NOTÍCIAS POLÍTICAS

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Juniorbombeiro
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25621 Mensagem por Juniorbombeiro » Qua Mai 30, 2018 9:27 pm

Marechal-do-ar escreveu: Qua Mai 30, 2018 8:18 pm
Túlio escreveu: Qua Mai 30, 2018 6:59 pm Tá, @yuri, mas esse FLEX - ECA!!! - funciona com gasolina e álcool juntos ou só com um deles igual (tipo é flex mas só boto gasolina)? O índio tá pedindo 16 pila!
Qual o seu medo do FLEX?
Eu também sou (era) extremamente avesso a flex, peguei essa neurose com o pessoal do laboratório de motores da Petrobras. Do ponto de vista estritamente técnico, o carro flex é uma bosta, só não é pior que kit gás. Explico, gasolina e álcool são combustíveis de características diferentes, a gasolina tem maior poder calorífico, o álcool tem maior resistência a detonação. Existem maneiras de minimizar isso alterando as curvas de mapeamento de injeção e ignição (é o que os carros flex fazem), mas jamais vai chegar na eficiência de um motor otimizado para um único combustível. Os motores de última geração, com turbocompressor de pressão eletrônicamente controlada, injeção direta e comandos de válvula duplamente variáveis reduzem essa diferença, os fabricantes estão alegando que ela já é virtualmente inexistente, mas esses motores ainda são carros e muito complexos para se popularizar, a hora que começar a dar problema, vai ser um Deus nos acuda.
Agora vamos a parte interessante, que está me fazendo mudar de opinião em relação aos carros flex. Essa é especialmente para o Túlio, morador das cercanias de Santo Antônio da Patrulha, conhecida por sua próspera produção de canha (para quem não é gaúcho, pinga). O álcool é um combustível relativamente fácil de ser produzido, pode ser feito em um alambique (desses de cachaça mesmo), ou mesmo em um destilador improvisado, com pouco conhecimento técnico e recursos. Pode se usar a tradicional cana de açúcar, milho, beterraba, ou mesmo restos de frutas estragadas (aquelas que ninguém compra na feira), além de uma infinidade de outros produtos. É possível ter uma produção sustentável em pequena escala para consumo próprio, ou um plano de contingência. Sem falar que o álcool pode ser estocada por mais tempo que gasolina sem deteriorar.
Existe até uma legislação para isso, pequenos produtores podem produzir álcool com autorização da ANP, desde que para uso pessoal ou troca por mercadorias e serviços (não pode vender).
Faça uma pesquisa de campo Túlio, aposto que as cachaçarias artesanais aí das suas redondezas já entraram ou pelo menos pensaram nesse esquema aí.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25622 Mensagem por knigh7 » Qui Mai 31, 2018 12:18 am

É interessante ver a entrevista até o final. O Paulo Guedes pensa o Brasil na área econômica.

Vale a pena ver:

Editado pela última vez por knigh7 em Qui Mai 31, 2018 1:30 am, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25623 Mensagem por Bolovo » Qui Mai 31, 2018 12:28 am

Essa questão do flex eu até entendo que maior parte dos carros flex é pura formalidade, roda dois combustíveis em teoria. Um vai muito bem, outro vai é muito mal. Porém, eu tenho um Etios que roda maravilhosamente bem em etanol, tanto que eu não lembro a ultima vez que abasteci em gasolina. Faz uns 11km por litro na estrada com etanol e compensa muito mais que a gasolina independente do preço que for. Agora na greve não estou usando o carro, tenho me virado, ido a pé, de ônibus, de uber, tá funcionando. Acho que amanhã eu abasteço pela primeira vez em dias.

Voltando pra política, o Gilmar Mendes soltou de novo o tucano Paulo Preto preso pela Lava Jato: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... ndes.ghtml
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25624 Mensagem por knigh7 » Qui Mai 31, 2018 1:29 am

O bandido do Gilmar mendes soltou o bandido do Paulo Preto (PSDB) no mesmo dia da prisão.
O STF tem um eficiência danada para soltar bandidos...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25625 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Mai 31, 2018 1:30 am

Tive três carros flex, um só gasolina, os dois primeiros funcionavam melhor na gasolina, o último melhor no álcool, mas a diferença nunca foi tão grande assim, todos funcionavam satisfatoriamente bem com os dois combustíveis.

