Projetos Recentes Marinha do Brasil
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- gabriel219
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
É interessante pra fazer a função da Guardian 25 e é nacional.
Mas ainda vejo espaço pra CB90 nas Bda Inf Sl, principalmente para transporte de tropas pelos rios.
Mas ainda vejo espaço pra CB90 nas Bda Inf Sl, principalmente para transporte de tropas pelos rios.
- FCarvalho
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Esse tipo de embarcação é muito interessante para servir como vetor de ações de policiamento, patrulha, reconhecimento e vigilância.
Terá muito espaço tanto nas ffaa's quanto nas policiais.
As diversas versões são providenciais para adaptar cada uma ao tipo de missão mais adequado.
Pena que não foi mostrado nada sobre os projetos de hovercraf nacional.
Fica pra próxima.
Abs
Terá muito espaço tanto nas ffaa's quanto nas policiais.
As diversas versões são providenciais para adaptar cada uma ao tipo de missão mais adequado.
Pena que não foi mostrado nada sobre os projetos de hovercraf nacional.
Fica pra próxima.
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- jambockrs
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Meus prezados
Marinha implanta programa de vigilância na Baía de Guanabara para reprimir ação de traficantes
Conclusão está prevista para dezembro deste ano. Projeto quer monitorar embarcações, mas acompanhamento de pequenos barcos durante a madrugada ainda depende de aporte.
Por Marco Antônio Martins, G1 Rio
01/07/2018 10h53 Atualizado há 18 horas
uma das portas de entrada para fuzis e drogas no Rio de Janeiro, a Baía de Guanabara ganhou as atenções da Marinha. A Força espera até dezembro concluir o sistema de monitoramento de toda a região, o que permitirá acompanhar e abordar toda embarcação que tiver um percurso considerado suspeito.
A Baía de Guanabara é o início do programa que pretende implantar, em todo o país, o chamado Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz). O projeto foi planejado para monitorar a movimentação de embarcações em toda a costa brasileira e até os rios como da Amazônia e do Pantanal. O custo inicial para a Baía de Guanabara é de R$ 3,5 milhões.
O programa foi testado durante a Olimpíada de 2016 e agora volta a ser utilizado, podendo auxiliar a intervenção federal no Rio. Assim, a Marinha quer passar a agir preventivamente não apenas em ações de Defesa, mas também, na Segurança Pública.
"A Intervenção no RJ conta com essa ferramenta de monitoramento para combater o crime organizado. Por isso, o sistema é tão importante e deve ser ampliado", explicou o ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, que visitou o 1º Distrito Naval no Rio no dia 15 deste mês e conheceu o programa.
Até agora, a Marinha implantou 70% do projeto na Baía de Guanabara. Um aporte deve possibilitar que a Força cubra um dos pontos que dependem de investimento para se desenvolver: o monitoramento noturno de pequenas embarcações.
Mapa digital da Baía de Guanabara na sala do Comando de Operações Navais da Marinha (Foto: Reprodução)
"À noite, de madrugada, há um trânsito grande de pequenas embarcações, sem registro e que se confundem com barcos de pesca. Tudo isso dificulta a detecção", afirmou o contra-almirante Alexandre Dias da Cruz, subchefe de Operações do Comando de Operações Navais da Marinha no RJ.
Seria possível detectar casos como do pequeno barco de traficantes que deixou o Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, e seguiu até a Urca para recuperar as armas do ataque ao Morro do Babilônia, no dia 11 do mês passado. A Polícia Civil apreendeu, na ocasião, fuzis, granadas e pistolas.
A implantação de câmeras de visão noturna significa um aumento no custo do programa, ainda sem previsão de investimento nesta direção.
Atualmente, o sistema acompanha a movimentação de grandes embarcações ou de pesqueiros que trafeguem pela Baía de Guanabara durante o dia.
