Eu pensei o mesmo, a frente é igualzinha. Mas o que me chamou a atenção é a falta de proteção contra minas.Vinícius Almeida escreveu:Esse blindado da ARES tem alguma ligação com aqueles blindados da Inbrafiltro?
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
A priori ele parece ser destinado primariamente a operações policiais. Neste aspecto, ser preparado contra minas não é exatamente um requisito impositivo. A não ser que ele venha ser utilizado em missões da ONU no exterior. Mas aí já seria uma aplicação mais militar do que policial. Embora forças policiais a serviço da ONU também venham a poder utilizar tal tipo de veículo.
Se eu fosse da ARES focava primeiro no mercado de segurança pública interno e desenvolvia o bldo a partir das necessidades das PM's e PC's naquilo que diz respeito as operações especiais e de choque. Depois, com o tempo, variantes seriam admissíveis e prospectivas para entrada eventual no mercado militar.
Como os israelenses tem conhecimento de sobra nesta área, há de se esperar que a evolução do veículo se dê sem maiores problemas.
Mas nada que venha a impactar o VBMT-LR, pois nem os 2 bldos nacionais até agora conseguiram reverter a vitória do LMV na concorrência, e menos ainda indica de que EB e demais forças venham a abrir mão dele no futuro, já que posteriormente estará sendo também fabricado aqui nas linhas da Iveco em MG.
A ver no que mais este veículo pode modificar o atual cenário dos 4x4 blindados no Brasil.
abs
Se eu fosse da ARES focava primeiro no mercado de segurança pública interno e desenvolvia o bldo a partir das necessidades das PM's e PC's naquilo que diz respeito as operações especiais e de choque. Depois, com o tempo, variantes seriam admissíveis e prospectivas para entrada eventual no mercado militar.
Como os israelenses tem conhecimento de sobra nesta área, há de se esperar que a evolução do veículo se dê sem maiores problemas.
Mas nada que venha a impactar o VBMT-LR, pois nem os 2 bldos nacionais até agora conseguiram reverter a vitória do LMV na concorrência, e menos ainda indica de que EB e demais forças venham a abrir mão dele no futuro, já que posteriormente estará sendo também fabricado aqui nas linhas da Iveco em MG.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Zelhos escreveu:Mas o problema é o tamanho do EB ou o tamanho do orçamento? Para o tamanho do território, da população e do PIB, o exercito é pequeno. Se for para se reduzir ao tamanho que o governo quer bancar seria melhor voltar modelo do império com forças armadas estaduais.knigh7 escreveu:A maior parte da tropa sempre vai ser mal equipada com o tamanho que o EB tem.
O próprio tamanho do Exército trabalha contra um reequipamento melhor.
A Força tem 26 brigadas para um orçamento de reequipamento anual que não chega a ser próximo de R$1 bi (valor efetivamente liberado).
É como se fosse uma tragédia anunciada. Tenho vontade de gritar no ouvido deles.
No final de 2015 o Villas Boas declarou numa entrevista ao Zero Hora que o EB tinha um planejamento de redução de efetivo de 5% ao ano, mas ainda não sabiam até quanto iriam diminuir. Aquilo foi animador, como :"enfim, o EB se tocou". Mas esse projeto não foi para frente.
O Min. da Defesa tem um orçamento de R$93 bi para este ano, enquanto o Ministério da Educação tem um orçamento de R$103bi.
Acha mesmo que o Governo vai aumentar mais? Outra coisa, o EB gasta mais de 85% do orçamento com pessoal. O problema é que o orçamento, que é alto, é mal distribuído. Não adianta ficar repetindo essa fórmula de ficar sentado no toco só pedindo aumento do orçamento.
O discurso político no Brasil é muito imaturo. É o da eterna reclamação por verba. Geralmente o que ocorre é que ele é mal gasto e muitas vezes é mal gasto dentro próprio Ministério.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Não é que o EB gasta 80% da grana com o pessoal, é que gasta 70% disso com pensões e aposentadorias. Isso mesmo, 70%.
