NOTÍCIAS POLÍTICAS

[Bourne]

Em outros países além de coincidir as eleições para executivo e legislativo, ainda existem renovações parciais do legislativo com eleições a cada dois ou mais anos. O novo governo executivo não pode começar do zero. Já que ele pega o ônibus andando sabendo quem é apoio, oposição e o que pode aprovar ou não.

Tem outras pegadinhas nas eleições para deputado estadual e federal são proporcionais. As campanhas são caras, muito caras, descolaram o eleito da região e do que grupo que supostamente representa. Assim favorece quem está no sistema e força os jovem a entrarem no esquema. Por isso o Cunha queria aprofundar e o distritão que era transformar o estado em um grande distrito e eleger os mais votados. E os mais votados seriam quem estava no sistema ou os ungidos.

O voto distrital misto que está na moda é tentar unir as duas coisas. Um eleito por distrito e outro geral do estado que segue a regra proporcional. Na teoria é lindo. Veremos na prática na medida em que as regras das eleições vão sendo distorcidas pelo sistema e mudando. No Brasil não tem duas eleições com regras iguais.

[EduClau]

Um site de esquerda caiu na besteira de fazer uma enquete nesses dias cabeludos, mas acho que os adversários descobriram KKK

http://politicanaveia.com.br/2018/08/24 ... residente/

Sds.

[Túlio]

Um site de esquerda caiu na besteira de fazer uma enquete nesses dias cabeludos, mas acho que os adversários descobriram KKK

http://politicanaveia.com.br/2018/08/24 ... residente/

Sds.

Ri de litro, o #EleSim massacrou! Notei um lance curioso: eles PEDEM DINHEIRO na caradura, até especificando que é para fazer propaganda da Causa em "redes sociais" - que não são pagas - e quantos serão atingidos pela dita propaganda, de acordo com quanto a pessoa "doar", que vai de 50 cents (um punhado) até BRL 100 (uma multidão). Daí fui ver os comments e só tinha um, de um índio dizendo que queria trabalho porque precisava de dinheiro; então fui pra TROLAGEM (fora do DB eu posso), tendo postado: "é fácil, só fazer um site como esse, com enquete e fake news, e então pedir dinheiro". Depois que cliquei em "enviar" é que me dei conta: PUTZ, aposto que dá dinheiro mesmo!

Mas duvido que PUBLIQUEM...

[prp]

Depois do debate do SBT só posso dizer uma coisa: CABO DACIOLO PRESIDENTE!

https://www.facebook.com/falacgrj/video ... 501463201/

[Rurst]

1 - Eu avisei que Mourão de VICE foi uma péssima escolha.
2 - Se fosse possível, teria que trocar já.
3 - O presidente Gustavo Bebianno e vice-presidente Julian Lemos do PSL precisam ser trocados para ontem. São imperadores dentro do partido e só causam confusão em tudo, na escolha do vice do Bolsonaro, na expulsão da Leticia Catel e etc.

Militares pró-Bolsonaro avaliaram trocar Mourão

https://politica.estadao.com.br/blogs/c ... ar-mourao/

Depois das recorrentes declarações polêmicas, o general Hamilton Mourão perdeu apoio entre os militares. Dentro da alta cúpula, avaliou-se ontem, até mesmo, pedir que ele renuncie à vaga de vice para evitar mais prejuízos à candidatura de Jair Bolsonaro. O movimento só foi abortado no início da noite porque a jogada foi considerada arriscada. A legislação prevê que a troca só pode ser feita até 20 dias antes do pleito, prazo já ultrapassado. Embora haja pelo menos um precedente favorável, o risco de o TSE derrubar a chapa toda seria alto demais.

Pagar para ver. Dois ex-ministros do TSE disseram à Coluna que a chapa pode ser inviabilizada com a renúncia do vice, mas que no caso de Bolsonaro a Corte poderia considerar que a situação envolve o líder nas pesquisas e adotar novo entendimento.

Precedente. Em 2016, o vice de Iris Rezende renunciou após a vitória na eleição para prefeitura de Goiânia. O TSE considerou que Rezende não poderia ser prejudicado e autorizou a troca. “Há sempre a possibilidade de surgir alguma tese”, afirma um ex-ministro.

Cotados. Enquanto a ideia de troca do vice ainda empolgava, os nomes mais cotados para substituir o general foram Janaina Paschoal, o príncipe Orleans e Bragança e Alvaro Dias. O candidato do Podemos já disse que não renuncia.

