MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
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- denilson
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Após queda de avião com prefeito, deputados visitam Tumiritinga
Além de políticos, representantes do Incra e da Ruralminas também vão ao local; queda aconteceu no fim da tarde dessa terça-feira
CAROLINA CAETANO
Os deputados estaduais Cristiano Silveira e Rogério Correia, ambos do PT e integrantes da Comissão de Direitos Humanos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deslocam, na manhã desta quarta-feira (15), para Tumiritinga, na região do Rio Doce, local da queda de uma aeronave. Duas pessoas morreram, entre elas o prefeito de Central de Minas, Genil Mata da Cruz (PP), de 39 anos.
De acordo com a assessoria de Silveira, a equipe, formada ainda pelo superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Gilson de Souza, e o Diretor Técnico da Ruralminas, Alexandre Chumbinho, têm previsão de chegada em Governador Valadares as 11h30. De lá, eles seguem para o município vizinho, local do acidente.
Ainda não há informações se eles irão a Central de Minas, onde o prefeito e o seu funcionário, que também estava no avião, serão velados. Nessa terça-feira (14), o Presidente da Comissão de Direitos da ALMG, Cristiano Silveira, acionou o Ministério Público para acompanhar a questão de disputas de terras envolvendo a área.
Acidente
A queda do avião aconteceu no fim da tarde dessa terça-feira (14). As vítimas sobrevoavam uma fazenda do político, onde integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) montaram acampamento.
Moradores da região contaram à Polícia Militar que dois aviões de pequeno porte sobrevoavam uma área de 400 mil m². Segundo testemunhas, os ocupantes de um dos monomotores jogavam explosivos na ocupação, quando o piloto perdeu o controle e caiu.
Uma outra versão apresentada por moradores à polícia dá conta que integrantes do MST teriam atirado contra a aeronave, que veio a cair.
http://www.otempo.com.br/cidades/ap%C3% ... -1.1070153
Além de políticos, representantes do Incra e da Ruralminas também vão ao local; queda aconteceu no fim da tarde dessa terça-feira
CAROLINA CAETANO
Os deputados estaduais Cristiano Silveira e Rogério Correia, ambos do PT e integrantes da Comissão de Direitos Humanos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deslocam, na manhã desta quarta-feira (15), para Tumiritinga, na região do Rio Doce, local da queda de uma aeronave. Duas pessoas morreram, entre elas o prefeito de Central de Minas, Genil Mata da Cruz (PP), de 39 anos.
De acordo com a assessoria de Silveira, a equipe, formada ainda pelo superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Gilson de Souza, e o Diretor Técnico da Ruralminas, Alexandre Chumbinho, têm previsão de chegada em Governador Valadares as 11h30. De lá, eles seguem para o município vizinho, local do acidente.
Ainda não há informações se eles irão a Central de Minas, onde o prefeito e o seu funcionário, que também estava no avião, serão velados. Nessa terça-feira (14), o Presidente da Comissão de Direitos da ALMG, Cristiano Silveira, acionou o Ministério Público para acompanhar a questão de disputas de terras envolvendo a área.
Acidente
A queda do avião aconteceu no fim da tarde dessa terça-feira (14). As vítimas sobrevoavam uma fazenda do político, onde integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) montaram acampamento.
Moradores da região contaram à Polícia Militar que dois aviões de pequeno porte sobrevoavam uma área de 400 mil m². Segundo testemunhas, os ocupantes de um dos monomotores jogavam explosivos na ocupação, quando o piloto perdeu o controle e caiu.