A única coisa do álcool é que ficava uma droga no inverno, a minha solução para isso foi abastecer com 20% de gasolina.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25626 Mensagem por Túlio » Qui Mai 31, 2018 4:02 am

Minha treta com os Flex é - nunca tive um, aliás, pode perfeitamente ser viagem - ter lido na Quatro Rodas que bebem mais do que os "puros", e isso removeria a talvez maior vantagem que eu teria numa situação como a atual: consumo mais alto me obriga a precisar de combustível (e tanto faz se é gasolina, diesel ou álcool) mais cedo, e se não tem um não tem nenhum, QED...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25627 Mensagem por Bourne » Qui Mai 31, 2018 10:58 am

Jovem @Túlio, hoje carro acaba sendo obrigado a ser flex. Agradeça ao governo brasileiro e norte-americano. Por dois motivos. O primeiro a gasolina tem 27% de etanol e céu é o limite. Logo estaremos todos usando etanol com alguma porcentagem de gasolina, mas chamando de gasolina. O segundo que as montadoras adaptaram as gerações atuais de motores e eletrônica considerando a maior porcentagem de etanol. Por causa da legislação brasileira e demandas da legislação norte-americana em que alguns estado admite/obriga o uso de etanol na gasolina. Por exemplo, os motores Nissan já nem discriminam a diferença de desempenho e consumo. Os motores da VW (1.0 três cilindros aspirado e turbo, 1.4 turbo) a diferença de consumo e desempenho é admitida, mas muito próxima. Já vi VW Up! TSi fazer 15 km/l com etanol na estrada.

Lá em 2011, comprei meu falecido Ford Ka 1.0 rocam, motor flex daquela primeira geração. Era fraco no desempenho e bebia como gente grande. Nunca fiz mais que 8,0 na cidade. Com etanol parecia uma caminhonete. Não ponham a culpa na minha ousadia na pilotagem. Em outros carros sempre consegui médias muito melhores, especialmente os mais atuais. Além disso sempre ouvi reclamações de outros proprietários.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25628 Mensagem por Viktor Reznov » Qui Mai 31, 2018 12:51 pm

Aos membros mais velhos, vocês se lembram de ter havido um ministro tão imprestável no STF quanto o Gilmar Mendes? O investimento que o PSDB fez nele rende até hoje.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25629 Mensagem por Viktor Reznov » Qui Mai 31, 2018 12:58 pm

Túlio escreveu: Qua Mai 30, 2018 7:14 pm
Bourne escreveu: Qua Mai 30, 2018 7:11 pm
Primeiro passo em crise: esquece o carro. Serve só para emergência. É mais útil uma bicicleta.

Minha ideia da Ranger Flex é que consome tanto que deve dar mais uma desvalorizada. Para brincar no fim de semana serve. Põe os 80 litros de gasolina no tanque é para brincar uns meses. Já tem umas por preço de uno.

Bicicleta é para garotão hipster de área nobre de Curitiba, véio que mora nos cafundós que nem eu precisa é de CARRO! Ainda mais numa crise desgranhuda como a que se aproxima e parece que ninguém tá vendo...
Ciclistas me irritam, são completamente desconectados da realidade, eles acham que por conseguirem chegar no trabalho após 15 minutos pedalando, todo mundo pode largar de usar carro e passarem a pedalar pra tudo quanto é canto.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25630 Mensagem por knigh7 » Qui Mai 31, 2018 1:19 pm

Viktor Reznov escreveu: Qui Mai 31, 2018 12:51 pm Aos membros mais velhos, vocês se lembram de ter havido um ministro tão imprestável no STF quanto o Gilmar Mendes? O investimento que o PSDB fez nele rende até hoje.
E hoje em dia como tudo vai parar no STF, esse tribunal se tornou o mais poderoso dos 3 poderes...

No próximo mandato presidencial, 2 ministros terão de sair compulsoriamente pois completarão 75 anos. Fora se algum decidir sair antes o que torna mais importante ainda a escolha do novo presidente...

