Aviação do Exército
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- Juniorbombeiro
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Re: Aviação do Exército
Carroçado full, não.Juniorbombeiro escreveu:E um Bandeco, voa monomotor recheado???
G. abraço
- Juniorbombeiro
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Re: Aviação do Exército
Sucata por sucata, sou mais de apertar a Viking pra ver se eles realmente conseguem botar essa aqui pra voar por um precinho camarada. Dá até pra deixar os israelenses de POA encher de TVdiled. Pelo menos já conhece o caminho.
DHC-5NG
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- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Isso aí é o que? Colocar motores e aviônica novos em células com mais de 40 anos e chamar de semi-novo quase zerinho? Não entendi.
abs.
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Carpe Diem
- Juniorbombeiro
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Re: Aviação do Exército
Sei lá, os canadenses dizem que querem fabricá-los de novo. A Viking teria comprado a licença e o projeto da Bombardier, assim como o Twin Other. Mas já estão tentando emplacar um cliente a uns 8 anos. Motores novos e aviônica nova. Se dá para fabricar novos, dá para recauchutar uns 4, foi fabricado até a década de 80, deve ter umas células menos surradas. Isso pousa até em copa de árvore.
- malmeida
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Re: Aviação do Exército
Prezados juarez e Juniorbombeiro,juarez castro escreveu:Carroçado full, não.Juniorbombeiro escreveu:E um Bandeco, voa monomotor recheado???
G. abraço
Não queria sair do tópico, mas achei a pergunta interessante e com essa eu posso contribuir:
O Bandeco voa sim, "na tampa", monomotor. Temos alguns problemas com isso. Primeiro, vamos ter que baixar o nível de voo e obviamente a velocidade de cruzeiro vai ser menor. Como estamos voando mais baixo, o consumo será maior, e então ele vai voar menos. Sobre a água ou selva eu ficaria um pouco preocupado. A prioridade então seria gerenciar a altitude e descolar um lugar para pousar.
MAlmeida
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Re: Aviação do Exército
Malmeida, como todo o respeito a sua opinião, troco de nome se o Bandeco sustentar monomotor full payload mesmo arrastando a pança no chão, principalmente se for na Amazônia com temperatura acima de 30º e pressão barométrica baixa.malmeida escreveu:Prezados juarez e Juniorbombeiro,juarez castro escreveu: Carroçado full, não.
G. abraço
Não queria sair do tópico, mas achei a pergunta interessante e com essa eu posso contribuir:
O Bandeco voa sim, "na tampa", monomotor. Temos alguns problemas com isso. Primeiro, vamos ter que baixar o nível de voo e obviamente a velocidade de cruzeiro vai ser menor. Como estamos voando mais baixo, o consumo será maior, e então ele vai voar menos. Sobre a água ou selva eu ficaria um pouco preocupado. A prioridade então seria gerenciar a altitude e descolar um lugar para pousar.
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- malmeida
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Re: Aviação do Exército
Prezado juarez, não me lembro dos números, então não posso contra-argumentar contigo aí, mas entendemos que se você perde um motor, seja onde for, você tem que pousar na primeira oportunidade. Qualquer coisa além disso é dar ao diabo a oportunidade de colocar outro problema na sua frente. O bom do Bandeirante é que se ele perde um motor, ainda há tempo para pensar no que fazer, ele consegue sustentar o voo até o pouso, é claro, dependendo de onde você estiver. Agora se for no meio do nada, sem alternativa, de repente você consegue uma carona com o PARA-SAR quando te encontrarem.juarez castro escreveu:Malmeida, como todo o respeito a sua opinião, troco de nome se o Bandeco sustentar monomotor full payload mesmo arrastando a pança no chão, principalmente se for na Amazônia com temperatura acima de 30º e pressão barométrica baixa.malmeida escreveu: Prezados juarez e Juniorbombeiro,
Não queria sair do tópico, mas achei a pergunta interessante e com essa eu posso contribuir:
O Bandeco voa sim, "na tampa", monomotor. Temos alguns problemas com isso. Primeiro, vamos ter que baixar o nível de voo e obviamente a velocidade de cruzeiro vai ser menor. Como estamos voando mais baixo, o consumo será maior, e então ele vai voar menos. Sobre a água ou selva eu ficaria um pouco preocupado. A prioridade então seria gerenciar a altitude e descolar um lugar para pousar.
MAlmeida
G abraço
My point is: Vai voar na selva? Não custa nada mitigar os seus riscos com um pouco mais de planejamento. Independente se ele sustenta o voo nessas condições que você levantou, ou não, é bom respeitar a máquina e botar ela no chão ASAP se isso acontece contigo.
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Re: Aviação do Exército
se não me engano a hélice do pirocoptero dele desprende depois de umas horas de voo se não tiver luz âmbar pra avisar que algo está erradojoao fernando escreveu:O Sherpa solta pecinha tbm?
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Re: Aviação do Exército
DIRETRIZ DE INICIAÇÃO DO PROJETO DE INCORPORAÇÃO DO MODAL AÉREO NA
LOGÍSTICA MILITAR TERRESTRE NA REGIÃO AMAZÔNICA
PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA (EB40-D-20.008)
OBJETIVOS
- Adquirir a aeronave C-23B+ SHERPA através do Programa Foreign Military Sales (FMS), do
Governo dos Estados Unidos da América, destinada ao emprego nas missões de Apoio Logístico; de
Apoio ao Combate; de transporte de pessoal e suprimento, em especial, para os Pelotões Especiais de
Fronteira (PEF); e de coordenação e cooperação com agências, para a atuação em toda a Região
Amazônica, áreas do Comando Militar da Amazônia, Comando Militar do Norte e Comando Militar do
Oeste e, eventualmente, também em outras regiões do país.
