Forças Policiais - Fotos
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Re: Forças Policiais - Fotos
Pode ser inconstitucional, mas ele se inspirou muito na polícia metropolitana de NY.
É um sistema que funciona lá, mas aqui no Brasil nunca daria certo
É um sistema que funciona lá, mas aqui no Brasil nunca daria certo
Kept you waiting, huh?
- gusmano
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Re: Forças Policiais - Fotos
ELE se inspirou no que exatamente ? kkkkk no nome né? kkCkrauslo escreveu:Pode ser inconstitucional, mas ele se inspirou muito na polícia metropolitana de NY.
É um sistema que funciona lá, mas aqui no Brasil nunca daria certo
Só mais uma ação de mkt, nada muda. GCM vai continuar na mesma M de sempre.
abs
- Vinícius Almeida
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Re: Forças Policiais - Fotos
De verdade, ele não se inspirou em nada, apenas buscou ganhar o coração dos GCMs e das entidades que os representam em uma medida com poucos efeitos práticos.
- Frederico Vitor
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- FCarvalho
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Re: Forças Policiais - Fotos
A tropa é bem equipada mas, em termos de armamento a coisa é meio confusa. Não existe uma padronização, o que seria interessante.
abs.
abs.
Carpe Diem
- henriquejr
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Re: Forças Policiais - Fotos
Equipamentos específicos para as especificidades de cada grupo, dentro do COE.FCarvalho escreveu:A tropa é bem equipada mas, em termos de armamento a coisa é meio confusa. Não existe uma padronização, o que seria interessante.
abs.
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- Frederico Vitor
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Re: Forças Policiais - Fotos
GATE realiza treinamento conjunto de antiterror com grupo de intervenção da Polícia Federal

Um dia frio, sob chuva fina e constante. O cenário foi uma das pistas abertas de treinamento operacional do Centro de Treinamento Tático situado nas instalações da Companhia Brasileira de Cartucho – CBC, em Ribeirão Pires, a uma hora de carro do centro de São Paulo.
Para os 12 operacionais do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), e do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), da Polícia Federal, o foco era apenas um: fazer um dia de treinamento conjunto sobre técnicas e táticas para o combate ao terrorismo moderno.
O GATE não foi apenas o anfitrião, mas efetivamente repassou para o GPI conhecimentos absorvidos com a vida de dois grupos de operações especiais da Espanha.
Em 2017 o grupo de elite da PMESP, que neste ano completa 30 anos de existência, recebeu em duas ocasiões distintas a presença de quatro integrantes do Grupo de Acción Rápida (GAR), da Polícia Civil da Espanha, e quatro membros do Grupo Especial de Operaciones (GEO), da Polícia Nacional da Espanha. Cada grupo passou aproximadamente 15 dias ministrando cursos com enfoque na luta contra o terrorismo em ambiente aberto. Os aprendizados foram estudados e adaptados para a realidade e a rotina do GATE atendendo às possíveis demandas de um Estado como São Paulo.
Essa também foi uma oportunidade em que o GATE retribuiu um curso que recebeu do pessoal do GPI, depois que esses fizeram um intercâmbio com a unidade antiterror e de operações especiais da Polícia Nacional da França, o RAID. Por fim, foi possível treinar uma atuação conjunta caso seja necessário numa ocasião real.
O treinamento incluiu técnicas para ação em ambientes abertos e com grande concentração de pessoas como estações de metrô, shoppings centers, feiras, etc. Os policiais treinaram técnicas para evadir-se de emboscadas a viaturas e também tiros alternando com dois tipos de armamentos – fuzil e pistola - e posições de disparo em pé e agachado. Também foram usadas granadas flashbang.
O GATE empregou o fuzil IMBEL IA-2 de calibre 5.56mm e a pistola Taurus .40, enquanto o GPI o fuzil HK 416 5.56mm e a pistola Glock G17 9mm. Alguns acessórios dos fuzis e pistolas do GPI incluem lanterna tática, mira holográfica e luneta. Cada policial consumiu, em média, 122 munições de fuzil e 60 munições de pistola.




