Na entrevista mais recente ao Poder360, o Bolsonaro disse que indicará para uma das vagas o Sérgio Moro. Vai ficar na dependência da aprovação do Senado. Vamos ver...
Se bem que o Bolsonaro sabe fazer pressão e vai ter uma tremenda ajuda da população, exceto da esquerda.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25631 Mensagem por Bourne » Qui Mai 31, 2018 1:36 pm

Vai virar tudo propaganda anti-tucana e anti-Alckmin. Já se atrapalhou todo na sabatina Uol/Folha quando foi perguntado sobre o tema. Imagina na campanha e nos debates. Fora isso até o Dória não declara mais voto no Alckmin.
PRB fecha apoio a Doria, mas nada de declarar apoio a Alckmin
Partido, por ora, mantém candidatura de Flávio Rocha ao Planalto

O PRB anunciou que apoiará a candidatura do tucano João Doria ao governo de São Paulo. Mas nada de anunciar apoio ao governador Geraldo Alckmin na disputa ao Planalto. O partido mantém, ao menos por ora, a pré-candidatura do empresário Flávio Rocha. Aliás, Rocha e Doria são bem próximos. Rocha foi fundamental para a campanha de Doria à prefeitura de São Paulo em 2016.

https://epoca.globo.com/politica/expres ... ckmin.html
A queda do império PSDB-PT está latente. Para presidência e outros cargos. O 2019 vai começar com fragmentação de partidos e cada um por si. O que pode ser bom.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25632 Mensagem por knigh7 » Sex Jun 01, 2018 11:01 am

Brasil fez manobras irregulares para emprestar dinheiro com desconto para outros países, aponta TCU

Aiuri Rebello Do UOL, em São Paulo 01/06/2018 -




As práticas consideradas irregulares pelo TCU começaram em 2003, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (de 2003 a 2010), e cessaram em 2015 no governo de sua sucessora, no segundo mandato de Dilma Rousseff
(... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ul ... copiaecola
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25633 Mensagem por Wingate » Sex Jun 01, 2018 11:37 am

Viktor Reznov escreveu: Qui Mai 31, 2018 12:58 pm
Túlio escreveu: Qua Mai 30, 2018 7:14 pm


Bicicleta é para garotão hipster de área nobre de Curitiba, véio que mora nos cafundós que nem eu precisa é de CARRO! Ainda mais numa crise desgranhuda como a que se aproxima e parece que ninguém tá vendo...
Ciclistas me irritam, são completamente desconectados da realidade, eles acham que por conseguirem chegar no trabalho após 15 minutos pedalando, todo mundo pode largar de usar carro e passarem a pedalar pra tudo quanto é canto.
Quando morava em São Paulo, no barro do Campo Limpo, eu tinha que pegar duas conduções (ônibus+metrô) para chegar ao meu local de trabalho na Barrafunda. Ir de bicicleta seria totalmente inviável e perigoso. A bicicleta é ótima quando você trabalha relativamente perto de casa e pode pedalar por até 30 minutos (ou mais, se estiver em forma). Mas em São Paulo, a maioria das pessoas trabalha bem longe de casa.

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#25634 Mensagem por gabriel219 » Sex Jun 01, 2018 11:51 am

Pedro Parente acaba de se demitir
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#25635 Mensagem por cassiosemasas » Sex Jun 01, 2018 11:58 am

Enquanto isso...
Para reduzir diesel, governo onera exportador e corta até no SUS e educação
Redução de despesas chegará a R$ 3,4 bilhões; R$ 80 milhões irão para desobstrução de rodovias

Imagem
O presidente Michel Temer em evento em São Paulo - AFP

31.mai.2018 às 11h20
Atualizado: 31.mai.2018 às 17h22


Brasília e São Paulo

Para compensar o subsídio de R$ 9,6 bilhões à redução do preço do diesel e a redução de tributos incidentes sobre o combustível, o governo tomou medidas que, na prática, elevarão a arrecadação de impostos de exportadores, indústria de refrigerantes e indústria química.

Ainda foram reduzidos recursos, por exemplo, para programas ligados às áreas de saúde e educação.

