O Paquistão encomendou 12 AH-1Z, ao mesmo tempo que encomendou 17 Z-10 chineses e 4 Mi-35M russos...juarez castro escreveu:F Carvalho escreveu:
Eu não conheço nenhum operador externo do AH-1Z a não ser o USMC.
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Re: Aviação do Exército
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Aviação do Exército
Eitcha porra!Bolovo escreveu:O Paquistão encomendou 12 AH-1Z, ao mesmo tempo que encomendou 17 Z-10 chineses e 4 Mi-35M russos...juarez castro escreveu:F Carvalho escreveu:
Eu não conheço nenhum operador externo do AH-1Z a não ser o USMC.
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Re: Aviação do Exército
Os caras estão em guerra interna e, não bastando isso, tem que prestar contas aos seus financiadores EUA, China e Rússia...FCarvalho escreveu:Eitcha porra!Bolovo escreveu: O Paquistão encomendou 12 AH-1Z, ao mesmo tempo que encomendou 17 Z-10 chineses e 4 Mi-35M russos...![]()
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Re: Aviação do Exército
Eu queria ver a cara do sujeito responsável pela logística disso tudo aí.
Chega a dar pena.
abs.
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Re: Aviação do Exército
Falando sobre o Chinook (ou o MI-26).Túlio escreveu:Nunca fiquei sabendo se isso era factível ou apenas charla de entusiasta. Mas a ideia era (e ainda é) instigante, creio eu. Vale para o CH-47, para o CH-53 e bobear até para o Mi-26. Voar apenas parte do tempo na atividade-fim e a outra parte (com as mesmas tripulações, ou seja, hora de voo é que não iria faltar) em atividades de apoio às atividades civis, custeando com isso as militares (e mesmo a aquisição e manutenção dos helis).
Funcionaria na prática? Vai saber, mas que a ideia me parece buena, isso parece.
Eu estava lendo o livro sobre as Malvinas sob a perspectiva Argentina (Santiago Rivas) e em 1982!!!!! Os Chinooks argentinos foram tao uteis e serviram desde transporte at'e "Pseudo-Gunship"!
Eu acho um heli fantastico e em riba nota-se que 'e pau para toda a obra. Os EUA estavam disponibilizando um monte deles "D" e "F" que precisam de uma boa revisao, mas mesmo pelados acho que seriam muito uteis no Brasil. Mesmo utilizando o conceito de Operacoes Conjuntas (EB/FAB).
E via FMS nao sao la tao caros assim (os usados pendem reforma, porque tomaram uma surra no Afeganistao/Iraque).
Enfim...
Outro aspecto 'e a formacao conjunta de pilotos e equipagens das aviacoes das FArmadas, eu nao consigo entender porque nao fazemos isso...

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Re: Aviação do Exército
A atual organização de cada Bavex dispõe de 4 Cia's, sendo uma de comando, duas de manobra e uma quarta de manutenção e apoio.
A meu ver para dar maior flexibilidade e capacidade operacional, poderia-se pensar em algo assim:
1 Cia Cmdo/Serv
1 Cia Emprego Geral / Tranp - ex: AW-109/119
1 Cia Helo Ataque/Reco - ex: T-129 / H-145
1 Cia Helo Manobra H225M e/ou BH
1 Cia Helo Manobra AW-189 ou AW149
1 Cia Helo Carga Pesada - Chinook ou Mi-26
1 CIa Asa Fixa - Caravan e similares
Nas minhas contas, me parece que a Avex tem planeja chegar a 8 Bavex. Sendo 3 no Norte, 1 Nordeste, 1 Sudeste, 1 Centro-oeste, 1 Leste e 1 Sul.
Se conseguirmos fazer isso algum dia, já estará de ótimo tamanho para as necessidades do EB no médio e longo prazo.
abs.
A meu ver para dar maior flexibilidade e capacidade operacional, poderia-se pensar em algo assim:
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Nas minhas contas, me parece que a Avex tem planeja chegar a 8 Bavex. Sendo 3 no Norte, 1 Nordeste, 1 Sudeste, 1 Centro-oeste, 1 Leste e 1 Sul.
Se conseguirmos fazer isso algum dia, já estará de ótimo tamanho para as necessidades do EB no médio e longo prazo.