O que sobra disso é gasto com o pessoal da ativa (aqui em NE, muitas vezes, falta grana pra rancho) e, aquelas migalhas, usam pra comprar algo novo ou usado.
Se não tirar a previdência militar do ministério de defesa, mesmo que mova o dinheiro para o ministério da previdência, mesmo que numa pasta diferente, não há como aumentar.
Nossas FFAA precisam de algo entre R$ 15-25 Bi para investimentos, compra de materiais novos e desenvolvimento. Deixa R$ 40-45 bi para pagamento do pessoal da ativa, manutenção, suprimentos (combustível, munição...) e treinamento de pessoal.
É a única solução possível. Se os Generais não aceitar, dá uma banana pra eles e faz por decreto.
Ninguém é louco de colocar orçamento de defesa igual ou maior que o de saúde
O que sobra disso é gasto com o pessoal da ativa (aqui em NE, muitas vezes, falta grana pra rancho) e, aquelas migalhas, usam pra comprar algo novo ou usado.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Não, não, o problema é a pedalada do governo que usa o dinheiro da defesa para pagar as aposentadorias, que deveriam ser pagas com o dinheiro da previdência, fazem isso justamente para esconder o rombo da previdência. O Orçamento não é nem perto dos 93bi, que mesmo assim é menos que os 2,5% do pib que é o recomendável. Se 85% do orçamento, que é "alto", é gasto com pessoal, para que pessoal ele vai se o EB é pequeno (a polícia do estado de São Paulo tem mais da metade do tamanho) e o pessoal é mal pago? Essa estória do orçamento alto gasto com pessoal é só uma das muitas mentiras do governo para maquiar a sua contabilidade criativa.knigh7 escreveu:Zelhos escreveu:Mas o problema é o tamanho do EB ou o tamanho do orçamento? Para o tamanho do território, da população e do PIB, o exercito é pequeno. Se for para se reduzir ao tamanho que o governo quer bancar seria melhor voltar modelo do império com forças armadas estaduais.
O Min. da Defesa tem um orçamento de R$93 bi para este ano, enquanto o Ministério da Educação tem um orçamento de R$103bi.
Acha mesmo que o Governo vai aumentar mais? Outra coisa, o EB gasta mais de 85% do orçamento com pessoal. O problema é que o orçamento, que é alto, é mal distribuído. Não adianta ficar repetindo essa fórmula de ficar sentado no toco só pedindo aumento do orçamento.
O discurso político no Brasil é muito imaturo. É o da eterna reclamação por verba. Geralmente o que ocorre é que ele é mal gasto e muitas vezes é mal gasto dentro próprio Ministério.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Colocar aposentadoria no orçamento de defesa é um procedimento normal, no mundo inteiro se faz isso, vamos pensar em uma alternativa, previdência privada (já que todo salvador da pátria hoje é liberal e só sabe falar "privatizar"), desconta uns 50% ou 60% do salário do militar para depositar no fundo (precisa ser um valor mais alto porque o tipo de trabalho exige que o militar se aposente cedo) e para compensar dobra o salário dos militares, resultado: deu na mesma!Zelhos escreveu:Não, não, o problema é a pedalada do governo que usa o dinheiro da defesa para pagar as aposentadorias, que deveriam ser pagas com o dinheiro da previdência, fazem isso justamente para esconder o rombo da previdência. O Orçamento não é nem perto dos 93bi, que mesmo assim é menos que os 2,5% do pib que é o recomendável. Se 85% do orçamento, que é "alto", é gasto com pessoal, para que pessoal ele vai se o EB é pequeno (a polícia do estado de São Paulo tem mais da metade do tamanho) e o pessoal é mal pago? Essa estória do orçamento alto gasto com pessoal é só uma das muitas mentiras do governo para maquiar a sua contabilidade criativa.