Uma outra versão apresentada por moradores à polícia dá conta que integrantes do MST teriam atirado contra a aeronave, que veio a cair.
http://www.otempo.com.br/cidades/ap%C3% ... -1.1070153
- denilson
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
MST afirma que avião de prefeito atacou acampamento com rojões
Por meio de nota, movimento informou que, como não conseguiu a reintegração de posse, político disse que "resolveria as coisas da sua maneira"
CAROLINA CAETANO
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) afirmou, por meio de nota divulgada nesta quarta-feira (15), que o avião onde estava o prefeito de Central de Minas, Genil Mata da Cruz (PP), de 39 anos, e outra aeronave atacaram o acampamento com rojões. Durante a confusão, em Tumiritinga, na região do Rio Doce, um dos aviões caiu, ocasionando a morte do político e de um funcionário dele.
De acordo com o comunicado, durante uma hora, os aviões deram rasantes e atiraram rojões contra cerca de 200 famílias. O espaço, conhecido como Fazenda Branca, foi ocupado no dia 5 de julho.
Ainda conforme a nota, Cruz se dizia dono da propriedade, mas não tinha nenhum documento que comprovava que ele era o proprietário. Como sem o registro não poderia ter reintegração de posse, o parlamentar teria afirmado que “resolveria as coisas da sua maneira”.
O movimento ainda relata que, na última sexta-feira (10), 12 pistoleiros invadiram o acampamento e soltaram fogos de artifícios. Uma pessoa teve queimaduras pelo corpo.
Dois tratores blindados teriam participado da ação, e um deles atolou e foi deixado para trás. Com medo, as famílias chegaram a registrar um boletim de ocorrência, mas ninguém foi preso.
“A informação que os sem terra teriam atirado contra as aeronaves ontem (terça) não procede. Isso é um absurdo”, disse um dos membros da direção do MST, Sílvio Netto. Ele está em Tumiritinga e vai fazer contato com uma equipe da Comissão de Direitos Humanos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Por meio de nota, movimento informou que, como não conseguiu a reintegração de posse, político disse que "resolveria as coisas da sua maneira"
CAROLINA CAETANO
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) afirmou, por meio de nota divulgada nesta quarta-feira (15), que o avião onde estava o prefeito de Central de Minas, Genil Mata da Cruz (PP), de 39 anos, e outra aeronave atacaram o acampamento com rojões. Durante a confusão, em Tumiritinga, na região do Rio Doce, um dos aviões caiu, ocasionando a morte do político e de um funcionário dele.
De acordo com o comunicado, durante uma hora, os aviões deram rasantes e atiraram rojões contra cerca de 200 famílias. O espaço, conhecido como Fazenda Branca, foi ocupado no dia 5 de julho.
Ainda conforme a nota, Cruz se dizia dono da propriedade, mas não tinha nenhum documento que comprovava que ele era o proprietário. Como sem o registro não poderia ter reintegração de posse, o parlamentar teria afirmado que “resolveria as coisas da sua maneira”.
O movimento ainda relata que, na última sexta-feira (10), 12 pistoleiros invadiram o acampamento e soltaram fogos de artifícios. Uma pessoa teve queimaduras pelo corpo.
Dois tratores blindados teriam participado da ação, e um deles atolou e foi deixado para trás. Com medo, as famílias chegaram a registrar um boletim de ocorrência, mas ninguém foi preso.
“A informação que os sem terra teriam atirado contra as aeronaves ontem (terça) não procede. Isso é um absurdo”, disse um dos membros da direção do MST, Sílvio Netto. Ele está em Tumiritinga e vai fazer contato com uma equipe da Comissão de Direitos Humanos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
- Viktor Reznov
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Com certeza essa organização terrorista derrubou essa aeronave.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- denilson
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Duvido, com uma .28 ou 22? Acho muito mais provável que eles tenham se atrapalhado com um cocktail molotov e se incendiado do que alguém acertar um tiro (com no máximo uma arma semi automatica) num local vital do avião.
- prp
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Você está falando do prefeito com sua equipe de bombardeio ou do MST?Viktor Reznov escreveu:Com certeza essa organização terrorista derrubou essa aeronave.
- Sterrius
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
não vou sentir pena do prefeito.
