
http://www.military-today.com/missiles/ingwe.htm
Fazer o quê.

abs.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Sinceramente essas armas não parecem caseiras.Guilherme123 escreveu:Mais fotos das armas caseiras do EI
Pior que a tecnologia nós temos e há anos, só botar um motor melhor no MSS e uma ogiva em tandem.FCarvalho escreveu:Nós não temos um desses aqui. E parece que o EB vai continuar sendo o único exercito na AS a não ter.
http://www.military-today.com/missiles/ingwe.htm
Fazer o quê.![]()
abs.
Compramos apenas poucos lotes do MSS.Túlio escreveu:Pior que a tecnologia nós temos e há anos, só botar um motor melhor no MSS e uma ogiva em tandem.FCarvalho escreveu:Nós não temos um desses aqui. E parece que o EB vai continuar sendo o único exercito na AS a não ter.
http://www.military-today.com/missiles/ingwe.htm
Fazer o quê.![]()
abs.
Falta é mercado interno. E vai continuar faltando.
A Letônia vive com o fantasma de uma invasão russa.FCarvalho escreveu:Chega a ser vergonhoso esse tipo de notícia para nós. Até a Letônia que a maioria aqui não sabe sequer onde fica está adquirindo por mais de 100 mlhões de Euros vários modelos do Spike.
http://www.planobrazil.com/letonia-adqu ... eis-spike/
É simplesmente para matar a gente de vergonha. Não tem outra palavra para isso.![]()
abs
Em 1985 quando fiz meu serviço militar, já fazia cabum para simular tiro de granada de bocal e papapa para simular tiro de fal! Fazer diferente é ir contra a tradição da força, e todos sabemos o quanto o EB é apegado às suas tradições.FCarvalho escreveu:Até uns 10 anos atrás ninguém aqui sabia que os países bálticos sequer existiam. E de uma hora para outra entraram no noticiário a partir da crise ucraniana e a consequente anexação da Criméia pela Russia.
Aí todo mundo começou a espernear no leste europeu, a começar pela Polõnia. Letonia, Estonia e Lituania foram apenas no embalo e pegaram carona na crise.
E até hoje sequer tem força aérea capaz de dar conta de si. Na verdade são um zero a esquerda em termos militares, sendo totalmente dependentes da Otan para se defender. Uma posição bastante comoda para quem não quer gastar seus parcos recursos na sua própria defesa.
Aliás, defesa para eles só se tornou um assunto relevante depois de 2014 pra cá.
De qualquer forma, há de se questionar como um país com a irrelevancia economica e militar como a Letonia gasta mais de 100 milhões de euros comprando misseis AC modernos, e nós aqui, a super-hiper-mega-fuderosa 7a economia do mundo não tem um único sistema desses em suas força terrestre, que parece se contentar com simulacros.
Pra que misseis de verdade se a gente pode fingir e mandar o bizonho gritar cabumm!!!!!
abs.
A primeira coisa que os países bálticos fizeram quando se tornaram independentes da URSS, foi cotejar a proteção da Otan, ou melhor, sua entrada na mesma, e na UE.cabeça de martelo escreveu:Neste momento todos os anos o Exército Português manda unidades treinar em contexto OTAN nos vários países Bálticos, a FAP assegura a protecção da integridade do espaço aéreo desses países em rotação com os outros membros da OTAN, etc.
Ali está mesmo quente!
É esse tipo de coisa que me deixa puto da vida. As prioridades aqui sempre foram invertidas. O que é operacional sempre esteve no final da fila e o que é burrocrático sempre lá no topo...vplemes escreveu:Em 1985 quando fiz meu serviço militar, já fazia cabum para simular tiro de granada de bocal e papapa para simular tiro de fal! Fazer diferente é ir contra a tradição da força, e todos sabemos o quanto o EB é apegado às suas tradições.FCarvalho escreveu:Pra que misseis de verdade se a gente pode fingir e mandar o bizonho gritar cabumm!!!!!