Ao lado da aprovação da reoneração da folha de pagamento, que já foi votada na Câmara, as medidas permitirão um ganho de R$ 4 bilhões, o que compensará as medidas que reduzirão a tributação do diesel: a isenção da Cide e a redução de R$ 0,11 do PIS/ Cofins.

O governo ainda cancelou R$ 3,4 bilhões em despesas do Orçamento deste ano como forma de compensar os R$ 9,6 bilhões do programa que foi criado para subsidiar uma redução maior no preço do combustível.


As medidas foram publicadas nesta quarta-feira (30) em edição extra do Diário Oficial da União.

O Reintegra devolvia 2% do valor exportado em produtos manufaturados através de créditos de PIS/ Cofins. Esse percentual foi reduzido para 0,1%, o que gerará recursos de R$ 2,27 bilhões até o final do ano.

A redução da alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre concentrados de refrigerantes de 20% para 4% permitirá um ganho de R$ 740 milhões até o final do ano. Isso porque os fabricantes gerarão menos créditos para abaterem impostos.

A alteração da tributação de um programa para a indústria química, o Regime Especial da Indústria Química, aumentará receitas em R$ 170 milhões.

Quando a empresa importava, pagava 5,6% de PIS/ Cofins e recebia um crédito de 9,25%. Essa "sobra" de 3,65%, que era usada para abatimento de outros impostos, foi extinta.

No caso da reoneração da folha de pagamento, que segundo o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, isentará um número menor de setores do que o aprovado na Câmara, o ganho até o final do ano será de R$ 830 milhões.

O projeto de lei aprovado na Câmara previa que 28 setores estariam isentos da reoneração da folha. Mas o presidente Michel Temer vetou 11 desses setores, o que deixou 17 com isenção.

Entre os que mantiveram o benefício estão calçados, construção civil, fabricação de veículos, transporte rodoviário e indústria têxtil, entre outras.

De acordo com o secretário da Receita, a escolha dos benefícios a serem retirados foi feita com base na distorção que geram no sistema tributário.

"Os gastos tributários no Brasil são elevados, fora do padrão mundial", afirmou Rachid, se referindo aos benefícios que diversos setores possuem no pagamento de tributos. "Escolhemos os incentivos que geram alguma distorção", completou.

Segundo ele, no caso da taxação de concentrados usados na fabricação de refrigerantes, por exemplo, há a geração de créditos em volume superior ao imposto devido em si, devido aos benefícios vigentes na Zona Franca de Manaus.

"Já foi identificado que algumas empresas usam esse excesso de crédito em refrigerantes para compensar em cerveja, por exemplo", disse Rachid. "Muitos contribuintes pagam para poucos serem beneficiados".

Em 2019, o aumento de arrecadação com essas medidas será de cerca de R$ 16 bilhões.
CORTE DE PROGRAMAS

O governo ainda anunciou um corte de despesas de R$ 3,4 bilhões para compensar o programa de subsídios ao diesel.

Esse valor foi alcançado com o cancelamento de uma reserva para capitalização de estatais, de R$ 2,1 bilhões, e o corte de recursos previstos para uma série de programas (R$ 1,2 bilhões).

Segundo Gleisson Rubin, secretário executivo do Ministério do Planejamento, essas despesas já estão bloqueadas do Orçamento. Até antes do decreto desta quarta, esses gastos poderiam ser desbloqueados até o final do ano. Agora não poderão mais.

"O cancelamento de recursos vai se dar em cima de recursos contingenciados. Dessa forma, perde-se a perspectiva de que os recursos possam voltar a ser utilizados", afirmou.

De acordo com Rubin, o cancelamento de despesas afeta todos os órgãos do governo, e foi feito de forma "pulverizada".

"A distribuição dos cortes foi a mais pulverizada possível, porque se você concentra em poucos programas, praticamente erradica esses programas", disse.

Os programas de transporte terrestre do Ministério dos Transportes, por exemplo, que envolvem adequação e construção de 40 obras, perderam R$ 368,9 milhões em recursos.