fonte - https://www.hunterpress.com.br/single-p ... ia-Federal

Um dia frio, sob chuva fina e constante. O cenário foi uma das pistas abertas de treinamento operacional do Centro de Treinamento Tático situado nas instalações da Companhia Brasileira de Cartucho – CBC, em Ribeirão Pires, a uma hora de carro do centro de São Paulo.
Para os 12 operacionais do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), e do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), da Polícia Federal, o foco era apenas um: fazer um dia de treinamento conjunto sobre técnicas e táticas para o combate ao terrorismo moderno.
O GATE não foi apenas o anfitrião, mas efetivamente repassou para o GPI conhecimentos absorvidos com a vida de dois grupos de operações especiais da Espanha.
Em 2017 o grupo de elite da PMESP, que neste ano completa 30 anos de existência, recebeu em duas ocasiões distintas a presença de quatro integrantes do Grupo de Acción Rápida (GAR), da Polícia Civil da Espanha, e quatro membros do Grupo Especial de Operaciones (GEO), da Polícia Nacional da Espanha. Cada grupo passou aproximadamente 15 dias ministrando cursos com enfoque na luta contra o terrorismo em ambiente aberto. Os aprendizados foram estudados e adaptados para a realidade e a rotina do GATE atendendo às possíveis demandas de um Estado como São Paulo.
Essa também foi uma oportunidade em que o GATE retribuiu um curso que recebeu do pessoal do GPI, depois que esses fizeram um intercâmbio com a unidade antiterror e de operações especiais da Polícia Nacional da França, o RAID. Por fim, foi possível treinar uma atuação conjunta caso seja necessário numa ocasião real.
O treinamento incluiu técnicas para ação em ambientes abertos e com grande concentração de pessoas como estações de metrô, shoppings centers, feiras, etc. Os policiais treinaram técnicas para evadir-se de emboscadas a viaturas e também tiros alternando com dois tipos de armamentos – fuzil e pistola - e posições de disparo em pé e agachado. Também foram usadas granadas flashbang.
O GATE empregou o fuzil IMBEL IA-2 de calibre 5.56mm e a pistola Taurus .40, enquanto o GPI o fuzil HK 416 5.56mm e a pistola Glock G17 9mm. Alguns acessórios dos fuzis e pistolas do GPI incluem lanterna tática, mira holográfica e luneta. Cada policial consumiu, em média, 122 munições de fuzil e 60 munições de pistola.




















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- henriquejr
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Re: Forças Policiais - Fotos
Só uma correção: Os agentes do GATE também estão usando pistolas Glock e não Taurus.
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Re: Forças Policiais - Fotos
E os do GPI (que fim levou o COT?) estão usando pelo menos um G-36.
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
Morpheus
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Re: Forças Policiais - Fotos
Ótimas fotos, o IA2, em que pese ter a ergonomia de um FAL, e um AR-18 enfiado lá dentro dele, ainda sim é um belo fuzil, e pelo visto tá dando certo pq não temos muitas notícias frequentes de falhas catastróficas da arma. Espero que se torne uma arma boa o suficiente pras nossas necessidades de nossas polícias, em especial as das quais engajam em combate constantemente, nessa guerrilha urbana que não tem fim.
Alguem aqui é familiar com os componentes internos do IA2? Eu gostaria de ser é possível um redesign simples da alavanca de manejo para que ela sirva também como forward assist, pra sanar falhas de trancamento.
Alguem aqui é familiar com os componentes internos do IA2? Eu gostaria de ser é possível um redesign simples da alavanca de manejo para que ela sirva também como forward assist, pra sanar falhas de trancamento.
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Re: Forças Policiais - Fotos
O COT é sediado em Brasília e os GPI são regionais. O equipamento é o mesmo: G36, HK416, Glock etc.Túlio escreveu:E os do GPI (que fim levou o COT?) estão usando pelo menos um G-36.
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Re: Forças Policiais - Fotos
Bueno, conheço bem o interior da versão introduzida ali por 2013 (é a razão pela qual afirmo sem receio que o ferrolho é quase um "xerox" daquele do AR-18); como conheço também a mecânica de outras armas com sistemas análogos, posso te dizer que não dá: a única maneira que conheço de a alavanca de manejo fazer o que desejas é como no caso do AK, no qual ela é solidária com o ferrolho (ou seja, está presa nele e se move junto) e há tantas panes diferentes de trancamento (melhor, razões diferentes) que nem o AK & similares (ou o êmbolo do M-16 & similares) conseguem resolver todas, acho que nem em uma arma que usasse ambos: sempre vai acabar acontecendo algo tão inusitado que vai ser preciso desmontar a arma e remover o que for necessário até poder expelir o cartucho defeituoso (aliás, não é só por defeito na munição que acontece pane: se quebrar ou entortar o percussor, extrator ou ejetor durante uma ação vais estar num mato sem cachorro).Viktor Reznov escreveu:
Alguem aqui é familiar com os componentes internos do IA2? Eu gostaria de ser é possível um redesign simples da alavanca de manejo para que ela sirva também como forward assist, pra sanar falhas de trancamento.
De qualquer modo, a alavanca do IA-2 é exatamente a mesma do FAL, não solidária (a gente puxa para inserir um cartucho e ela volta para a frente, onde fica imóvel até ser preciso puxar outra vez); o jeito mais simples seria inserir um êmbolo bem atrás do ferrolho, como no M-16 (mas diferente do AR-18, que não tinha. Aliás, curioso isso, o desejo de "ter um FAL do século XXI" era tão grande que mexeram no ferrolho exatamente onde não deviam, ou seja, removeram a alavanca, que era solidária igual à do AK)...