Do momento em que o sujeito decide seguir a carreira militar até sua morte tudo o que o Estado gastar com ele é gasto militar, seja na sua formação (ou agora vão querer empurrar os custos da AMAN para o ministério da educação?), seja na sua aposentadoria ou na indenização por acidente/morte, contabilidade criativa é querer colocar esses gastos em outros ministérios para dizer que o orçamento não é tão alto.
Em relação ao percentual do PIB, realmente, não é alto, mas é uma tendência mundial, China e Japão investem uma porcentagem ainda menor, o que não falta no Brasil é prioridade, precisa investimentos em saúde, educação, infra-estrutura e praticamente tudo que o governo assumiu, o que faz com que a defesa seja mais prioritária que qualquer outra dessas? Tem alguém nos ameaçando?
Comparar com o tamanho da força policial também não faz sentido, cumprem missões diferentes, a polícia não tem tanques e caças, alias, parece que a única desculpa para aumentar o orçamento da defesa nos últimos tempos é colocando o exército para fazer algo que não é sua missão, quer dizer, fazer trabalho de polícia, isso sim é contabilidade criativa, ao transformar o exército em uma força policial ao invés de uma força militar alocando recursos do ministério da defesa para a segurança pública.
As forças estariam muito melhor equipadas se o foco do ministério da defesa fosse a defesa do país pelo poder militar e que o orçamento (que não vai aumentar) fosse usado da maneira mais eficiente para esse fim, já se continuar como "ministério dos serviços gerais"...
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Gabriel,gabriel219 escreveu:Não é que o EB gasta 80% da grana com o pessoal, é que gasta 70% disso com pensões e aposentadorias. Isso mesmo, 70%.
O que sobra disso é gasto com o pessoal da ativa (aqui em NE, muitas vezes, falta grana pra rancho) e, aquelas migalhas, usam pra comprar algo novo ou usado.
Se não tirar a previdência militar do ministério de defesa, mesmo que mova o dinheiro para o ministério da previdência, mesmo que numa pasta diferente, não há como aumentar.
Nossas FFAA precisam de algo entre R$ 15-25 Bi para investimentos, compra de materiais novos e desenvolvimento. Deixa R$ 40-45 bi para pagamento do pessoal da ativa, manutenção, suprimentos (combustível, munição...) e treinamento de pessoal.
É a única solução possível. Se os Generais não aceitar, dá uma banana pra eles e faz por decreto.
Ninguém é louco de colocar orçamento de defesa igual ou maior que o de saúde
Eu acho que esta porcentagem que vc citou de 70% com inativos do EB é exagerada. Seria apenas 15% do orçamento para pagar 222.740 miliares da ativa.
É difícil tirar o gasto com os millitares da reserva remunerada da conta do MD. Eles tem uma aposentadoria precoce, com vantagens que outras categorias públicas não tem. Os servidores públicos civis não querem que isso pese para eles.
Tem outro fator que é a lei do teto de gastos, Emenda Constitucional 95/2016, onde as despesas primárias não podem passar as de 2016 atualizadas pela inflação. Não adianta mudar de uma pasta para a outra. Tudo impacta no orçamento da União.
A solução das FFAA é reduzir o pessoal. A FAB e a MB já começaram a tomar medidas para isso.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Não, Carvalho.FCarvalho escreveu:
No mais, 168 pel cav, mec e blda, suponho, é muita coisa.
Grupo de Exploradores é apenas a Cavalaria Mecanizada que os possui.
Os RCBs, RCCs, e BIBs tem Pelotão de Exploradores.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
A necessidade do EB é de 1.464 viaturas blindadas leves de reconhecimento (4X4).FCarvalho escreveu:
Salvo engano, um pel cav é formado por 1 seção de comando e 3 seções de veículos mtz, mec ou bldo. Uma delas é o grupo de exploradores, que por sua vez dispõe, ou deveria dispor de até 4 veículos.
168 x 4 = 672. Algo bem longe dos tais 1500 undes do VBMT-LR que diziam serem necessários.