Não preciso corroborar o MST pra achar deplorável a "solução" dele.
E se não tem registro de compra ou posse do terreno a coisa complica mesmo. Isso é documentação básica.
Não preciso corroborar o MST pra achar deplorável a "solução" dele.
E se não tem registro de compra ou posse do terreno a coisa complica mesmo. Isso é documentação básica.
- Túlio
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
A esta altura nem sei quem é MAIS terrorista nesta choldra: se o MSV ou o Prefeito. Onde já se viu, ficar jogando bombinha e bobear até coquetel Molotov em gente acostumada a usar criança e mulher grávida como escudo...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- prp
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Eu só sei que a AA do MST é melhor que a do EB.
Deveríamos contratá-los para a defesa AA das olimpíadas.
Deveríamos contratá-los para a defesa AA das olimpíadas.
- Viktor Reznov
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Se você advinhar eu te dou um abraço homoerótico.prp escreveu:Você está falando do prefeito com sua equipe de bombardeio ou do MST?Viktor Reznov escreveu:Com certeza essa organização terrorista derrubou essa aeronave.
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- prp
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Do prefeitoViktor Reznov escreveu:Se você advinhar eu te dou um abraço homoerótico.prp escreveu: Você está falando do prefeito com sua equipe de bombardeio ou do MST?
- denilson
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
O mais interessante é que ninguém se espantou com o fato de o prefeito possuir uma milicia, tratores blindados (estilo Iraque) e principalmente uma força aérea, muito menos o fato de ele ser um grileiro.prp escreveu:Do prefeitoViktor Reznov escreveu: Se você advinhar eu te dou um abraço homoerótico.
O motivo de alarde foi a possibilidade (mesmo que muito remota) da possibilidade de o MST te derrubado uma aeronave (aqui, na maioria, temos noção da dificuldade em se acertar uma aeronave em voo, quanto mais em uma parte vital).
- Clermont
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
MST procura outra freguesia.
Editorial do Estadão - O Estado de S.Paulo, 14.11.17.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nunca se preocupou de fato com os agricultores sem-terra, mera massa de manobra para alimentar sua agenda política e ideológica, que se confunde com a do Partido dos Trabalhadores (PT). Sendo assim, não é difícil para esse grupo, que faz da baderna sua principal forma de atuação, escolher a clientela que melhor se enquadre em suas estratégias liberticidas, a depender das circunstâncias. E, no momento, a circunstância manda deixar os agricultores sem-terra de lado – já que a bandeira da reforma agrária faz cada vez menos sentido em um país que é hoje uma das maiores potências agrícolas do planeta – e procurar outra freguesia.
Recente reportagem do Estado mostrou com números a mudança de foco do MST. Em 2016, houve 83 invasões de terra promovidas pelo movimento, contra 502 em 1997. Já a invasão de prédios públicos, além de bloqueios de estradas para extorquir dinheiro de motoristas, disparou: houve 87 ações desse tipo em 2016, e neste ano o número saltou para 126. Já os protestos supostamente “contra a corrupção” foram de 72 em 2016 para 139 em 2017. Mesmo quando invadiu algumas fazendas neste ano, o MST não o fez para discutir a reforma agrária propriamente dita, e sim para reivindicar para o “povo” a propriedade dessas terras, porque teriam sido adquiridas pela “oligarquia corrupta” de forma violenta, “assassinando indígenas, escravizando e cometendo atrocidades no processo de formação da sociedade brasileira”, conforme explicou uma das líderes do grupo na ocasião.
Com isso, o MST pretende buscar apoio a outras reivindicações além da questão fundiária, como o combate ao desemprego e à corrupção, além da oposição pura e simples ao governo de Michel Temer.
