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abs
Moderador: Conselho de Moderação
Acredito que a patrulha de aguas territoriais está coberta pelos navios menores (Macae, Grajau), que realmente vem sendo incorporados. Isso é guarda costeira pura e nem precisaria estar sob responsabilidade da MB.Lord Nauta escreveu:
Colegas,
O que a MB tem e navios para patrulha. Comparem com outros países:
12 NaPa classe Grajaú,
2 Napa classe Macaé; (4 cascos a serem prontificados)
4 Napa classe Bracui;
5 NapaFlu;
5 Napa classe Piratini;
5 Rebocadores de alto mar;
6 AvPaCo;
3 Navio de Apoio Oceânico;
Corveta Caboclo;
3 NaPaOc
46 meios dedicados.
Além disso todos os navios realizam patrulha e efetuam contatos, inclusive os auxiliares e a Esquadra. Exitem durante o ano de forma continua as comissões designadas de PATNAV - Patrulha Naval. Vou dar um exemplo em 2017 somente a a fragata Greenhalgh realizou 739 contatos com navios diversos. E preciso conhecer melhor.
Claro que e preciso de mais navios, além de modernizar os mais novos e se pensar em substituir os mais antigos. Eu, sou da opinião que paralelo ao projeto CT deveria haver um esforço para se construir mais 5 classe Amazonas (Inglaterra e Brasil), se obter os classe River da Royal Navy, concluir rapidamente os 4 cascos dos Macaé ex-Eisa e se iniciar o programa dos NaPa 500 Br.
Sds
Lord Nauta
pmicchi escreveu:Acredito que a patrulha de aguas territoriais está coberta pelos navios menores (Macae, Grajau), que realmente vem sendo incorporados. Isso é guarda costeira pura e nem precisaria estar sob responsabilidade da MB.Lord Nauta escreveu:
Colegas,
O que a MB tem e navios para patrulha. Comparem com outros países:
12 NaPa classe Grajaú,
2 Napa classe Macaé; (4 cascos a serem prontificados)
4 Napa classe Bracui;
5 NapaFlu;
5 Napa classe Piratini;
5 Rebocadores de alto mar;
6 AvPaCo;
3 Navio de Apoio Oceânico;
Corveta Caboclo;
3 NaPaOc
46 meios dedicados.
Além disso todos os navios realizam patrulha e efetuam contatos, inclusive os auxiliares e a Esquadra. Exitem durante o ano de forma continua as comissões designadas de PATNAV - Patrulha Naval. Vou dar um exemplo em 2017 somente a a fragata Greenhalgh realizou 739 contatos com navios diversos. E preciso conhecer melhor.
Claro que e preciso de mais navios, além de modernizar os mais novos e se pensar em substituir os mais antigos. Eu, sou da opinião que paralelo ao projeto CT deveria haver um esforço para se construir mais 5 classe Amazonas (Inglaterra e Brasil), se obter os classe River da Royal Navy, concluir rapidamente os 4 cascos dos Macaé ex-Eisa e se iniciar o programa dos NaPa 500 Br.
Sds
Lord Nauta
O que falta são navios oceânicos armados, capazes de desempenhar missões de paz e atuar de modo limitado em tempo de guerra. Como vc mesmo apontou, usamos fragatas e corvetas nessas missões, um total desperdício de dinheiro. Se as escoltas fossem usadas apenas para o que foram construídas (escoltar outros navios de guerra), precisaríamos de muito menos navios e em seu lugar poderíamos adquirir navios próprios para missoes de paz e humanitárias, armados com canhoes médios e MANs nacionais, capazes de operar helicopteros tripulados e drones, custando 1/4 ou 1/5 de uma fragata leve. Seriam navios com altíssimo conteúdo nacional (radares 2D, armamento, centros de controle, motores, etc) que poderiam até ser exportados, reduzindo ainda mais os custos de produção.
Nauta véio, partamos de uma premissa: combates no mar e em terra não são tão diferentes assim. Ambos exigem fogo e movimento (além de, sempre que disponível, cobertura. No mar pode ser uma ilha, uns pesqueiros ou cargos ou mesmo petroleiros, um iceberg, o que se puder usar) e, em geral, quem avista primeiro e atira primeiro (sensores) já está com meio combate ganho.Lord Nauta escreveu:Os colegas não podem ver as ações que ocorrem no mar com ''olhos terrestres'' porque não conseguirão formar um juízo de valor adequado. O mar não e para amadores, exige muito estudo e uma percepção diferente daquilo que vemos em terra firme.