Ainda foram reduzidos recursos, por exemplo, para programas como prevenção e repressão ao tráfico de drogas (R$ 4,1 milhões), concessão de bolsas de um programa de estímulo ao fortalecimento de instituições de ensino superior (R$ 55,1 milhões), policiamento ostensivo e rodovias e estradas federais (R$ 1,5 milhões) e fortalecimento do sistema único de saúde, com R$ 135 milhões.

Ao mesmo tempo, foram criados recursos para o programa "operações de garantia da lei e da ordem", com o objetivo de desobstruir estradas, no valor de R$ 80 milhões.
ENTENDA

As mudanças tributárias e o corte das despesas anunciado nesta quinta-feira (31) fazem parte das ações do governo para compensar as perdas orçamentárias causadas pela redução no preço do óleo diesel.

Pelo acordo fechado com caminhoneiros grevistas, o governo se comprometeu a baixar o preço do litro do diesel em R$ 0,46 na refinaria. O valor ficará congelado por 60 dias. O impacto total da medida é estimado em R$ 13,5 bilhões.

Do desconto total, R$ 0,16 serão alcançados com isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) e uma redução de PIS/Cofins sobre o diesel, o que deve provocar um impacto de R$ 4 bilhões.

Uma parte pequena desse valor será absorvida com recursos provenientes da aprovação da reoneração da folha de pagamentos de diversos setores da economia.

O restante será manejado com retirada de benefícios fiscais, segundo afirmou o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia.

Os R$ 0,30 restantes serão cobertos por um programa de subvenção, com custo de R$ 9,6 bilhões.
Para compensar esse subsídio, o governo já conta com R$ 5,7 bilhões em excesso de arrecadação do governo federal.

Para fechar a conta, o governo ainda precisou encontrar meios para compensar o rombo restante. Essa é a parcela que levou o Ministério da Fazenda a anunciar o cancelamento das despesas.
COMPETITIVIDADE

Associações empresariais ouvidas pela Folha dizem que as alterações nos programas de incentivo às companhias brasileiras podem levar a perda de competitividade internacional e aumento de custos.

Em nota, Júlio Talon, presidente do Fórum de Competitividade das Exportações da CNI (Confederação Nacional da Indústria), disse que a não renovação do Reintegra coloca em risco o crescimento das exportações brasileiras e do Produto Interno Bruto.

A confederação afirma que o Reintegra não é uma desoneração. Em vez disso, é uma restituição de impostos indiretos que são cobrados na cadeia produtiva da indústria exportadora, que deveria ter imunidade tributária.

"Na prática, o programa corrige uma anomalia do sistema tributário nacional, que mantém impostos em cascata e eleva o custo dos bens produzidos no Brasil. A Constituição garante a imunidade tributária das exportações."

Na nota, Talon diz que Os exportadores brasileiros fizeram seu planejamento tributário e de investimento com base na restituição desses resíduos tributários.

Fernando Figueiredo, presidente da Abiquim (associação da indústria química), diz que as alterações no Regime Especial da Indústria do setor, que garantia menor tributação na compra de insumos, acarretará a perda de competitividade da indústria nacional e aumento de preços para consumidores.

Figueiredo diz que, desde sua criação, em 2013, o regime previa reduções graduais no benefício. Conforme a tributação sobre o setor aumentava, companhias internacionais ganhavam mais espaço no mercado brasileiro, diz.

"Durante certo tempo, ficou mais fácil competir com importados e a indústria brasileira tinha mais de 70% do mercado. Hoje, importados são 38%."




Maeli Prado , Bernardo Caram e Filipe Oliveira








Fonte
...O senil Temer continua metendo gostoso nos que menos podem...
Especialistas criticam corte em gasto social para subsidiar diesel
Medidas podem afetar universitários carentes e fragilizar o SUS



por Cássia Almeida / Nelson Lima Neto / Rennan Setti
01/06/2018 4:30

Imagem
Motoristas fazem fila para tentar abastecer durante greve dos caminhoneiros - EVARISTO SA / AFP


RIO — O anúncio de cortes no Orçamento, basicamente em áreas sociais, pelo governo para compensar o subsídio dado ao diesel — parte do acordo para terminar a greve dos caminhoneiros — foi criticado por especialistas. Eles apontam risco de concentração de renda, de mais pressão por subsídios em outras áreas e mais dificuldade para avançar na educação e na saúde. Para o economista da PUC-SP Antonio Corrêa de Lacerda, as medidas representam transferência de renda:

— É um verdadeiro tiro no pé. Sabemos que o cobertor é curto, mas, ao cortar gastos sociais para subsidiar o diesel, o governo está fazendo uma transferência de renda dos mais pobres para os mais ricos. O governo está favorecendo os acionistas da Petrobras e os donos de transportadoras enquanto prejudica o cidadão que utiliza serviços públicos.

