Programa de mísseis da MB

[JL]

Me fez recordar o passado quando houve um programa do Globo Reporte da Globo sobre a indústria bélica brasileira aí tinha um vídeo de um míssil Piranha em uma bancada em um sujeito segurava um cigarro aceso e podia se ver o seeker do míssil seguindo e as aletas se movendo.
Com relação a este míssil só lamento que esta atrasado muito no seu tempo, assim como o projeto do Piranha também estava e assim corre o risco de morrer na praia infelizmente.

[FCarvalho]

Ao menos na teoria o Mansup será o armamento padrão sup-sup das CCT. Se assim for, o seu futuro estará assegurado. E desenvolvimentos posteriores, claro.

Mas como disse, isso tudo na teoria.

abs

[pmicchi]

Me fez recordar o passado quando houve um programa do Globo Reporte da Globo sobre a indústria bélica brasileira aí tinha um vídeo de um míssil Piranha em uma bancada em um sujeito segurava um cigarro aceso e podia se ver o seeker do míssil seguindo e as aletas se movendo.
Com relação a este míssil só lamento que esta atrasado muito no seu tempo, assim como o projeto do Piranha também estava e assim corre o risco de morrer na praia infelizmente.

baralho, eu lembro desse documentário!

Tô velho ....

[arcanjo]

Publicado em 5 de mar de 2018
SIATT

O Altímetro do MANSUP é o sensor responsável por medir a altitude de voo do míssil em relação ao nível do mar. Neste ensaio funcional para comprovação de seus principais requisitos, ele foi montado isoladamente, suspenso sobre um tanque de provas especial montado pelos técnicos da SIATT no estacionamento do Parque Tecnológico de São José dos Campos. Submetido a uma dinâmica de movimentos para simulação de suas condições operacionais, com medições de altura baseadas em radar doppler, o Altímetro demonstrou adequado funcionamento.

http://www.youtube.com/watch?v=ZDY8cq0wW0Q

Publicado em 5 de mar de 2018
Novo vídeo de Simulação HILS (Hardware In-The-Loop Simulation) do MANSUP, Míssil Antinavio Nacional, versão de Superfície, nas instalações da SIATT. Esta técnica consiste em testar, em ambiente de laboratório, a integração completa entre software e hardware do míssil e o meio físico, este último, simulado por computador.

http://www.youtube.com/watch?v=oeHCroR_pWs

Publicado em 17 de jan de 2018
Veja como foi o ensaio de vedação do Conjunto Seeker e Compartimento de Vante do MANSUP - Míssil Antinavio Nacional, versão de Superfície, nas instalações da SIATT no Parque Tecnológico de São José dos Campos, em novembro de 2017.

http://www.youtube.com/watch?v=310Y9zVuLeI

abs.

arcanjo

[knigh7]

Lançamento do Míssil Antinavio Nacional versão Superfície (MANSUP): outubro de 2018.

http://tecnodefesa.com.br/lancamento-do ... o-de-2018/

[gusmano]

avante!

[pmicchi]

ótima noticia!

Agora temos que ter meios navais para usar esse misseis. Sou da opiniao que deviam ser instalados até nos NaPaOc Amazonas e no NPH Atlantico. Só operando na MB ele vai receber encomendas externas - algo imprescindivel para alcancar uma escala minima de produção.

apenas viajando um pouco na maionese, seria interessante ter uma versão guiada por IR desse missel, quem sabe baseado no buscador do MAA-1. Uma salva combinada de misseis guiados por diferentes meios torna bem mais dificeis as contramedidas.

[vplemes]

Continuo achando muito complicado esse míssil vingar de verdade. Num futuro próximo (e provavelmente em um nem tão próximo), a MB não deverá ter mais do que oito ou no máximo dez escoltas capazes de levar e disparar esse tipo de mísseis. Caso não haja exportações (o que vai ser muito complicado de se conseguir), não deverão ser produzidos mais do que uns 40 ou 60 mísseis. E isso sendo bem otimista! É uma quantidade muito pequena para justificar uma linha de produção e muito menos futuros desenvolvimentos. Mas aqui é a terra do pó de Pirlimpimpim, vai que dá certo?

[hunter]

Pessoal desculpe a pergunta de leigo ..... como e feito o remuniciamento de míssil anti navio em nossas fragatas e corvetas...e todo manual ou de alguma forma automática.. ..pergunto pois vendo o que a marinha pediu para as Tamandarés são somente 4 o que acho muito pouco para um navio de escolta....e esse mesmo lançador poderia lançar no futuro a versão naval do Avmt 300 (matador)??

Pergunto do matador, pois deve ser menos difícil desenvolver uma versão naval do que uma Aérea desse míssil
Vi que as dimensões dele e do Man Sup são próximas

Desde já abg

[FCarvalho]

Tudo é feito manualmente com ajuda de polias e cabos, vamos dizer assim.
O lançador pode ser equipado com até 8 mísseis. Mas em tempos de paz via de regra levam apenas quatro.
No futuro, talvez as fragatas que se pensa ter tenham uma configuração diferente.
O tubo do mansup pode ser adaptado sem maiores dificuldades ao míssil da Avibras.
Com o tempo, pela lógica, a empresa deve desenvolver uma versão naval dele tanto anti navio como ataque terrestre.
Mas tudo vai depender de como o programa andar, e dá gestão de projetos das ffaa's.

Abs

[gabriel219]

Se a intenção era ter uma boa linha de produção, que usem a cabeça-de-guerra do MANSUP no MCT-300 e teremos um míssil muito, mas muito mais capaz.

Além do que também ajudaria ao Exército, pois teria mísseis capazes de atingir alvos no mar.

Era a solução mais lógica de todas e não produzir uma cópia de um Exocet de versão já a muito ultrapassada.

[vplemes]

Sem contar que ajudaria muito em algo que parece não ser levado muito em conta nesses projetos, e que acaba por inviabilizar tudo: Escala. Um projeto que utilizasse o máximo de componentes comuns em várias versões para as três forças, diminuiria os custos e viabilizaria o projeto economicamente. Do jeito que é, você gasta milhões de reais e décadas para viabilizar dois ou três modelos de mísseis diferentes que terão apenas algumas dezenas de unidades encomendadas.

[alex]

Eu imagino assim :
3 equipes de tecnicos cada equipe para sua respectiva forca e que nao se falam, logico.
3 familias de microprocessadores , sendo que cada forca usa a sua preferida, logico.
Cada forca usa uma linguagem de programacao, para que unificar?
E assim vai coisa que nem pais mais rico faz porque eh estupido fazer isso.
Ai vc ve la fora um fabricante de misseis adaptando seu missil antitanque para ser lancado de um helicoptero para ataque naval( causando um softkilll em navios).
Acho que tem que cortar mais ainda a verba para provocar uma mudanca de pensamento.

[gabriel219]

Foi como o pensamento que eu coloquei no tópico da AAe.

"Olha, temos aqui o MCT-300, hoje ele serve para o EB, nas dá pra se transformar em um míssil antinavio embarcado em navios ou aerolançado, como também míssil de cruzeiro aerolançado.

EB, MB e FAB de acordo com o desenvolvimento em conjunto?"

Se apenas um deles se recursar, corta a verba e proibe de comprar qualquer armamento semelhante até ele decidir ter a mesma logística.

Simples, se você não pode bater de frente, tira o poder, no caso, dinheiro.

[Marechal-do-ar]

Se tirar o dinheiro vão optar por míssil nenhum.