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Re: Aviação do Exército
Aqui podemos partir de dados concretos: a Holanda comprou um lote de 12 CH-47F novos por USD 308 mi. Isso dá menos do que qualquer dos helis de ataque aqui debatidos, e arrisco dizer que seriam muito mais úteis. Idem para manter voando, seria mais barato e missão real não ia faltar.Carlos Lima escreveu: Falando sobre o Chinook (ou o MI-26).
Eu estava lendo o livro sobre as Malvinas sob a perspectiva Argentina (Santiago Rivas) e em 1982!!!!! Os Chinooks argentinos foram tao uteis e serviram desde transporte at'e "Pseudo-Gunship"!
Eu acho um heli fantastico e em riba nota-se que 'e pau para toda a obra. Os EUA estavam disponibilizando um monte deles "D" e "F" que precisam de uma boa revisao, mas mesmo pelados acho que seriam muito uteis no Brasil. Mesmo utilizando o conceito de Operacoes Conjuntas (EB/FAB).
E via FMS nao sao la tao caros assim (os usados pendem reforma, porque tomaram uma surra no Afeganistao/Iraque).
https://archive.is/20170503225654/http: ... e-chinooks
Aqui lamento mas é necessário falar em coisas reais, que acontecem mesmo, embora não sejam do interesse da maioria dos entusiastas. Expliquei de modo mais profundo no tópico do Super Tucano, com exemplos, inclusive. O fato é que, a despeito de toda essa BS que as FFAA nos pagam sobre adorarem operações conjuntas, ser tudo na base do "um por todos e todos por um" & quetales, elas estão é pouco ligando umas para as outras. Por exemplo, todas dão as primeiras asas para seus "aviadores de rosca" com Esquilo, mas cada uma tem sua própria frota, seus próprios mecânicos e instrutores, burocracia, tudo separado.Carlos Lima escreveu:Enfim...
Outro aspecto 'e a formacao conjunta de pilotos e equipagens das aviacoes das FArmadas, eu nao consigo entender porque nao fazemos isso...
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Curiosamente, este é um comportamento padrão ao menos no Ocidente, tanto que a decisão Inglesa de padronizar a Instrução de Pilotos de helis em uma só Escola foi saudada pelos civis do mundo todo como exemplo de racionalidade e criticada pelos militares como de excentricidade. De qualquer modo, é o menor dos problemas e unificar o treinamento ajudaria pouco a sanar os problemas imensos das nossas FFAA. Aliás, a rigor vale o mesmo que aquela ideia do Luis Henrique, de que tirar a Previdência do orçamento de Defesa faria com que chovesse ouro nos quartéis e bases.
O que faria toda a diferença do mundo é as FFAA pararem de gastar MAL! Porque quem é assim não importa quanto ganhe, sempre vai estar na pindaíba.




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Aviação do Exército
FCarvalho escreveu:A atual organização de cada Bavex dispõe de 4 Cia's, sendo uma de comando, duas de manobra e uma quarta de manutenção e apoio.
A meu ver para dar maior flexibilidade e capacidade operacional, poderia-se pensar em algo assim:
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Nas minhas contas, me parece que a Avex tem planeja chegar a 8 Bavex. Sendo 3 no Norte, 1 Nordeste, 1 Sudeste, 1 Centro-oeste, 1 Leste e 1 Sul.
Se conseguirmos fazer isso algum dia, já estará de ótimo tamanho para as necessidades do EB no médio e longo prazo.
abs.
Saberia dizer sobre este planejamento do EB, quantas aeronaves de cada modelo precisaríamos?
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Aviação do Exército
Eitcha batalhãozinho arrétado da porra (imaginem um Gaúcho tentando falar com sotaque NordestinoFCarvalho escreveu:
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Só fico cá a imaginaire, ia ser quase do tamanho de uma Bda, precisaria ser do lado de um B Log/Pq Mntç e perto de uma refinaria da Petrobrás!!!



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Re: Aviação do Exército
Concordo, um dos maiores pecados de nossas FA´s, e em especial o EB, não efetuar aquisição de um lote de CH-47s, podendo ser da versão delta, nem precisa ser novas....revisadas, seriam de extrema utilidade sob todos os aspectos...Túlio escreveu:Aqui podemos partir de dados concretos: a Holanda comprou um lote de 12 CH-47F novos por USD 308 mi. Isso dá menos do que qualquer dos helis de ataque aqui debatidos, e arrisco dizer que seriam muito mais úteis. Idem para manter voando, seria mais barato e missão real não ia faltar.Carlos Lima escreveu: Falando sobre o Chinook (ou o MI-26).