Todas elas possuem um sistema, AIS (sigla em inglês para “Sistema de Identificação Automático”), de uso obrigatório. Através dele, uma sala de comando na sede da Marinha no Centro do Rio recebe mensagens com a rota, nome e até distância entre elas.
Além do radar, ainda há um controle por câmeras espalhadas em diferentes pontos da Baía de Guanabara. O setor já funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano.
Na quinta-feira (28), o G1 acompanhou a simulação da abordagem a uma embarcação com drogas detectada pelo sistema e como atuaria a Força Armada numa situação dessas.
A abordagem seria feita pelos chamados MECs (mergulhadores de combate), unidade especializada da Marinha, em barcos blindados. A ação pode ser realizada apenas pela Força com o auxílio de outra instituição, como a Polícia Federal ou pela Receita.
"A ideia do projeto é que a gente saia do acompanhamento do que acontece para o controle", explicou o capitão de fragata Rodrigo Padilha, da Divisão de Sistemas e responsável pelo projeto desde 2009.
Mais detalhes em https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/ ... bara.ghtml
Marinha implanta programa de vigilância na Baía de Guanabara para reprimir ação de traficantes
Conclusão está prevista para dezembro deste ano. Projeto quer monitorar embarcações, mas acompanhamento de pequenos barcos durante a madrugada ainda depende de aporte.
Por Marco Antônio Martins, G1 Rio
01/07/2018 10h53 Atualizado há 18 horas
uma das portas de entrada para fuzis e drogas no Rio de Janeiro, a Baía de Guanabara ganhou as atenções da Marinha. A Força espera até dezembro concluir o sistema de monitoramento de toda a região, o que permitirá acompanhar e abordar toda embarcação que tiver um percurso considerado suspeito.
A Baía de Guanabara é o início do programa que pretende implantar, em todo o país, o chamado Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz). O projeto foi planejado para monitorar a movimentação de embarcações em toda a costa brasileira e até os rios como da Amazônia e do Pantanal. O custo inicial para a Baía de Guanabara é de R$ 3,5 milhões.
O programa foi testado durante a Olimpíada de 2016 e agora volta a ser utilizado, podendo auxiliar a intervenção federal no Rio. Assim, a Marinha quer passar a agir preventivamente não apenas em ações de Defesa, mas também, na Segurança Pública.
"A Intervenção no RJ conta com essa ferramenta de monitoramento para combater o crime organizado. Por isso, o sistema é tão importante e deve ser ampliado", explicou o ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, que visitou o 1º Distrito Naval no Rio no dia 15 deste mês e conheceu o programa.
Até agora, a Marinha implantou 70% do projeto na Baía de Guanabara. Um aporte deve possibilitar que a Força cubra um dos pontos que dependem de investimento para se desenvolver: o monitoramento noturno de pequenas embarcações.
Mapa digital da Baía de Guanabara na sala do Comando de Operações Navais da Marinha (Foto: Reprodução)
"À noite, de madrugada, há um trânsito grande de pequenas embarcações, sem registro e que se confundem com barcos de pesca. Tudo isso dificulta a detecção", afirmou o contra-almirante Alexandre Dias da Cruz, subchefe de Operações do Comando de Operações Navais da Marinha no RJ.
Seria possível detectar casos como do pequeno barco de traficantes que deixou o Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, e seguiu até a Urca para recuperar as armas do ataque ao Morro do Babilônia, no dia 11 do mês passado. A Polícia Civil apreendeu, na ocasião, fuzis, granadas e pistolas.
A implantação de câmeras de visão noturna significa um aumento no custo do programa, ainda sem previsão de investimento nesta direção.
Atualmente, o sistema acompanha a movimentação de grandes embarcações ou de pesqueiros que trafeguem pela Baía de Guanabara durante o dia.
Todas elas possuem um sistema, AIS (sigla em inglês para “Sistema de Identificação Automático”), de uso obrigatório. Através dele, uma sala de comando na sede da Marinha no Centro do Rio recebe mensagens com a rota, nome e até distância entre elas.