- Planejar a implantação de uma Subunidade de Asa Fixa no 4º Batalhão de Aviação do Exército
(4º BAvEx), responsável pela operação das aeronaves na Região Amazônica, com base na conclusão do
Estudo de Estado-Maior nº 16.01-FT35/EME, 2016, sobre a Aviação do Exército (AvEx).
INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA A TOMADA DE DECISÃO
- O PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA resultará na aquisição de 4 (quatro) aeronaves
C-23B+ SHERPA, a serem operadas pelo Exército Brasileiro, tendo como base o Relatório Técnico
Preliminar, de 10 de fevereiro de 2017, realizado nas aeronaves oferecidas pelos Estados Unidos da
América (EUA), pelo Programa FMS. A quase totalidade das missões de Apoio ao Combate e Apoio
Logístico na R Amz podem ser cumpridas pelos C-23B+ SHERPA, resultando em solução de curto prazo
com excelente relação de custo-benefício para o EB.
DADOS TÉCNICOS
a. Metas do Projeto
- Adquirir, até 2021 e operar por no mínimo 15 (quinze) anos, 4 (quatro) aeronaves C-23B+ SHERPA
junto ao Programa FMS do Governo dos Estados Unidos da América (EUA). Para tal, a equipe deve
apresentar um Estudo de Viabilidade do Projeto que incorpore conclusões e estudos sobre os seguintes
pontos:
1) Doutrina
- As 4 (quatro) aeronaves serão destinadas ao emprego nas missões de Apoio Logístico, de Apoio ao
Combate e de coordenação e cooperação com agências, em toda a Região Amazônica (áreas do CMA, do
CMN e do CMO) e eventualmente, em outras regiões do país.
2) Organização
- Necessidade de adequação de efetivo e reestruturação de cargos no 4º Batalhão de Aviação do
Exército (4º BAvEx).
3) Adestramento
- Necessidade de incorporação de novas formas de preparo e emprego.
4) Material
- Possibilidades e impactos do custeio da frota de 4 (quatro) aeronaves C-23B+ SHERPA, levando em
consideração o Ciclo de Vida da Anv para no mínimo 15 (quinze) anos e a assinatura de um contrato de
manutenção terceirizado, por meio de um CLS, por no mínimo 5 (cinco) anos, junto ao Programa FMS do
Governo dos Estados Unidos da América (EUA); e
- Possibilidade de nacionalização do suporte logístico.
Boletim do Exército nº 32, de 11 de agosto de 2017.
LOGÍSTICA MILITAR TERRESTRE NA REGIÃO AMAZÔNICA
PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA (EB40-D-20.008)
OBJETIVOS
- Adquirir a aeronave C-23B+ SHERPA através do Programa Foreign Military Sales (FMS), do
Governo dos Estados Unidos da América, destinada ao emprego nas missões de Apoio Logístico; de
Apoio ao Combate; de transporte de pessoal e suprimento, em especial, para os Pelotões Especiais de
Fronteira (PEF); e de coordenação e cooperação com agências, para a atuação em toda a Região
Amazônica, áreas do Comando Militar da Amazônia, Comando Militar do Norte e Comando Militar do
Oeste e, eventualmente, também em outras regiões do país.
- Planejar a implantação de uma Subunidade de Asa Fixa no 4º Batalhão de Aviação do Exército
(4º BAvEx), responsável pela operação das aeronaves na Região Amazônica, com base na conclusão do
Estudo de Estado-Maior nº 16.01-FT35/EME, 2016, sobre a Aviação do Exército (AvEx).
INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA A TOMADA DE DECISÃO
- O PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA resultará na aquisição de 4 (quatro) aeronaves
C-23B+ SHERPA, a serem operadas pelo Exército Brasileiro, tendo como base o Relatório Técnico
Preliminar, de 10 de fevereiro de 2017, realizado nas aeronaves oferecidas pelos Estados Unidos da
América (EUA), pelo Programa FMS. A quase totalidade das missões de Apoio ao Combate e Apoio
Logístico na R Amz podem ser cumpridas pelos C-23B+ SHERPA, resultando em solução de curto prazo
com excelente relação de custo-benefício para o EB.
DADOS TÉCNICOS
a. Metas do Projeto
- Adquirir, até 2021 e operar por no mínimo 15 (quinze) anos, 4 (quatro) aeronaves C-23B+ SHERPA
junto ao Programa FMS do Governo dos Estados Unidos da América (EUA). Para tal, a equipe deve
apresentar um Estudo de Viabilidade do Projeto que incorpore conclusões e estudos sobre os seguintes
pontos:
1) Doutrina
- As 4 (quatro) aeronaves serão destinadas ao emprego nas missões de Apoio Logístico, de Apoio ao
Combate e de coordenação e cooperação com agências, em toda a Região Amazônica (áreas do CMA, do
CMN e do CMO) e eventualmente, em outras regiões do país.
2) Organização
- Necessidade de adequação de efetivo e reestruturação de cargos no 4º Batalhão de Aviação do
Exército (4º BAvEx).
3) Adestramento
- Necessidade de incorporação de novas formas de preparo e emprego.
4) Material
- Possibilidades e impactos do custeio da frota de 4 (quatro) aeronaves C-23B+ SHERPA, levando em
consideração o Ciclo de Vida da Anv para no mínimo 15 (quinze) anos e a assinatura de um contrato de
manutenção terceirizado, por meio de um CLS, por no mínimo 5 (cinco) anos, junto ao Programa FMS do
Governo dos Estados Unidos da América (EUA); e
- Possibilidade de nacionalização do suporte logístico.
Boletim do Exército nº 32, de 11 de agosto de 2017.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Aviação do Exército
é feio mas é bom... eu acho...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- joao fernando
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