Geopolítica Brasileira
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Re: Geopolítica Brasileira
A pobreza intelectual, os vícios e ranços ideológicos e a absoluta falta de senso de realidade darão a pauta na defesa, e no Brasil, pelos próximos 4 anos.
É inadmissível que em pleno século XXI ainda sejamos surpreendidos com esse tipo de declarações. Pior ainda quando se trata de um oficial general.
Brasileiro além de ter uma péssima memória tem um gosto muito estranho por comportamentos tipicamente vira lata.
Em se tratando do tio Sam então...
Depois os argentinos é que são boçais, arrogantes e presunçosos.
Mas vergonha na cara e culhão nunca foi o nosso forte mesmo.
Abs
É inadmissível que em pleno século XXI ainda sejamos surpreendidos com esse tipo de declarações. Pior ainda quando se trata de um oficial general.
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Re: Geopolítica Brasileira
No Brasil Império Dom Pedro II não se curvou nenhum centímetro para a Super Potência da época (Inglaterra), e olha que a situação esteve tensa a ponto de ter s portos brasileiros bloqueados pelos ingleses durante a crise da Questão Christie.FCarvalho escreveu: ↑Qua Jan 09, 2019 8:43 pm A pobreza intelectual, os vícios e ranços ideológicos e a absoluta falta de senso de realidade darão a pauta na defesa, e no Brasil, pelos próximos 4 anos.
É inadmissível que em pleno século XXI ainda sejamos surpreendidos com esse tipo de declarações. Pior ainda quando se trata de um oficial general.
Brasileiro além de ter uma péssima memória tem um gosto muito estranho por comportamentos tipicamente vira lata.
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E Dom Pedro II era tão desaforado que garantiu previamente em dinheiro a indenização discutida, submeteu à arbitragem internacional, ganhou a arbitragem e ainda abriu mão de receber o dinheiro de volta.
Culhão já tivemos. Só está enterrado há algum tempo.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: Geopolítica Brasileira
Não é questão de ter culhão ou não, até aí, o governo Lula foi o que mais teve culhão. A questão é que ninguém pensa no Brasil, todos pensam na sua metrópole preferida, o Brasil sempre será colônia. Como dizem por aí, os "patriotas" do Brasil são patriotas do Brasil com Z, tanto de um lado como de outro, odeiam tudo o que o Brasil é e só querem fazer do Brasil uma caricatura de sua potência preferida. Tanto um lado como o outro é revolucionário, tanto um lado como um outro quer eliminar todo resquício de brasilidade para adotar uma cultura ideologicamente palatável. A diferença é que um dos lados pelo menos admite, e veja só, é muito mais patriota.Marcelo Ponciano escreveu: ↑Sáb Jan 12, 2019 3:20 pmNo Brasil Império Dom Pedro II não se curvou nenhum centímetro para a Super Potência da época (Inglaterra), e olha que a situação esteve tensa a ponto de ter s portos brasileiros bloqueados pelos ingleses durante a crise da Questão Christie.FCarvalho escreveu: ↑Qua Jan 09, 2019 8:43 pm A pobreza intelectual, os vícios e ranços ideológicos e a absoluta falta de senso de realidade darão a pauta na defesa, e no Brasil, pelos próximos 4 anos.
É inadmissível que em pleno século XXI ainda sejamos surpreendidos com esse tipo de declarações. Pior ainda quando se trata de um oficial general.
Brasileiro além de ter uma péssima memória tem um gosto muito estranho por comportamentos tipicamente vira lata.
Em se tratando do tio Sam então...
Depois os argentinos é que são boçais, arrogantes e presunçosos.
Mas vergonha na cara e culhão nunca foi o nosso forte mesmo.
Abs
E Dom Pedro II era tão desaforado que garantiu previamente em dinheiro a indenização discutida, submeteu à arbitragem internacional, ganhou a arbitragem e ainda abriu mão de receber o dinheiro de volta.
Culhão já tivemos. Só está enterrado há algum tempo.
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Re: Geopolítica Brasileira
Essa politica de usar todos os lados pra obter o maior lucro morreu com jango. Interpretado com aliar-se aos comunistas.
Da mesma maneira que não poucos pensam que Vargas queria se aliar aos Nazistas quando tudo que ele fez foi jogar os 2 lados pra obter o máximo de concessão dos EUA. Que havia previamente, através de espionagem, sido acertadamente previsto que seria o lado vencedor. (Quiser tenho artigo acadêmico extenso, feito nos EUA sobre isso, pq infelizmente eu preciso ir pra m* de uma faculdade americana pra saber sobre historia do Brasil em maiores detalhes e de maneira menos enviesada).