RISCO DE ‘RETROCESSO SOCIAL’

Políticas públicas de juventude, de combate à violência contra a mulher, contra o trabalho escravo, de enfrentamento às drogas foram algumas das iniciativas prejudicadas pelo corte de verbas. Na opinião do economista Manuel Thedim, diretor executivo do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), os cortes vão provocar um retrocesso social.

— Eu acho que, na verdade, é um passo para trás. Beneficia o caminhoneiro e tira dinheiro de projetos sociais, dos mais pobres. Não estou dizendo que os caminhoneiros são ricos, mas não estão no grupo dos mais necessitados — afirmou Thedim.

Sergei Soares, ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), achou correto o fim de subsídios para o setor exportador e a indústria química:

— Essas medidas foram boas. Há bolsa empresário de 50 mil jeitos diferentes. O que eu eu vejo é um estado completamente capturado pelos interesses empresariais há 60 anos. No regime que a gente tem, há sempre um subsídio, um crédito, um monopólio, uma proteção, dependendo de quanto você tem para contratar um lobista.

Sobre os gastos sociais, ele vê um impacto pequeno. O temor é que o Bolsa Família não sofra reajuste:

— Os benefícios atrelados ao salário mínimo, como aposentadoria, pensões e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) não podem sofrer cortes. Mas o Bolsa Família, sim. Nesse momento de crise no mercado de trabalho, é impensável.

Thedim teme que outros setores também pressionem por subsídios:

— Beneficiar um setor específico gerando prejuízo aos demais setores é péssimo. Quando você abre mão para quem te pressiona, desequilibra o sistema. Abre a caixa de Pandora para outras pressões acontecerem.

Para Lacerda, a reação ao movimento dos caminhoneiros mostrou um governo sem rumo:

— A opção adotada foi uma das piores possíveis. Uma reforma tributária mais ampla seria o ideal. O governo mostrou que está sem rumo, cedendo em tudo. A dúvida que fica é: será que ele vai fazer isso daqui para frente sempre que sofrer pressão? Demonstrou uma crise de governabilidade.

Professor do Departamento de Medicina Preventiva da USP, Mario Scheffer avalia que os recursos para saúde já estão congelados na prática, com a lei do teto de gastos,. Para ele, o corte nessas rubricas afeta gastos com a estrutura do setor:



— Num cenário de orçamento congelado, com ajuste fiscal, esse corte vai direto nos investimentos no SUS (Sistema Único de Saúde), em estrutura, com pesquisa, com manutenção de equipamentos. Está nesse item a força nacional de saúde, importantíssima para conter epidemias e desastres quando se esgota a capacidade de estados e municípios. O recurso mal vai dar para o custeio. É muito grave. Trocou o desabastecimento pelo encolhimento no sistema de saúde, pela desassistência. Num cenário de retração de recursos do SUS, de congelamento, qualquer corte vai ser prejudicial.

SEM BOLSAS DE APOIO

Os cortes também atingiram bolsas para estudantes universitários. Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, lembra que não é a primeira vez que a educação sofre para resolver uma questão emergencial. Foi assim no ano passado, com a crise dos passaportes, quando se parou de emitir o documento.

— O fim da bolsas tem efeito gravíssimo. Ao fazer isso, o governo não compreende a importância da assistência estudantil para garantir a qualidade da educação superior. Para democratizar o acesso ao ensino superior, não basta garantir a matrícula, tem de apoiar a permanência e conclusão de milhares de universitários. O problema é a falta de transparência da política de preços da Petrobras — disse Cara.