Racha no partido de Bolsonaro leva à expulsão de secretária-geral do PSL em São Paulo
Saída de Letícia Catel, em disputa com o presidente do PSL, Gustavo Bebianno, deve desmontar diretório paulista do partido a duas semanas das eleições.

https://www.buzzfeed.com/severinomotta/ ... icia-catel

https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... ista.shtml

O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, decidiu expulsar a secretária-geral do partido de Jair Bolsonaro em São Paulo, Letícia Catel, iniciando uma intervenção contra a ala crítica à sua atuação no órgão.

Por outro lado, Letícia Catel, que vem de uma família com negócios no ramo da metalurgia, goza de boa situação financeira e, sem precisar de cargos político-partidários para sobreviver, abraçou como voluntária as bandeiras da direita e delas fez sua luta política nos últimos anos.

Essa situação lhe dá liberdade e não exige que ela bata continência a caciques partidários que controlam os recursos do PSL.

Isso, no entanto, acabou transformando-a numa espécie de para-raio dos insatisfeitos com a condução do partido por Bebianno e seu braço direito, o vice-presidente em exercício do PSL, Gulliem Lemos.

Sempre que insatisfações surgiam nos Estados, segundo pessoas próximas a Letícia, muitos recorriam a ela para reclamar das negociações.

Nessa toada, as desavenças com Bebianno não foram poucas.

Aliados de Letícia no partido, falando na condição de anonimato para evitar o clima de perseguição que está instaurado na legenda, citaram, por exemplo, um episódio em que a colega tentou criar um grupo em aplicativos de mensagens para unificar os diversos diretórios regionais do PSL.

A ideia era manter uma comunicação centralizada em que cada Estado pudesse saber o que acontecia no outro, quem era quem em cada localidade e ter informações sobre alianças e sobre como recursos eram gastos, por exemplo.

O projeto, no entanto, foi derrubado por Bebianno nos primeiros dias em que começou a funcionar. Como presidente em exercício do partido, ele quis manter discretas cada uma de suas tratativas nos diferentes Estados.

Outro caso se deu quando parte do PSL tentou expulsar a candidata a deputada federal Joice Hasselmann da sigla.

Bebianno queria que Letícia fosse nomeada como representante do Conselho de Ética para o serviço, algo que ela se negou a fazer e ainda contou a trama para Jair Bolsonaro. O presidenciável barrou a expulsão.

Mais recentemente, Letícia criticou o plano de transferência de Bolsonaro de Juiz de Fora (MG) para São Paulo após a tentativa de assassinato.

Bebianno queria levar o presidenciável ao hospital Sírio-Libanês já pensando até mesmo em seduzir o médico Roberto Kalil para ser um futuro cargo de ministro da Saúde no caso de uma vitória do candidato do PSL. Bolsonaro, que considera o Sírio o "hospital dos petistas", preferiu ir para o hospital Albert Einstein.

https://www.buzzfeed.com/severinomotta/ ... vai-para-a

Ainda dentro da campanha, a chamada “ala dos generais”, que reúne militares de alta patente, também fez duras críticas a Mourão. Alguns chegaram a lhe telefonar para fazer as críticas em viva voz.

A renúncia de Mourão

Brasil 28.09.18 08:04

“O general Hamilton Mourão perdeu apoio entre os militares”, diz o Estadão.

“Dentro da alta cúpula, avaliou-se ontem, até mesmo, pedir que ele renuncie à vaga de vice para evitar mais prejuízos à candidatura de Jair Bolsonaro.”

Não dá mais tempo.

Crise na campanha de Bolsonaro

Brasil 28.09.18 07:03

A campanha de Jair Bolsonaro está em crise.

Leia um trecho da reportagem da Crusoé, que conversou com o general Augusto Heleno, o melhor conselheiro do candidato do PSL:

“A forma como Gustavo Bebianno cercou Jair Bolsonaro e se colocou como o chefão da campanha causou uma cisão interna.

Militares com relação próxima a Bolsonaro, como o general Augusto Heleno Ribeiro, acabaram afastados das principais decisões. Bebianno e Heleno hoje nem sequer se falam.

Indagado na quinta-feira sobre a estratégia bolsonarista para um eventual segundo turno, o general declarou: ‘Não sei o que estão pensando. Não tenho ingerência nessa área’”.

