Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Fábio Machado]

Pelo que eu intendi a marinha exportará submarinos para ajudar financiar os seus. Sinceramente, eu não achei uma ideia ruim, tendo em vista que o Estaleiro permaneceria em atividade (ao invés de 4 produziríamos 6 submarinos), o país exportaria equipamento miliar de altíssimo valor agregado e a marinha economizaria recursos preciosos que poderiam ser despendidos em outras áreas mais prioritárias. Na minha opinião, a marinha deve centralizar os seus recursos na força de superfície, que está se despedaçando a céu aberto. Nesse contexto, a força submarina pode esperar.

Só quero saber quem é que vai comprar...

É... esse é o problema.

[FCarvalho]

Esqueçam SNA 10 Alvaro Alberto, NAe, DDG's de 10.000 ton. A Marinha do Brasil será do tamanho determinado pela nação brasileira que caga e anda para a nossa maritimidade e vive com as costas voltadas para o mar. Espero que tenhamos pelo menos algum dia uma boa Guarda-Costeira.
Agradeço a atenção, amizade e fidalguia de todos. Desejo-lhes muita saúde, paz e prosperidade. Caso veja indícios que apontem a luz no final do túnel, talvez retorne ao convívio dos nobres senhores. ADEUS!
Lord Nauta

Calma homem! Daqui a duas semanas o problema da falta de gestão é financiamento da MB vai ser resolvido.
Pelo menos até a próxima eleição.
Depois a gente vê o que acontece.

Abs

[knigh7]

A s FFAA trabalham com o que elas denominam de Linhas de Ação (LA).Eu espero que com o Bolsonaro diminua essa desgraceira e algumas LAs sejam canceladas.

[Tikuna]

A s FFAA trabalham com o que elas denominam de Linhas de Ação (LA).Eu espero que com o Bolsonaro diminua essa desgraceira e algumas LAs sejam canceladas.

Te disseram isso no Grupo do Whatsapp?

[knigh7]

A s FFAA trabalham com o que elas denominam de Linhas de Ação (LA).Eu espero que com o Bolsonaro diminua essa desgraceira e algumas LAs sejam canceladas.

Te disseram isso no Grupo do Whatsapp?

Cara, o que eu escrevi no post acima não tem nada demais.
Vai encher o saco por isso?

Passe bem..

[pmicchi]

A ideia de exportar submarinos é coerente e unica maneira de tornar a produçao local viável economicamente. Só nao deveria ser feita com uma açao desesperada para conseguir pagar uma unidade futura.

Apenas o SBR-1 e o SBR-4 acho muito pouco e totalmente sem sentido gastar USD1.5bi em 4 escoltas com valor de combate duvidoso quando isso permitiria a construçao de praticamente 3 SBRs que efetivamente poderiam contribuir com a proteçao da soberania nacional.

Como já comentei antes, temos o décimo orçamento militar do planeta e forças armadas num nivel totalmente incompativel com esse gasto, mas enquanto isso nao é resolvido talvez seja questao da MB decidir entre as CV-03 ou o programa de submarinos - se nao dá pra seguir com os dois.

Notem que no ponto que estamos, a MB tenta seguir com a construçao de 4 submarinos convencionais e 4 escoltas de superficie. Ambos a custos elevados, sem chances alguma de competitividade para exportaçao e incapaz de manter uma base perene de conhecimento local nesse setor.

Mesmo nao havendo qualquer risco imediato à soberania nacional, o orçamento da MB é mais que suficiente para manter uma duzia de escoltas de primeira linha (nao corvetões ou fragatinhas, mas navios realmente capazes) e outra duzia de submarinos convencionais SE o dinheiro fosse usado corretamente e os efetivos fossem dimensionados para isso. Muito paises com orçamentos menores que o nosso (Espanha, Australia, etc) tem muito mais que isso.

[lapara]

A ideia de exportar submarinos é coerente e unica maneira de tornar a produçao local viável economicamente. Só nao deveria ser feita com uma açao desesperada para conseguir pagar uma unidade futura.

Apenas o SBR-1 e o SBR-4 acho muito pouco e totalmente sem sentido gastar USD1.5bi em 4 escoltas com valor de combate duvidoso quando isso permitiria a construçao de praticamente 3 SBRs que efetivamente poderiam contribuir com a proteçao da soberania nacional.