Sds
Lord Nauta
Por isso a necessidade de mísseis superfície-ar como o SM-6 capazes de atacar os vetores e/ou de aviação de asa fixa com a mesma capacidade.Túlio escreveu:pois não existe AAAe que segure para sempre aviões que podem disparar armas stand-off guiadas e autopropelidas sem se expor à contrabateria. Lembrar, o alvo tem uma capacidade bastante limitada de Mun para sua defesa, o atacante só precisa retornar à base, reabastecer, rearmar e atacar de novo. Água mole em pedra dura...
Marechal-do-ar escreveu:Por isso a necessidade de mísseis superfície-ar como o SM-6 capazes de atacar os vetores e/ou de aviação de asa fixa com a mesma capacidade.Túlio escreveu:pois não existe AAAe que segure para sempre aviões que podem disparar armas stand-off guiadas e autopropelidas sem se expor à contrabateria. Lembrar, o alvo tem uma capacidade bastante limitada de Mun para sua defesa, o atacante só precisa retornar à base, reabastecer, rearmar e atacar de novo. Água mole em pedra dura...
A ideia de atacar os vetores atacantes é impor um risco de perda, de preferência esse risco e o custo da perda devem ser maiores do que a relação custo*risco do navio, com caças para defesa antiaérea, bem, a relação custo*risco já começa igual e ainda tem a questão do risco ao navio, não que caças não sejam úteis na defesa, mas eles acrescentam seus próprios custos e riscos.Túlio escreveu:Não tem como fugir disso, sem controle de fogo via radar aeroembarcado nem adianta ter SAM de ultra-longo alcance, melhor é aproveitar que vai precisar de convoo pros AEWs e botar uns caças junto, SAM deveria ser apenas para defesa contra munições e aí quanto menor e mais barato melhor, pois se pode levar mais...
Túlio escreveu:Nauta véio, partamos de uma premissa: combates no mar e em terra não são tão diferentes assim. Ambos exigem fogo e movimento (além de, sempre que disponível, cobertura. No mar pode ser uma ilha, uns pesqueiros ou cargos ou mesmo petroleiros, um iceberg, o que se puder usar) e, em geral, quem avista primeiro e atira primeiro (sensores) já está com meio combate ganho.Lord Nauta escreveu:Os colegas não podem ver as ações que ocorrem no mar com ''olhos terrestres'' porque não conseguirão formar um juízo de valor adequado. O mar não e para amadores, exige muito estudo e uma percepção diferente daquilo que vemos em terra firme.
Sds
Lord Nauta
Escoltas ainda levam (todas elas!) MANs mas o que as vemos disparando são Cruisers (como na Síria, ano passado). Não recordo de um único combate entre escoltas posterior à Guerra Indo-Paquistanesa, e lá se vai meio século. Aquilo de "cortar o T" da formação inimiga ficou perdido nas brumas da História, continuam a ensinar nas Academias Navais mas ninguém mais faz. As razões de ser de Escoltas modernas em Marinhas como a nossa se resumem a prover alguma proteção contra submarinos e aeronaves/mísseis para navios mais importantes. Patrulha é para navio especializado nisso, e que custa muito menos. E aqui encontramos nova equivalência entre a terra e o mar: CIWS são coisas que navios usam faz décadas, agora são os Bldos que descobriram que não podem viver sem algo parecido, que é o APS. Mais, quem conseguir supremacia aérea vai esmagar o que vier, seja em terra, seja no mar, pois não existe AAAe que segure para sempre aviões que podem disparar armas stand-off guiadas e autopropelidas sem se expor à contrabateria. Lembrar, o alvo tem uma capacidade bastante limitada de Mun para sua defesa, o atacante só precisa retornar à base, reabastecer, rearmar e atacar de novo. Água mole em pedra dura...
Assim, torno a insistir: deveriam dissolver de vez a "aristocrática" MdG e transformá-la em MB, com uma frota ampla, completa e moderna de Patrulha, constituída preferencialmente por belonaves de projeto Nacional e com todo o "recheio" idem. Qualquer emergência poderá ser resolvida com os subs e a Aviação Terrestre. Com a tecnologia desenvolvida, aí sim se poderia pensar em PROJEÇÃO DE PODER, o que, no nosso caso, não se faz sem NAe com AEW&C e SSGK/SSGN, podendo as Escoltas também portarem Cruisers.
Do jeito que estão fazendo vai ficar tudo meia-boca, como sempre. Eu até nem me incomodaria mas, como usam os impostos escorchantes que me são extorquidos para perpetrar "isso", bueno, ruim de ficar quieto.
Túlio escreveu: Por isso a necessidade de mísseis superfície-ar como o SM-6 capazes de atacar os vetores e/ou de aviação de asa fixa com a mesma capacidade.
O Brasil ajudou a formar os primeiros Fuzileiros Navais de cabo verde.FCarvalho escreveu:Eu estou vendo coisas ou estes negões aí estão usando o camuflado do nosso CFN?
abs.