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abs.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Se eu fosse governador do Rio e tendo o apoio incondicional das FAs e meios de ordem locais, propiciaria a votação de um referendo de secessão para dar um verdadeiro toque a nação, se o apoio a ideia fosse maioritario esse movimento ficaria legitimado, buscaria negociar então um novo tipo de modelo federal para o Brasil onde os estados e municipios não fossem Kengas do estado, algo similar ao que existe em USA ou Alemanha com os seus landers (a gosto do cliente)
A opção numero um seria estar dentro do Brasil num contexto diferente.
De não consequir nada e não ser possivel sensibilizar a união, então passaria a opção seguinet que seria negociar o reconhecimento a nossa independencia atraves de uma negociação democratica com Brasilia.
Estimado FCarvalho, aquilo saiu do fundo da alma, quando visualizava mentalmente esse Rio independente pacifico e desenvolvido, confesso que meus olhos ficaram algo umidos por conta de uma emoção que me embargava, um sonho bonito.FCarvalho escreveu:Excelente post Gil. Parabéns. Um dos melhores que já vi aqui nestes últimos tempos.
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abs.
E o que vc falou ali, bate ao 100% com a percepção que eu tenho do futuro do Brasil.EduClau escreveu:Se eu fosse governador do Rio e tendo o apoio incondicional das FAs e meios de ordem locais, propiciaria a votação de um referendo de secessão para dar um verdadeiro toque a nação, se o apoio a ideia fosse maioritario esse movimento ficaria legitimado, buscaria negociar então um novo tipo de modelo federal para o Brasil onde os estados e municipios não fossem Kengas do estado, algo similar ao que existe em USA ou Alemanha com os seus landers (a gosto do cliente)
A opção numero um seria estar dentro do Brasil num contexto diferente.
De não consequir nada e não ser possivel sensibilizar a união, então passaria a opção seguinet que seria negociar o reconhecimento a nossa independencia atraves de uma negociação democratica com Brasilia.
Eu já tinha falado alguma coisa nesse sentido...
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 5#p5502712
No mínimo que seja como meio de pressão e em última consequencia se não resolver que separe mesmo, o Brasil não merece o potencial que tem em território e recursos.
E no voto nunca vai mudar nada, eu mesmo já decidi que não vou anular ou votar em branco: simplesmente não comparecerei mais em qualquer eleição. Nem cadastramento biométrico vou fazer. FOD@-SE.
Não vou contribuir para legitimar vagabundo de nenhum lado e, para mim, quem defende apaixonadamente qualquer candidato ou partido é tão safado e vale merda tanto quanto.
sds.
Que dias esses que nós vivemos...GIL escreveu:Estimado FCarvalho, aquilo saiu do fundo da alma, quando visualizava mentalmente esse Rio independente pacifico e desenvolvido, confesso que meus olhos ficaram algo umidos por conta de uma emoção que me embargava, um sonho bonito...FCarvalho escreveu:Excelente post Gil. Parabéns. Um dos melhores que já vi aqui nestes últimos tempos.
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abs.
Agora vc já não pode contar piada de nada que sai alguem ofendido de debaixo de uma pedra.
Isso é um ad hominem.P H escreveu:lapara escreveu:Achei bem coerente a analise desta professora da UFF.
https://glo.bo/2sCTfLZ![]()
Atualmente com esse FLA x FLU ideológico em que está mergulhado o Brasil, esse tipo de ataque é corriqueiro.Isso é um ad hominem.
Esta atacando a pessoa e não os seus argumentos.
A crítica é corretíssima, primeiro, ela não é especialista, não é da área, não conhece o cotidiano, não conhece nem a PM, ela estava ali fazendo um discurso ideológico. Eu vi isso ao vivo, à força, no consultório do dentista e fiquei abismado com a cara de pau dessa mulher. É engraçado como magicamente ela defende a "autonomia da polícia" quando o controle vai para as FAs ao passo que defende a ingerência e veda a autonomia da própria polícia quando é para impor suas pautas bandidolatras. Qualquer um que abra a boca para falar que o problema é a polícia, que é necessário ~uma reestruturação na polícia~, que defenda ~a participação da sociedade civil~ (ONGs), que diga que o exercito não tem capacidade de fazer policiamento (sem ter qualquer base técnica para dizer isso, sem nem saber que entre as atribuições de toda força militar está o policiamento é a manutenção da ordem) está fazendo um discurso puramente ideológico. Eles criam o problema para vender a solução. Como eu disse ela não é especialista em nada, como nenhum desses pertenços ~especialistas~ são, eles só leram vigiar e punir do Foucault.P H escreveu:lapara escreveu:Achei bem coerente a analise desta professora da UFF.
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O ataque é contra as posições políticas dela, o que a tornam fundamentalmente incapaz de dar qualquer opinião sobre esse assunto. Quem vota no Marcelo Freixo acha que o problema de segurança no RJ se resolve com a liberação da maconha e impedimento da PM de subir favelas pra prender vagabundo.Bolovo escreveu: Isso é um ad hominem.
Esta atacando a pessoa e não os seus argumentos.
P H escreveu:lapara escreveu:Achei bem coerente a analise desta professora da UFF.
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Desculpes mas como Operador aposentado da SegPub, não vi evidências de mentiras ou mesmo desconhecimento de causa. Na verdade a comparação com São Paulo me parece tão perfeita que só pode ser oriunda de estudos sérios. A separação (verdadeiro isolamento) entre as Instituições da SegPub & correlatos, como o Poder Judiciário, é escancarada, vi isso por décadas a fio. O sucateamento e desleixo com a Inteligência senti na pele quando trabalhava com isso (até perto de me aposentar), todo mundo quer informações mas as sonega sempre, depois nos culpa por não termos material para apresentar: POWS, é uma rua de mão dupla, Inteligência é compilar/coletar informação, triar, cruzar, "digerir" e apresentar o que é útil a quem precisa no menor tempo possível (informação se degrada rápido pra caramba), não adianta ter Analista se não mandamos para ele o que sabemos! Sobre isso não posso me estender mais por razões óbvias mas é FATO: da mesma forma que as FFAA, as corporações da SegPub estão todas de costas umas para as outras (e querendo mais é que se fodam).Zelhos escreveu:Claro que ela falou mentiras. Ela fez um discurso político, estava espumando pela boca, nada do que ela disse pode ser chamado de verdade.