Fonte

...se essa investigação obtiver resultados concretos podemos dizer que o esse velho teve muita sorte...
Abin e Procuradoria investigam infiltração militar em paralisação

Órgãos federais suspeitam que violência contra caminhoneiros e sabotagem a trem em Bauru têm relação com presença de militares no movimento
Allan de Abreu
31maio2018_13h11

Imagem
ILUSTRAÇÃO DE PAULA CARDOSO



A Agência Brasileira de Inteligência, a Abin, investiga a participação de integrantes das Forças Armadas e das Polícias Militares estaduais na greve dos caminhoneiros. O objetivo seria aproveitar o momento de extrema fragilidade política do governo Temer para provocar uma intervenção militar no país.

De acordo com três agentes da Abin ouvidos pela piauí sob a condição do anonimato, a possível presença de militares entre os grevistas começou a se desenhar nesta semana, quando cresceu a violência contra os caminhoneiros – um deles foi assassinado na quarta-feira, 30 de maio, em Rondônia –, e surgiram atos típicos de sabotagem, como a retirada de parafusos dos trilhos da linha férrea em Bauru, no interior paulista, que levou ao descarrilamento de um trem carregado com combustível, no dia anterior.

Em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, manifestantes bloquearam a entrada do quartel do Exército no domingo, 27 de maio, pedindo intervenção militar no país. No Rio, segundo a Polícia Rodoviária Federal, há indícios de envolvimento de milicianos no movimento. A Abin também estranha a falta de pulso da polícia nos mais de 500 pontos de bloqueio de caminhões que se formaram no Brasil nos dias de greve. Os agentes comparam com a paralisação de 2015, que durou três dias. Na época, não houve desabastecimento de combustíveis, alimentos e remédios, como desta vez. “Havia uma ação mais enérgica da polícia. Por que não houve desta vez? É estranho”, questionou um dos agentes.

Na quarta-feira, 30, a Câmara Criminal da Procuradoria Geral da República instaurou procedimentos para investigar se empresários e sindicalistas violaram dois dispositivos previstos na Lei de Segurança Nacional: tentar mudar o regime político do país com emprego de violência e “incitar a subversão da ordem política e a animosidade entre as Forças Armadas”, crimes punidos com até dezenove anos de prisão.

A Câmara Criminal tem informações sobre a infiltração de militares na greve, mas, nesse caso, segundo a procuradora Luiza Frischeisen, coordenadora da Câmara Criminal, a investigação formal cabe ao Ministério Público Militar. “É algo muito grave que precisa ser apurado”, afirmou Frischeisen. Procurado pela piauí, o promotor Adriano Alves Marreiros, do MPM, não quis se manifestar.



As redes sociais e principalmente aplicativos como o WhatsApp têm sido bombardeados com fake news a favor de uma intervenção. Em um áudio, um homem se passa pelo general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército, para pedir “a todos os brasileiros que saiam às ruas nesta quarta-feira [dia 30] pedindo a intervenção militar”. Assim, no dia seguinte, “nós iremos destituir o presidente, junto com o Congresso Nacional e o Judiciário. Devido à corrupção que se instaurou nesse país, faremos um governo interino”. A página (verdadeira) do general no Twitter passou a ser bombardeada de mensagens críticas a ele – muito chamam Villas Bôas de “covarde”. “Deixou o povo brasileiro na mão, quando a gente precisou de você.”

“São ações práticas concatenadas com forte propaganda veiculada em aplicativos criptografados. É tudo muito bem pensado, o que nos leva a acreditar que há militares diretamente envolvidos”, afirmou um dos integrantes da Abin. A agência mapeou o descontentamento generalizado da caserna com o governo Temer, sobretudo após a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, em fevereiro deste ano. Não são poucos os que consideram o general Sérgio Etchegoyen “traidor” por integrar a gestão Temer. Ele é ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o GSI, a quem a Abin é subordinada. “Há uma crise grave, muito maior do que a greve”, disse um dos agentes.

A própria Abin teve um comportamento heterodoxo na greve, ao deixar de avisar o governo sobre a movimentação dos grevistas nas semanas anteriores à paralisação. Nesta quarta-feira, na tentativa de debelar o movimento, o Palácio do Planalto divulgou um número de celular com WhatsApp, batizado de “SOS Caminhoneiro”, para que os motoristas de caminhão denunciem casos de coação que os impeçam de retomar o trabalho.