Eu estava lendo o livro sobre as Malvinas sob a perspectiva Argentina (Santiago Rivas) e em 1982!!!!! Os Chinooks argentinos foram tao uteis e serviram desde transporte at'e "Pseudo-Gunship"!
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Re: Aviação do Exército
Advinha que melou o centro de formação de pilotos de anvs de asas rotativas, que inclusive formaria pilotos das PMs e policias civis????Túlio escreveu:Aqui podemos partir de dados concretos: a Holanda comprou um lote de 12 CH-47F novos por USD 308 mi. Isso dá menos do que qualquer dos helis de ataque aqui debatidos, e arrisco dizer que seriam muito mais úteis. Idem para manter voando, seria mais barato e missão real não ia faltar.Carlos Lima escreveu: Falando sobre o Chinook (ou o MI-26).
Eu estava lendo o livro sobre as Malvinas sob a perspectiva Argentina (Santiago Rivas) e em 1982!!!!! Os Chinooks argentinos foram tao uteis e serviram desde transporte at'e "Pseudo-Gunship"!
Eu acho um heli fantastico e em riba nota-se que 'e pau para toda a obra. Os EUA estavam disponibilizando um monte deles "D" e "F" que precisam de uma boa revisao, mas mesmo pelados acho que seriam muito uteis no Brasil. Mesmo utilizando o conceito de Operacoes Conjuntas (EB/FAB).
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Curiosamente, este é um comportamento padrão ao menos no Ocidente, tanto que a decisão Inglesa de padronizar a Instrução de Pilotos de helis em uma só Escola foi saudada pelos civis do mundo todo como exemplo de racionalidade e criticada pelos militares como de excentricidade. De qualquer modo, é o menor dos problemas e unificar o treinamento ajudaria pouco a sanar os problemas imensos das nossas FFAA. Aliás, a rigor vale o mesmo que aquela ideia do Luis Henrique, de que tirar a Previdência do orçamento de Defesa faria com que chovesse ouro nos quartéis e bases.
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Re: Aviação do Exército
O Chinook não rodou no EB por questões financeiras e logísticas, não me refiro a comprar(hoje até isto é um problema, mesmo os FMS remanufaturados via FMS) mas sim na operação. Seria necessário reduzir um ou até dois modelos de helis no inventário para poder absorver a doutrina do Chinook.Carlos Lima escreveu:Falando sobre o Chinook (ou o MI-26).Túlio escreveu:Nunca fiquei sabendo se isso era factível ou apenas charla de entusiasta. Mas a ideia era (e ainda é) instigante, creio eu. Vale para o CH-47, para o CH-53 e bobear até para o Mi-26. Voar apenas parte do tempo na atividade-fim e a outra parte (com as mesmas tripulações, ou seja, hora de voo é que não iria faltar) em atividades de apoio às atividades civis, custeando com isso as militares (e mesmo a aquisição e manutenção dos helis).
Funcionaria na prática? Vai saber, mas que a ideia me parece buena, isso parece.
Eu estava lendo o livro sobre as Malvinas sob a perspectiva Argentina (Santiago Rivas) e em 1982!!!!! Os Chinooks argentinos foram tao uteis e serviram desde transporte at'e "Pseudo-Gunship"!
Eu acho um heli fantastico e em riba nota-se que 'e pau para toda a obra. Os EUA estavam disponibilizando um monte deles "D" e "F" que precisam de uma boa revisao, mas mesmo pelados acho que seriam muito uteis no Brasil. Mesmo utilizando o conceito de Operacoes Conjuntas (EB/FAB).
E via FMS nao sao la tao caros assim (os usados pendem reforma, porque tomaram uma surra no Afeganistao/Iraque).
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quanto ao centro formação, bem o Eb até um esforço hercúleo para que Taubaté sediasse mais os "imperiais" boicotaram...