[Marcelo Ponciano]

Diante dos deslizes do Mourão, da palhaçada dos filhos do Bolsonaro fazendo merda na internet e chamando antenção contradizendo o discurso de que é "paz e amor" feito do hospital, considerando o vácuo da ausência do Bolsonaro nos debates, do pouco tempo de TV, da manifestação organizada esse final de semana com repercussão internacional e principalmente diante do recente ataque da mídia (que ainda é o maior partido político do Brasil) que despejou tomahawks e napalms em cima dele...não descarto um derretimento da candidatura do Bolsonaro nos últimos dias antes do pleito.

Pelo menos uma vantagem há nisso tudo...quem sabe agora a direita não passe a apoiar a regulação da mídia que a esquerda briga sozinha há mais de 6 anos. Agora que a direita experimentou 1% dos ataques que a esquerda sofre talvez mudem um pouco de ideia.

[Túlio]

Diante dos deslizes do Mourão, da palhaçada dos filhos do Bolsonaro fazendo merda na internet e chamando antenção contradizendo o discurso de que é "paz e amor" feito do hospital, considerando o vácuo da ausência do Bolsonaro nos debates, do pouco tempo de TV, da manifestação organizada esse final de semana com repercussão internacional e principalmente diante do recente ataque da mídia (que ainda é o maior partido político do Brasil) que despejou tomahawks e napalms em cima dele...não descarto um derretimento da candidatura do Bolsonaro nos últimos dias antes do pleito.

Calado o Gen Mourão é um poeta. Difícil de achar vice PIOR! E isso que o Gen HELENO estava à disposição. Brasileiro é foda mesmo, estão jogando fora uma eleição GANHA, PQP!!!

Sobre os filhos acho que estão CERTOS; enquanto o candidato passa uma imagem mais moderada, eles mantêm consigo o eleitorado mais agressivo, coisa de que o PT morre de inveja, eis que era o perfil exato de sua militância (quando tinham isso, até ali pelos começos deste século; hoje sobraram apenas as - e OS - Feminazis, que para cada mulher que atraem, repelem uma porção de homens e mulheres, pois ainda há poucos fãs da Geração Mimimi ).

Pelo menos uma vantagem há nisso tudo...quem sabe agora a direita não passe a apoiar a regulação da mídia que a esquerda briga sozinha há mais de 6 anos. Agora que a direita experimentou 1% dos ataques que a esquerda sofre talvez mudem um pouco de ideia.

Duvido. Se for bem gerido (ou seja, minimizado) o Problema Mourão, podemos ganhar sem precisar de Censura, coisa tão preciosa à dita "esquerda", para poder fazer seus peculatos em paz. E os ataques que sofreram foi por coisas que FIZERAM, tipo roubar com as mãos e com os pés, aparelhar o Estado & quetales; já o nosso pessoal sofre ataques muito mais intensos apenas por bobagens que alguns DIZEM...

[nveras]

x2. Regulação da mídia nunca. Basta cortar o dinheirinho recebido pelos jornais e artistas que tudo fica em pé de igualdade.

[nveras]

Aliás, tal como um veículo oficial que não paga pedágio, a concessão de horas ao governo pela mídia, que é uma concessão, deveria ser gratuita.

[prp]

Seu pessoal não rouba e nem vai "aparelhar" o estado.
Só rindo mesmo de uma merda dessas. Parece um adolescente de 17 anos falando.

[Túlio]

Seu pessoal não rouba e nem vai "aparelhar" o estado.
Só rindo mesmo de uma merda dessas. Parece um adolescente de 17 anos falando.

Sugiro que não leves para o lado pessoal, eu não falei que TU fizeste nada, OK? O fato de apoiares abertamente quem o faz não te torna culpado de nada.

[Rurst]

Diante dos deslizes do Mourão, da palhaçada dos filhos do Bolsonaro fazendo merda na internet e chamando antenção contradizendo o discurso de que é "paz e amor" feito do hospital, considerando o vácuo da ausência do Bolsonaro nos debates, do pouco tempo de TV, da manifestação organizada esse final de semana com repercussão internacional e principalmente diante do recente ataque da mídia (que ainda é o maior partido político do Brasil) que despejou tomahawks e napalms em cima dele...não descarto um derretimento da candidatura do Bolsonaro nos últimos dias antes do pleito.