Mas isso envolve tudo, não apenas pelotões e grupos de exploradores. As 186 unidades são para equipar uma pequena parcela dos grupos de exploradores.
Editado pela última vez por knigh7 em Sáb Abr 14, 2018 8:49 pm, em um total de 1 vez.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Knigh7, qual a diferença entre pelotão e grupo de exploradores?knigh7 escreveu:Não, Carvalho.FCarvalho escreveu:No mais, 168 pel cav, mec e blda, suponho, é muita coisa.
Grupo de Exploradores é apenas a Cavalaria Mecanizada que os possui.
Os RCBs, RCCs, e BIBs tem Pelotão de Exploradores.
Este conceito é, ou será, aplicável a infantaria mecanizada?
Qual seria a organização de todos esses elementos?
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
O que seria esse tudo Knigh7? Tirando as undes mecanizadas e bldas, inf e cav, aonde seriam alocados tantos veículos assim?knigh7 escreveu:A necessidade do EB é de 1.464 viaturas leves de reconhecimento (4X4).FCarvalho escreveu:Salvo engano, um pel cav é formado por 1 seção de comando e 3 seções de veículos mtz, mec ou bldo. Uma delas é o grupo de exploradores, que por sua vez dispõe, ou deveria dispor de até 4 veículos. 168 x 4 = 672. Algo bem longe dos tais 1500 undes do VBMT-LR que diziam serem necessários.
Mas isso envolve tudo, não apenas pelotões e grupos de exploradores. As 186 unidades são para equipar uma pequena parcela dos grupos de exploradores.
No projeto, além de reconhecimento, existem outras 4 que seriam necessárias também.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
No Pelotão de Exploradores são 6 viaturas: 2 do grupo de Comando e 4 do grupo de exploradores (2 grupos com 2 viaturas). O pelotão de Exploradores faze parte da Companhia de Comando e Apoio dos RCBs,RCCs e RCBs.FCarvalho escreveu:
Knigh7, qual a diferença entre pelotão e grupo de exploradores?
Este conceito é, ou será, aplicável a infantaria mecanizada?
Qual seria a organização de todos esses elementos?
abs
Ou seja, cada batalhão ou regimento desses há 6 viaturas. Mas é previsto também que o S2 (oficial de inteligência) e o chefe da seção do preparo e emprego também tenham.
Já o Regimento de Cavalaria mecanizado tem bem mais: São 4 viaturas blindadas por Grupo de Exploradores. Cada pelotão tem 1 grupo. Cada esquadrão tem 3 pelotões. Cada regimento tem 3 Esquadrões. Mas ainda há S2, S3, enfim, coisa para 40, 45 viaturas.
Há também os grupos de reconhecimento nos Grupos de Artilharia de Campanha, formado por 6 viaturas, que também precisam ser blindadas. Eles vão à frente do grupo, reconhecendo o terreno.