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Re: Aviação do Exército
Quanto ao Chinook, acho que seria fantastico se pudesse ser operado pelo EB/FAB mesmo que em conjunto.juarez castro escreveu:O Chinook não rodou no EB por questões financeiras e logísticas, não me refiro a comprar(hoje até isto é um problema, mesmo os FMS remanufaturados via FMS) mas sim na operação. Seria necessário reduzir um ou até dois modelos de helis no inventário para poder absorver a doutrina do Chinook.Carlos Lima escreveu: Falando sobre o Chinook (ou o MI-26).
Eu estava lendo o livro sobre as Malvinas sob a perspectiva Argentina (Santiago Rivas) e em 1982!!!!! Os Chinooks argentinos foram tao uteis e serviram desde transporte at'e "Pseudo-Gunship"!
Eu acho um heli fantastico e em riba nota-se que 'e pau para toda a obra. Os EUA estavam disponibilizando um monte deles "D" e "F" que precisam de uma boa revisao, mas mesmo pelados acho que seriam muito uteis no Brasil. Mesmo utilizando o conceito de Operacoes Conjuntas (EB/FAB).
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quanto ao centro formação, bem o Eb até um esforço hercúleo para que Taubaté sediasse mais os "imperiais" boicotaram...
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Acho que o Brasil precisa muito de um Heli desse tipo.
Quanto ao Centro de formacao, eu vou responder ao comentario do Tulio.
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Re: Aviação do Exército
Quanto ao Chinook somos todos de acordo que precisamos de um heli sobre isso.Túlio escreveu:Aqui podemos partir de dados concretos: a Holanda comprou um lote de 12 CH-47F novos por USD 308 mi. Isso dá menos do que qualquer dos helis de ataque aqui debatidos, e arrisco dizer que seriam muito mais úteis. Idem para manter voando, seria mais barato e missão real não ia faltar.Carlos Lima escreveu: Falando sobre o Chinook (ou o MI-26).
Eu estava lendo o livro sobre as Malvinas sob a perspectiva Argentina (Santiago Rivas) e em 1982!!!!! Os Chinooks argentinos foram tao uteis e serviram desde transporte at'e "Pseudo-Gunship"!
Eu acho um heli fantastico e em riba nota-se que 'e pau para toda a obra. Os EUA estavam disponibilizando um monte deles "D" e "F" que precisam de uma boa revisao, mas mesmo pelados acho que seriam muito uteis no Brasil. Mesmo utilizando o conceito de Operacoes Conjuntas (EB/FAB).
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Aqui lamento mas é necessário falar em coisas reais, que acontecem mesmo, embora não sejam do interesse da maioria dos entusiastas. Expliquei de modo mais profundo no tópico do Super Tucano, com exemplos, inclusive. O fato é que, a despeito de toda essa BS que as FFAA nos pagam sobre adorarem operações conjuntas, ser tudo na base do "um por todos e todos por um" & quetales, elas estão é pouco ligando umas para as outras. Por exemplo, todas dão as primeiras asas para seus "aviadores de rosca" com Esquilo, mas cada uma tem sua própria frota, seus próprios mecânicos e instrutores, burocracia, tudo separado.Carlos Lima escreveu:Enfim...
Outro aspecto 'e a formacao conjunta de pilotos e equipagens das aviacoes das FArmadas, eu nao consigo entender porque nao fazemos isso...
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Curiosamente, este é um comportamento padrão ao menos no Ocidente, tanto que a decisão Inglesa de padronizar a Instrução de Pilotos de helis em uma só Escola foi saudada pelos civis do mundo todo como exemplo de racionalidade e criticada pelos militares como de excentricidade. De qualquer modo, é o menor dos problemas e unificar o treinamento ajudaria pouco a sanar os problemas imensos das nossas FFAA. Aliás, a rigor vale o mesmo que aquela ideia do Luis Henrique, de que tirar a Previdência do orçamento de Defesa faria com que chovesse ouro nos quartéis e bases.
O que faria toda a diferença do mundo é as FFAA pararem de gastar MAL! Porque quem é assim não importa quanto ganhe, sempre vai estar na pindaíba.![]()
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Ler que em 1982!!! os Hermanos ja sabiam disso e nos nada 'e no minimo curioso

Quanto ao centro de formacao, eu devo ter perdido o seu post e me desculpe por trazer isso a tona novamente.