Calado o Gen Mourão é um poeta. Difícil de achar vice PIOR! E isso que o Gen HELENO estava à disposição. Brasileiro é foda mesmo, estão jogando fora uma eleição GANHA, PQP!!!

Sobre os filhos acho que estão CERTOS; enquanto o candidato passa uma imagem mais moderada, eles mantêm consigo o eleitorado mais agressivo, coisa de que o PT morre de inveja, eis que era o perfil exato de sua militância (quando tinham isso, até ali pelos começos deste século; hoje sobraram apenas as - e OS - Feminazis, que para cada mulher que atraem, repelem uma porção de homens e mulheres, pois ainda há poucos fãs da Geração Mimimi ).

Pelo menos uma vantagem há nisso tudo...quem sabe agora a direita não passe a apoiar a regulação da mídia que a esquerda briga sozinha há mais de 6 anos. Agora que a direita experimentou 1% dos ataques que a esquerda sofre talvez mudem um pouco de ideia.

Duvido. Se for bem gerido (ou seja, minimizado) o Problema Mourão, podemos ganhar sem precisar de Censura, coisa tão preciosa à dita "esquerda", para poder fazer seus peculatos em paz. E os ataques que sofreram foi por coisas que FIZERAM, tipo roubar com as mãos e com os pés, aparelhar o Estado & quetales; já o nosso pessoal sofre ataques muito mais intensos apenas por bobagens que alguns DIZEM...

Você só pode ser VICE se tiver partido, o General Heleno estava em outro partido para fechar uma aliança com ele de VICE na chapa Bolsonaro, no final o partido recusou a aliança e não rolou o Heleno de Vice, só sobrou o Príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança,Janaína Paschoal e o General Mourão.

Dentre esses 3 que sobraram, o príncipe era o melhor.

Escolheram o VICE por afinidade, não por competência, deu no que deu.

[Bourne]

Diante dos deslizes do Mourão, da palhaçada dos filhos do Bolsonaro fazendo merda na internet e chamando antenção contradizendo o discurso de que é "paz e amor" feito do hospital, considerando o vácuo da ausência do Bolsonaro nos debates, do pouco tempo de TV, da manifestação organizada esse final de semana com repercussão internacional e principalmente diante do recente ataque da mídia (que ainda é o maior partido político do Brasil) que despejou tomahawks e napalms em cima dele...não descarto um derretimento da candidatura do Bolsonaro nos últimos dias antes do pleito.

Calado o Gen Mourão é um poeta. Difícil de achar vice PIOR! E isso que o Gen HELENO estava à disposição. Brasileiro é foda mesmo, estão jogando fora uma eleição GANHA, PQP!!!

O General Mourão é o mais sincero da campanha junto com Paulo Guedes, o Posto Ipiranga que está desaparecido desaparecido. Eles falam abertamente do projeto e como pretendem governar. O pessoalzinho fica procurando o comunista de baixo da cama, cura gay e armar todo mundo, mas esquece que existe um projeto real por de trás do governo do Coiso e é viável.

O pacote inclui nova constituição bem mais enxuta, reforma política com partidos superpoderosos na câmara para facilitar a governabilidade e alterações no STF que é central para viabilizar o resto das medidas. As três barreiras que precisam ser derrubadas para ter o projeto de governo.

Assim, de um lado, reduzir estruturalmente os gastos obrigatórios e sociais para viabilizar maior investimento que passa pela redução das despesas com previdência, demissão de funcionalismo com fim da estabilidade e os "direitos adquiridos". De outro, reforma tributária com foco na eficiência em detrimento a redistribuição. Por exemplo, a reestruturação do imposto de renda com fim das pjtinhas e menor alíquota máxima.

Aspectos regulatórios relevantes nas medidas. Em particular, flexibilizar a legislação trabalhista e estrutura de aposentadorias e seguridade social. Assim como concessões e contratos com setor privados que dariam maior agilidade e eficiência. Porém deixa a estrutura e legislação a carga que vai ser beneficiado sem controle externo da sociedade e outros grupos que não estão no bolo de beneficiados.

Parte do mercado financeiro e empresarial dá pulinhos de alegria pelas medidas acima. Porém outra parte expressiva acha que corre o risco elevado de acordar abraçado de conchinha com Geisel ou "Dilma de verde".