Como já comentei antes, temos o décimo orçamento militar do planeta e forças armadas num nivel totalmente incompativel com esse gasto, mas enquanto isso nao é resolvido talvez seja questao da MB decidir entre as CV-03 ou o programa de submarinos - se nao dá pra seguir com os dois.

Notem que no ponto que estamos, a MB tenta seguir com a construçao de 4 submarinos convencionais e 4 escoltas de superficie. Ambos a custos elevados, sem chances alguma de competitividade para exportaçao e incapaz de manter uma base perene de conhecimento local nesse setor.

Mesmo nao havendo qualquer risco imediato à soberania nacional, o orçamento da MB é mais que suficiente para manter uma duzia de escoltas de primeira linha (nao corvetões ou fragatinhas, mas navios realmente capazes) e outra duzia de submarinos convencionais SE o dinheiro fosse usado corretamente e os efetivos fossem dimensionados para isso. Muito paises com orçamentos menores que o nosso (Espanha, Australia, etc) tem muito mais que isso.

Acho que falar simplesmente que temos o 10° orçamento militar do mundo sem quantificar o que é pago com estas verbas um pouco de forçação de barra. O grande problema dos orçamentos, não só o da defesa, mas do Estado brasileiro como um todo não é o montante arrecadado mas sim seu destino dos recursos. Para aproveitar e justificar o que foi construído e investido em Itaguaí deveríamos estar pensando em encomendar uma segunda leva de submarinos Br aprimorados, mas no "10° maior orçamento de defesa do mundo" pagasse salario e pensões e ai o valor para investimento é irrisório.

[Túlio]

Te disseram isso no Grupo do Whatsapp?

Cara, o que eu escrevi no post acima não tem nada demais.
Vai encher o saco por isso?

Passe bem..

Amigos, percebemos que tudo sossegou mas vamos manter deste modo, OK?

[Super Flanker]

https://www.naval.com.br/blog/2018/10/2 ... franceses/

[FCarvalho]

Bom, seria mais racional e eficiente optar já agora por uma encomenda maior da CCT e garantir um segundo lote antes de 2022.
Ganhe quem ganhar os projetos da short list são adaptáveis e podem tranquilamente ser expandidos em suas capacidades.
Se o governo decidir é requerer ao vendedor, o primeiro navio pode ser disponibilizado antes do cronograma acima. Recursos há. Falta ver se decisão é vontade combinam com isso neste processo.

Abs

[FCarvalho]

Tem alguma cláusula na concorrência da CCT que diga que só haverá um único vendedor?

Abs

[knigh7]

[FCarvalho]

Três anos e meio de estaleiro para um navio desse porte é no mínimo questionável diante da falência geral da esquadra.
Todos os proponentes possuem capacidade de entregar seus navios em menos tempo do que isso, se necessário.
Abrir mão de um certo preciosismo em favor da indústria naval neste momento não fará mal algum se a operacionalidade da esquadra for garantida no longo prazo.
Diante da eterna falta de perspectiva e de importância da defesa no Brasil, optar pelo desenvolvimento e adoção paulatina do modelo escolhido agora é a solução mais coerente e barata para nós.
Afinal, uma esquadra formada por navios com 2700 a 3600 ton para a nossa realidade não pode ser considerado um problema, até pelo contrário.

Abs

[FCarvalho]

Tem alguma cláusula na concorrência da CCT que diga que só haverá um único vendedor?
Abs

Não creio hoje que haja algum impedimento em adotar as Meko A100 (e A200) e o projeto do CPN a fim de atingir os 18 navios que a MB identifica como sendo o mínimo plausível para a manutenção de uma esquadra que cumpra com seus deveres efetivamente.
As CCT e derivados devem ser 12. As Meko A200 podem substituir no curto prazo as Niterói e T-22.
Contratar 8 navios a Fincantieri e 4 A100 junto à TKMS pode ser um bom negócio.
A CCT do projeto da marinha ajuda a manter e justificar o investimento feito até agora nele, ao mesmo tempo que não nos deixa na mão de um único fornecedor, no caso os alemães. Isso cria uma concorrência salutar por aqui e evita problemas no futuro com fornecedores de produtos e tecnologia.
Mas isso sou eu pensando alto.

Abs

[FCarvalho]

Um histórico interessante de se ver.

http://segurancaedefesa.com/index.php/a ... o-continua

Abs