo carro de combate!
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Editado pela última vez por Fábio Machado em Sáb Jan 26, 2019 2:09 am, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
Existir Leo 2 estocados existem, o problema é que são de lotrs diferentes, alguns de construção diferentes. O que resta é M1A1 ou os Coreanos inventarem um financiamento dos Deuses pra oferecer K1A2.
O EB tem que ser esperto, criando um pacote de 10 anos de implementação, comprando tanto MBT quanto IFV. Se precisam tanto de algum VBTP anfíbio, moderniza alguns M113 para versão A4, coloca Remax e deixa eles apenas fazendo transposição de rio, pronto!
Há uma demanda ai de 800 blindados, tanto IFV's quanto MBT's. É a oportunidade que o EB tem pra abaixar os custos e dar um incremento GIGANTESCO no poder de fogo.
Aquele plano que sugeri, da mudança doutrinária, M1A1 + Bradley M2 e M3 + M113 (A4, Spike NLOS) e entre outros, junto com M109A5 existentes, teríamos uma das melhores forças blindadas existentes. Financiando por uns 10 anos, via FMS, é totalmente possível.
O EB tem que ser esperto, criando um pacote de 10 anos de implementação, comprando tanto MBT quanto IFV. Se precisam tanto de algum VBTP anfíbio, moderniza alguns M113 para versão A4, coloca Remax e deixa eles apenas fazendo transposição de rio, pronto!
Há uma demanda ai de 800 blindados, tanto IFV's quanto MBT's. É a oportunidade que o EB tem pra abaixar os custos e dar um incremento GIGANTESCO no poder de fogo.
Aquele plano que sugeri, da mudança doutrinária, M1A1 + Bradley M2 e M3 + M113 (A4, Spike NLOS) e entre outros, junto com M109A5 existentes, teríamos uma das melhores forças blindadas existentes. Financiando por uns 10 anos, via FMS, é totalmente possível.
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu tirei uma foto de um trecho de um livro que eu tenho do Abrams (autor Michael Green).
Ele explica o porquê os americanos optaram (e mantiveram a opção) de usar uma turbina nele:
Ele explica o porquê os americanos optaram (e mantiveram a opção) de usar uma turbina nele:
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Re: UM MBT NACIONAL
A propósito: na Europa o Abrams ganhou o apelido de "Whispering Death" devido ao baixo ruído que ele tem, em grande parte por causa da turbina.
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Re: UM MBT NACIONAL
Para equipar 2 regimentos com o K2 custaria módicos USD 1 bilhão.gabriel219 escreveu: ↑Qui Jan 24, 2019 10:30 pm ou os Coreanos inventarem um financiamento dos Deuses pra oferecer K1A2.
Eles estão vendendo o K1A2?
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Re: UM MBT NACIONAL
Não oficialmente, apesar de estipularem o preço dele em algo perto de USD 4 milhões. Mas é apenas uma possibilidade a ser considerado.knigh7 escreveu: ↑Sáb Jan 26, 2019 12:06 amPara equipar 2 regimentos com o K2 custaria módicos USD 1 bilhão.gabriel219 escreveu: ↑Qui Jan 24, 2019 10:30 pm ou os Coreanos inventarem um financiamento dos Deuses pra oferecer K1A2.
Eles estão vendendo o K1A2?
A KMW teria problemas em oferecer 2A4, pois teria que fazer acordo com a fábrica espanhola para fornecer peças, já que há diferenças entre os lotes. Sobrará oferecerem um Leopard 2A7 Light. Não duvido que tentem colocar um preço baixíssimo nele pra tentar implacar ao menos 2 regimentos.
O EUA tem o trunfo de possuir centenas de M1A1 e se o preço de USD 1,8 mi for verdade, contando com modernização, está mais do que ótimo. Aproveita pra gastar mais em Bradley e mais upgrade no Abrams, quem sabe o MTU 883.
Isso é notável, até em vídeos da competição na Europa, mas o problema é a assinatura térmica gigante. É muito maior que a de um motor comum, como o MTU. Esse é um dos maiores problemas dela, além do custo.
A turbina não é tão menor que o 883. A diferença fica no Turbocharger, mas como a GDLS diz que não precisa de modificações incisivas lara adicionar o motor, não devem ter grande diferença. A Principal diferença é o peso, no MTU 883 pesa 1 ton a mais.
Mas o problema pra nós é o custo de manutenção e importação das peças, que já são caras. A MTU tem fábrica aqui e a KMW tem a vanguarda para manutenção dos mesmos. Seria uma grande diminuição de custos e facilitação da logística, fora o gasto com combustível, ganho de alcance operacional (+105 milhas é algo bem considerável), diminuição da assinatura térmica...
Só vejo vantagens, ainda mais com Abrams custando USD 1,8 dólares, enquanto eu estimava em mais de USD 3 mi.
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Re: UM MBT NACIONAL
A turbina também oferece um torque significativamente maior a RPM's baixos. Isso permite que o Abrams tenha uma aceleração mais rápida que qualquer outro MBT.
Isso torna o Abrams bastante ágil, o que é bem vantajoso em combate, pois consegue se posicionar, atirar, dar ré e ir para a próxima posição de tiro mais rapidamente.
Mas como falamos aqui, tem o consumo maior de combustível e a assinatura térmica...
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Re: UM MBT NACIONAL
Gabriel,
No site da KMW aponta tanto para os Leo2 A4/5/6/7 autonomia de 450km.
O Abrams M1A1 tem uma autonomia de 440km (14km a mais que a versão A2).
No site da KMW aponta tanto para os Leo2 A4/5/6/7 autonomia de 450km.
O Abrams M1A1 tem uma autonomia de 440km (14km a mais que a versão A2).
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Re: UM MBT NACIONAL
Interessante foi o efeito bem positivo que foi a adoção da camada de urânio empobrecido trouxe ao Abrams.
Na Guerra do Golfo (1991) foram Abrams com e sem urânio na blindagem (foi introduzida a partir de 1988).
Todos o blindados que receberam disparos de munições APFSDS e que tinham a camada de urânio não foi perfurada. Enquanto que parte dos Abrams que não tinham, foram perfurados.
Depois disso, o US Army dotou essa camada em mais 2.000 unidades.
Na Guerra do Golfo (1991) foram Abrams com e sem urânio na blindagem (foi introduzida a partir de 1988).
Todos o blindados que receberam disparos de munições APFSDS e que tinham a camada de urânio não foi perfurada. Enquanto que parte dos Abrams que não tinham, foram perfurados.
Depois disso, o US Army dotou essa camada em mais 2.000 unidades.