Lula até tentou resgatar uma versão meio hilariante do acima, mas pessoas como o Mangabeira Unger, apesar de ao menos terem um objetivo claro e olhando a nação como um todo no mapa global, claramente tinham uma torcida pra um lado o que levava a detrimento ou mesmo congelamento das negociações com os outros lados ao longo dos anos. Especialmente após o mensalão que desmantelou o "dream team" Petista e a equipe técnica que acreditava no PT. (Não to entrando no ponto da corrupção, não é o ponto).
Mas Diplomacia brasileira morreu com o acordo fracassado do Iran + Brasil/Turquia que foi sabotado por Hillary Clinton. Em prol de um plano anos mais tarde que oferecia praticamente as mesmas coisas, mas vindo do Obama. Desde aquele episodio os que buscavam aumentar o protagonismo do Brasil a nível mundial foram claramente silenciados ou removidos com Dilma batendo o martelo literalmente matando não só a Diplomacia brasileira como também a Inteligencia Brasileira.
Temer não foi absurdamente diferente da Dilma nesse ponto, apesar que dou o desconto de ter que remontar a inteligencia brasileira e no Ultimo ano ter corrido com o acordo da UE que não foi fechado... e após mais de 20 anos já virou piada.
Realmente tirar a diplomacia brasileira pra começar a fazer alguma coisa, qualquer coisa. È melhor que a inatividade da era dilma. Ao menos no curto prazo.
Mas o preço poderá ser alto ou irremediável no longo prazo. Especialmente se custar a conseguida duras custas posições do Brasil nos órgãos internacionais.
Porque são órgãos que vieram pra ficar. Os EUA mesmo quando ignoram os acordos como o de paris acabam por segui-lo indiretamente porque a gravidade do numero de participantes é grande demais pra ser ignorada ou combatida.
Isso leva que a saída de tais acordos só termina com a incapacidade do país de opinar sobre politicas futuras que acabará tendo que aceitar cedo ou tarde.
Exemplo é o acordo do mar e oceanos assinado a mais de 30 anos. Que os EUA não assinou até hoje, mas que hoje segue na pratica e tem uma dificuldade muito maior de opinar do que teria se fosse membro pleno.
E comprar a briga dos EUA e Israel com seus inimigos. DE GRAÇA (ou por espelhinhos), sacrificando vidas brasileiras em prol de americanas e israelenses por nada. È ridiculo no minimo.
E quando falo vidas não falo necessariamente de tomar um tiro. Tem muitos empregos e negócios em risco com esse alinhamento automático. E custa pouco ou nada pra mante-los.
Percebam que não sou anti-alinhamento americano. Mas algo em troca é o minimo. E manter as aparências com os outros lados também.
Alinhamento automático quebrando pontes só idiotas fazem isso.
Da mesma maneira que não poucos pensam que Vargas queria se aliar aos Nazistas quando tudo que ele fez foi jogar os 2 lados pra obter o máximo de concessão dos EUA. Que havia previamente, através de espionagem, sido acertadamente previsto que seria o lado vencedor. (Quiser tenho artigo acadêmico extenso, feito nos EUA sobre isso, pq infelizmente eu preciso ir pra m* de uma faculdade americana pra saber sobre historia do Brasil em maiores detalhes e de maneira menos enviesada).
Lula até tentou resgatar uma versão meio hilariante do acima, mas pessoas como o Mangabeira Unger, apesar de ao menos terem um objetivo claro e olhando a nação como um todo no mapa global, claramente tinham uma torcida pra um lado o que levava a detrimento ou mesmo congelamento das negociações com os outros lados ao longo dos anos. Especialmente após o mensalão que desmantelou o "dream team" Petista e a equipe técnica que acreditava no PT. (Não to entrando no ponto da corrupção, não é o ponto).
Mas Diplomacia brasileira morreu com o acordo fracassado do Iran + Brasil/Turquia que foi sabotado por Hillary Clinton. Em prol de um plano anos mais tarde que oferecia praticamente as mesmas coisas, mas vindo do Obama. Desde aquele episodio os que buscavam aumentar o protagonismo do Brasil a nível mundial foram claramente silenciados ou removidos com Dilma batendo o martelo literalmente matando não só a Diplomacia brasileira como também a Inteligencia Brasileira.