[Túlio]

O General Mourão é o mais sincero da campanha junto com Paulo Guedes, o Posto Ipiranga que está desaparecido desaparecido. Eles falam abertamente do projeto e como pretendem governar. O pessoalzinho fica procurando o comunista de baixo da cama, cura gay e armar todo mundo, mas esquece que existe um projeto real por de trás do governo do Coiso e é viável.

Comunista e GAY só é problema na cabeça de quem não pensa muito adiante: mesmo que matassem TODOS, no que estivessem acabando com o último já teriam nascido montes de outros, pois é coisa da Natureza Humana e isso não se pode matar, não importa a arma que se use. Já arma legalizada traria montes de empregos em indústria, comércio, projetos (P&D) e até estandes onde a tigrada fosse praticar. Fora os inevitáveis impostos.

Já fim da estabilidade do funcionalismo é LOROTA, de onde vão tirar dinheiro para pagar os direitos trabalhistas que não existem para quem o é, como a quebradíssima "caixa preta" chamada FGTS? De resto, Estabilidade não impede demissão, apenas exige Justa Causa, que é uma espécie de "válvula de segurança", ou os Servidores serviriam AO PARTIDO QUE ESTIVESSE NO GOVERNO, não a todos os PAGADORES DE IMPOSTOS. P ex, hoje, no RS, qual cara do MDB ou mesmo um seu familiar ou cupincha seria enquadrado num Blitz de trânsito ou preso por não pagar Pensão Alimentícia se desse o véio "carteiraço"? O coitado do Brigadiano ou Oficial de Justiça ia é pedir desculpa ao cara e sair de fininho para salvar o emprego e, bobear, a liberdade.

[Marcelo Ponciano]

x2. Regulação da mídia nunca. Basta cortar o dinheirinho recebido pelos jornais e artistas que tudo fica em pé de igualdade.

No meu entender cortar já é uma forma de regulação.

Sobre essa capa criminosa da Veja, é só mais uma para entrar para o rol de mentiras deles.

Pelo que vi era um processo de família (sigiloso por natureza), que por experiência própria posso dizer que falam todo tipo de merda em briga judicial de casal (por isso mesmo é sigiloso) sem qualquer fundamento probatório e a Veja transforma em factoide eleitoral para derrubar um candidato.

A Veja sempre faz isso. Não compactuei com isso quando fizeram com os meus candidatos no passado, não posso compactuar agora quando fazem com os candidatos adversários. A mídia precisa responder criminalmente por esses abusos e a regulação da mídia é para isso. Falar o que eles quiserem podem até falar, mas devem pagar um preço muito alto por factóides mentirosos.

Antes de tudo é uma questão de ética no jornalismo, e a ética não pode ceder a briga "aliado X adversário". Se foram antiéticos devem pagar em qualquer situação, não importa quem seja o atingido, amigo ou inimigo.

E calma, ainda tem a famosa e bombástica capa da veja para sexta-feira antes da votação. A dúvida é o alvo. Haddad ou Ciro????

Pelo menos uma vantagem há nisso tudo...quem sabe agora a direita não passe a apoiar a regulação da mídia que a esquerda briga sozinha há mais de 6 anos. Agora que a direita experimentou 1% dos ataques que a esquerda sofre talvez mudem um pouco de ideia.

Duvido. Se for bem gerido (ou seja, minimizado) o Problema Mourão, podemos ganhar sem precisar de Censura, coisa tão preciosa à dita "esquerda", para poder fazer seus peculatos em paz. E os ataques que sofreram foi por coisas que FIZERAM, tipo roubar com as mãos e com os pés, aparelhar o Estado & quetales; já o nosso pessoal sofre ataques muito mais intensos apenas por bobagens que alguns DIZEM...

Não é censura Tulio véio...o jornalista pode falar o que quiser, censura seria exigir aprovação prévia do que for publicado. Não é isso a regulação da mídia. O cara pode falar o que quiser mas tem que responder criminalmente e pagar caro pelos factóides mentirosos.

Lembrando que tínhamos uma lei de regulação da mídia, da época da ditadura, mas que o STF derrubou por ser inconstitucional. Na época da derrubada os jornalistas ficaram P# porque acabava com a obrigatoriedade de curso superior para ser jornalista.

Mas coincidentemente, depois dessa derrubada vimos umas ascensão e matérias com factoides apenas para que fossem usadas como arma política pelos adversários.