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Re: Forças Policiais - Fotos
Equipe tática da Polícia Civil do estado do Paraná é reforçada por viaturas doadas pelo Exército Brasileiro

Curitiba (PR) – Na quinta-feira, dia 1º de março, o Comando da 5ª Região Militar (5ª RM) doou para a Polícia Civil do Paraná a viatura de carga e emprego geral EE25 Engesa, que será utilizada no trabalho operacional do Tático Integrado de Grupos de Repressões Especiais (TIGRE), unidade que atua em casos que vão desde sequestros até a utilização de explosivos.
O veículo será empregado em atividades em áreas rurais e em mandados de prisão de alto risco. A viatura militar pode transportar mais de seis mil quilos e até explosivos, além de ter condições de adentrar áreas de pouco acesso devido à tração 6x6. “Essa viatura supera as necessidades do TIGRE e será utilizada a partir de hoje em todo o estado, em ações contra o crime organizado”, afirmou Luis Fernando Artigas Junior, Delegado Chefe do Grupo TIGRE.
Para o Comandante da 5ª Região Militar, General de Brigada Aléssio Oliveira da Silva, o Exército Brasileiro cumpre seu dever constitucional de cooperar com o desenvolvimento nacional em apoiar as forças de segurança pública. “No caso dessa viatura o apoio será por meio de logística, com a utilização do carro em todas as regiões do Paraná, inclusive aquelas em que carros menos robustos não conseguem avançar”, explicou.
Por meio do 27º Batalhão Logístico (27º B Log) foi feita a manutenção e adequação da viatura para a utilização da Polícia Civil. Além desse veículo, também foram doadas três viaturas de carga de emprego geral LA1418.
A solenidade que efetivou a doação teve a presença do Comandante da 5ª Divisão de Exército (5ª DE) General de Divisão Lourival Carvalho Silva; do Comandante da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército (AD/5), General de Brigada Rodrigo Pereira Vergara; do Deputado Estadual Ricardo Arruda; do Delegado da Polícia Civil do Paraná, Dr Alexandre Macorin de Lima; de Comandantes de organizações militares do Quartel do Pinheirinho e de investigadores da Polícia Civil.
A necessidade
O Estado do Paraná apresenta grande trânsito transfronteiriço, com presença reiterada de grupos praticantes de tráfico de armas, munições, explosivos e entorpecentes, contrabando e descaminho de cargas de alto valor, além de quadrilhas especializadas em roubo de carga e de bancos.
Por esse motivo, a doação das viaturas tem um papel importante, pois proporciona grande incremento no poder logístico da força policial que as recebe e, consequentemente, provê, ainda, mais segurança aos seus integrantes e, em última instância, para a sociedade.




fonte: http://www.eb.mil.br/web/noticias/notic ... id/8685700

Curitiba (PR) – Na quinta-feira, dia 1º de março, o Comando da 5ª Região Militar (5ª RM) doou para a Polícia Civil do Paraná a viatura de carga e emprego geral EE25 Engesa, que será utilizada no trabalho operacional do Tático Integrado de Grupos de Repressões Especiais (TIGRE), unidade que atua em casos que vão desde sequestros até a utilização de explosivos.
O veículo será empregado em atividades em áreas rurais e em mandados de prisão de alto risco. A viatura militar pode transportar mais de seis mil quilos e até explosivos, além de ter condições de adentrar áreas de pouco acesso devido à tração 6x6. “Essa viatura supera as necessidades do TIGRE e será utilizada a partir de hoje em todo o estado, em ações contra o crime organizado”, afirmou Luis Fernando Artigas Junior, Delegado Chefe do Grupo TIGRE.
Para o Comandante da 5ª Região Militar, General de Brigada Aléssio Oliveira da Silva, o Exército Brasileiro cumpre seu dever constitucional de cooperar com o desenvolvimento nacional em apoiar as forças de segurança pública. “No caso dessa viatura o apoio será por meio de logística, com a utilização do carro em todas as regiões do Paraná, inclusive aquelas em que carros menos robustos não conseguem avançar”, explicou.
Por meio do 27º Batalhão Logístico (27º B Log) foi feita a manutenção e adequação da viatura para a utilização da Polícia Civil. Além desse veículo, também foram doadas três viaturas de carga de emprego geral LA1418.
A solenidade que efetivou a doação teve a presença do Comandante da 5ª Divisão de Exército (5ª DE) General de Divisão Lourival Carvalho Silva; do Comandante da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército (AD/5), General de Brigada Rodrigo Pereira Vergara; do Deputado Estadual Ricardo Arruda; do Delegado da Polícia Civil do Paraná, Dr Alexandre Macorin de Lima; de Comandantes de organizações militares do Quartel do Pinheirinho e de investigadores da Polícia Civil.
A necessidade
O Estado do Paraná apresenta grande trânsito transfronteiriço, com presença reiterada de grupos praticantes de tráfico de armas, munições, explosivos e entorpecentes, contrabando e descaminho de cargas de alto valor, além de quadrilhas especializadas em roubo de carga e de bancos.
Por esse motivo, a doação das viaturas tem um papel importante, pois proporciona grande incremento no poder logístico da força policial que as recebe e, consequentemente, provê, ainda, mais segurança aos seus integrantes e, em última instância, para a sociedade.
fonte: http://www.eb.mil.br/web/noticias/notic ... id/8685700