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...e para fechar isso só mesmo o velho constatando que foi deus quem o iluminou, eu tenho cá pra mim que ta mais pro capiroto...
31/05 às 14h55 - Atualizada em 31/05 às 15h14
"Fui iluminado por Deus", diz Temer ao comemorar fim da greve dos caminhoneiros

jornal do Brasil

O presidente Michel Temer participou nesta quinta-feira, 31, de um culto na Assembleia de Deus, em Brasília. Antes de ser recebido no templo, um bispo chegou a orientar os fiéis para que não vaiassem o presidente. O pedido foi atendido. Quando Temer chegou, foi aplaudido. "Aqui você só vai ser aplaudido, porque aqui aprendemos a respeitar as autoridades constituídas", disse o bispo Manoel Ferreira, ao receber o presidente.

Em seu discurso, Temer pediu aos presentes que orassem por ele e por seu governo. O presidente, que deixou o encontro sem falar com a imprensa, afirmou que o fim da greve dos caminhoneiros se deu por meio de diálogo e sem o uso da força. "Graças a Deus, estamos encerrando essa greve dos caminhoneiros, por meio de uma atitude minha que, muitas vezes, tem sido criticada, que é o diálogo", disse Temer. "Eu não uso a força, e nem mesmo a autoridade. A força, jamais. Até mesmo a autoridade, só depois de empreender o diálogo."

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Michel Temer fala em encontro com pastores da igreja Assembleia de Deus

Temer, que estava acompanhado do pré-candidato do MDB, Henrique Meirelles, disse que mantinha em sua mesa, na Presidência da República, dois livros, a Constituição Federal e a Bíblia.

"Eu confesso que, nos poucos momentos que eu tenho livre na minha sala, eu abro um pouco a Constituição, quando tenho dúvida de natureza organizativa, mas abro frequentemente a Bíblia. Aliás, deixo aberta. Mas de vez em quando folheio porque dizem 'quando você tiver uma dificuldade, veja na Bíblia que você terá um caminho'. E não foram poucas as vezes que eu abri a Bíblia, assim, sem nenhuma intenção a não ser aquela do tipo 'Deus, me dê um caminho'. Quando abria numa folha qualquer, numa página qualquer, eu lia um Salmo, um Provérbio, o que fosse e lá eu encontrava o caminho para aquele dia", disse.

O presidente afirmou que "os dias na Presidência não são dias fáceis, especialmente no momento em que o País perdeu um pouco a noção da cerimônia, da solenidade, da liturgia, do respeito, da educação, que é uma coisa importantíssima".

O presidente disse que, durante a greve dos últimos dez dias, não houve nenhum ato de violência por parte do Estado Brasileiro "A única morte que ocorreu, lamento dizer, foi de uma atividade política de alguém que atirou um tijolo em um caminhão, e acabou atingindo a cabeça de um caminhoneiro, mas não houve nada em oito, nove, dez dias. Nós estamos saindo dela com a maior tranquilidade."

Temer disse que foi um exemplo da força do diálogo e de sua autoridade. "Quando o diálogo começou a falhar, eu chamei as forças federais todas para se conectarem, para se aliarem, e pacificarem o País. Isso deu um resultado extraordinário, comentou Temer. "Fui iluminado por Deus, que disse vai lá no templo da Assembleia comemorar a pacificação do paí".

O presidente, que antes tinha se reunido com 27 presidentes estaduais da Assembleia de Deus no País, procurou destacar realizações de seu governo, como a reforma do ensino médio, que preservou "os direitos morais do nosso sistema".

Eleições

Temer destacou que o País vai entrar em um ciclo das eleições e pediu aos fiéis que não se baseiem em nomes, mas em projetos de governo. O presidente encerrou sua fala com um pedido de orações em seu nome. "Eu peço que orem por mim e orem pelo governo. Orando por mim e pelo governo, estarão orando pelo País "


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Aqui entre nós o cara é um crack mesmo...aff...
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Editado pela última vez por cassiosemasas em Sex Jun 01, 2018 12:01 pm, em um total de 1 vez.
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Trancado