Além do radar, ainda há um controle por câmeras espalhadas em diferentes pontos da Baía de Guanabara. O setor já funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano.
Na quinta-feira (28), o G1 acompanhou a simulação da abordagem a uma embarcação com drogas detectada pelo sistema e como atuaria a Força Armada numa situação dessas.
A abordagem seria feita pelos chamados MECs (mergulhadores de combate), unidade especializada da Marinha, em barcos blindados. A ação pode ser realizada apenas pela Força com o auxílio de outra instituição, como a Polícia Federal ou pela Receita.
"A ideia do projeto é que a gente saia do acompanhamento do que acontece para o controle", explicou o capitão de fragata Rodrigo Padilha, da Divisão de Sistemas e responsável pelo projeto desde 2009.
Mais detalhes em https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/ ... bara.ghtml
- FCarvalho
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
É a marinha tentando fazer de um tudo um pouco sem conseguir fazer nada direito.
Haja paciência.
Abs
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Abs
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- arcanjo
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
15 October 2018
C4iSR: Maritime
Brazilian frigate Defensora receives new surveillance system
Victor Barreira, Rio de Janeiro - Jane's Navy International
Ares Aeroespacial e Defesa, a Brazilian privately owned operation of Elbit Systems, is in the process of installing the Atena electro-optical/infrared (EO/IR) surveillance system to Niterói-class frigate Defensora (F41) of the Brazilian Navy, replacing the EOS 400/10B sight.
The system will be operated from a dedicated console located near the operations room; however, it can also be sleeved to the ship's SICONTA Mk II tactical control system.
The work could eventually lead to installation of the system to the remaining frigates Niterói (F40), Constituição (F42), Liberal (F43), Independéncia (F44), and União (F45). The first three were built in the United Kingdom by Vosper Thornycroft and the remaining three in Brazil by Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), and commissioned between 1976 and 1980.
https://www.janes.com/article/83809/bra ... nce-system
Para saber mais sobre o sistema de combate modular ATENA http://ares.ind.br//new/pt/sistemas-navais/atena.php
abs.
arcanjo
C4iSR: Maritime
Brazilian frigate Defensora receives new surveillance system
Victor Barreira, Rio de Janeiro - Jane's Navy International
Ares Aeroespacial e Defesa, a Brazilian privately owned operation of Elbit Systems, is in the process of installing the Atena electro-optical/infrared (EO/IR) surveillance system to Niterói-class frigate Defensora (F41) of the Brazilian Navy, replacing the EOS 400/10B sight.
The system will be operated from a dedicated console located near the operations room; however, it can also be sleeved to the ship's SICONTA Mk II tactical control system.
The work could eventually lead to installation of the system to the remaining frigates Niterói (F40), Constituição (F42), Liberal (F43), Independéncia (F44), and União (F45). The first three were built in the United Kingdom by Vosper Thornycroft and the remaining three in Brazil by Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), and commissioned between 1976 and 1980.
https://www.janes.com/article/83809/bra ... nce-system
Para saber mais sobre o sistema de combate modular ATENA http://ares.ind.br//new/pt/sistemas-navais/atena.php
abs.
arcanjo
- jambockrs
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Meus prezados
O novo, moderno e letal torpedo da Marinha do Brasil
O novo, moderno e letal torpedo da Marinha do Brasil
- FCarvalho
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Queria saber que diferença fim levou o projeto do torpedo pesado nacional.
Abs
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Carpe Diem
-
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
deviamos pelo menos desenvolver um modelo mais simples, filoguiado antinavio.
Outra coisa: li recentemente um artigo bem antigo (decada de 80) falando das deficiencias dos torpedos leves contra SSNs em grandes profundidades. No caso do Brasil, nao seria interessante adotar torpedos pesados antisubmarinos nas escoltas (como o F21) ao inves de torpedos leves como Mk46/54?