Temer não foi absurdamente diferente da Dilma nesse ponto, apesar que dou o desconto de ter que remontar a inteligencia brasileira e no Ultimo ano ter corrido com o acordo da UE que não foi fechado... e após mais de 20 anos já virou piada.
Realmente tirar a diplomacia brasileira pra começar a fazer alguma coisa, qualquer coisa. È melhor que a inatividade da era dilma. Ao menos no curto prazo.
Mas o preço poderá ser alto ou irremediável no longo prazo. Especialmente se custar a conseguida duras custas posições do Brasil nos órgãos internacionais.
Porque são órgãos que vieram pra ficar. Os EUA mesmo quando ignoram os acordos como o de paris acabam por segui-lo indiretamente porque a gravidade do numero de participantes é grande demais pra ser ignorada ou combatida.
Isso leva que a saída de tais acordos só termina com a incapacidade do país de opinar sobre politicas futuras que acabará tendo que aceitar cedo ou tarde.
Exemplo é o acordo do mar e oceanos assinado a mais de 30 anos. Que os EUA não assinou até hoje, mas que hoje segue na pratica e tem uma dificuldade muito maior de opinar do que teria se fosse membro pleno.
E comprar a briga dos EUA e Israel com seus inimigos. DE GRAÇA (ou por espelhinhos), sacrificando vidas brasileiras em prol de americanas e israelenses por nada. È ridiculo no minimo.
E quando falo vidas não falo necessariamente de tomar um tiro. Tem muitos empregos e negócios em risco com esse alinhamento automático. E custa pouco ou nada pra mante-los.
Percebam que não sou anti-alinhamento americano. Mas algo em troca é o minimo. E manter as aparências com os outros lados também.
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Re: Geopolítica Brasileira
https://oglobo.globo.com/brasil/salles- ... s-23371858Salles diz que Brasil permanece no Acordo de Paris
Ministro do Meio Ambiente afirma que pacto pode trazer recursos e que Bolsonaro concordou com a posição
Cleide Carvalho
14/01/2019 - 18:23 / Atualizado em 14/01/2019 - 18:53
SÃO PAULO — O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que o Brasil continuará no Acordo de Paris e que o presidente Jair Bolsonaro concordou com a posição. Ele argumentou que há pontos importantes no acordo, que podem trazer recursos para o país, e que o problema está na internalização de princípios para a legislação nacional. O acordo estabelece metas de para redução da emissão de gases que causam o efeito estufa.
— Por ora vamos manter a participação. Há pontos importantes, que podem trazer recursos para o país. O acordo está feito. É um guarda-chuva com metas de redução de emissão para o Brasil e outros países. O problema é como internaliza na legislação pátria, de forma que não restrinja o empreendedorismo. Vamos olhar com cuidado - afirmou o ministro, que participou nesta segunda-feira de almoço com empresários do setor de construção no Secovi - Sindicato de Habitação de São Paulo.
Salles disse que Bolsonaro concordou com a manutenção. Poderou que em todo o governo há opiniões divergentes, mas que o importante é que sejam discutidas e que as posições sejam contruídas.
No ano passado, ainda em campanha, Bolsonaro disse que poderia retirar o Brasil do Acordo de Paris caso fosse eleito, pois as premissas afetariam a soberania nacional. Afirmou que era desfavorável ao acordo porque o Brasil teria que “pagar um preço caro” para atender às exigências. "O que está em jogo é a soberania nacional, porque são 136 milhões de hectares que perdemos ingerência sobre eles. Eu saio do Acordo de Paris se isso continuar sendo objeto. Se nossa parte for para entregar 136 milhões de hectares da Amazônia, estou fora sim”, afirmou na época.
O Acordo de Paris foi aprovado em 2015 e tem como meta a redução de emissão de gases do efeito estufa, de forma a evitar o aquecimento global. Os Estados Unidos saíram do acordo em junho do ano passado — o presidente Donald Trump havia prometido retirar o país do pacto durante sua campanha presidencial.
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Re: Geopolítica Brasileira
Daqui a pouco ele recua do recuo, voltando à posição original.
Não sei se é por estratégia para confundir os adversários ou por pura indecisão mesmo.
Não sei se é por estratégia para confundir os adversários ou por pura indecisão mesmo.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: Geopolítica Brasileira
Espero que continue. Sair seria jogar fora uma politica que está em pratica desde a década de 70 e tem rendido excelentes frutos pro Brasil. Brasil é claramente um dos lideres secundários do acordo de Paris e isso virou um selo de qualidade da nossa agricultura e economia.