Não se pode levar a sério a pauta do MST. Nenhum programa que o grupo diz defender é capaz de gerar mais empregos ou de reduzir a corrupção. Ao contrário, o ideário estatizante e antidemocrático que está na essência de seu discurso é responsável, por exemplo, pelo desastre econômico na Venezuela chavista, não por acaso um modelo para o MST. Uma versão “light” desse modelo foi adotada pelos governos do PT, e as consequências são bastante conhecidas tanto pelos milhões de desempregados que gerou como pelos milhões de cidadãos que a corrupção lulopetista lesou.
É evidente que o propósito primário do MST não é nem a reforma agrária nem a denúncia da corrupção. Se assim fosse, o grupo teria protestado com veemência contra o governo de Dilma Rousseff, que reduziu drasticamente o assentamento de agricultores sem-terra – um dos poucos acertos de sua gestão, é bom frisar –, e também contra o governo de Lula da Silva, sob cuja administração nasceram o mensalão e o petrolão, os maiores escândalos de corrupção de que se tem notícia no País.
Ademais, por ironia da história, foi no governo de Michel Temer, tão contestado pelo MST, que houve proporcionalmente o maior número de regularizações fundiárias no País. Neste ano, até julho, foram concedidos 7.356 títulos definitivos de posse de terra, contra 6.821 lavrados em 2006, o melhor ano dos governos petistas nesse quesito. Também até julho, foram assinados 58.837 contratos de concessão de uso da terra, enquanto o melhor desempenho petista foi de 47.073 contratos, em 2010, último ano do governo de Lula da Silva.
Portanto, as reivindicações do MST, seja para iludir os trabalhadores do campo, seja para engambelar os moradores das cidades, não valem as faixas em que estão escritas. Trata-se de simples pretextos estratégicos para explorar as liberdades democráticas contra a própria democracia, com o objetivo de instaurar no País um regime dito “revolucionário”. A ideia é fazer a sociedade habituar-se à violência e ao desrespeito à lei travestidos de “luta popular”, que os militantes lulopetistas do MST querem consagrar como legítima, em nome da democracia. Assim, para que a ordem democrática seja preservada contra esses farsantes, é preciso que eles deixem de ser considerados inimputáveis e comecem a sofrer os rigores da lei.
Editorial do Estadão - O Estado de S.Paulo, 14.11.17.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nunca se preocupou de fato com os agricultores sem-terra, mera massa de manobra para alimentar sua agenda política e ideológica, que se confunde com a do Partido dos Trabalhadores (PT). Sendo assim, não é difícil para esse grupo, que faz da baderna sua principal forma de atuação, escolher a clientela que melhor se enquadre em suas estratégias liberticidas, a depender das circunstâncias. E, no momento, a circunstância manda deixar os agricultores sem-terra de lado – já que a bandeira da reforma agrária faz cada vez menos sentido em um país que é hoje uma das maiores potências agrícolas do planeta – e procurar outra freguesia.
Recente reportagem do Estado mostrou com números a mudança de foco do MST. Em 2016, houve 83 invasões de terra promovidas pelo movimento, contra 502 em 1997. Já a invasão de prédios públicos, além de bloqueios de estradas para extorquir dinheiro de motoristas, disparou: houve 87 ações desse tipo em 2016, e neste ano o número saltou para 126. Já os protestos supostamente “contra a corrupção” foram de 72 em 2016 para 139 em 2017. Mesmo quando invadiu algumas fazendas neste ano, o MST não o fez para discutir a reforma agrária propriamente dita, e sim para reivindicar para o “povo” a propriedade dessas terras, porque teriam sido adquiridas pela “oligarquia corrupta” de forma violenta, “assassinando indígenas, escravizando e cometendo atrocidades no processo de formação da sociedade brasileira”, conforme explicou uma das líderes do grupo na ocasião.
Com isso, o MST pretende buscar apoio a outras reivindicações além da questão fundiária, como o combate ao desemprego e à corrupção, além da oposição pura e simples ao governo de Michel Temer.