Já os pelotões de reconhecimento dos batalhões de infantaria leve não há previsão para terem viaturas blindadas de reconhecimento, até porque a tarefa é realizada de moto, quadriciclo ou mesmo a pé.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
Pagar aposentadoria com orçamento da defesa é normal? Pra mim, lá fora a aposentadoria era paga com o dinheiro da seguridade social, não com o orçamento da defesa. No mais, a aposentadoria dos médicos não é paga com o orçamento da saúde, a dos professores não é paga com o dinheiro da educação, por que a do soldado deveria ser paga com o dinheiro do MD? Não faz sentido que um exército pequeno, mal pago, gaste quase 90% do orçamento com custeio, por isso a comparação com as PMs é valida, o tamanho não é tão diferente, assim como os policiais ganham mais que os militares das FAs. Já no caso da China e do Japão, até onde eu sei eles não pagam os inativos com orçamento da defesa, se o Brasil fizesse o mesmo daria para ter forças muito bem equipadas e até maiores.Marechal-do-ar escreveu:Colocar aposentadoria no orçamento de defesa é um procedimento normal, no mundo inteiro se faz isso, vamos pensar em uma alternativa, previdência privada (já que todo salvador da pátria hoje é liberal e só sabe falar "privatizar"), desconta uns 50% ou 60% do salário do militar para depositar no fundo (precisa ser um valor mais alto porque o tipo de trabalho exige que o militar se aposente cedo) e para compensar dobra o salário dos militares, resultado: deu na mesma!Zelhos escreveu:Não, não, o problema é a pedalada do governo que usa o dinheiro da defesa para pagar as aposentadorias, que deveriam ser pagas com o dinheiro da previdência, fazem isso justamente para esconder o rombo da previdência. O Orçamento não é nem perto dos 93bi, que mesmo assim é menos que os 2,5% do pib que é o recomendável. Se 85% do orçamento, que é "alto", é gasto com pessoal, para que pessoal ele vai se o EB é pequeno (a polícia do estado de São Paulo tem mais da metade do tamanho) e o pessoal é mal pago? Essa estória do orçamento alto gasto com pessoal é só uma das muitas mentiras do governo para maquiar a sua contabilidade criativa.
Do momento em que o sujeito decide seguir a carreira militar até sua morte tudo o que o Estado gastar com ele é gasto militar, seja na sua formação (ou agora vão querer empurrar os custos da AMAN para o ministério da educação?), seja na sua aposentadoria ou na indenização por acidente/morte, contabilidade criativa é querer colocar esses gastos em outros ministérios para dizer que o orçamento não é tão alto.
Em relação ao percentual do PIB, realmente, não é alto, mas é uma tendência mundial, China e Japão investem uma porcentagem ainda menor, o que não falta no Brasil é prioridade, precisa investimentos em saúde, educação, infra-estrutura e praticamente tudo que o governo assumiu, o que faz com que a defesa seja mais prioritária que qualquer outra dessas? Tem alguém nos ameaçando?
Comparar com o tamanho da força policial também não faz sentido, cumprem missões diferentes, a polícia não tem tanques e caças, alias, parece que a única desculpa para aumentar o orçamento da defesa nos últimos tempos é colocando o exército para fazer algo que não é sua missão, quer dizer, fazer trabalho de polícia, isso sim é contabilidade criativa, ao transformar o exército em uma força policial ao invés de uma força militar alocando recursos do ministério da defesa para a segurança pública.
As forças estariam muito melhor equipadas se o foco do ministério da defesa fosse a defesa do país pelo poder militar e que o orçamento (que não vai aumentar) fosse usado da maneira mais eficiente para esse fim, já se continuar como "ministério dos serviços gerais"...
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – LR
abs.knigh7 escreveu:No Pelotão de Exploradores são 6 viaturas: 2 do grupo de Comando e 4 do grupo de exploradores (2 grupos com 2 viaturas). O pelotão de Exploradores faze parte da Companhia de Comando e Apoio dos RCBs,RCCs e RCBs. Ou seja, cada batalhão ou regimento desses há 6 viaturas. Mas é previsto também que o S2 (oficial de inteligência) e o chefe da seção do preparo e emprego também tenham.
Já o Regimento de Cavalaria mecanizado tem bem mais: São 4 viaturas blindadas por Grupo de Exploradores. Cada pelotão tem 1 grupo. Cada esquadrão tem 3 pelotões. Cada regimento tem 3 Esquadrões. Mas ainda há S2, S3, enfim, coisa para 40, 45 viaturas.
Há também os grupos de reconhecimento nos Grupos de Artilharia de Campanha, formado por 6 viaturas, que também precisam ser blindadas. Eles vão à frente do grupo, reconhecendo o terreno.
Isso pra mim é novidade. Não sabia que existia esse tipo de OM dentro dos GAC. Não deveria este tipo de missão ser feito por VANT's?
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E quanto a infantaria mecanizada? Algo em vista?
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