Eu sei la, acho que o exemplo ingles (tendo variacoes agora sendo introduzidas na Franca, Espanha, Israel, etc) me parece um bom exemplo. Ninguem tem o orcamento dos EUA para manter tantos centros de formcao.
O mesmo se aplica a formacao de especialistas e centros de manutencao unificados. Ja que todos operariam o mesmo heli.
A partir dai, caso o aluno precise de formacao mais especializada ele pode (no mesmo 'campus' ou outro lugar) fazer uso de um curso mais especializado.
Enfim, isso requer sem duvida uma revisao do curriculo das escolas, ja que o caminho de um official da FAB 'e diferente do EB ou MB, mas uma outra maneira de ver isso 'e sob o ponto de vista de logistica unificada (cada Forca mantem a sua formacao, mas as aeronaves e logistica sao compartilhadas).
Enfim

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Re: Aviação do Exército
Um Btl Avex, salvo engano, tem que ser capaz de transportar uma cia inf completa em uma única vaga, de uns 144 homens aproximadamente.Luís Henrique escreveu:Saberia dizer sobre este planejamento do EB, quantas aeronaves de cada modelo precisaríamos?FCarvalho escreveu:A atual organização de cada Bavex dispõe de 4 Cia's, sendo uma de comando, duas de manobra e uma quarta de manutenção e apoio.
A meu ver para dar maior flexibilidade e capacidade operacional, poderia-se pensar em algo assim:
1 Cia Cmdo/Serv
1 Cia Emprego Geral / Tranp - ex: AW-109/119
1 Cia Helo Ataque/Reco - ex: T-129 / H-145
1 Cia Helo Manobra H225M e/ou BH
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Nas minhas contas, me parece que a Avex tem planeja chegar a 8 Bavex. Sendo 3 no Norte, 1 Nordeste, 1 Sudeste, 1 Centro-oeste, 1 Leste e 1 Sul.
Se conseguirmos fazer isso algum dia, já estará de ótimo tamanho para as necessidades do EB no médio e longo prazo.
abs.
No caso dos H225M seriam necessários 5/6 aeronaves. Como cada Bavex hoje tem 2 cia's de helos de manobra, isto significa 8 aeronave por cada uma, ou seja, 16 undes por Bavex. Estes números podem variar de acordo com o modelo de helo, pois hoje operamos até tres modelos diferentes em um mesmo Bavex, como no caso do 4o de Manaus.
De qualquer forma, até onde sei a Avex está atrás de comprar mais BH's, ao mesmo tempo que quer uma aviação de asa fixa no curto prazo e helos de ataque no médio/longo. Exite ainda intenção de helos pesados, ma estes por enquanto estão fora do planos.
A meu ver, se a força de helos de manobra fosse unificada em um único modelo, como o H225M, por exemplo, seriam necessários 128 undes para cobrir aqueles 8 Bavex que citei. Algo bastante improvável de acontecer por aqui.
Cabe ressaltar que este planejamento é uma interpretação minha sobre o que vejo e leio por aí em relação a organização da Avex. Existem diversas proposta quanto a isso. Mas sabe-se que a ideia básica sempre foi tentar cobrir todos os comandos militares de área, no mínimo, a fim de prover estas grandes organizações com o devido apoio de um Bavex.
No caso dos quantitativos que falastes, bem, podemos tomar como padrão uma Cia Avex com 8 aeronaves cada. Então é só fazer as contas. Mas sempre levando em consideração que estes números podem variar de acordo com a realidade e a disponibilidade dos tipos de helos existentes.
O pessoal da Avex andou testando o AW189 da Leonardo. Um helo médio-pesado com capacidade para levar dois GC's, Não sei se a intenção é substituir diretamente os Panther K2, ou apenas complementar a frota. De qualquer forma, me parece que existe um consenso por lá de que deva haver ao menos 2 tipos de helos de manobra, que hoje seriam/são o H225M e o BH. Não sei o porque do interesse pelo AW-189, e qual a sua finalidade por aqui. Mas eu entendo que operando dois helos com características tão distintas como o que temos hoje, 2 modelos já são mais que suficientes para atender as nossas demandas.
De resto, é como eu coloquei acima. Os Bavex precisam de uma reestruturação que os torne mais flexíveis e adaptados as demandas que lhes surgem praticamente todos os dias, principalmente vindas do setor civil governamental.
abs.
Carpe Diem