Não se pode levar a sério a pauta do MST. Nenhum programa que o grupo diz defender é capaz de gerar mais empregos ou de reduzir a corrupção. Ao contrário, o ideário estatizante e antidemocrático que está na essência de seu discurso é responsável, por exemplo, pelo desastre econômico na Venezuela chavista, não por acaso um modelo para o MST. Uma versão “light” desse modelo foi adotada pelos governos do PT, e as consequências são bastante conhecidas tanto pelos milhões de desempregados que gerou como pelos milhões de cidadãos que a corrupção lulopetista lesou.
É evidente que o propósito primário do MST não é nem a reforma agrária nem a denúncia da corrupção. Se assim fosse, o grupo teria protestado com veemência contra o governo de Dilma Rousseff, que reduziu drasticamente o assentamento de agricultores sem-terra – um dos poucos acertos de sua gestão, é bom frisar –, e também contra o governo de Lula da Silva, sob cuja administração nasceram o mensalão e o petrolão, os maiores escândalos de corrupção de que se tem notícia no País.
Ademais, por ironia da história, foi no governo de Michel Temer, tão contestado pelo MST, que houve proporcionalmente o maior número de regularizações fundiárias no País. Neste ano, até julho, foram concedidos 7.356 títulos definitivos de posse de terra, contra 6.821 lavrados em 2006, o melhor ano dos governos petistas nesse quesito. Também até julho, foram assinados 58.837 contratos de concessão de uso da terra, enquanto o melhor desempenho petista foi de 47.073 contratos, em 2010, último ano do governo de Lula da Silva.
Portanto, as reivindicações do MST, seja para iludir os trabalhadores do campo, seja para engambelar os moradores das cidades, não valem as faixas em que estão escritas. Trata-se de simples pretextos estratégicos para explorar as liberdades democráticas contra a própria democracia, com o objetivo de instaurar no País um regime dito “revolucionário”. A ideia é fazer a sociedade habituar-se à violência e ao desrespeito à lei travestidos de “luta popular”, que os militantes lulopetistas do MST querem consagrar como legítima, em nome da democracia. Assim, para que a ordem democrática seja preservada contra esses farsantes, é preciso que eles deixem de ser considerados inimputáveis e comecem a sofrer os rigores da lei.
- Brasileiro
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
-Coitados dos sem-terra, foram enganados e usados pelo MST, que nunca esteve nem aí para a reforma agrária...Clermont escreveu:MST procura outra freguesia.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nunca se preocupou de fato com os agricultores sem-terra
(...)
Dilma Rousseff, que reduziu drasticamente o assentamento de agricultores sem-terra – um dos poucos acertos de sua gestão, é bom frisar
(...)
Ademais, por ironia da história, foi no governo de Michel Temer, tão contestado pelo MST, que houve proporcionalmente o maior número de regularizações fundiárias no País. Neste ano, até julho, foram concedidos 7.356 títulos definitivos de posse de terra, contra 6.821 lavrados em 2006, o melhor ano dos governos petistas nesse quesito. Também até julho, foram assinados 58.837 contratos de concessão de uso da terra, enquanto o melhor desempenho petista foi de 47.073 contratos, em 2010, último ano do governo de Lula da Silva.
-Nossa, mas que bom que Lula e Dilma cagaram e andaram para a reforma agrária, muito bem...
-Bom mesmo é o Michel Temer, que corre para legalizar a grilagem, especialmente na amazônia e é amiguinho dos latifundiários, que produzem pouca comida, exportam tudo e empregam bem pouco e bem mal.
Ah, vão catar coquinho..
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Editorial do Estadão, sem contradição, não existe...
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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- J.Ricardo
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Re: MST: ORGANIZAÇÃO CLANDESTINA
Enquanto a Folha esta cada vez mais a esquerda, o Estadão se mantem (ainda não sei como) mais a direita... mas ambos escorregam no "politicamente correto".
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Vossos peitos, vossos braços,
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