Mas a decisão final é do Salles que ficou responsável por isso já que o próprio Bolso desmontou a estrutura que existia no Itamaraty pra isso. Logo por alguns meses temos nenhuma agência em comunicação com o IPCC, Acordo de Paris, etc.
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Re: Geopolítica Brasileira
— Vai todo mundo virar israelense desde criancinha? Vai todo mundo virar fã dos americanos de qualquer jeito? — indagou, em tom de troça. — A diplomacia são métodos e objetivos, não um fim. É preciso inserir conceitos claros, não interferir em assuntos de outros países. E ainda não está claro.
https://www.forte.jor.br/2019/01/19/mou ... a-externa/
Ao que parece, essa politica ideológica do governo federal não está agradando nem um pouco os militares, ainda bem.
É uma pena que o Araújo se comporte dessa maneira, alguém do perfil dele deveria olhar com muita desconfiança para os EUA e Israel.
https://www.forte.jor.br/2019/01/19/mou ... a-externa/
Ao que parece, essa politica ideológica do governo federal não está agradando nem um pouco os militares, ainda bem.
É uma pena que o Araújo se comporte dessa maneira, alguém do perfil dele deveria olhar com muita desconfiança para os EUA e Israel.
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Re: Geopolítica Brasileira
O Bolsonaro reclamou com compromisso do Brasil com Acordo de Paris sobre o reflorestamento.Sterrius escreveu: ↑Ter Jan 15, 2019 11:46 am Espero que continue. Sair seria jogar fora uma politica que está em pratica desde a década de 70 e tem rendido excelentes frutos pro Brasil. Brasil é claramente um dos lideres secundários do acordo de Paris e isso virou um selo de qualidade da nossa agricultura e economia.
Mas a decisão final é do Salles que ficou responsável por isso já que o próprio Bolso desmontou a estrutura que existia no Itamaraty pra isso. Logo por alguns meses temos nenhuma agência em comunicação com o IPCC, Acordo de Paris, etc.
São 120mil km2. A título de comparação, o estado do Amapá tem 142mil km2 de extensão.
É uma meta que tem de ser cumprida até o fim da próxima década. É inalcançável.
A gente não vai sair do Acordo de Paris e vamos empurrar com a barriga.
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Re: Geopolítica Brasileira
A meu ver, não é bem DE HOJE que a política externa é "ideológica" nem o ranço de alguns setores ligados aos Militares sobre isso. Já o de setores direta ou indiretamente político-ideológicos que viram um shift abrupto de um lado do espectro para o oposto é claríssimo, bem como as razões, muitas vezes razõe$, infelizmente.
Sinto dizer que terão que conviver com isso, exatamente como eu tive que conviver com o oposto. Só vou começar a reclamar se construírem um porto nos EUA com o meu dinheiro e um aeroporto em Israel com o mesmo, além de muitos outros benefício$ concedidos a estrangeiros (e a fundo perdido, como no passado recente, e cujas consequências - CALOTES! - estamos vendo).
Como fiz antes, seguirei fazendo minha parte (que NÃO É torcer contra o Brasil).
O futuro a Deus pertence.
Sinto dizer que terão que conviver com isso, exatamente como eu tive que conviver com o oposto. Só vou começar a reclamar se construírem um porto nos EUA com o meu dinheiro e um aeroporto em Israel com o mesmo, além de muitos outros benefício$ concedidos a estrangeiros (e a fundo perdido, como no passado recente, e cujas consequências - CALOTES! - estamos vendo).
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Geopolítica Brasileira
Concordo.Túlio escreveu: ↑Seg Jan 21, 2019 3:30 pmA meu ver, não é bem DE HOJE que a política externa é "ideológica" nem o ranço de alguns setores ligados aos Militares sobre isso. Já o de setores direta ou indiretamente político-ideológicos que viram um shift abrupto de um lado do espectro para o oposto é claríssimo, bem como as razões, muitas vezes razõe$, infelizmente.
Sinto dizer que terão que conviver com isso, exatamente como eu tive que conviver com o oposto. Só vou começar a reclamar se construírem um porto nos EUA com o meu dinheiro e um aeroporto em Israel com o mesmo, além de muitos outros benefício$ concedidos a estrangeiros (e a fundo perdido, como no passado recente, e cujas consequências - CALOTES! - estamos vendo).
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Só que NÃO foi bem este o discurso do candidato eleito Bozonabo. O discurso foi "Negócios sem viés ideológico" na prática vai ser "Negócios com o NOSSO viés ideológico"
abs